Soja: Preço cresce em Chicago, mas estabilidade nos estados

Preços da Soja em Queda: O Cenário Atual no Rio Grande do Sul

No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja estão em queda e o mercado perdeu bastante força, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. Essa situação tem impactado não apenas os produtores locais, mas também todo o cenário nacional e internacional relacionado ao agronegócio.

Cenário atual da Soja em Diferentes Regiões do Sul do Brasil

Além do Rio Grande do Sul, o cenário segue semelhante em Santa Catarina, onde os volumes de soja comercializados são limitados e os preços se mantêm estáveis. No Paraná e Mato Grosso do Sul, também foram registradas quedas nos preços da oleaginosa, mostrando um panorama desafiador para os produtores.

Impacto da Bolsa de Chicago na Valorização da Soja

Soja em Alta na Bolsa de Chicago: Fatores e Tendências

Por outro lado, na Bolsa de Chicago, a soja fechou o dia e a semana em alta, impulsionada pela valorização do subproduto. Os contratos futuros da oleaginosa tiveram um desempenho positivo, influenciados por diversos fatores climáticos e demanda interna e externa.

Desafios e Oportunidades no Mercado da Soja

Desafios Climáticos e Tendências Comerciais: O Que Esperar para a Soja

Diante desse cenário de quedas nos preços regionais e valorização na Bolsa de Chicago, é essencial compreender os desafios e oportunidades que se apresentam para os produtores de soja. Analisar as tendências do mercado e os impactos das condições climáticas pode contribuir para uma melhor tomada de decisão.

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Variações de preços da soja

No desenvolvimento do mercado de soja, observamos quedas nos preços no estado do Rio Grande do Sul, com indicadores chegando a R$ 143,00 para entrega em julho e R$ 144,00 para agosto. Em Santa Catarina, os preços se mantêm estáveis, com poucos volumes sendo escoados. No Paraná, a compra da safra 2023/24 gira em torno de R$ 135,00 por saca, com leve queda em Ponta Grossa. Já no Mato Grosso do Sul, também há quedas, com preços variando entre R$ 126,00 e R$ 128,00 em diferentes regiões.

Alta na Bolsa de Chicago

Na Bolsa de Chicago, a soja fecha o dia em alta, influenciada pela valorização do subproduto. O contrato para julho24 fechou em alta de 1,02%, enquanto o contrato de setembro24 teve um aumento de 0,73%. O farelo de soja e o óleo de soja também apresentaram valorizações. Fatores climáticos nos EUA, como a necessidade de chuvas, e a forte alta do óleo de soja impulsionaram a oleaginosa.

Impacto da demanda interna e disputas comerciais

A demanda interna e a disputa comercial entre a Indonésia e a China contribuíram significativamente para a valorização do óleo de soja. A forte alta desse subproduto, com um aumento de 12,43%, foi o destaque da semana no mercado de grãos. Esses elementos demonstram a complexidade e a influência de diversos fatores no mercado de soja, tanto nacional quanto internacionalmente.

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Conclusão: Preços da soja em queda e mercado instável

Com os preços da soja em queda e um mercado instável, os produtores de grãos estão enfrentando desafios e incertezas. A variação nos preços em diferentes regiões do Brasil reflete a complexidade do setor agrícola e a influência de fatores como clima, demanda e geopolítica.

Apesar das oscilações, a Bolsa de Chicago registrou um leve aumento nas cotações da soja e de seus subprodutos, impulsionado pela valorização do óleo de soja. Essa dinâmica demonstra a importância da análise de diversos aspectos para compreender o mercado e tomar decisões estratégicas.

Diante desse cenário desafiador, os produtores e traders precisam estar atentos às tendências do mercado, buscando informações atualizadas e estratégias para mitigar os riscos. A volatilidade nos preços da soja exige cautela e planejamento para garantir a sustentabilidade dos negócios no setor agrícola.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Soja no Sul do Brasil

No estado do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, os preços da soja estão em queda, refletindo um mercado com pouca força e volumes reduzidos. Já no Mato Grosso do Sul, foram observadas quedas significativas nos preços. Por outro lado, na Bolsa de Chicago, houve valorização da soja impulsionada pelo subproduto. O cenário geral é influenciado por fatores climáticos e demanda interna.

FAQs sobre o Mercado de Soja

1. Qual é a situação atual dos preços da soja no Rio Grande do Sul?

No estado, os preços da soja estão em queda, com indicações de R$ 143,00 para entrega em julho e R$ 144,00 para entrega em agosto no porto, e variando entre R$ 135,00 e R$ 135,50 no interior, de acordo com cada praça.

2. Como está o cenário da soja em Santa Catarina?

Em Santa Catarina, os preços da soja se mantêm, com poucos volumes sendo escoados e negócios ocorrendo nas altas, especulando o mercado.

3. E no Paraná, como estão as variações de preços?

No Paraná, os preços da soja da safra 2023/24 giravam em torno de R$ 135,00 por saca CIF Ponta Grossa, com algumas quedas nos preços em algumas regiões.

4. Quais foram as quedas observadas no Mato Grosso do Sul?

No Mato Grosso do Sul, foram registradas quedas nos preços em diversas regiões, como Dourados, Campo Grande, Maracaju, Chapadão do Sul e Sidrolândia.

5. Como a Bolsa de Chicago reagiu em relação ao mercado de soja?

Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta, impulsionada pelo subproduto, com destaque para a valorização do óleo de soja devido à demanda interna e a disputa comercial entre a Indonésia e a China.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja estão em queda e o mercado perdeu bastante força, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, as indicações para soja no porto, nos melhores momentos do mercado, foram de R$ 143,00 para entrega em julho, com pagamento em 06/08, e R$ 144,00 para entrega em agosto, com pagamento no final do mês. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, sendo R$ 135,50 em Cruz Alta e Passo Fundo, ambos com pagamento em 06/08, R$ 135,00 em Ijuí, também com pagamento em 06/08”, comenta. 

O cenário segue o mesmo em Santa Catarina, volumes da mão para a boca. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam manutenção, todas as regiões estão reagindo mais ou menos igual, poucos volumes estão sendo escoados, dando prioridade a níveis de manutenção, mas sempre com alguns negócios ocorrendo nas altas, de forma a especular o mercado”, completa.

Poucas variações de preços também no Paraná. “Em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 135,00 (-2,00) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio. Os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 125,00”, indica. No Mato Grosso do Sul, quedas foram vistas. “Dourados: R$ 128,00 (-2,00). Campo Grande: R$ 127,00 (-3,00). Maracaju: R$ 128,00 (-1,00). Chapadão do Sul: R$ 126,00 (-1,50). Sidrolândia: R$ 126,00 (-3,00)”, indica.

Na Bolsa de Chicago a soja fechou o dia e a semana em alta puxada pela valorização do subproduto. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 1,02 %, ou $ 12,00 cents/bushel a $ 1188,50; A cotação de setembro24, fechou em alta de 0,73 % ou $ 8,50 cents/bushel a $ 1166,25. O contrato de farelo de soja para agosto fechou em alta de 2,04 % ou $ 7,1 ton curta a $ 357,3 e o contrato de óleo de soja para agosto fechou em alta de 1,87 % ou $ 0,91/libra-peso a $ 49,55”, informa.

“Alguns fatores climáticos, como a necessidade de chuvas no leste do cinturão da soja/milho nos EUA, deram suporte à oleaginosa. No entanto, o grande impulso da semana foi a forte alta do óleo de soja. O subproduto foi muito valorizado nos últimos dias devido a demanda interna e a disputa comercial entre a Indonésia e a China. Para o fechamento de agosto, o óleo de soja valorizou 12,43% ou 5,48 libras/peso, o melhor resultado da semana no complexo de grãos negociados na CBOT”, conclui.
 

Preço da soja dispara após tragédia no RS

Entenda a Importância do Preço da Soja Internacional com a Tragédia no RS

A relevância da soja no mercado internacional e sua relação com a recente tragédia no RS

Nos últimos dias, o preço da soja internacional tem sido impactado diretamente por um evento trágico que ocorreu no Rio Grande do Sul, o que gerou repercussões significativas no mercado agrícola. Neste artigo, vamos analisar a importância desse cenário para os produtores e traders, assim como para a economia como um todo, além de discutir as possíveis consequências e perspectivas para o futuro.

Como a tragédia no RS afetou o preço da soja?

Entenda a relação entre o desastre e a oscilação dos preços da soja a nível internacional

A recente tragédia no Rio Grande do Sul teve um impacto direto no mercado da soja, levando a um aumento significativo nos preços. Isso se deve a diversos fatores, incluindo a redução da oferta do grão, as interrupções na logística de transporte e as incertezas em relação à safra futura. Vamos explorar mais a fundo essas questões e como elas estão influenciando o mercado internacional.

O que esperar para o futuro do mercado da soja?

Análise das tendências e projeções para a soja após a tragédia que abalou o RS

Com base nos acontecimentos recentes e nos impactos observados no mercado da soja, é fundamental discutir as possíveis mudanças e oportunidades que surgirão a partir desse cenário. Vamos examinar as projeções e tendências para o futuro do mercado da soja, visando fornecer insights valiosos para produtores, investidores e demais interessados neste setor.

Não deixe de conferir os detalhes e informações exclusivas neste artigo, que promete trazer uma visão abrangente e detalhada sobre o tema. Acompanhe nossas próximas seções para se aprofundar nesse assunto tão relevante e atual!

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Análise aprofundada da situação

A situação da alta do preço da soja internacional após a tragédia no RS precisa ser analisada com cuidado. É importante entender os impactos dessa ocorrência na produção e no mercado global, considerando aspectos como a oferta e a demanda, além de possíveis mudanças nas políticas comerciais.

Impacto na economia brasileira

Desdobramentos para os produtores locais

Com a escalada dos preços internacionais da soja, os produtores brasileiros podem se beneficiar, ampliando suas margens de lucro. No entanto, é fundamental considerar também os desafios logísticos e operacionais que surgem com essa nova realidade, como o aumento dos custos de produção e os impactos nas exportações.

Consequências para o consumidor final

Reflexos no mercado interno

A alta do preço da soja internacional pode impactar diretamente o bolso do consumidor brasileiro, especialmente no que diz respeito aos produtos que têm a soja como matéria-prima. É importante monitorar de perto essas mudanças e buscar alternativas para mitigar os possíveis efeitos negativos, como a busca por novos fornecedores ou a adoção de estratégias de armazenamento e gestão de estoques.

Preparando-se para os desafios futuros

Adaptações necessárias no setor agrícola

Diante desse cenário de instabilidade, é essencial que os produtores e demais agentes envolvidos na cadeia produtiva da soja estejam preparados para lidar com os desafios que podem surgir no futuro. Isso envolve investimentos em tecnologia, capacitação da mão de obra e busca por modelos de negócios mais sustentáveis e resilientes. A busca por novas parcerias e a diversificação das fontes de receita também são estratégias importantes a serem consideradas.

A compreensão profunda desses aspectos é fundamental para que todos os envolvidos no setor da soja possam tomar decisões estratégicas informadas e adaptar suas práticas às novas realidades do mercado. O acompanhamento constante das tendências e a disposição para a inovação são fatores-chave para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem em um contexto tão dinâmico e complexo como o do agronegócio.

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Conclusão: O Impacto do Preço da Soja no Mercado Internacional

Ao observar o aumento no preço da soja internacional após a tragédia no Rio Grande do Sul, é evidente que eventos inesperados e desastres naturais podem ter um impacto significativo nos mercados globais. Os investidores precisam estar atentos a essas variáveis ​​externas que podem influenciar as cotações e os preços das commodities agrícolas. Além disso, essa situação nos lembra da importância de diversificar investimentos e estar preparado para lidar com imprevistos que podem afetar diretamente os negócios. Em um cenário econômico tão volátil, a capacidade de se adaptar rapidamente e tomar decisões estratégicas é fundamental para garantir a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo. Portanto, é crucial acompanhar de perto as tendências do mercado e estar sempre atualizado para tomar as melhores decisões financeiras. Esteja preparado para os desafios e oportunidades que o mercado pode apresentar, e esteja sempre um passo à frente para garantir resultados positivos em seus investimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Preço da Soja Internacional

No recente desastre ocorrido no Rio Grande do Sul, o preço da soja internacional registrou um aumento significativo. Neste artigo, vamos analisar os impactos dessa tragédia e como ela influenciou o mercado global da soja.

FAQs sobre o Preço da Soja Internacional:

1. Qual foi o impacto do desastre no RS no preço da soja?

O desastre no RS afetou a produção local de soja, causando escassez e aumentando a demanda no mercado internacional, o que resultou em um aumento nos preços da commodity.

2. Como a tragédia no RS afetou os produtores de soja?

Os produtores de soja no RS foram diretamente impactados pela destruição causada pelo desastre, resultando em perdas significativas em suas plantações e na consequente diminuição da oferta de soja.

3. Quais são as perspectivas para o preço da soja no futuro?

Com a escassez de soja causada pela tragédia no RS, é esperado que os preços da commodity permaneçam em níveis elevados no curto prazo, mas podem variar conforme a oferta e a demanda se equilibrem.

4. Como os consumidores finais podem ser afetados por esse aumento no preço da soja?

O aumento no preço da soja pode impactar os consumidores finais através de preços mais altos em produtos que contêm soja em sua composição, como alimentos processados e rações.

5. Qual é a importância da soja no cenário econômico global?

A soja é uma commodity fundamental no mercado global, sendo amplamente utilizada na alimentação animal, na indústria de biocombustíveis e como ingrediente em diversos produtos, o que a torna um elemento essencial na economia mundial.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Preço da soja internacional subiu com a tragédia no RS  Band Jornalismo

Venda de soja em alta: USDA aponta plantio abaixo do previsto nos EUA

A recente valorização do dólar em relação ao real tem impulsionado as negociações de soja no Brasil, com os produtores aproveitando o momento para acelerar as vendas. Além disso, os dados de plantio nos Estados Unidos também estão movimentando o mercado.

Comercialização da safra de soja

Os dados mais recentes da Safras & Mercado indicam que a comercialização da safra 2023/24 de soja no Brasil já envolve 71,8% da produção projetada. Em comparação com o ano anterior, o número está acima, mas ainda não atinge a média dos últimos cinco anos. Considerando uma safra estimada em 149,7 milhões de toneladas, o total de soja já vendido é de 107,46 milhões de toneladas.

Plantio nos Estados Unidos

Segundo o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a área plantada com soja no país em 2024 deverá atingir 86,1 milhões de acres, um aumento de 3% em relação ao ano anterior. No entanto, o número ficou abaixo das expectativas do mercado, o que indica um cenário interessante para os produtores brasileiros.

Estoques trimestrais de soja

Os estoques trimestrais de soja nos Estados Unidos registraram um total de 970 milhões de bushels em 1º de junho, um aumento de 22% em relação ao ano anterior. Esses números impactam diretamente no mercado global de soja, influenciando as decisões de produtores e traders. Acompanhe o artigo para entender mais sobre os desdobramentos desses dados e suas implicações.

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Comercialização da safra de soja

De acordo com os dados da Safras & Mercado, a comercialização da safra 2023/24 de soja no Brasil atingiu 71,8% da produção projetada até a última sexta-feira (5). Esse número representa um aumento em relação ao relatório anterior, onde a negociação envolvia 64,6% da produção. Levando-se em conta uma safra estimada em 149,7 milhões de toneladas, já foram vendidas 107,46 milhões de toneladas de soja.

Plantio nos Estados Unidos

O relatório de área plantada do USDA revelou que a área plantada com soja nos Estados Unidos em 2024 deverá chegar a 86,1 milhões de acres, um aumento de 3% em relação ao ano anterior. No entanto, o número ficou abaixo das expectativas do mercado, que esperava uma área de 86,86 milhões de acres. Dos 29 estados produtores, 24 deverão aumentar ou manter o plantio, demonstrando um panorama positivo para a produção de soja no país.

Estoques trimestrais de soja

Os estoques trimestrais de soja em grão nos Estados Unidos, até 1º de junho, totalizaram 970 milhões de bushels (26,4 milhões de toneladas), um aumento de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desses estoques, 466 milhões de bushels estão armazenados com os produtores, representando um aumento de 44% em relação ao ano anterior. Os estoques fora das fazendas somam 504 milhões de bushels, com um aumento de 6%.

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Conclusão

A comercialização da safra de soja no Brasil segue em ritmo acelerado, impulsionada pela valorização do dólar e pelos dados de plantio dos Estados Unidos. Os produtores estão aproveitando as oportunidades de mercado para antecipar suas vendas e garantir melhores condições de negociação.

No entanto, é importante estar atento aos estoques trimestrais de soja nos Estados Unidos, que apresentaram um aumento significativo em relação ao ano anterior. Isso pode impactar a oferta no mercado internacional e influenciar os preços da commodity nos próximos meses.

Diante desse cenário, é fundamental que os produtores brasileiros mantenham uma estratégia de comercialização sólida e estejam preparados para possíveis variações no mercado. Com planejamento e acompanhamento das tendências, é possível obter melhores resultados e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo. A atenção aos detalhes e a agilidade nas decisões serão essenciais para aproveitar as oportunidades do mercado e superar os desafios que podem surgir ao longo da safra.

Título: Oportunidades e desafios na comercialização da safra de soja

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Comercialização da safra de soja

A comercialização da safra de soja no Brasil está em destaque, com 71,8% da produção projetada já negociada. Isso representa um aumento em relação ao mesmo período do ano passado e um bom sinal para os produtores. Safras & Mercado projeta uma comercialização antecipada de 14,6%, o que mostra um cenário positivo para a safra 2024/25.

Pergunta 1: Qual o percentual da atual safra de soja do Brasil já foi comercializado?

Até o momento, 71,8% da produção projetada de soja no Brasil já foi negociada.

Pergunta 2: Como se compara a comercialização atual em relação ao mesmo período do ano passado?

Em comparação ao mesmo período do ano passado, a comercialização atual está mais avançada, indicando um bom desempenho dos produtores.

Pergunta 3: Qual é a projeção de comercialização antecipada para a safra 2024/25?

Para a safra 2024/25, a projeção é de uma comercialização antecipada de 14,6%, o que mostra um cenário promissor para o próximo ciclo.

Pergunta 4: Quais são os números de vendas de soja já realizadas em termos de toneladas?

Com uma safra estimada em 149,7 milhões de toneladas, o total de soja vendido até o momento é de 107,46 milhões de toneladas.

Pergunta 5: Como estão as expectativas de comercialização para os próximos meses?

As expectativas são positivas, com a comercialização antecipada projetada em 14,6% e um cenário favorável para os produtores.

Plantio nos Estados Unidos

O plantio de soja nos Estados Unidos também está em destaque, com uma previsão de 86,1 milhões de acres para a safra de 2024. Apesar de ficar abaixo das expectativas do mercado, a elevação em relação ao ano anterior é um ponto positivo para o setor.

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A recente alta do dólar frente ao real e a recuperação parcial dos contratos futuros em Chicago favoreceram os negócios com soja no Brasil.

Os produtores aproveitaram os repiques e aceleraram as vendas, tanto no disponível como de forma antecipada. No exterior, destaque para os dados de plantio nos Estados Unidos, com área abaixo do esperado pelo mercado.

Comercialização da safra de soja

Dados recolhidos por Safras & Mercado até essa sexta-feira (5) indicam que a comercialização da safra 2023/24 de soja do Brasil envolve 71,8% da produção projetada. No relatório anterior, com reportes de 10 de junho, o número era de 64,6%.

Em igual período do ano passado, a negociação envolvia 66,1% e a média de cinco anos para o período é de 76,7%. Levando-se em conta uma safra estimada em 149,7 milhões de toneladas, o total de soja já vendido é de 107,46 milhões de toneladas.

Ao se considerar um cenário pessimista, com a temporada 2024/25 repetindo os números atuais, Safras projeta uma comercialização antecipada de 14,6%. Em igual período do ano passado, esse número era de 11,1%, enquanto a média para o período é de 20,6%.

Plantio nos Estados Unidos

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Plantio de soja. Foto: divulgação

A área plantada com soja nos Estados Unidos em 2024 deverá totalizar 86,1 milhões de acres (34,8 milhões de hectares), conforme o relatório de área plantada do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado em 28 de junho. A previsão indica uma elevação de 3% sobre o ano anterior.

Contudo, o número ficou abaixo da expectativa do mercado, que era de 86,86 milhões de acres (35,1 milhões de hectares). No relatório de intenção de plantio, divulgado em março, a aposta era de área de 86,51 milhões de acres.

No ano passado, os produtores americanos plantaram 83,6 milhões de acres (33,8 milhões de hectares) com a oleaginosa. Segundo o USDA, 24 dos 29 estados produtores deverão elevar ou manter o plantio.

Estoques trimestrais de soja

Já os estoques trimestrais de soja em grão dos Estados Unidos, na posição 1º de junho, totalizaram 970 milhões de bushels (26,4 milhões de toneladas). O volume estocado subiu 22% na comparação com igual período de 2023.

O número ficou acima da expectativa do mercado, de 957 milhões de bushels. Do total, 466 milhões de bushels estão armazenados com os produtores, com alta de 44% sobre o ano anterior. Os estoques fora das fazendas somam 504 milhões de bushels, elevação de 6%.

Mercado da soja: fechamento da semana

Introdução

O mercado brasileiro de soja apresentou movimentações distintas nesta sexta-feira. Apesar da alta na Bolsa de Chicago, os preços domésticos tiveram ajustes para baixo devido à queda do câmbio. Os produtores, por sua vez, mantiveram certa distância, aguardando por preços mais vantajosos em relação ao dólar anteriormente em R$ 5,70. Essas variações refletem um cenário complexo e instável, exigindo atenção e análise minuciosa por parte de todos os envolvidos no setor.

Veja os preços da saca de 60kg

Diversas regiões do país apresentaram variações nos preços da soja, com destaque para Passo Fundo (RS), Região das Missões, Porto de Rio Grande, Cascavel (PR), Porto de Paranaguá, Rondonópolis (MT), Dourados (MS) e Rio Verde (GO). Esses dados ilustram a complexidade do mercado e a necessidade de compreensão de seus múltiplos fatores.

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago registraram uma alta consistente, impulsionados pela menor aversão ao risco no mercado financeiro e pela queda do dólar. No entanto, os ganhos foram limitados pelas previsões de clima favoráveis para as lavouras nos Estados Unidos. Essas oscilações refletem a interconexão entre os mercados globais e a importância de se manter atualizado e informado.

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Desenvolvimento

Neste artigo, é possível observar que o mercado brasileiro de soja operou de forma estável, com baixa liquidez e preços oscilando de estáveis a mais baixos. Os produtores mostraram-se mais distantes, aguardando por preços mais favoráveis em relação ao dólar em R$ 5,70.

Preços da saca de 60kg em diferentes regiões

Os preços da saca de 60kg apresentaram variações em diversas regiões do país, com valores oscilando para baixo. Em Passo Fundo (RS), por exemplo, a queda foi de R$ 139 para R$ 137. Já na Região das Missões, o preço baixou de R$ 138 para R$ 136. No Porto de Rio Grande, houve uma diminuição de R$ 143 para R$ 141,50. Em Cascavel (PR), os preços desvalorizaram de R$ 132,50 para R$ 130. No Porto de Paranaguá, a redução foi de R$ 142 para R$ 141. Em contrapartida, em Dourados (MS), os preços subiram de R$ 124 para R$ 126, e em Rio Verde (GO), valorizaram de R$ 124 para R$ 125.

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam com preços mais altos, impulsionados por uma menor aversão ao risco no mercado financeiro e a queda do dólar. No entanto, os ganhos foram limitados pelas previsões de clima favorável para o desenvolvimento das lavouras nos EUA nos próximos sete dias.

Exportações líquidas e contratos futuros da soja

Nas exportações líquidas norte-americanas de soja, a China liderou as importações para as temporadas 2023/24 e 2024/25. Além disso, destaca-se um dia positivo para o óleo de soja, devido ao aumento nas tarifas impostas pela Indonésia à China, o que pode resultar em uma maior demanda pelo produto norte-americano.

Os contratos futuros da soja e seus subprodutos também apresentaram variações nos preços, com destaque para a alta do farelo e do óleo. No câmbio, o dólar comercial encerrou com queda, sendo negociado a R$ 5,4617 para venda e a R$ 5,4597 para compra, com uma desvalorização de 2,31% na semana.

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Conclusão: Mercado de Soja em movimento

Com os preços da soja no mercado doméstico se ajustando para baixo, os produtores permanecem cautelosos, aguardando por melhores oportunidades de venda diante da variação cambial. Enquanto isso, a Bolsa de Chicago registra altas, impulsionada pela menor aversão ao risco no mercado financeiro e previsão de clima favorável nos EUA.

As exportações líquidas também apresentaram números positivos, especialmente para a China, contribuindo para o cenário otimista. Além disso, o aumento nas tarifas do óleo de soja impostas pela Indonésia à China sinaliza oportunidades para os produtores americanos.

Diante desse cenário de oscilações e perspectivas favoráveis, é fundamental que os produtores estejam atentos às movimentações do mercado e aproveitem as oportunidades que surgirem, buscando maximizar seus lucros e proteger seus investimentos.

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Preços da Soja no Mercado Brasileiro

O mercado brasileiro de soja operou “de lado” nesta sexta-feira (5). O volume de negócios foi fraco. Os preços ficaram de estáveis a mais baixos no dia, devido à queda do câmbio, especialmente ontem. Hoje, mesmo com a alta na Bolsa de Chicago, os preços domésticos se ajustaram para baixo. Os produtores estiveram mais distantes, esperando pelos preços de quando o dólar estava em R$ 5,70.

Veja os preços da saca de 60kg

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 139 para R$ 137
  • Região das Missões: baixou de R$ 138 para R$ 136
  • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 143 para R$ 141,50
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 132,50 para R$ 130
  • Porto de Paranaguá: decresceu de R$ 142 para R$ 141

Contratos Futuros da Soja em Chicago

cotação preço soja

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos, ampliando a alta semanal da posição novembro, a mais negociada, para 2,33%. A menor aversão ao risco no mercado financeiro, principalmente a queda do dólar, sustentou o mercado. Os ganhos foram limitados pela previsão de clima favorável ao desenvolvimento das lavouras norte-americanas nos próximos sete dias.

Exportações Líquidas

As exportações líquidas norte-americanas de soja para a temporada 2023/24 permaneceram estáveis. Destaque também para o aumento nas exportações de óleo de soja devido às tarifas impostas pela Indonésia à China.

Contratos Futuros da Soja

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 0,73%, a US$11,66 1/4 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de 1%, a US$332,50 por tonelada, e no óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 48,70 centavos de dólar.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,43%, sendo negociado a R$5,4617 para venda e a R$5,4597 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$5,4562 e a máxima de R$5,5343. Na semana, a moeda teve desvalorização de 2,31%.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado brasileiro de soja operou “de lado” nesta sexta-feira (5). O volume de negócios foi fraco. Os preços ficaram de estáveis a mais baixos no dia, devido à queda do câmbio, especialmente ontem.

Hoje, mesmo com a alta na Bolsa de Chicago, os preços domésticos se ajustaram para baixo. Os produtores estiveram mais distantes, esperando pelos preços de quando o dólar estava em R$ 5,70.

Veja os preços da saca de 60kg

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 139 para R$ 137
  • Região das Missões: baixou de R$ 138 para R$ 136
  • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 143 para R$ 141,50
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 132,50 para R$ 130
  • Porto de Paranaguá: decresceu de R$ 142 para R$ 141
  • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 127
  • Dourados (MS): subiu de R$ 124 para R$ 126
  • Rio Verde (GO): valorizou de R$ 124 para R$ 125

Soja em Chicago

cotação preço soja
Mercado da soja: fechamento da semana 10

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos, ampliando a alta semanal da posição novembro, a mais negociada, para 2,33%.

A menor aversão ao risco no mercado financeiro, principalmente a queda do dólar, sustentou o mercado. Os ganhos foram limitados pela previsão de clima favorável ao desenvolvimento das lavouras norte-americanas nos próximos sete dias.

Exportações líquidas

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, ficaram em 228.400 toneladas na semana encerrada em 27 de junho. A China liderou as importações, com 66.500 toneladas. Para a temporada 2024/25, foram mais 150.300 toneladas.

Destaque também para mais um dia positivo no óleo de soja. O aumento nas tarifas impostas pela Indonésia à China geram o sentimento de que os chineses comprarão mais óleo de soja nos Estados Unidos em detrimento do subproduto da palma indonésio.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 8,50 centavos de dólar, ou 0,73%, a US$ 11,66 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 11,29 3/4 por bushel, com ganho de 8,25 centavos ou 0,73%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 3,30 ou 1% a US$ 332,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 48,70 centavos de dólar, com alta de 0,79 centavo ou 1,64%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,43%, sendo negociado a R$ 5,4617 para venda e a R$ 5,4597 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4562 e a máxima de R$ 5,5343. Na semana, a moeda teve desvalorização de 2,31%.

Recorde de vendas de soja do Brasil no novo ciclo agrícola

Comercialização Antecipada da Safra de Soja do Brasil em 2024/25

A comercialização antecipada da safra de soja no Brasil é um indicador importante do panorama econômico do país. No entanto, os números mais recentes divulgados pela consultoria Safras & Mercado revelam algumas tendências interessantes para a temporada 2024/25. Neste artigo, vamos analisar em detalhes o avanço das vendas da nova safra de soja, abordando o ritmo de comercialização, comparações com anos anteriores e projeções futuras.

Análise da Comercialização Antecipada da Safra de Soja

Segundo a consultoria Safras & Mercado, a comercialização antecipada da nova safra de soja no Brasil alcançou 14,6% da produção estimada de 149,7 milhões de toneladas para 2024/25. Esse número representa um aumento significativo em relação ao mesmo período do ano anterior, indicando um ritmo mais acelerado de vendas. No entanto, ainda há um atraso se comparado à média histórica, o que sugere alguns desafios no horizonte.

Escopo do Artigo

Neste artigo, iremos explorar os seguintes tópicos:

– Análise detalhada da comercialização antecipada da safra de soja no Brasil em 2024/25;
– Comparação com o desempenho de vendas em anos anteriores;
– Projeções futuras para a comercialização da nova safra de soja;
– Impacto econômico da comercialização antecipada da soja no mercado nacional e internacional.

Por que a Comercialização Antecipada da Safra de Soja é Importante?

A comercialização antecipada da safra de soja tem um papel crucial no planejamento financeiro dos produtores, na segurança do abastecimento de alimentos e na balança comercial do Brasil. Além disso, os dados sobre a comercialização antecipada são indicadores-chave para analistas e investidores que acompanham o mercado agrícola. Portanto, entender os fatores que impulsionam ou desaceleram as vendas da soja é fundamental para compreender as tendências do setor e tomar decisões estratégicas.

Fique conosco para saber mais sobre a comercialização antecipada da safra de soja no Brasil em 2024/25 e suas implicações no mercado agrícola nacional e global.

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Comercialização da Nova Safra de Soja do Brasil

A comercialização antecipada da nova safra de soja do Brasil foi estimada em 14,6%, considerando uma produção “mínima hipotética” de 149,7 milhões de toneladas em 2024/25, apontou levantamento da consultoria Safras & Mercado. Esse número demonstra um ritmo mais acelerado em relação ao ano anterior, quando as vendas atingiam 11,1% na mesma época. No entanto, ainda há um atraso de seis pontos percentuais se comparado com a média histórica, apesar do avanço de quase cinco pontos percentuais no último mês.

Comercialização da Safra 2023/24

Em contrapartida, a comercialização da safra 2023/24, que já foi colhida, atingiu 71,8% da produção projetada até o momento, de acordo com dados até 5 de julho. Comparado ao mesmo período do ano anterior, houve um aumento de negociação, que alcançava 66,1%. No entanto, em relação à média dos últimos cinco anos, há um atraso de 4,9 pontos percentuais. Com uma safra estimada em 149,7 milhões de toneladas, o total de soja colhida este ano e já negociada chega a 107,46 milhões de toneladas, conforme a consultoria Safras & Mercado.

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Conclusão

Diante do cenário apresentado, é possível observar que a comercialização da safra de soja no Brasil está em um ritmo acelerado para a próxima temporada, com um avanço significativo em relação ao ano anterior. No entanto, ainda há um atraso em relação à média histórica, o que indica a necessidade de manter um acompanhamento cuidadoso do mercado para garantir negociações favoráveis.

É essencial que os produtores estejam atentos às oportunidades de venda, considerando os dados apresentados pela consultoria Safras & Mercado. A antecipação na comercialização pode trazer benefícios financeiros e garantir uma margem de segurança em um cenário de oscilações de preços e demanda.

Portanto, a análise da comercialização da safra de soja no Brasil aponta para a importância da estratégia e do acompanhamento constante do mercado para garantir negócios bem-sucedidos e mitigar riscos. A atenção aos indicadores e às tendências do setor é fundamental para a tomada de decisões assertivas e para o sucesso na atividade agrícola.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise da Comercialização Antecipada da Nova Safra de Soja no Brasil

A comercialização antecipada da nova safra de soja no Brasil atingiu 14,6% em 2024/25, indicando um ritmo mais forte em comparação ao ano anterior. No entanto, ainda há um atraso de seis pontos percentuais em relação à média histórica. A consultoria Safras & Mercado divulgou esses dados recentemente, apontando um avanço significativo nas vendas da nova safra, que será plantada a partir de meados de setembro.

FAQs sobre a Comercialização da Safra de Soja

1. Qual é a porcentagem de comercialização da nova safra de soja no Brasil?

A comercialização antecipada da nova safra de soja no Brasil alcançou 14,6% em 2024/25.

2. Como esse número se compara ao ano anterior?

O ritmo de vendas é mais forte em comparação ao ano anterior, que registrou 11,1% na mesma época.

3. Qual é o atraso em relação à média histórica de comercialização?

Há um atraso de seis pontos percentuais em relação à média histórica de comercialização da nova safra de soja.

4. E quanto à safra 2023/24, que já foi colhida?

A comercialização da safra 2023/24 atingiu 71,8% da produção projetada, indicando um progresso significativo.

5. Qual é o total de soja da colheita deste ano já negociado?

Levando em conta uma safra estimada em 149,7 milhões de toneladas, o total de soja da colheita deste ano já negociado é de 107,46 milhões de toneladas, de acordo com dados da consultoria Safras & Mercado.

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A comercialização antecipada da nova safra de soja do Brasil foi estimada em 14,6%, considerando uma produção “mínima hipotética” de 149,7 milhões de toneladas em 2024/25, apontou levantamento da consultoria Safras & Mercado nesta sexta-feira (5).

Isso indica que as vendas estão em ritmo mais forte do que o registrado na mesma época do ano passado (11,1%) para nova safra de então.

No comparativo com a média histórica, há um atraso de seis pontos percentuais, embora a comercialização da nova safra, que será plantada a partir de meados de setembro, tenha avançado quase cinco pontos percentuais no último mês.

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Já a comercialização da safra 2023/24, já colhida, atingiu 71,8% da produção projetada, segundo dados recolhidos até 5 de julho.

Em igual período do ano passado, a negociação envolvia 66,1%, mas o ritmo em relação à média de cinco anos para o período indica um atraso de 4,9 pontos.

Levando-se em conta uma safra estimada em 149,7 milhões de toneladas, o total de soja da colheita deste ano já negociado é de 107,46 milhões de toneladas, segundo os números da consultoria.

Descubra o impacto da alta de Chicago na soja

Soja: Impacto dos Preços e Notícias do Mercado

Com o mercado brasileiro de soja enfrentando oscilações de preços devido à queda do dólar, é fundamental entender o impacto dessas mudanças. Este artigo irá analisar as últimas movimentações do mercado de soja no Brasil e na Bolsa de Chicago, fornecendo insights valiosos para produtores e investidores.

O Desempenho dos Preços da Soja no Brasil

No cenário nacional, os preços da soja se mantiveram estáveis em algumas regiões e sofreram desvalorização em outras. Com quedas em importantes pontos de comercialização, é essencial compreender os motivos por trás dessas variações e como elas afetam a indústria.

Os Contratos Futuros da Soja na Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago apresentaram alta, impulsionados por demanda interna e externa, bem como por condições climáticas desfavoráveis. Uma análise mais aprofundada dessas influências pode ajudar a antecipar tendências futuras e guiar estratégias de investimento.

A Importância do Câmbio para o Mercado de Soja

O dólar comercial teve um papel significativo nas flutuações dos preços da soja, impactando diretamente a competitividade do produto no mercado internacional. Entender a relação entre o câmbio e os preços da soja é crucial para tomar decisões informadas e mitigar riscos.

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Desenvolvimento

Preços da soja no Brasil

Os preços da soja no Brasil apresentaram variações nesta quarta-feira. Em Passo Fundo (RS), as cotações se mantiveram em R$ 140, enquanto na região das Missões estabilizaram em R$ 139. Já o Porto de Rio Grande teve uma leve diminuição de R$ 145 para R$ 144. Em Cascavel (PR), houve uma desvalorização de R$ 135,50 para R$ 133,50, e no Porto de Paranaguá (PR) os preços caíram de R$ 146 para R$ 143. Em Rondonópolis (MT), a soja passou de R$ 130 para R$ 128, em Dourados (MS) de R$ 127 para R$ 124, e em Rio Verde (GO) de R$ 127 para R$ 125.

Bolsa de Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos futuros da soja fecharam em alta. A demanda pela oleaginosa norte-americana se destacou, com uma maior procura por parte dos processadores dos EUA e dos compradores chineses. Além disso, o cenário externo mais positivo, o recuo do dólar e a previsão de temperaturas elevadas no Meio Oeste contribuíram para o movimento altista. Exportadores privados norte-americanos reportaram a venda de 110.100 toneladas de soja para destinos desconhecidos, sendo 55.100 toneladas para entrega na temporada 2023/24 e 55 mil toneladas para a temporada 2024/25.

cotação preço soja

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam em alta de 11,50 centavos de dólar, a US$ 11,57 3/4 por bushel. Já a posição novembro teve uma alta de 8,50 centavos ou 0,76%, a US$ 11,21 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo teve alta de US$ 0,90 ou 0,27%, a US$ 329,20 por tonelada, enquanto no óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 47,91 centavos de dólar, com alta de 1,19 centavo ou 2,54%.

Câmbio

No mercado cambial, o dólar comercial encerrou o dia em queda de 1,72%, sendo negociado a R$ 5,5682 para venda e a R$ 5,5662 para compra. A moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5406 e a máxima de R$ 5,6679 durante a sessão.

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Conclusão: Mercado de Soja e Preços em Queda

Diante da análise dos preços da soja no Brasil e a movimentação na Bolsa de Chicago, observamos uma tendência de queda influenciada, principalmente, pela forte queda do dólar. Apesar da alta de Chicago e outros fatores externos positivos, as cotações da soja nacional diminuíram em diversas regiões, refletindo a pressão cambial.

A oscilação do câmbio, com o dólar encerrando em baixa, contribuiu para a desvalorização dos preços da soja. Isso reforça a importância de acompanhar de perto o mercado e estar atento às variações para tomar decisões estratégicas na comercialização da oleaginosa.

Portanto, para os produtores e investidores do setor, é essencial manter-se informado sobre os acontecimentos do mercado, tanto nacional quanto internacional, a fim de ajustar suas estratégias e aproveitar as oportunidades que surgirem.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preços da Soja no Brasil

  • Qual foi a variação dos preços da soja em Passo Fundo (RS)?
  • O preço da soja em Passo Fundo (RS) seguiu em R$ 140.

  • Como ficaram os preços da soja na Região das Missões?
  • Os preços da soja na Região das Missões estabilizaram em R$ 139.

  • Qual foi a variação nos preços da soja no Porto de Rio Grande?
  • Os preços da soja no Porto de Rio Grande diminuíram de R$ 145 para R$ 144.

  • Quanto os preços da soja em Cascavel (PR) desvalorizaram?
  • Os preços da soja em Cascavel (PR) desvalorizaram de R$ 135,50 para R$ 133,50.

  • Qual foi a queda nos preços da soja em Dourados (MS)?
  • Os preços da soja em Dourados (MS) baixaram de R$ 127 para R$ 124.

Bolsa de Chicago

Como fecharam os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT)?

Os contratos futuros da soja negociados na CBOT fecharam com preços mais altos, impulsionados pela demanda e pelas condições climáticas.

Contratos Futuros da Soja

Qual foi a alta nos contratos da soja em grão com entrega em agosto?

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 11,50 centavos de dólar, ou 0,65%, a US$ 11,57 3/4 por bushel.

Qual foi o desempenho dos subprodutos da soja?

A posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 0,90 ou 0,27% a US$ 329,20 por tonelada, enquanto os contratos de óleo apresentaram ganho de 2,54%.

Câmbio

Qual foi a variação do dólar comercial no mercado?

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,72%, sendo negociado a R$ 5,5682 para venda e a R$ 5,5662 para compra.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado brasileiro de soja esteve travado nesta quarta-feira (3), com os preços ficando mais baixos pressionados pela forte queda do dólar.

Nem mesmo a alta de Chicago foi capaz de segurar as cotações. No geral, o dia foi de poucas novidades para a comercialização da oleaginosa.

Preços da soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): seguiu em R$ 140
  • Região das Missões: estabilizou em R$ 139
  • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 145 para R$ 144
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 135,50 para R$ 133,50
  • Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 146 para R$ 143
  • Rondonópolis (MT): caiu de R$ 130 para R$ 128
  • Dourados (MS): baixou de R$ 127 para R$ 124
  • Rio Verde (GO): desvalorizou de R$ 127 para R$ 125

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais altos, na véspera do feriado nos Estados Unidos, Dia da Independência.

O mercado encontrou sustentação na demanda pela oleaginosa norte-americana, com maior procura pelos processadores do país e dos compradores chineses.

O cenário externo mais positivo, com recuo do dólar, e a previsão de temperaturas elevadas no Meio Oeste, que poderiam prejudicar as lavouras, completaram o quadro altista.

Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 110.100 toneladas de soja para destinos desconhecidos. São 55.100 toneladas para entrega na temporada 2023/24 e mais 55 mil para a temporada 2024/25.

Contratos futuros da soja

cotação preço soja
Descubra o impacto da alta de Chicago na soja 16

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 11,50 centavos de dólar, ou 0,65%, a US$ 11,57 3/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 11,21 1/2 por bushel, com ganho de 8,50 centavos ou 0,76%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 0,90 ou 0,27% a US$ 329,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 47,91 centavos de dólar, com alta de 1,19 centavo ou 2,54%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,72%, sendo negociado a R$ 5,5682 para venda e a R$ 5,5662 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5406 e a máxima de R$ 5,6679.

Incógnitas ameaçam safras de soja – Previsões incertas

Projeção da safra de soja em Mato Grosso para 2024/25: O que esperar?

A agricultura é um setor fundamental para a economia brasileira, e a produção de grãos como a soja desempenha um papel crucial nesse cenário. Em Mato Grosso, um dos principais estados produtores do país, a projeção da safra de soja para 2024/25 está gerando expectativas e desafios para os produtores locais.

Desafios na colheita do milho e incertezas para a safra de soja

Atualmente, os produtores em Mato Grosso estão focados na colheita do milho, enfrentando um ritmo de comercialização de insumos mais lento do que o esperado. Além disso, a incerteza em relação aos cenários de investimento e produtividade para a próxima safra de soja estão gerando preocupações e questionamentos no mercado.

Expectativas de oferta e demanda para a safra 2024/25

A projeção da oferta e demanda de soja em Mato Grosso

De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a projeção da oferta de soja para a safra 2024/25 foi mantida em 43,89 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação à safra anterior. Por outro lado, as exportações e o consumo interno também apresentam números promissores, indicando uma demanda crescente pelo produto.

Desafios e oportunidades para os produtores de soja

O cenário atual e as perspectivas futuras para os produtores de soja em Mato Grosso

Diante das incertezas e dos desafios enfrentados na colheita do milho e na preparação para a próxima safra de soja, os produtores precisam estar atentos às tendências do mercado e buscar estratégias para maximizar a produção e os lucros. A análise da projeção da safra de soja em Mato Grosso para 2024/25 se mostra essencial para a tomada de decisões assertivas e o planejamento adequado das atividades agrícolas.

Acompanhe este artigo para obter insights e informações valiosas sobre o cenário da produção de soja em Mato Grosso e as perspectivas para a safra 2024/25. Descubra os principais desafios, oportunidades e tendências que estão moldando o futuro da agricultura no estado e saiba como se preparar para os desafios que estão por vir.

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Desenvolvimento do Mercado de Soja em Mato Grosso

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou recentemente a projeção de oferta e demanda da soja para a safra 2024/25 em Mato Grosso. No entanto, os produtores da região estão atualmente focados na colheita do milho, o que tem impacto no ritmo de comercialização de insumos, considerado o terceiro mais lento da série histórica do Instituto.

Expectativa de Oferta e Demanda

A projeção para a oferta de soja na temporada 2024/25 foi mantida em 43,89 milhões de toneladas, um aumento de 9,86% em relação à safra anterior. Já as exportações da safra 2024/25 mantiveram a projeção de 12,61 milhões de toneladas, refletindo um crescimento de 15,79% em comparação com a safra passada.

Impacto na Demanda e Estoque

Cenário de Consumo em Mato Grosso

O consumo de soja em Mato Grosso está previsto em 12,61 milhões de toneladas, principalmente devido à expectativa de maior demanda pelas esmagadoras locais. Este cenário demonstra a importância do mercado interno para a economia da região.

Estoques Finais

Os estoques finais de soja na região permaneceram projetados em 0,47 milhão de toneladas, representando um aumento substancial de 122,26% em relação à temporada anterior. Essa alta nos estoques finais pode influenciar as estratégias de comercialização e armazenamento dos produtores no próximo ciclo de plantio.

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Conclusão: Perspectivas para a safra de soja em Mato Grosso

Diante das projeções para a safra de soja em Mato Grosso, fica evidente que os produtores estão enfrentando desafios e incertezas, especialmente diante do cenário de colheita do milho e do ritmo lento de comercialização de insumos. No entanto, as expectativas para a oferta e demanda de soja na temporada 2024/25 são positivas, com um aumento significativo na produção e exportação.

Com a previsão de aumento na demanda pelas esmagadoras e um crescimento nos estoques finais, é fundamental que os produtores estejam atentos às oportunidades de mercado e às tendências de consumo. A busca por maior produtividade e eficiência na produção de soja será essencial para garantir o sucesso na próxima safra.

Portanto, é crucial que os produtores continuem acompanhando de perto as informações e tendências do mercado, buscando estratégias e soluções para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam. Com planejamento e inovação, a safra de soja em Mato Grosso tem o potencial de ser um período de sucesso e crescimento para o setor agrícola.

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Perguntas Frequentes sobre a Projeção da Safra de Soja em Mato Grosso

1. Qual é a expectativa de oferta de soja para a safra 2024/25 em Mato Grosso?

De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a expectativa de oferta para a temporada 2024/25 foi mantida em 43,89 milhões de toneladas, um aumento de 9,86% em relação à safra anterior.

2. Como está a demanda de soja para a safra 2024/25 em Mato Grosso?

As exportações da safra 2024/25 mantiveram a projeção de 12,61 milhões de toneladas, representando um aumento de 15,79% em comparação com a safra passada. O consumo de soja também está previsto em 12,61 milhões de toneladas, devido à expectativa de maior demanda pelas esmagadoras.

3. Como estão os estoques finais de soja projetados para a safra em Mato Grosso?

Os estoques finais de soja estão projetados em 0,47 milhão de toneladas, um aumento de 122,26% em relação à temporada anterior. Isso indica um acúmulo significativo de estoques para a próxima safra.

4. Por que os produtores estão focados na colheita do milho em Mato Grosso?

Os produtores estão focados na colheita do milho devido ao ritmo de comercialização de insumos que é o terceiro mais lento da série histórica do Imea. Isso pode impactar o planejamento e investimento para a próxima safra de soja.

5. Quais são as incertezas em relação aos cenários de investimento e produtividade para a próxima safra de soja em Mato Grosso?

Existe incerteza em relação aos cenários de investimento e produtividade para a próxima safra de soja devido ao contexto atual, onde os produtores enfrentam desafios na comercialização de insumos e na definição de estratégias de plantio e cultivo.

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Produtores estão focados na colheita do milho



Incognitas ameacam safras de soja Previsoes incertas
Foto: Leonardo Gottems

Em julho de 2024, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) manteve a projeção de oferta e demanda da soja para a safra 2024/25 em Mato Grosso. Enquanto os produtores estão focados na colheita do milho e enfrentam um ritmo de comercialização de insumos que é o terceiro mais lento da série histórica do Instituto, a incerteza sobre os cenários de investimento e produtividade para a próxima safra de soja continua no estado.

Assim, a expectativa de oferta para a temporada 2024/25 foi mantida em 43,89 milhões de toneladas, um acréscimo de 9,86% em relação à safra 2023/24. Para a demanda, as exportações da safra 2024/25 mantiveram a projeção de 12,61 milhões de toneladas, representando uma alta de 15,79% em comparação com a safra passada.

O consumo de soja em Mato Grosso está previsto em 12,61 milhões de toneladas, devido à expectativa de maior demanda pelas esmagadoras. Por fim, os estoques finais permaneceram projetados em 0,47 milhão de toneladas, um aumento de 122,26% em relação à temporada anterior.

Rumo aos altos: Soja de olho na China e no petróleo

Aumento nos Preços da Soja Impulsionado pela Demanda Chinesa

Os contratos da soja em grão estão registrando preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Esse movimento positivo está sendo impulsionado pelas expectativas de aumento na demanda chinesa, o que é uma ótima notícia para os produtores e investidores do setor agrícola.

Expectativa de Importações Recordes pela China

De acordo com a Reuters, a China deve importar volumes recordes de soja em julho. Isso se deve aos preços mais baixos da commodity e à perspectiva de Donald Trump retornar à presidência, o que poderia reacender as tensões comerciais entre Pequim e os Estados Unidos. Vale ressaltar que os EUA já foram o principal fornecedor de soja para a China.

Condições das Lavouras Americanas de Soja

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulgou dados importantes sobre as condições das lavouras americanas de soja. Segundo o relatório, a maioria das plantações encontra-se em boas ou excelentes condições, o que influencia diretamente na produção e nos preços da soja no mercado internacional.

Valorização dos Contratos da Soja

Os contratos com vencimento em novembro estão sendo cotados a US$ 11,18 1/4 por bushel, com uma alta de 7,25 centavos de dólar. Esse aumento reflete a confiança dos investidores nas perspectivas de demanda chinesa e nas condições favoráveis das lavouras nos Estados Unidos. O mercado de commodities, como o petróleo e o trigo, também está influenciando positivamente o valor da soja no mercado atualmente.

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Análise do Mercado de Soja em Grão

Neste desenvolvimento, iremos analisar em detalhes os principais fatores que estão influenciando o mercado de soja em grão, especialmente na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT).

Expectativa de Aumento na Demanda Chinesa

Uma das principais razões para os preços mais altos nos contratos de soja em grão é a expectativa de aumento na demanda chinesa. Com a China planejando importar volumes recordes em julho devido aos preços mais baixos e incertezas comerciais, o mercado está sendo impulsionado por esses fatores.

Condições das Lavouras nos EUA e Avanço do Petróleo

Estabilidade das Condições nas Lavouras

O relatório do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) mostra que as condições das lavouras americanas de soja estão estáveis, com 67% em boas a excelentes condições. Isso traz um certo conforto para o mercado, contribuindo para a manutenção das cotações.

Avanço do Petróleo

O avanço do petróleo em Nova York também está impactando positivamente o mercado de soja em grão. O desempenho do petróleo e de outras commodities tem ajudado a sustentar os preços da soja, criando um ambiente favorável para os negociantes.

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Conclusão

Em meio às incertezas do cenário econômico global, o mercado de soja vive um momento de otimismo impulsionado pela demanda chinesa e pela estabilidade das condições das lavouras nos Estados Unidos. A expectativa de importações recordes por parte da China e o avanço do petróleo em Nova York são fatores que contribuem para a sustentação das cotações da commodity.

Os dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos EUA trazem indícios positivos em relação às condições das lavouras americanas de soja, o que reforça a confiança dos investidores. Diante desse cenário, os contratos da soja em grão registram preços mais altos, refletindo a confiança do mercado em um cenário de recuperação.

Com preços em alta e perspectivas de aumento na demanda, o mercado da soja em grão se mostra resiliente diante das adversidades, mantendo-se como uma opção atrativa para investidores e produtores. A tendência positiva observada nas negociações da Bolsa de Mercadorias de Chicago reforça a importância da soja como uma commodity estratégica nos mercados globais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise: Contratos de Soja em Alta na Bolsa de Chicago

Os contratos da soja em grão estão registrando preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado segue em movimento positivo, impulsionado pelas expectativas de aumento na demanda chinesa, estabilidade das condições das lavouras nos Estados Unidos e avanço do petróleo.

Por que os preços da soja estão em alta?

Os preços da soja estão subindo devido às expectativas de aumento na demanda chinesa, atraída pelos preços mais baixos e pela perspectiva de tensões comerciais entre China e EUA.

Como estão as condições das lavouras de soja nos EUA?

Segundo o USDA, até 30 de junho, 67% das lavouras americanas de soja estavam em boas e excelentes condições, mantendo a estabilidade em relação à semana anterior.

Qual é a cotação dos contratos de soja em Chicago?

Os contratos com vencimento em novembro estão sendo negociados a US$ 11,18 1/4 por bushel, com alta de 7,25 centavos de dólar em relação ao fechamento anterior.

O que impulsionou a alta nos preços da soja ontem?

A alta nos preços da soja ontem foi impulsionada pela expectativa de melhora na demanda chinesa, menor aversão ao risco e bom desempenho de outras commodities como óleo, petróleo e trigo.

Como fecharam os contratos de soja em grão ontem?

Os contratos com entrega em agosto fecharam com alta de 1,10%, a US$ 11,46 por bushel. Já a posição novembro teve ganho de 0,63%, cotada a US$ 11,11 por bushel.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Os contratos da soja em grão registram preços mais altos negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado estende o movimento positivo visto no pregão anterior, impulsionado pelas expectativas de aumento na demanda chinesa. A estabilidade das condições das lavouras nos Estados Unidos e o avanço do petróleo em Nova York também sustentam as cotações.

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Conforme a Reuters, a China deve importar volumes recordes de soja em julho, atraída pelos preços mais baixos e pela perspectiva de Donald Trump retornar à presidência, reacendendo as tensões comerciais entre Pequim e os Estados Unidos, que já foram o principal fornecedor da oleaginosa para o país asiático.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras americanas de soja. Segundo o USDA, até 30 de junho, 67% estavam entre boas e excelentes condições, 25% em situação regular e 8% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os índices eram de 67%, 25% e 8%, respectivamente.

Os contratos com vencimento em novembro operam cotados a US$ 11,18 1/4 por bushel, alta de 7,25 centavos de dólar, ou 0,65%, em relação ao fechamento anterior.

Ontem (01), a soja fechou com preços mais altos. O sentimento de que a demanda chinesa poderá melhorar no curto prazo e o desempenho positivo de outros mercados asseguraram a recuperação. O dia foi de menor aversão ao risco e bom desempenho de algumas commodities. No complexo, o óleo teve bons ganhos. Petróleo e trigo também subiram bem e ajudaram a sustentar o grão.

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 12,50 centavo de dólar, ou 1,10%, a US$ 11,46 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 11,11 por bushel, com ganho de 7,00 centavos ou 0,63%.

Certificação da soja: Brasil acelera rumo ao baixo carbono.

Protocolo da Embrapa para Soja Sustentável

A produção de soja no Brasil tem recebido cada vez mais atenção quando o assunto é sustentabilidade ambiental. Com a crescente demanda por alimentos produzidos de maneira responsável, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveu o Programa Soja Baixo Carbono (PSBC) para certificar a produção de soja como sustentável. Esse protocolo reúne as boas práticas da agricultura desenvolvidas no país e estabelece indicadores para garantir a sustentabilidade ambiental da produção.

Desafios da Agricultura Sustentável

Diante da crescente preocupação com as emissões de carbono e o impacto ambiental da produção agrícola, o PSBC se torna uma ferramenta essencial para os produtores que buscam se adequar aos padrões internacionais de sustentabilidade. Com requisitos que vão desde a adequação do imóvel rural até a aplicação de práticas sustentáveis de cultivo, esse protocolo visa não apenas garantir a sustentabilidade da produção de soja, mas também agregar valor ao produto final.

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Desenvolvimento

A Embrapa desenvolveu o Programa Soja Baixo Carbono (PSBC) como uma forma de reunir e padronizar boas práticas agrícolas sustentáveis no Brasil. Esse protocolo estabelece 15 indicadores que os produtores devem seguir para serem reconhecidos como sustentáveis ambientalmente. A metodologia do PSBC foi validada em 67 propriedades rurais brasileiras, nas safras 2022/2023 e 2023/2024, garantindo a adequação do imóvel rural e do sistema de produção. Essa iniciativa visa assegurar a conformidade com requisitos como o Cadastro Ambiental Rural, uso de práticas obrigatórias (como o Sistema de Plantio Direto e manejo racional de insumos) e práticas complementares (como rotação de culturas e integração lavoura-pecuária-floresta).

Valorização da Soja Sustentável

A obtenção do Selo Soja Baixo Carbono, a partir de 2026, será uma forma de comprovar a sustentabilidade da produção de soja no Brasil, agregando valor ao produto. O projeto do PSBC já demonstra que é possível reduzir as emissões de gases do efeito estufa em até 30%, impactando diretamente o compromisso do país em reduzir emissões em 50% até 2030, como proposto na COP 26. A adesão ao PSBC traz benefícios significativos, tornando as produções mais resilientes às mudanças climáticas, aumentando a produtividade, reduzindo os custos de produção e abrindo espaço para bonificações e financiamentos diferenciados. A certificação do selo não apenas valoriza os produtos certificados, mas tende a elevar todo o setor de produção de soja no Brasil, consolidando a reputação nacional no mercado internacional.

“Nós acreditamos que o selo não vai elevar só a soja daquele certificado para outro nível. Vai levar toda a soja brasileira, porque quem está comprando essa soja certificada vai pensar: esse outro não tem o selo, mas produz da mesma forma, então a emissão no Brasil não é como estão dizendo”.

Portanto, a adesão ao PSBC não só beneficia os produtores individualmente, mas promove uma imagem mais positiva e sustentável da produção de soja brasileira no mercado global, alinhando-se com as demandas cada vez mais rigorosas por práticas agrícolas sustentáveis.

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Conclusão: Selo Soja Baixo Carbono – O Futuro Sustentável da Produção Agrícola

O Programa Soja Baixo Carbono (PSBC) da Embrapa representa uma revolução na forma como a sustentabilidade é integrada à produção agrícola brasileira. Com 15 indicadores de boas práticas e a busca por reduzir as emissões de gases de efeito estufa, o PSBC promete não apenas certificar os produtores, mas elevar a qualidade da soja brasileira como um todo.

A validação do protocolo, a criação do Selo Soja Baixo Carbono e a perspectiva de reduzir as emissões de carbono em até 30% são marcos importantes nesse processo. A possibilidade de valorizar a produção, torná-la mais resistente às mudanças climáticas e acessar benefícios econômicos só reforçam a importância do PSBC para o futuro da agricultura no Brasil.

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Protocolo da Embrapa para Produção Sustentável de Soja

A Embrapa desenvolveu o Programa Soja Baixo Carbono (PSBC) para reunir as boas práticas da agricultura brasileira em um protocolo. Esse protocolo é um conjunto de indicadores que os produtores devem seguir para serem reconhecidos como ambientalmente sustentáveis. A validação atual está sendo feita em 67 propriedades rurais de todo o Brasil, com requisitos de adequação do imóvel rural e do sistema de produção. O lançamento oficial está previsto para 2026, e os sojicultores certificados poderão obter o Selo Soja Baixo Carbono.

O que é o Selo Soja Baixo Carbono?

O Selo Soja Baixo Carbono é uma certificação que comprova a produção sustentável de soja, ajudando a combater o aquecimento global. O protocolo do PSBC mostra que é possível reduzir as emissões de gases de efeito estufa em até 30% na produção de soja, tornando-a mais amigável ao meio ambiente e mais resiliente às mudanças climáticas.

Quais são os benefícios do PSBC para os agricultores?

Além de contribuir para a preservação do meio ambiente, a adesão ao PSBC e a obtenção do Selo Soja Baixo Carbono podem trazer benefícios econômicos aos agricultores. Eles terão acesso a financiamentos com taxas de juros diferenciadas e possíveis bonificações no mercado. A adesão às boas práticas de produção também pode aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção.

Por que o PSBC interessa aos produtores rurais?

Apesar de ainda haver poucos produtores interessados no reconhecimento, o PSBC pode elevar a reputação da produção brasileira de soja no mercado internacional. O Selo Soja Baixo Carbono não só agrega valor à soja certificada, mas também beneficia toda a cadeia produtiva, mostrando um compromisso real com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental.

Como a Embrapa está desenvolvendo o PSBC?

A Embrapa está trabalhando no desenvolvimento de uma calculadora de emissão de carbono para a soja, com base em índices e programas existentes no mundo. A intenção é criar uma ferramenta que atenda às demandas do mercado internacional e permita aos produtores brasileiros demonstrarem com precisão o impacto positivo de suas práticas sustentáveis na produção de soja.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Protocolo da Embrapa quer aproximar soja brasileira dos parâmetros internacionais; Selo Soja Baixo Carbono prova que a produção é sustentável.

As boas práticas da agricultura desenvolvidas, aprimoradas e aplicadas ao longo das últimas décadas no Brasil foram reunidas no protocolo e indicadores no Programa Soja Baixo Carbono (PSBC) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O documento é uma espécie de cartilha que o produtor deve seguir para ser reconhecido como sustentável ambientalmente.

“É uma forma de juntar tudo que foi feito de bom, que aumenta a produtividade, reduz custo e é sustentável. Colocar todas essas boas práticas em 15 indicadores de alcance do programa”, explica o coordenador do PSBC e pesquisador da Embrapa Soja, Henrique Debiasi, lembrando que o país ainda não tem métricas para comprovar a pegada de carbono na agricultura atualmente.

Política Agrícola: inovação institucional e reengenharia

O documento publicado agora está validando a metodologia aplicada em 67 propriedades rurais de todas as regiões brasileiras nas safras 2022/2023 e 2023/2024. Ele traz dois requisitos básicos: adequação do imóvel rural e adequação do sistema de produção. O primeiro inclui estar em dia com o Cadastro Ambiental Rural, algo essencial para qualquer produção. 

Na adequação do sistema de produção, estão a aplicação de práticas obrigatórias, como o Sistema de Plantio Direto (SPD), adubação e correção de solo e uso de agrotóxicos prescritos. E ainda práticas complementares: Manejo Integrado de Pragas (MIP), rotação de culturas, integração lavoura-pecuária-floresta, uso de tecnologias, entre outras.

Segundo a Embrapa, essa publicação é a primeira versão do PSBC, que será entregue em 2026. A partir daí, os sojicultores poderão procurar empresas certificadoras credenciadas pela Embrapa para obter o Selo Soja Baixo Carbono – a comprovação da produção sustentável.  

Para calcular a emissão de carbono na soja, a Embrapa está desenvolvendo uma calculadora, com base em outros índices e programas que já existem no mundo. “Estamos olhando tudo para desenvolver algo que vai chegar muito próximo do que o mercado deseja”, afirma Debiasi.

O que o agricultor ganha produzindo soja baixo carbono
O PSBC pretende agregar valor à soja produzida em sistemas que reduzem as emissões de gases de efeito estufa e, assim, ajudam a combater o aquecimento global. O projeto começou em abril de 2021 e já indica que é possível produzir soja reduzindo a emissão de gases do efeito estufa em 30%, em média.  Ao Agro Estadão, Debiasi diz que o potencial é ainda maior. 

“Esse número que a gente chegou é conservador, preliminar, e com base no produtor médio nacional que já produz com sustentabilidade”, comenta. Ele explica que o resultado tem um impacto muito grande no compromisso que o Brasil firmou durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 26) – a principal é reduzir a emissão de carbono em 50% até 2030. 

A pesquisadora da Embrapa Soja, Roberta Carnevalli Monteiro, reforça a importância do Brasil comprovar as emissões. “Os cálculos foram feitos dessa forma, a soja foi produzida com essas boas práticas, o sequestro de carbono foi esse e são essas as emissões. Assim, não tem como contestar. Você prova em números e documentos a qualidade da produção de soja no Brasil que, frequentemente, é mal interpretada em outros países”, diz. 

Para quem interessa o PSBC
Os pesquisadores acreditam que ainda são poucos os produtores rurais interessados pelo reconhecimento, porque é mais complexo mensurar os ganhos reais. “De maneira geral, pouco mais da metade não está pensando nisso. E os que já aplicam as boas práticas têm os benefícios, mas não ganham nenhum diferencial no mercado. Esses são os que têm maior expectativa em relação ao selo”, afirma Roberta. 

“Nós acreditamos que o selo não vai elevar só a soja daquele certificado para outro nível. Vai levar toda a soja brasileira, porque quem está comprando essa soja certificada vai pensar: esse outro não tem o selo, mas produz da mesma forma, então a emissão no Brasil não é como estão dizendo”. Roberta Carnevalli Monteiro, pesquisadora da Embrapa Soja

Obter o selo traz ganhos para a produção, começando por torná-la mais resistente às mudanças climáticas. Essa é uma das vantagens da adoção de boas práticas, segundo a pesquisadora da Embrapa Soja.  

“Numa situação de onda de calor ou veranico, os sistemas vão aguentar mais sem perder produtividade ou perdendo muito menos do que na forma tradicional de cultivo. A expectativa de queda da produtividade em relação às mudanças climáticas é na ordem de 20% sem a aplicação das boas práticas”, pondera.

Além disso, as mesmas práticas que melhoram a sustentabilidade também aumentam a produtividade da soja e reduzem os custos de produção, argumentam os pesquisadores. E economicamente, já existem oportunidades de mercado para o agricultor preocupado em reduzir a emissão de carbono.

“Tem o acesso a financiamentos com taxas de juros diferenciadas e o pagamento de bonificações. Mas é algo que ainda está sendo estruturado”, afirma Debiasi. 

“Qual vai ser o diferencial é a grande questão! Quanto maior for a demanda [pela certificação da soja baixo carbono], maior tende a ser a bonificação”, reflete Roberta.

Fonte: Estadão Conteúdo

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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Novidades nos preços da soja em julho; confira!

O mercado brasileiro teve bons negócios nesta segunda-feira (1), com os preços subindo expressivamente. A valorização foi favorecida pelos ganhos em Chicago e no dólar. Nos portos, as cotações também subiram.

Preços da saca de soja no Brasil

Passo Fundo (RS): subiu de R$ 135 para R$ 138.
Região das Missões: avançou de R$ 134 para R$ 137.
Porto de Rio Grande: aumentou de R$ 141 para R$ 144.
Cascavel (PR): valorizou de R$ 131 para R$ 134.
Porto de Paranaguá (PR): cresceu de R$ 141 para R$ 143.
Rondonópolis (MT): subiu de R$ 126,50 para R$ 128.
Dourados (MS): se manteve em R$ 124.
Rio Verde (GO): foi de R$ 125 para R$ 125,50.

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais altos. O sentimento de que a demanda chinesa poderá melhorar no curto prazo e o desempenho positivo de outros mercados asseguraram a recuperação.

Em relação à China, participantes acreditam que os atuais baixos preços poderão motivar um movimento de compra. Além disso, o país poderá adiantar compras devido ao favoritismo de Donald Trump na corrida eleitoral. Durante seu governo anterior, Trump patrocinou uma guerra comercial com a China, gerando temores de possíveis novas tensões.

O dia foi de menor aversão ao risco e bom desempenho de algumas commodities. No complexo soja, o óleo teve bons ganhos, assim como o petróleo e o trigo, que também subiram.

As inspeções de exportação norte-americana de soja atingiram 303.023 toneladas na semana encerrada em 27 de junho, segundo o USDA. Na semana anterior, as inspeções haviam sido de 349.884 toneladas.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 12,50 centavos de dólar, ou 1,10%, a US$ 11,46 por bushel. A posição de novembro teve cotação de US$ 11,11 por bushel, com ganho de 7,00 centavos ou 0,63%.

Nos subprodutos, a posição de dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 2,90 ou 0,86% a US$ 332,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 45,75 centavos de dólar, com alta de 1,96 centavo ou 4,47%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,11%, sendo negociado a R$ 5,6527 para venda e a R$ 5,6507 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5667 e a máxima de R$ 5,6572.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

A segunda-feira (1) no mercado brasileiro foi marcada por bons negócios, com os preços da soja subindo significativamente, impulsionados pelos ganhos em Chicago e no dólar. Em Passo Fundo (RS), a saca da oleaginosa subiu de R$ 135 para R$ 138, enquanto na Região das Missões avançou de R$ 134 para R$ 137. No Porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 141 para R$ 144. Em Cascavel (PR), a valorização foi de R$ 131 para R$ 134, e no Porto de Paranaguá (PR) a cotação cresceu de R$ 141 para R$ 143. Rondonópolis (MT) viu o preço subir de R$ 126,50 para R$ 128, enquanto em Dourados (MS) manteve-se em R$ 124. Já em Rio Verde (GO), a saca passou de R$ 125 para R$ 125,50.

Contratos Futuros da Soja

Na Bolsa de Chicago, os contratos futuros da soja fecharam o dia em alta, impulsionados pelo sentimento de que a demanda chinesa poderá melhorar no curto prazo. A possibilidade de adiantamento de compras por parte da China, devido ao favoritismo de Donald Trump na corrida eleitoral, contribuiu para os ganhos. O mercado esteve menos avesso ao risco e outros mercados, como o de petróleo e trigo, também apresentaram alta. As inspeções de exportação norte-americana de soja atingiram 303.023 toneladas na última semana de junho, sinalizando interesse externo pela commodity.

Câmbio

No que diz respeito ao câmbio, o dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,11%, sendo negociado a R$ 5,6527 para venda e a R$ 5,6507 para compra. A oscilação da moeda norte-americana durante o dia ficou entre a mínima de R$ 5,5667 e a máxima de R$ 5,6572. A relação entre o dólar e a soja é um dos fatores que influenciam diretamente a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional.

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Conclusão

Com os preços da soja subindo no mercado brasileiro e na Bolsa de Chicago, os produtores podem se beneficiar de uma maior rentabilidade. A perspectiva de aumento na demanda chinesa, juntamente com o desempenho positivo de outros mercados, indica um cenário promissor para o setor. Além disso, as inspeções de exportação dos Estados Unidos também demonstram um interesse contínuo pelo produto. Com a valorização da saca de soja em diferentes regiões e a alta nos contratos futuros, é um momento favorável para os envolvidos no mercado agrícola. A volatilidade do câmbio também influencia a rentabilidade dos produtores, sendo importante acompanhar essas oscilações para tomar decisões estratégicas. Em meio a esse cenário positivo, é fundamental que os produtores estejam atentos às oportunidades e possam aproveitar as condições favoráveis para otimizar seus negócios.

Título: Oportunidades de Rentabilidade no Mercado de Soja: Um Panorama Promissor

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preços da saca de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): Qual o valor da saca de soja em Passo Fundo?
  • O preço da saca de soja em Passo Fundo subiu de R$ 135 para R$ 138.

  • Região das Missões: Como estão os preços da saca de soja nessa região?
  • Os preços da saca de soja na Região das Missões avançaram de R$ 134 para R$ 137.

  • Porto de Rio Grande: Qual foi a variação nos preços da saca de soja no Porto de Rio Grande?
  • Os preços da saca de soja no Porto de Rio Grande aumentaram de R$ 141 para R$ 144.

  • Cascavel (PR): Como está a valorização da saca de soja em Cascavel?
  • Os preços da saca de soja em Cascavel valorizaram de R$ 131 para R$ 134.

  • Porto de Paranaguá (PR): Qual foi a mudança nos preços da saca de soja nesse Porto?
  • Os preços da saca de soja no Porto de Paranaguá cresceram de R$ 141 para R$ 143.

Bolsa de Chicago

A Bolsa de Chicago teve uma movimentação positiva nos contratos futuros da soja. O que contribuiu para essa valorização?

A recuperação dos preços foi impulsionada pelo sentimento de uma possível melhora na demanda chinesa e pelo desempenho positivo de outros mercados. As tensões comerciais entre os EUA e a China também influenciaram os preços.

Contratos futuros da soja

Como fecharam os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago?

Os contratos da soja com entrega em agosto fecharam com alta de 1,10%, a US$ 11,46 por bushel. Já a posição novembro teve ganho de 0,63%, atingindo US$ 11,11 por bushel.

Câmbio

Qual foi a variação do dólar comercial em relação ao real?

O dólar encerrou o dia em alta de 1,11%, sendo negociado a R$ 5,6527 para venda e a R$ 5,6507 para compra. A moeda oscilou entre a mínima de R$ 5,5667 e a máxima de R$ 5,6572.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O mercado brasileiro teve bons negócios nesta segunda-feira (1), com os preços subindo expressivamente. A valorização foi favorecida pelos ganhos em Chicago e no dólar. Nos portos, as cotações também subiram.

Preços da saca de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): subiu de R$ 135 para R$ 138
  • Região das Missões: avançou de R$ 134 para R$ 137
  • Porto de Rio Grande: aumentou de R$ 141 para R$ 144
  • Cascavel (PR): valorizou de R$ 131 para R$ 134
  • Porto de Paranaguá (PR): cresceu de R$ 141 para R$ 143
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 126,50 para R$ 128
  • Dourados (MS): se manteve em R$ 124
  • Rio Verde (GO): foi de R$ 125 para R$ 125,50

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais altos. O sentimento de que a demanda chinesa poderá melhorar no curto prazo e o desempenho positivo de outros mercados asseguraram a recuperação.

Em relação à China, participantes acreditam que os atuais baixos preços poderão motivar um movimento de compra. Além disso, o país poderá adiantar compras devido ao favoritismo de Donald Trump na corrida eleitoral.

Em seu governo anterior, o republicano patrocinou uma guerra comercial com o país asiático e há temores que as tensões sejam retomadas.

O dia foi de menor aversão ao risco e bom desempenho de algumas commodities. No complexo soja, o óleo teve bons ganhos. Petróleo e trigo também subiram bem e ajudaram a sustentar o grão.

As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 303.023 toneladas na semana encerrada no dia 27 de junho, conforme relatório semanal do USDA. Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 349.884 toneladas.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 12,50 centavos de dólar, ou 1,10%, a US$ 11,46 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 11,11 por bushel, com ganho de 7,00 centavos ou 0,63%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 2,90 ou 0,86% a US$ 332,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 45,75 centavos de dólar, com alta de 1,96 centavo ou 4,47%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,11%, sendo negociado a R$ 5,6527 para venda e a R$ 5,6507 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5667 e a máxima de R$ 5,6572.

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