Associação premiada pela produção de tilápias

A produção de tilápias ganhou destaque

Maria Regina Rodrigues Varolo e Rogério Luiz Zilli: Premiados pela qualidade na Piscicultura

A produção de tilápias ganhou destaque. A associada da C.Vale, Maria Regina Rodrigues Varolo, e o técnico Rogério Luiz Zilli foram premiados na categoria “Piscicultura Grande” pelo Prêmio Orgulho da Terra 2023 da RIC TV Record, realizado no dia 30 de novembro. Desde o ano de 2020, Maria Regina é responsável pela produção de 450 mil tilápias, numa área de oito hectares de lâmina d’água. A piscicultura é bem estruturada e conta com sondas de monitoramento de qualidade da água e automação dos aeradores. O próximo investimento é a instalação de placas solares, para melhorar a eficiência energética da piscicultura.

Próximos passos para a Eficiência Energética

Um dos próximos investimentos na produção de tilápias é a instalação de placas solares, visando a melhoria da eficiência energética da piscicultura. Com isso, a qualidade e a sustentabilidade da produção serão potencializadas. Maria Regina e seu marido, Cirineu Varolo, estão empenhados em tornar a piscicultura mais eficiente e amigável ao meio ambiente.

Reconhecimento e Sustentabilidade

A premiação de Maria Regina e Rogério Luiz Zilli pela qualidade na piscicultura evidencia o comprometimento deles com a produção sustentável de tilápias. Com o reconhecimento do Prêmio Orgulho da Terra 2023 da RIC TV Record, a dedicação e o empenho desses profissionais em promover uma piscicultura de alta qualidade são evidenciados. A instalação de placas solares como próximo passo reafirma o compromisso com a sustentabilidade da produção.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A produção de tilápias ganhou destaque. A associada da C.Vale, Maria Regina Rodrigues Varolo, e o técnico Rogério Luiz Zilli foram premiados na categoria “Piscicultura Grande” pelo Prêmio Orgulho da Terra 2023 da RIC TV Record, realizado no dia 30 de novembro.

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Desde o ano de 2020, Maria Regina é responsável pela produção de 450 mil tilápias, numa área de oito hectares de lâmina d’água. A piscicultura é bem estruturada e conta sondas de monitoramento de qualidade da água e automação dos aeradores.

O próximo investimento é a instalação de placas solares, para melhorar a eficiência energética da piscicultura. “Somos da terra e sobre essa terra abençoada construímos nossa casa, criamos nossos filhos e agora nossos netos,” relata. Zilli foi representado pelos profissionais do Departamento de Peixes Dihego Alves Fernandes e Jhonis Ernzen Pessini.

Legenda orgulhodaterra2023

Maria e o marido Cirineu Varolo, técnicos Dihego Fernandes, Jhonis Pessini e o apresentador do RIC Rural, Sérgio Mendes

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(Fernanda Toigo/Sou Agro)

FAQ sobre Premiação na Piscicultura

1. Quem foi premiado na categoria “Piscicultura Grande” pelo Prêmio Orgulho da Terra 2023 da RIC TV Record?

Maria Regina Rodrigues Varolo e o técnico Rogério Luiz Zilli foram premiados na categoria “Piscicultura Grande”.

2. Qual a produção de tilápias de Maria Regina desde 2020?

Desde 2020, Maria Regina é responsável pela produção de 450 mil tilápias em uma área de oito hectares de lâmina d’água.

3. Como é estruturada a piscicultura premiada?

A piscicultura é bem estruturada e conta com sondas de monitoramento de qualidade da água e automação dos aeradores.

4. Qual é o próximo investimento na piscicultura premiada?

O próximo investimento é a instalação de placas solares para melhorar a eficiência energética.

5. Quem representou Rogério Luiz Zilli na premiação?

Rogério Luiz Zilli foi representado pelos profissionais do Departamento de Peixes Dihego Alves Fernandes e Jhonis Ernzen Pessini.

6. Quem estava presente na premiação?

Maria e o marido Cirineu Varolo, os técnicos Dihego Fernandes, Jhonis Pessini e o apresentador do RIC Rural, Sérgio Mendes, estavam presentes na premiação.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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Qual é a solução inédita para o processo de produção de tilápias descoberta por pesquisadores da UFLA?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é uma área de grande importância para a economia do país. Com uma vasta produção de alimentos, é fundamental ficar por dentro das principais notícias e avanços do setor. Por isso, você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar uma descoberta inovadora feita por pesquisadores da UFLA que promete revolucionar o processo de produção de tilápia. Continue lendo para ficar por dentro dessa novidade e como ela pode impactar positivamente a indústria da aquicultura no Brasil e no mundo.

A técnica desenvolvida pelos pesquisadores tem como objetivo reduzir custos de criação, viabilizando mercadorias mais baratas. Além disso, busca reduzir impactos ambientais, despejando menos resíduos químicos nos tanques de produção. Outro benefício importante é a melhora da qualidade do produto final, reduzindo a chance de acúmulo de hormônios na carne do peixe. Essa inovação, ao aprimorar o método de reversão sexual já utilizado na indústria, conseguiu obter todos esses benefícios.

Um ponto chave dessa nova tecnologia é a encapsulação da metiltestosterona, substância química responsável pela masculinização dos peixes, em uma molécula de ciclodextrina. Esse produto resultante, conhecido como complexo de inclusão, dissolve-se mais lentamente em água, reduzindo a demanda hormonal. Testes in vitro mostraram que essa abordagem possibilita a redução de custos, menor degradação ambiental e, consequentemente, um produto mais saudável.

Com o patenteamento dessa técnica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a UFLA busca oferecê-la às empresas e indústrias do setor de aquicultura. O intuito é apresentar todas as vantagens em relação ao uso da metiltestosterona pura, sem encapsulação.

A reversão sexual na tilápia traz diversos benefícios. Os peixes machos são mais resistentes a doenças, menos agressivos, apresentam maior uniformidade de tamanho na coleta final e crescem mais rapidamente. A técnica mais utilizada para a reversão sexual é a hormonal, na qual o hormônio masculinizante é adicionado à ração dos peixes ainda muito jovens. Com o tempo, os machos crescem. O método desenvolvido pela UFLA aprimora essa abordagem ao reduzir a demanda total do hormônio responsável pela reversão.

Os peixes produzidos com essa técnica são mais saudáveis para o consumo humano, o que é um atrativo para os consumidores que se preocupam com a qualidade da alimentação. Além disso, a redução dos impactos ambientais é outro ponto positivo, ao diminuir a quantidade de resíduos químicos despejados nos tanques de produção. O preço mais baixo também é uma vantagem atraente para os consumidores. Todos esses benefícios podem impulsionar ainda mais o mercado de tilápia, como ressalta a pesquisadora Luciana de Matos Alves Pinto.

Essa pesquisa foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Agroquímica, sob a orientação da professora Luciana de Matos Alves Pinto, junto com o aluno de mestrado Lucas Bragança de Carvalho. Também contribuíram para diferentes partes do estudo o professor Luis David Solis Murgas, a professora Ana Paula Peconick, ambos da UFLA, o professor Tiago Venâncio, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e a mestranda Aline Ferreira Souza de Carvalho. Esse trabalho resultou em uma nova tecnologia de reversão do sexo dos peixes, que foi patenteada pela UFLA.

Concluindo, essa descoberta de pesquisadores da UFLA oferece uma solução inédita para o processo de produção de tilápia. Com a encapsulação da metiltestosterona, é possível reduzir custos, diminuir os impactos ambientais e melhorar a qualidade do produto final. Essa inovação tem potencial para impulsionar ainda mais o mercado de tilápia, oferecendo um produto mais saudável e acessível aos consumidores.

Agora, vamos às perguntas que podem gerar alta demanda de visualizações:

1. Como a técnica de reversão sexual na tilápia pode beneficiar a indústria da aquicultura?
2. Quais são os principais benefícios do uso da metiltestosterona encapsulada na produção de tilápia?
3. Como a redução dos impactos ambientais pode influenciar o consumo de tilápia?
4. Quais são as vantagens dos peixes machos na produção de tilápia?
5. Como essa nova tecnologia desenvolvida pela UFLA pode impulsionar o mercado de tilápia?

Esperamos que este artigo tenha sido útil e informativo para você! Fique por dentro das últimas novidades do agronegócio brasileiro e continue acompanhando nosso site para mais conteúdos exclusivos.

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Essa técnica reduz custos de criação, viabilizando mercadorias mais baratas, reduz impactos ambientais, despejando menos resíduos químicos nos tanques de produção, e melhora a qualidade do produto final, reduzindo a chance de acúmulo de hormônios na carne do peixe. Ao aprimorar o método de reversão sexual, já comumente utilizado na indústria, esta nova formulação conseguiu obter todos esses benefícios.

Criado em laboratório, tem potencial para transformar a indústria da aquicultura no Brasil e no mundo. Através desta tecnologia, a substância química responsável pela masculinização dos peixes, a metiltestosterona, é encapsulada numa molécula de ciclodextrina. O produto dessa combinação, cientificamente chamado de complexo de inclusão, ao se dissolver mais lentamente em água, reduz a demanda hormonal, como mostram testes in vitro, possibilitando redução de custos, menor degradação ambiental e um produto mais saudável.

Segundo a professora Luciana de Matos Alves Pinto, uma das inventoras, com apoio do Núcleo de Inovação Tecnológica da UFLA (Nintec), esse novo método, patenteado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), começará a ser oferecido às empresas e indústrias do setor da aquicultura. O objetivo é apresentar todas as suas vantagens em relação ao uso da metiltestosterona pura, ou seja, a forma não encapsulada.

Mas qual é o propósito de inverter o sexo da tilápia? As razões são diversas. Os peixes machos são mais resistentes a doenças, menos agressivos, apresentam maior uniformidade de tamanho na coleta final e crescem mais rapidamente. Existem várias maneiras de realizar a reversão sexual nesta espécie. A técnica mais utilizada é a hormonal. Nele, o hormônio masculinizante é adicionado à ração dos peixes ainda muito jovens. Com o tempo, os machos crescem. A tecnologia desenvolvida por pesquisadores da UFLA aprimora esse método ao reduzir a demanda total do hormônio responsável pela reversão.

Os peixes produzidos com essa técnica são mais saudáveis ​​para o consumo humano, o que é um grande atrativo para os clientes preocupados com a qualidade de sua alimentação. A redução dos impactos ambientais também é um ponto positivo, ao diminuir a quantidade de resíduos químicos despejados nos tanques de produção. O preço mais baixo também é uma vantagem. Todos esses benefícios, como explica a pesquisadora Luciana, “poderiam impulsionar ainda mais o mercado de tilápia”.

A pesquisa foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Agroquímica sob orientação da professora Luciana de Matos Alves Pinto, tendo como aluno de mestrado Lucas Bragança de Carvalho. Além deles, contribuíram em diferentes partes do estudo o professor Luis David Solis Murgas, a professora Ana Paula Peconick, ambos da UFLA, o professor Tiago Venâncio, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e a mestranda Aline Ferreira Souza de Carvalho. que resultou nesta nova tecnologia de reversão do sexo dos peixes. Todos são inventores desta patente registrada pela UFLA.

Suplemento de fígado de aves potencializa a defesa celular em tilápias, fortalecendo o SEO.

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!
Um estudo recente realizado pela Universidade Federal de Viçosa e pela Embrapa revelou que o uso de aditivos alimentares à base de hidrolisados proteicos de fígado de frango pode melhorar a saúde da tilápia criada em sistemas intensivos. Isso é de grande importância tanto do ponto de vista científico quanto econômico, uma vez que o Brasil é um grande produtor de carne de frango e possui matéria-prima abundante para a produção desses aditivos.

Ao testar o uso desses hidrolisados na alimentação das tilápias, os pesquisadores observaram uma redução na formação de proteínas carboniladas nas brânquias dos peixes. A presença dessas proteínas geralmente indica que há danos nas células dos seres vivos. A baixa presença de proteína carbonilada nos peixes alimentados com os hidrolisados proteicos indica que esse aditivo está prevenindo e reduzindo danos celulares, evitando a morte dos animais e melhorando seu desempenho.

Os peixes criados em viveiros passam por diversas situações estressantes que podem causar danos às suas células, como exposição ao ar e diminuição na captação de oxigênio pelas brânquias. Essas situações de estresse geram distúrbios metabólicos e resultam na produção de espécies reativas de oxigênio, o que pode causar danos celulares. O uso de aditivos alimentares, como os hidrolisados proteicos, pode auxiliar na proteção contra esses estresses.

Além dos benefícios para a saúde dos peixes, os aditivos alimentares podem ser vantajosos também do ponto de vista econômico. A ração para peixes representa uma parcela significativa dos custos de produção, podendo chegar a 70% do total. Substituir ingredientes tradicionais por aqueles menos caros, como os de origem vegetal, pode ser uma forma eficiente de reduzir esses custos.

O Brasil é um dos maiores produtores de carne de frango do mundo e possui uma grande quantidade de matéria-prima para a produção de hidrolisados proteicos. As vísceras de aves, como o fígado, são um subproduto que representa cerca de 37% do peso vivo e podem ser utilizadas de forma sustentável e econômica para a produção desses aditivos.

Essa pesquisa ressalta a importância da colaboração entre instituições de pesquisa e a indústria na busca por soluções para os problemas na cadeia produtiva. No caso específico da parceria entre a Universidade Federal de Viçosa e a Embrapa Meio Ambiente, os estudos sobre aditivos fazem parte do projeto BRS Aqua, que investiga diferentes aspectos da aquicultura, incluindo a tilápia.

Em resumo, o uso de aditivos alimentares à base de hidrolisados proteicos de fígado de frango pode trazer benefícios para a saúde e produtividade da tilápia criada em sistemas intensivos. Além disso, esses aditivos representam uma alternativa econômica e sustentável, uma vez que o Brasil é um grande produtor de carne de frango e possui matéria-prima abundante para a produção desses ingredientes.

Perguntas frequentes:

1. Quais são os benefícios do uso de aditivos alimentares à base de hidrolisados proteicos na alimentação da tilápia?
R: Os aditivos ajudam a melhorar a saúde dos peixes, reduzindo danos celulares e evitando mortes. Além disso, eles podem auxiliar na recuperação dos efeitos do manejo que leva à exposição ao ar.

2. Como os aditivos alimentares podem reduzir os custos de produção da tilápia?
R: A substituição de ingredientes tradicionais por opções mais baratas, como os de origem vegetal, pode diminuir os custos da ração, que representa uma parcela significativa dos custos totais de produção.

3. Por que o Brasil possui vantagens na produção de aditivos alimentares à base de hidrolisados proteicos?
R: O Brasil é um dos maiores produtores de carne de frango do mundo e possui uma grande quantidade de matéria-prima para a produção desses aditivos, como as vísceras de aves.

4. Quais são os efeitos do estresse na saúde da tilápia criada em sistemas intensivos?
R: O estresse pode causar danos celulares, distúrbios metabólicos e o aumento na produção de espécies reativas de oxigênio, prejudicando a saúde dos peixes.

5. Qual é a importância da colaboração entre instituições de pesquisa e a indústria na busca por soluções para os problemas na cadeia produtiva?
R: A colaboração permite a geração de conhecimento e a aplicação de soluções práticas, contribuindo para o desenvolvimento do setor e a solução de problemas específicos.
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Foto: Jefferson Christofoletti/Embrapa

Um estudo recente de pesquisadores do Universidade Federal de Viçosa e Embrapa aponta que o uso de aditivos alimentares à base de hidrolisados ​​protéicos de fígado de frango pode melhorar a sanidade da tilápia criada em sistemas intensivos.

Este fato é de grande importância científica e econômica visto que o Brasil, como grande produtor de carne de frango, possui matéria-prima abundante para a produção de hidrolisados ​​protéicos.

Ao testar o uso de hidrolisados ​​na alimentação de tilápiasos pesquisadores detectaram uma redução na formação de proteínas carboniladas nas brânquias dos peixes.

A presença de proteína carbonilada normalmente indica que o dano está ocorrendo nas células dos seres vivos. Os níveis de proteína carbonilada servem como um biomarcador de dano oxidativo à proteína.

“A baixa presença de proteína carbonilada nos peixes alimentados com hidrolisados ​​protéicos de fígado de galinha indicava que esse aditivo estava prevenindo e reduzindo a ocorrência de dano celular e eventualmente evitando a morte dos animais, pois o desequilíbrio oxidativo pode causar redução no consumo de carbonilada. alimentação, menor taxa de crescimento, comprometimento da atividade do sistema de defesa e aumento de doenças”, explica Juliana Gomes do Laboratório de Fisiologia Aplicada à Piscicultura/Universidade Federal de Viçosa (UFV).

“As lesões nas células dos peixes são comuns, pois, quando criados intensivamente em viveiros, eles passam por diversas situações estressantes, como no manejo da classificação, quando ficam expostos ao ar e a captação de oxigênio pelas brânquias diminui”, diz a pesquisadora. professor do Departamento de Biologia Animal da UFV Jener Zuanon.

Segundo Zuanon, situações de estresse como essas geram uma série de distúrbios metabólicos e um deles é a produção de espécies reativas de oxigênio, que liberam radicais livres causando danos às suas células. O mesmo acontece conosco quando estamos estressados.

O pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Hamilton Hisanoressalta que o uso de aditivos alimentares pode ser uma estratégia eficaz para ajudar a proteger os peixes desses estresses.

“Os aditivos alimentares são estratégias usadas para aumentar o consumo de ração, a eficiência da utilização de nutrientes e a tolerância ao estresse em condições de manejo intensivo”, diz Hisano.

Esse entendimento abre possibilidades para estratégias nutricionais inovadoras que podem otimizar a saúde e a produtividade dos peixes na aquicultura.

Os hidrolisados ​​de proteínas, aditivos avaliados no estudo, podem melhorar a capacidade do peixe de tolerar e se recuperar dos efeitos do manejo que leva à exposição ao ar.

Este ingrediente é comumente utilizado como substituto da farinha de peixe, mas também tem sido avaliado como aditivo por sua capacidade de modular processos fisiológicos.

custo de produção de tilápia

A pesquisa também destaca a importância econômica dos aditivos, já que a ração para peixes pode representar até 70% dos custos totais de produção.

Substituir ingredientes tradicionalmente usados ​​por outros menos caros, como os de origem vegetal, pode ser uma forma eficiente de reduzir custos.

Além disso, a pesquisa chama a atenção para o fato de que o Brasil, como um dos maiores produtores de carne de frango do mundo, possui uma vasta quantidade de matéria-prima para a produção de hidrolisados ​​protéicos.

As vísceras de aves, como o fígado, representam cerca de 37% do peso vivo, o que torna esse subproduto uma alternativa sustentável e econômica para a produção de aditivos.

Fabiana Dieterich, da Falbom Agroindustrial Ltda, reforça a importância desta pesquisa. “Esse tipo de conhecimento gerado pela pesquisa mostra que a interação entre instituições públicas de pesquisa e a indústria pode contribuir para a solução de problemas na cadeia produtiva”, diz.

Este estudo faz parte da parceria estabelecida entre a Universidade Federal de Viçosa e a Embrapa Meio Ambiente com pesquisas sobre aditivos e também faz parte do projeto BRS Aqua, que investiga diferentes aspectos da aquicultura, incluindo tilápia, tambaqui, beijupirá e camarão. marinho. O projeto é financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pela Secretaria Especial (Seap) e atual Ministério da Aquicultura e Pesca (MPA) e pela própria Embrapa.

O artigo completo, publicado na Animal Feed Science and Technology, pode ser acessado aqui.

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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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Fonte: Canal Rural

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