Detentos encontram redenção em fazendas experimentais

Ressocialização de Detentos Através do Trabalho Rural

Oportunidade de Trabalho

Internos do sistema prisional do Espírito Santo estão sendo beneficiados com a chance de trabalhar em fazendas experimentais do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Essa iniciativa não apenas contribui para a ressocialização dos detentos, mas também fortalece o serviço nas unidades prisionais, com foco no avanço da agricultura local.

Convênio de Cooperação e Atividades

Recentemente, o Incaper firmou um convênio de cooperação mútua com a Secretaria da Justiça (Sejus) para oferecer essa oportunidade aos detentos do regime semiaberto. Dez internos foram inicialmente contratados para trabalhar em fazendas experimentais, desempenhando tarefas como preparação de áreas para cultivo, semeadura e manutenção fitossanitária.

Remuneração e Objetivos da Parceria

Com uma jornada de trabalho das 7h30 às 17h, esses detentos recebem um salário mínimo, vale-transporte e auxílio-alimentação. Ao proporcionar atividades produtivas e responsabilidades, essa parceria visa reduzir os efeitos do encarceramento, diminuir a reincidência criminal e permitir a remição de pena.

Impacto Social Positivo

O diretor-presidente do Incaper ressalta o caráter social da parceria, que busca reintegrar os detentos à sociedade por meio do trabalho. Além disso, o subsecretário da Sejus enfatiza a importância de capacitar os detentos para que possam atuar profissionalmente após o cumprimento da pena.

Patrocinadores

Resultados da Parceria

Essa parceria entre o Incaper e a Sejus apresenta resultados significativos tanto para a ressocialização dos detentos quanto para o desenvolvimento da agricultura capixaba. Ao proporcionar uma oportunidade de trabalho aos detentos, ela contribui não apenas para sua reintegração, mas também para o avanço das pesquisas agrícolas no estado.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Internos do sistema prisional do Espírito Santo estão tendo a oportunidade de trabalhar em fazendas experimentais do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Além de contribuir para a ressocialização de pessoas privadas de liberdade, a iniciativa fortalece os serviços nessas unidades, onde são desenvolvidas pesquisas científicas dedicadas à melhoria da agricultura do Estado.
Patrocinadores

A medida é resultado de um convênio de cooperação mútua firmado recentemente entre o Incaper e a Secretaria da Justiça (Sejus). São contemplados detentos que cumprem pena em regime semiaberto, ou seja, aqueles que têm autorização judicial para ir ao local de trabalho diariamente e que retornam para a unidade prisional após as atividades.

Inicialmente, dez internos foram contratados e atuam nas fazendas experimentais dos municípios de Linhares, Marilândia e Viana, realizando serviços como preparação de áreas para cultivo, semeadura, irrigação, além de pequenas manutenções e tratamento fitossanitário para controle de pragas.

A jornada de trabalho vai das 7h30 às 17h, de segunda-feira a sexta-feira, com intervalo de 1h30 para almoço. A remuneração é composta por um salário mínimo, vale-transporte e auxílio-alimentação.

Ao inserir os detentos em atividades socioprodutivas e dotá-los de responsabilidades, a parceria busca minimizar os efeitos do encarceramento, reduzir a reincidência criminal no Estado e possibilitar ainda a remição de pena.

O diretor-presidente do Incaper, Franco Fiorot, enfatiza que essa é uma ação de responsabilidade social do instituto que vem ao encontro da necessidade de mão de obra nas fazendas experimentais, sendo parte de um planejamento para ampliar a força de trabalho nessas unidades.

“Estamos contribuindo para que essas pessoas sejam reintegradas ao convívio social por meio do trabalho e elas, a partir de suas atividades, ajudam no funcionamento das nossas fazendas, que desenvolvem pesquisas importantes para a agricultura capixaba. É, portanto, uma parceria que traz muitos resultados positivos para a sociedade”, frisa Fiorot.

O subsecretário de Estado da Ressocialização da Sejus, Marcelo Gouvêa, também destaca a importância do convênio. “Os detentos participantes já têm conhecimento na área, pois são de comunidades do interior. Esta é uma oportunidade de capacitá-los para que desenvolvam um trabalho ainda mais profissional para quando estiverem em liberdade, já que terão a coordenação do Incaper, um órgão que entende do assunto. Esta é a continuidade de uma parceria que já dura há muito tempo”, pontua Gouvêa.

(Fonte:Assessoria de Comunicação do Incaper)

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

FAQ sobre reabilitação de detentos em fazendas experimentais

1. Quais são os objetivos da parceria entre o Incaper e a Secretaria da Justiça (Sejus)?

A parceria tem como objetivo oferecer oportunidades de trabalho em fazendas experimentais a detentos do sistema prisional capixaba, contribuindo para a ressocialização e fortalecimento dos serviços nessas unidades.

2. Quem pode participar do programa de trabalho nas fazendas experimentais?

O programa contempla detentos que cumprem pena em regime semiaberto e têm autorização judicial para trabalhar diariamente nas fazendas experimentais do Incaper.

3. Que tipo de atividades os detentos realizam nas fazendas experimentais?

Os detentos contratados realizam serviços como preparação de áreas para cultivo, semeadura, irrigação, pequenas manutenções e tratamento fitossanitário para controle de pragas.

4. Qual é a jornada de trabalho e remuneração oferecida aos participantes do programa?

A jornada de trabalho vai das 7h30 às 17h, de segunda-feira a sexta-feira, com intervalo de 1h30 para almoço. A remuneração é composta por um salário mínimo, vale-transporte e auxílio-alimentação.

5. Como a parceria contribui para a ressocialização dos detentos?

A parceria proporciona aos detentos a oportunidade de participar de atividades socioprodutivas, dotando-os de responsabilidades e contribuindo para minimizar os efeitos do encarceramento, reduzir a reincidência criminal e possibilitar a remição de pena.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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Desvendando a arte da interpretação

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Conheça a Importância da Análise do Solo para a Produtividade do Cafeeiro

A análise de solo é como uma bússola, que indica em qual direção devemos seguir para garantir que o cafeeiro tenha acesso a todos os nutrientes que precisa para alcançar eficiência máxima em produtividade!

Navegando pelos Teores de Nutrientes Essenciais para a Cultura do Café

A análise de solo é uma etapa crucial para o sucesso da produção de café. Entender os teores de nutrientes no solo e saber interpretar esses dados é essencial para garantir safras cada vez mais produtivas. Neste artigo, vamos explorar em detalhes os principais parâmetros utilizados na avaliação do solo para a cultura do café, desde o pH até micronutrientes como boro e alumínio.

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A análise de solo é como uma bússola, que indica em qual direção devemos seguir para garantir que o cafeeiro tenha acesso a todos os nutrientes que precisa para alcançar eficiência máxima em produtividade!

Nesse sentido, após a realização da amostragem do solo e envio da amostra para o laboratório, recebemos um laudo repleto de números, mostrando a quantidade de cada nutriente.  

E, nesse momento, pode bater aquela dúvida: e agora?

Os teores indicados estão ruins, bons ou ideais?

Saiba quais são os parâmetros usados nessa avaliação!

 

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Homem retirando uma amostra de solo para análiseHomem retirando uma amostra de solo para análise

É muito importante conhecermos os teores que devemos buscar nos solos. Como a lei no mínimo aborda, aquele nutriente em menor disponibilidade irá afetar a produtividade da cultura

Dessa forma, de nada adianta termos altos teores de um determinado nutriente no solo, enquanto temos outro nutriente extremamente escasso, com valores abaixo dos níveis ideais. 

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pH – Potencial hidrogeniônico

O potencial hidrogeniônico se refere à concentração de H+ em uma solução. A escala de pH varia entre 0 – 14, em que quanto menor o valor, mais ácido, e quanto maior o valor, mais básico. Para o solo, buscamos trabalhar com um pH em água entre 6,0 – 6,5.

Potássio – K

O potássio, em mg/dm3, buscamos trabalhar com teores superiores a 120 mg/dm3 no solo. Se a unidade de medida for cmolc/dm3, o valor deve ficar em torno de 0,30 cmolc/dm3.

Vale destacar, que para o potássio, devemos estar atentos ao equilíbrio dos nutrientes Ca:Mg:K no solo, sempre se atentando e buscando relações de 9:3:1 ou 25:5:5.

  • cmolc/dm3 para mmolc/dm3, devemos multiplicar por 10. 
  • mmolc/dm3 para cmolc/dm3, devemos dividir por 10.
  • mg/dm3 para cmolc/dm3, devemos dividir o valor em mg/dm3 por 391.

Fósforo – P

Para o fósforo, o resultado desse nutriente pode ser dado utilizando o extrator mehlich 1 ou resina (em alguns locais deve ser solicitado a análise com esse extrator).

O extrator resina apresenta um resultado de P mais fidedigno da realidade, quando comparado ao extrator mehlich 1.

Quando utilizado o extrator resina, buscamos trabalhar com teores acima de 40 mg/dm3 no solo.

Quando utilizado o extrator mehlich 1, buscamos trabalhar com teores acima de 30 mg/dm3 no solo.

Cálcio – Ca

Para o cálcio, buscamos trabalhar no solo acima de 3,0 cmolc/dm3, devendo também ficar atento ao equilíbrio de Ca:Mg:K mencionado acima, devido a esses nutrientes competirem pelo mesmo sitio de absorção.

  • cmolc/dm3 para mmolc/dm3, devemos multiplicar por 10. 
  • mmolc/dm3 para cmolc/dm3, devemos dividir por 10.

Magnésio – Mg

Para o magnésio, buscamos trabalhar no solo, com teores acima de 1 cmolc/dm3.

  • cmolc/dm3 para mmolc/dm3, devemos multiplicar por 10. 
  • mmolc/dm3 para cmolc/dm3, devemos dividir por 10.

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Boro

O boro é um micronutriente, em que o ideal é trabalharmos com teores acima de 1,0 mg/dm3 no solo.

Alumínio – Al

O alumínio é um elemento tóxico às raízes, por isso, o ideal é que seu valor no solo seja de 0 cmolc/dm3.

  • cmolc/dm3 para mmolc/dm3, devemos multiplicar por 10. 
  • mmolc/dm3 para cmolc/dm3, devemos dividir por 10.

Importante: em alguns locais, o resultado da análise é dado em mmolc/dm3 e em outros laboratórios é dado em cmolc/dm3, por isso, abaixo de cada nutriente está como transformar as unidades de um para outro.

Lembre-se!

O manejo do solo é fundamental para o sucesso da produção, desde seu preparo para a implantação até a adubação de produção.

A partir de uma boa interpretação da análise do solo, podemos partir para a elaboração de uma estratégia de adubação racional, oferecendo ao cafeeiro tudo o que ele precisa para alcançarmos safras cada vez mais produtivas!

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Larissa Cocato - Coordenadora de Ensino CaféLarissa Cocato - Coordenadora de Ensino Café

1. Qual a importância da análise de solo para a produtividade do cafeeiro?
Resposta: A análise de solo é fundamental para garantir que o cafeeiro tenha acesso a todos os nutrientes necessários para alcançar eficiência máxima em produtividade.

2. Como interpretar os resultados da análise do solo?
Resposta: Ao analisar os resultados da amostragem do solo, é importante saber se os teores indicados estão ruins, bons ou ideais, para garantir que a cultura tenha acesso aos nutrientes necessários para o seu desenvolvimento adequado.

3. Quais são os parâmetros utilizados na avaliação do solo?
Resposta: Os principais parâmetros utilizados na avaliação do solo incluem o pH, potássio, fósforo, cálcio, magnésio, boro e alumínio.

4. Por que é importante manter equilíbrio nos nutrientes do solo?
Resposta: Manter o equilíbrio nos nutrientes do solo é essencial para garantir que a cultura tenha acesso a uma gama completa de nutrientes, evitando escassez de nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas.

5. Qual a importância do manejo do solo para o sucesso da produção de café?
Resposta: O manejo do solo é crucial para o sucesso da produção de café, desde o preparo para implantação até a adubação de produção, garantindo que o cafeeiro tenha tudo o que precisa para alcançar safras produtivas.

A importância da análise de solo para a produtividade do cafeeiro

A análise de solo desempenha um papel crucial na determinação das necessidades nutricionais do cafeeiro. Ao receber o laudo com os resultados da amostragem do solo, fica a dúvida: como interpretar os números e saber se os teores indicados estão adequados? É isso que vamos esclarecer neste artigo, examinando os parâmetros usados na avaliação do solo para garantir a máxima eficiência na produtividade do cafeeiro.

Os parâmetros da análise de solo

Ao nos depararmos com os resultados da análise de solo, é essencial conhecermos os teores ideais correspondentes a cada nutriente. A lei da mínima aborda que o nutriente em menor disponibilidade pode afetar significativamente a produtividade da cultura. Portanto, altos teores de um nutriente no solo não serão benéficos se outro nutriente essencial estiver escasso.

pH – Potencial hidrogeniônico

O pH do solo é um indicador crucial, variando de 0 a 14. Para garantir a condição ideal para o cafeeiro, buscamos um pH em água entre 6,0 – 6,5.

Potássio – K

A concentração de potássio no solo é medida em mg/dm3 ou cmolc/dm3, sendo desejáveis teores superiores a 120 mg/dm3 ou 0,30 cmolc/dm3, respectivamente. Além disso, é fundamental manter o equilíbrio dos nutrientes Ca:Mg:K no solo, com relações de 9:3:1 ou 25:5:5.

Fósforo – P

A análise do fósforo pode ser realizada utilizando o extrator mehlich 1 ou resina, com teores desejáveis acima de 40 mg/dm3 ou 30 mg/dm3 no solo, respectivamente.

Cálcio – Ca

Para o cálcio, procuramos teores acima de 3,0 cmolc/dm3 no solo, sempre considerando o equilíbrio com os demais nutrientes.

Magnésio – Mg

Para o magnésio, os teores desejáveis no solo são acima de 1 cmolc/dm3.

Boro

O boro é um micronutriente fundamental, sendo desejáveis teores acima de 1,0 mg/dm3 no solo.

Alumínio – Al

Para evitar a toxicidade às raízes, o ideal é que o valor de alumínio no solo seja de 0 cmolc/dm3.

Por fim, é vital lembrar que a análise do solo é essencial para o bom manejo e a adubação racional, garantindo ao cafeeiro tudo o que ele precisa para alcançar safras produtivas. Para aprofundar seus conhecimentos e aprender técnicas comprovadas na prática, conheça o Curso Gestão na Produção de Café Arábica, oferecido por consultores renomados na cafeicultura.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas frequentes sobre a análise de solo para cafeicultura

1. Os teores indicados na análise de solo para café estão ruins, bons ou ideais?

1.1. Importância de conhecer os teores ideais no solo

2. Qual a importância do pH do solo para a produção de café?

2.1. Potencial hidrogeniônico (pH) e sua influência na cultura do café

3. Quais são os parâmetros utilizados na avaliação da análise de solo para café?

3.1. Nutrientes como potássio, fósforo, cálcio, magnésio, boro e alumínio

4. Qual a importância do manejo do solo para o sucesso da produção de café?

4.1. Elaboração de estratégias de adubação racional a partir da interpretação da análise de solo

A análise de solo é como uma bússola, que indica em qual direção devemos seguir para garantir que o cafeeiro tenha acesso a todos os nutrientes que precisa para alcançar eficiência máxima em produtividade! Nesse sentido, após a realização da amostragem do solo e envio da amostra para o laboratório, recebemos um laudo repleto de números, mostrando a quantidade de cada nutriente. E, nesse momento, pode bater aquela dúvida: e agora? Saiba quais são os parâmetros usados nessa avaliação!

Lembre-se! O manejo do solo é fundamental para o sucesso da produção, desde seu preparo para a implantação até a adubação de produção. A partir de uma boa interpretação da análise do solo, podemos partir para a elaboração de uma estratégia de adubação racional, oferecendo ao cafeeiro tudo o que ele precisa para alcançarmos safras cada vez mais produtivas!

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O pecuarista está pagando para trabalhar?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O setor pecuário em Mato Grosso está enfrentando desafios significativos atualmente. Com um rebanho bovino de mais de 33 milhões de cabeças, o estado é o detentor do maior rebanho bovino do Brasil. No entanto, conforme relatado pelo presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Oswaldo Pereira Ribeiro Júnior, a atividade pecuária está passando por dificuldades.

Um dos principais desafios enfrentados pelos produtores é o problema econômico. O preço da arroba está muito baixo, muito abaixo do preço de custo, o que está resultando em prejuízos para os pecuaristas. Alguns confinamentos estão registrando prejuízos de até R$ 1 mil por animal. Essa situação é extremamente preocupante para o setor.

Além disso, o setor também está preocupado com a segurança jurídica e com o atendimento às demandas relacionadas à sustentabilidade. Muitos pequenos e médios produtores não têm acesso fácil às leis e recursos jurídicos, o que aumenta a insegurança desses agricultores.

Outro ponto mencionado por Ribeiro Júnior é a renovação da taxa Fethab pelo governo estadual. A expectativa é que os recursos arrecadados com essa taxa sejam investidos principalmente em infraestrutura e na defesa da saúde do setor pecuário. Isso poderia trazer melhorias significativas para o setor, desde a valorização das estradas até a garantia de condições adequadas para o transporte dos produtos.

Além disso, o presidente destaca a importância de se analisar e discutir a situação atual com o novo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a fim de encontrar soluções para esses desafios e garantir um ambiente mais seguro e favorável para os produtores.

Outro ponto importante mencionado por Ribeiro Júnior é a queda no consumo interno de carne bovina. Ele destaca que a população tem procurado por outras opções de proteína mais acessíveis, o que tem impactado diretamente o setor pecuário. A queda na demanda interna tem contribuído para a redução no preço da arroba, afetando a rentabilidade dos produtores.

Em relação à logística, um dos maiores problemas enfrentados pelo setor é a precariedade das estradas e pontes, principalmente durante o período de chuvas. Isso afeta tanto a pecuária de corte quanto a pecuária leiteira, uma vez que a falta de infraestrutura adequada para o transporte dos produtos pode resultar em perdas e atrasos nas entregas.

Diante desse cenário, é fundamental investir em melhorias nas estradas e nas vias vicinais, assim como buscar soluções para aumentar o consumo interno e fortalecer as exportações. Além disso, é importante trabalhar em conjunto com o governo e demais entidades para garantir segurança jurídica e estimular o investimento no setor pecuário.

É preciso lembrar que a pecuária é uma atividade de ciclo longo e que requer planejamento e investimentos consistentes. Portanto, é fundamental encontrar soluções sustentáveis e de longo prazo para garantir a viabilidade e o crescimento do setor pecuário em Mato Grosso.

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Detentor do maior rebanho bovino brasileiro com mais de 33 milhões de cabeças, Mato Grosso vê seu setor pecuário enfrentando dificuldades. Segundo o setor produtivo, os confinamentos podem registrar prejuízos de até R$ 1 mil por animal.

Renomeado como presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) há mais três anos, Oswaldo Pereira Ribeiro Júnior destaca que a pecuária é uma atividade de longo prazo e que há muitos desafios em todo o processo, desde o planejamento da inseminação dos animais até a entrega na indústria.

Em entrevista ao Canal Rural Mato Grosso, Ribeiro Júnior destaca que, além da situação econômica, o produtor mato-grossense também está preocupado com sua segurança jurídica e com o atendimento às demandas relacionadas à sustentabilidade.

+’Hoje temos vários vilões’, diz presidente da Acrimat sobre situação da pecuária

Foto: Embrapa Territorial

Confirma a entrevista com o presidente da Acrimat:

Canal Rural Mato Grosso: O ano de 2023 já começou. O que o setor pecuário espera para este ano? Quais os desafios e o que precisa ser resolvido, destravado em âmbito federal e estadual no setor?

Ribeiro Júnior – O problema hoje que mais nos aflige, principalmente, é o econômico. Corrigir o preço da arroba que está muito baixo, muito abaixo do preço de custo. Hoje, o pecuarista está pagando para trabalhar. Alguns confinamentos estão causando prejuízos de R$ 700 a R$ 1 mil por animal. Então, esse é um tema que nos incomoda.

Além do aspecto financeiro, do aspecto económico, que é muito importante, porque é um sector de investimento e um processo longo, temos os desafios dos novos governos. O governo federal com nova política, um novo ministro. Nossa preocupação é em termos de segurança jurídica. Estamos muito preocupados, pois temos muitos pequenos e médios produtores que não têm muitos recursos, não têm advogados, não têm muito acesso às leis. Precisamos analisar isso com cuidado.

Além disso, temos as invasões que nos preocupam. Eles prometeram que agora ocorrerão invasões e eles se tornarão mais livres, mais soltos. Então, a nossa preocupação é nos proteger para que isso não aconteça. Queremos ouvir o ministro [da Agricultura, Pecuária e Abastecimento] O que ele está pensando sobre isso.

+Exportações de carne bovina no MT batem recorde em 2022

Já o governo estadual renovou a taxa Fethab. Esperávamos que ele não renovasse, mas de qualquer forma ele se comprometeu a investir quase 90% em infraestrutura. Isso é bom para nós. Invista também na defesa da saúde. Então, vai olhar com mais atenção para o produtor, para as estradas, para as nossas demandas.

Os desafios são ambientais, temos o novo prazo que vai ser votado e que está lá no STF, então podem ocorrer problemas grandes e que podem mudar toda a nossa perspectiva, mudar muito a insegurança das pessoas em investir em suas terras e isso de repente Torna-se terra indígena, algo com que você não contava e você tem que mudar todo o seu planejamento.

Como eu disse, a pecuária é uma coisa de ciclo longo, então não tem como especular e mudar o ciclo em quatro ou cinco meses.

Foto de : Imac

Canal Rural Mato Grosso: Você comentou a questão do preço da arroba em relação ao custo de produção. Hoje, qual seria o preço ideal da arroba em Mato Grosso para cobrir os custos?

Ribeiro Júnior – Nossos preços voltaram aos níveis de há dois anos e nossos custos subiram 50%. Quer dizer, o preço da arroba de dois anos atrás, até um pouco menos de dois anos atrás, se voltarmos aos preços de R$ 310, R$ 320, que é o preço da carne bovina na China. Hoje estamos recebendo R$ 230, R$ 240 por arroba e os custos aumentaram com a Guerra da Ucrânia e da Rússia, a demanda global por energia e grãos. Houve muita demanda por grãos no mundo todo, a China está importando mais milho, isso tira do nosso mercado e isso aumenta os nossos preços. O DDG de milho, subproduto do etanol, também ficou mais caro. A pandemia já estava atrapalhando. Saímos disso e houve uma guerra e as coisas ficaram complicadas.

+Abate de bovinos cresce 5,85% em Mato Grosso

Canal Rural Mato Grosso: A queda no preço da arroba se deve a fatores de baixo consumo?

Ribeiro Júnior – Claro que sim. Os frigoríficos que não possuem operações na China enfrentam grandes dificuldades, pois nos dizem que o mercado interno está sofrendo muito. A demanda de consumo interno caiu muito. O consumo de carne bovina foi muito baixo em 2022 e tende a cair. A população procura outros tipos de proteínas mais acessíveis. A população realmente gosta de comer carne.

O preço da nossa arroba caiu muito, mas o preço da carne no varejo não caiu significativamente. Quer dizer, independentemente da vontade do produtor, porque gostaríamos que esses preços baixassem também, mas o varejo tem suas margens, seus custos e eles afirmam que não tem como baixar os preços.

Então, o consumo está caindo cada vez mais e estamos tendo dificuldades nesse mercado interno. Se a condição económica da população melhorasse um pouco, poderia ser gasto um pouco mais. Aumentar o consumo em 10%, 20% melhoraria bastante.

+ Pecuaristas de MT não precisam mais pagar imposto extra na movimentação de gado

Abrir o mercado e melhorar o poder de compra brasileiro são algumas soluções para a situação da pecuária. Foto: Wenderson Araújo/Trilux/CNA

Canal Rural Mato Grosso: Em termos de logística, temos a Fethab, que agora terá 80% destinados à infraestrutura. Para a pecuária em termos de logística, qual é o maior problema e o que precisaria ser feito para melhorar?

Ribeiro Júnior – Além da pecuária de corte, temos a pecuária leiteira. As áreas de produção leiteira sofrem muito com essas estradas e pontes, principalmente nesta época de chuvas que vai até março e abril. E nosso produto tem que sair. Se um caminhão quebrar na estrada, demorar 24 horas ou 36 horas para sair do atoleiro, ou de uma ponte quebrada, esses animais vão sofrer e o leite vai estragar. Isso leva à falta de alimentos na cidade e aumenta nossos custos. É ruim para a cidade.

As maiores demandas hoje são para essas áreas que são em sua maioria bacias leiteiras e estradas vicinais, principalmente neste período de chuvas.

+Acrimat: Programa Produção Sustentável de Bezerros atende 360 ​​propriedades

Canal Rural Mato Grosso: E como está a indústria em Mato Grosso?

Ribeiro Júnior – A indústria está sofrendo muito. Sindifrigo-MT afirma que quem não tem operações no exterior [exportam], a operação China, os Estados Unidos, que são grandes compradores, estão sofrendo muito porque o consumo caiu muito. Dizem que os freezers estão lotados e o cronograma de abate dos animais, ou seja, a escala, é muito longo. É a agenda que determina o valor da arroba. Se o cronograma for longo, o preço cai. Há uma parada de quase um mês. É uma situação preocupante neste momento.

Cronograma de abate é longo, diz presidente da Acrimat. Foto: Ministério da Agricultura

Canal Rural Mato Grosso: Essa situação que estamos vendo com a redução do consumo poderá ter impacto quando entrar o período de confinamento?

Ribeiro Júnior – Preços de confinamento mais baixos também, porque não têm o preço da carne bovina na China, o que seria necessário para pagar os custos. Eles estão sofrendo muito. Alguns relatam perdas de R$ 1 mil por animal. É uma imagem pela qual sentimos pena. Uma situação que desincentiva investimentos, desincentiva novos confinamentos, colocação de mais animais. Hoje, a procura pelo consumo interno é muito má e os preços do consumo externo são muito baixos para nós.

+União Europeia: Mato Grosso tem 406 imóveis aptos para exportação

Canal Rural Mato Grosso: O que seria ideal para melhorar esse cenário no curto e médio prazo para o produtor? Aumentaria o consumo interno, expandiria o número de mercados?

Ribeiro Júnior – Sim! A abertura dos mercados, para que os pequenos frigoríficos possam liberar seus estoques, principalmente no mercado interno. Fizemos uma reunião com a Sefaz-MT para ver se houve alguma distorção nesse ganho, para saber quem estava ganhando. Quer tenha sido o produtor, o matadouro ou o retalhista. Além disso, vimos que o produtor com certeza está perdendo, o frigorífico está empatando hoje, exceto aqueles que têm muita atuação internacional, e o que tem um pouco mais de vantagem é o setor varejista, que também está tendo que fazer suas próprias decisões. promoções para esvaziar seu estoque devido à redução do consumo.

A necessidade a médio e longo prazo seria aumentar o consumo interno e para isso existem políticas governamentais, políticas nacionais que aumentam o potencial de rendimento da população. Mas, hoje, no curto prazo, o que podemos fazer é tentar baixar esses preços e começar a circular um pouco mais o produto e renová-lo, as geladeiras podem funcionar e podemos produzir com qualidade.

+Produtores aprendem a plantar água para manter a produção em Mato Grosso

Foto: Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso

Canal Rural Mato Grosso: Em 2022, Mato Grosso realizou a última campanha de vacinação contra a febre aftosa. Quais são as perspectivas daqui para frente?

Ribeiro Júnior – Essa é uma exigência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), porque toda vez que negocia com países, por exemplo, como o Japão, eles exigem o status de não vacinação. Com o produtor não teríamos muita preocupação, mas como é uma demanda do Mapa, que precisa ter esses mercados e tem que estar sempre abrindo mercados, precisaria haver essa retirada da vacinação.

Também nos disseram, realizamos centenas de reuniões, que não há vírus circulando. É por isso que mantemos a calma.

Então a perspectiva hoje é que a defesa sanitária fique mais alerta, que sejam disponibilizados recursos para que eles realizem as ações necessárias, que ainda não foram todas feitas, ainda há algo a ser feito, e o produtor, por sua vez, parte, alertará qualquer problema que possa surgir. Ter. Existem produtores que nunca viram um caso de febre aftosa e nós vamos orientá-los, mostrá-los com fotos e vídeos, para que possam notificá-los o mais rápido possível e essa foto possa ser encerrada.

+Após 30 anos, Mato Grosso encerra vacinação contra febre aftosa

Canal Rural Mato Grosso: Embora a vacinação contra a febre aftosa tenha sido suspensa no estado, os produtores devem ficar atentos a outras doenças que também podem surgir?

Ribeiro Júnior – Todas as outras vacinas não foram retiradas. O gado continuará sendo levado para o curral, vacinado contra raiva e brucelose. O produtor continuará trabalhando normalmente com a parte sanitária em dia. Graças a Deus em nosso estado não temos nenhum problema de saúde grave e óbvio. Temos uma defesa sanitária que nos serve bem. Estamos preocupados em manter nosso estado de saúde em dia.

Canal Rural Mato Grosso: Você foi reconduzido por mais três anos na Acrimat. O que a entidade projeta para os próximos três anos?

Ribeiro Júnior – No nosso primeiro mandato, por conta da pandemia, só conseguimos realizar nossos projetos no ano passado. Nossos principais projetos, como Acricorte, Acrimat em Ação, em que levamos informações ao produtor, foram afetados. Continuaremos a realizar estes projetos e realizaremos novos projetos de comunicação para incentivar o consumo de carne. Há muito trabalho pela frente e muitos desafios.

Canal Rural Mato Grosso: Na área de sustentabilidade também?

Ribeiro Júnior – Todos. Temos vários projetos de pesquisa em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril, Embrapa Gado de Corte, Embrapa Pantanal, focados justamente na fixação de dióxido de carbono, liberação de oxigênio e clorofila dessas vegetações nativas do Pantanal. Temos um trabalho pioneiro que a Embrapa Gado de Corte realizou para nós, no qual pretendemos mostrar que a nossa pecuária é totalmente sustentável.

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O milho passou a trabalhar com valorização na tarde após embarques do USDA?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Na tarde desta quarta-feira (17), as referências futuras do milho seguem trabalhando com ganhos na Bolsa de Valores de Chicago (CBOT). Por volta das 12h33 (horário de Brasília), os principais contratos operam com altas de 5,25 a 5,75 pontos.

Na Bolsa de Valores de Chicago (CBOT), os vencimentos do milho começaram a funcionar com valorização na tarde desta quinta-feira (17). Por volta das 12h15 (horário de Brasília), os contratos futuros operaram com ganhos de 4,25 a 4,75 pontos.

O contrato setembro/23 ganhou 4,25 pontos e foi negociado a US$ 4,73 por bushel. O contrato dezembro/23 foi negociado a US$ 4,86 ​​por bushel, alta de 4,75 pontos, enquanto o contrato março/24 foi negociado a US$ 5,00, alta de 4,50 pontos. Já maio/24 teve valor de US$ 5,08 com alta de 4,25 pontos.

Segundo informações da Success Farming, o Departamento de Agricultura do Estado de São Paulo (USDA) divulgou o relatório semanal de vendas para exportação. As exportações de milho e soja da safra 2022/2023 ficaram dentro do esperado.

Nick Paumen, trader de commodities da CHS Hedging, disse à Successful Farming que os números do relatório foram “muito bons” para soja e neutros para milho e trigo.

No mercado financeiro, a Reuters destacou que o dólar à vista começou quinta-feira em leve baixa frente ao real, caminhando em linha com o exterior, onde a moeda norte-americana também rende ante outras moedas, após o banco central da China ter indicado que pretende apoiar a recuperação da economia do país.

“Às 9h18 (horário de Brasília), o dólar à vista caía 0,36%, a R$ 4,9692 na venda. Na B3, o contrato futuro de dólar de primeiro vencimento caiu 0,42%, para R$ 4,9820”, informou a Reuters.

B3

Na Bolsa de Valores (B3), os negócios futuros de milho também começaram a funcionar com ganhos. As principais cotações trabalharam com valores na faixa entre R$ 53,54 a R$ 61,19 por volta das 12h14 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/23 foi cotado a R$ 53,54 com valorização de 0,77%, o novembro/23 foi cotado a R$ 57,24 com valorização de 0,40%, o janeiro/23 foi negociado a R$ 61,19 com valorização de 0,39%.

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Condições favoráveis levam os contratos futuros do milho a operarem com ganhos na Bolsa de Valores

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Na tarde desta quarta-feira (17), os contratos futuros do milho na Bolsa de Valores de Chicago (CBOT) continuaram registrando ganhos. Por volta das 12h33 (horário de Brasília), os principais contratos operavam com altas entre 5,25 a 5,75 pontos.

Ganho de Valor nos Contratos Futuros do Milho na Bolsa de Valores de Chicago

No decorrer da tarde desta quinta-feira (17), os contratos futuros do milho começaram a apresentar uma valorização na Bolsa de Valores de Chicago (CBOT). Por volta das 12h15 (horário de Brasília), os contratos futuros operavam com ganhos entre 4,25 a 4,75 pontos.

Contratos Futuros de Milho em Alta na CBOT

Dentre os contratos futuros analisados, o contrato referente ao mês de setembro de 2023 apresentou um aumento de 4,25 pontos, sendo negociado a US$ 4,73 por bushel. Já o contrato para dezembro de 2023 foi negociado a US$ 4,86 por bushel, registrando uma alta de 4,75 pontos. O contrato para março de 2024 teve um valor de US$ 5,00, com um acréscimo de 4,50 pontos. Por fim, o contrato de maio de 2024 foi negociado a US$ 5,08, com um aumento de 4,25 pontos.

De acordo com informações da Success Farming, o Departamento de Agricultura do Estado de São Paulo (USDA) divulgou o relatório semanal de vendas para exportação. Seguindo as expectativas, as exportações de milho e soja da safra 2022/2023 ficaram dentro das metas estabelecidas.

Nick Paumen, trader de commodities da CHS Hedging, afirmou à Successful Farming que os números do relatório foram “muito bons” para a soja e neutros para o milho e o trigo.

Mercado Financeiro e Dólar

No âmbito do mercado financeiro, a Reuters destacou que o dólar à vista começou a quinta-feira em leve baixa em relação ao real, seguindo a tendência do mercado externo, onde a moeda norte-americana também caiu em relação a outras moedas. Essa queda ocorreu após o banco central da China indicar que pretende apoiar a recuperação econômica do país.

Segundo a Reuters, às 9h18 (horário de Brasília), o dólar à vista apresentava uma queda de 0,36%, sendo cotado a R$ 4,9692 para venda. Na Bolsa de Valores, o contrato futuro de dólar de primeiro vencimento registrou uma queda de 0,42%, para R$ 4,9820.

Cenário na B3

Na Bolsa de Valores (B3), os negócios futuros de milho também apresentaram ganhos. As principais cotações trabalharam com valores na faixa entre R$ 53,54 a R$ 61,19 por volta das 12h14 (horário de Brasília).

O contrato com vencimento para setembro de 2023 foi cotado a R$ 53,54, apresentando uma valorização de 0,77%. Por sua vez, o contrato para novembro de 2023 foi cotado a R$ 57,24, registrando um aumento de 0,40%. Já o contrato com vencimento para janeiro de 2023 foi negociado a R$ 61,19, com uma alta de 0,39%.

Conclusão

Em resumo, as referências futuras do milho na Bolsa de Valores de Chicago (CBOT) e na B3 operaram com ganhos durante esta quarta-feira (17). Os contratos futuros registraram altas em diversos vencimentos e o mercado financeiro apresentou uma queda no valor do dólar frente ao real. Esses movimentos refletem as condições favoráveis que estão impulsionando o setor agrícola e podem influenciar positivamente no desempenho do mercado.

Perguntas e Respostas

1. Quais foram os ganhos registrados nos contratos futuros do milho na Bolsa de Valores de Chicago?

Os principais contratos operavam com altas entre 5,25 a 5,75 pontos.

2. Como estavam os contratos futuros de milho na Bolsa de Valores de Chicago em relação à valorização?

Os contratos futuros operavam com ganhos entre 4,25 a 4,75 pontos.

3. Quais são os valores dos contratos futuros do milho para os meses de setembro, dezembro, março e maio?

Os valores negociados foram de: US$ 4,73 por bushel, US$ 4,86 por bushel, US$ 5,00 e US$ 5,08, respectivamente.

4. O que o relatório semanal de vendas para exportação divulgado pelo Departamento de Agricultura do Estado de São Paulo (USDA) revelou?

As exportações de milho e soja da safra 2022/2023 ficaram dentro do esperado.

5. Como o mercado financeiro reagiu à queda do dólar frente ao real?

O dólar à vista apresentou uma leve baixa e o contrato futuro de dólar de primeiro vencimento registrou uma queda.

Espero que este artigo atenda às suas expectativas. Se precisar de mais informações ou tiver alguma outra solicitação, fique à vontade para entrar em contato. Obrigado pela oportunidade de escrever para você.
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