Novo crédito emergencial para pecuaristas em Roraima

O artigo que será abordado fala sobre uma medida emergencial tomada pelo Governo de Roraima para ajudar pecuaristas que foram afetados pela seca. Esta ação foi uma resposta às consequências negativas que a falta de chuvas trouxe para a região, causando prejuízos significativos para os criadores de gado.

Neste post, iremos explorar como esse crédito emergencial pode impactar positivamente os pecuaristas locais, fornecendo uma análise aprofundada sobre a situação e as possíveis soluções apresentadas. Além disso, discutiremos o papel do governo nesse contexto, demonstrando a importância de políticas de socorro em momentos de crise.

Ao longo do texto, abordaremos a eficácia dessa medida, suas implicações para o setor agropecuário e como os pecuaristas podem se beneficiar desse apoio do Governo. Também destacaremos a importância de medidas de apoio emergencial para comunidades rurais em momentos de vulnerabilidade, garantindo a sustentabilidade e o desenvolvimento dessas regiões.

Através de uma análise detalhada e informativa, este artigo pretende fornecer insights valiosos sobre a situação dos pecuaristas de Roraima, destacando a relevância das políticas governamentais de apoio em casos de desastres naturais. Não deixe de ler até o final para descobrir como essa iniciativa pode impactar positivamente a vida desses trabalhadores e fortalecer a economia local.

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Desenvolvimento

A seca é um dos principais desafios enfrentados pelos pecuaristas, afetando diretamente a produção e a renda dos produtores rurais. Nesse sentido, o governo de Roraima criou um crédito emergencial para auxiliar os pecuaristas que foram impactados por essas condições climáticas adversas.

Benefícios do crédito emergencial

Esse apoio financeiro visa fornecer recursos para os pecuaristas enfrentarem os prejuízos causados pela seca, possibilitando a compra de insumos, ração animal e até mesmo a manutenção da infraestrutura das propriedades rurais. Com isso, os produtores terão a oportunidade de continuar suas atividades e superar os desafios decorrentes da escassez de água.

Suporte para a pecuária local

A iniciativa do governo de Roraima demonstra o compromisso com a sustentabilidade da pecuária local, garantindo a continuidade das atividades e o bem-estar dos pecuaristas. Além disso, o crédito emergencial contribuirá para a manutenção do emprego no campo e para a preservação do meio ambiente, uma vez que propriedades bem estruturadas são mais resistentes aos impactos climáticos.

Impacto na economia regional

Ao fornecer esse suporte financeiro aos pecuaristas, o governo de Roraima também contribui para a dinamização da economia regional, uma vez que a pecuária é uma atividade-chave para a geração de empregos e renda no estado. Com o auxílio do crédito emergencial, os produtores terão condições de manter suas atividades de forma sustentável, promovendo o desenvolvimento econômico e social da região.

Conclusão

O crédito emergencial criado pelo governo de Roraima para os pecuaristas afetados pela seca representa uma importante medida de apoio e incentivo ao setor agropecuário. Essa iniciativa demonstra a preocupação das autoridades locais com a sustentabilidade da pecuária e com o bem-estar dos produtores rurais, contribuindo para a recuperação das atividades impactadas pelas condições climáticas adversas. Com esse suporte financeiro, os pecuaristas poderão superar os desafios da seca e manter a produtividade e a qualidade de suas criações, fortalecendo assim a economia e a cadeia produtiva do estado de Roraima.

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Resolução emergencial: como o crédito do governo de Roraima pode beneficiar pecuaristas

A criação do crédito emergencial pelo governo de Roraima representa um importante passo para auxiliar os pecuaristas afetados pela seca na região. Com essa medida, espera-se que os produtores rurais tenham acesso a recursos financeiros que os ajudem a enfrentar os desafios provocados pelo cenário climático adverso.

Impacto positivo na economia local

Ao oferecer esse suporte financeiro aos pecuaristas, o governo de Roraima não apenas contribui para a recuperação desses profissionais, mas também impulsiona a economia local. Com o acesso ao crédito, os produtores poderão investir em melhorias em suas propriedades, aumentando a produção e gerando empregos na região.

Possibilidades de recuperação

Diante da situação difícil enfrentada pelos pecuaristas, o crédito emergencial representa uma oportunidade de recuperação e crescimento. Com recursos financeiros disponíveis, os produtores poderão reestruturar suas atividades, adquirir insumos e implementar práticas mais sustentáveis, garantindo assim um futuro mais promissor para a pecuária em Roraima.

Uma solução viável e necessária

Em meio aos desafios enfrentados pela pecuária devido à seca, o crédito emergencial do governo de Roraima se mostra como uma solução viável e extremamente necessária. A iniciativa demonstra a sensibilidade das autoridades para com os problemas enfrentados pelos produtores e reforça o compromisso em apoiar o desenvolvimento do setor agropecuário no estado.

Com o crédito emergencial, os pecuaristas de Roraima têm a oportunidade de superar os obstáculos causados pela seca e retomar suas atividades com mais segurança e perspectivas de crescimento. Essa medida representa um importante apoio para os profissionais do campo, fortalecendo a economia local e promovendo o bem-estar da comunidade.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo







Análise: Governo de Roraima cria crédito emergencial para pecuaristas afetados pela seca

Análise: Governo de Roraima cria crédito emergencial para pecuaristas afetados pela seca

O governo de Roraima anunciou recentemente a criação de um programa de crédito emergencial para auxiliar os pecuaristas da região que foram impactados pela seca. Essa medida visa fornecer suporte financeiro aos produtores locais, ajudando a mitigar os prejuízos causados pela falta de chuvas.

FAQs sobre o crédito emergencial para pecuaristas em Roraima

1. Quem pode acessar o crédito emergencial?

O crédito emergencial está disponível para os pecuaristas que comprovarem prejuízos decorrentes da seca e que estejam regularizados junto aos órgãos competentes.

2. Qual o valor máximo do crédito disponibilizado?

O valor máximo do crédito emergencial ainda não foi divulgado, mas será calculado com base nas perdas comprovadas pelos pecuaristas.

3. Como o processo de solicitação do crédito funciona?

Os pecuaristas interessados deverão apresentar documentação que comprove os prejuízos causados pela seca e seguir as instruções fornecidas pelo órgão responsável pela gestão do programa.

4. Qual será o prazo de pagamento do crédito?

O prazo de pagamento do crédito emergencial será estabelecido de acordo com as diretrizes definidas pelo governo de Roraima, levando em consideração a situação dos pecuaristas beneficiados.

5. O crédito emergencial possui juros?

Os detalhes sobre a taxa de juros e demais condições do crédito emergencial serão divulgados juntamente com as regras do programa, visando oferecer transparência aos interessados.


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Governo de Roraima cria crédito emergencial para pecuaristas afetados pela seca  Revista Globo Rural

Segredo revelado: Cooperativa de leite aposta na silagem de milho para enfrentar a seca no ES

Produção de Silagem de Milho Beneficia Pecuaristas no Norte do Espírito Santo

A produção de silagem de milho tem se mostrado uma alternativa importante para pecuaristas no Norte do Espírito Santo, garantindo a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca. Neste contexto, uma cooperativa local passou a investir nesse cultivo, colhendo mais de 4 mil toneladas do grão para fornecer aos produtores a preço de custo. Essa iniciativa beneficia cerca de 600 pecuaristas, mantendo a produção leiteira estável ao longo do ano.

A Importância da Silagem na Alimentação dos Animais

A silagem é um produto essencial para manter a alimentação dos animais durante períodos de escassez de pastagens, como a seca. Ela é obtida a partir da fermentação do milho, que preserva suas propriedades nutricionais e fornece um alimento estratégico para o gado leiteiro. Com a silagem, os produtores conseguem garantir a produção leiteira com pouca oscilação ao longo do ano, garantindo o bem-estar dos animais e a estabilidade da produção.

Iniciativa da Cooperativa e Impacto na Produção Leiteira

A cooperativa de leite no Norte do Espírito Santo tem investido na produção de silagem de milho como forma de apoiar os pecuaristas da região. No último ano, os produtores que adquiriram a silagem tiveram um aumento significativo na produção de leite, demonstrando os benefícios dessa prática. Com a produção de silagem, os produtores conseguem garantir a alimentação do gado durante a seca, gerando impactos positivos na produção leiteira e no equilíbrio de preços ao longo do ano.

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Benefícios da produção de silagem para a alimentação do gado

A produção de silagem a partir do milho tem se mostrado uma estratégia eficaz para garantir a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca. Com a capacidade de armazenar o alimento por até três anos, a silagem proporciona segurança alimentar para os animais e estabilidade na produção de leite.

Além disso, os resultados obtidos com o uso da silagem são evidentes. No último ano, os produtores que adquiriram a silagem tiveram um aumento significativo na produção de leite, chegando a 23% a mais por produtor. Isso demonstra o impacto positivo que a alimentação adequada pode ter na produtividade dos animais.

Cooperativa como aliada dos pecuaristas

A iniciativa da cooperativa de investir na produção de silagem e fornecê-la a preço de custo para os pecuaristas é um exemplo de parceria que beneficia ambos os lados. Os produtores conseguem manter a alimentação de seus animais mesmo em períodos adversos, enquanto a cooperativa fortalece sua relação com os associados e contribui para a estabilidade da produção de leite na região.

Com a possibilidade de pagamento parcelado em até nove vezes, os pecuaristas têm acesso facilitado à silagem, o que contribui para a manutenção da qualidade e quantidade de leite produzido. Essa abordagem estratégica da cooperativa demonstra seu compromisso com o desenvolvimento sustentável da pecuária leiteira local.

Equilíbrio na produção leiteira e impacto econômico

A produção de silagem a partir do milho não apenas beneficia os pecuaristas em termos de alimentação do gado, mas também impacta positivamente o mercado de laticínios. Com um preço do leite mais equilibrado ao longo do ano, a iniciativa contribui para mitigar os efeitos da sazonalidade na produção.

A cooperação entre produtores e ação da cooperativa refletem a importância da inovação e da busca por soluções sustentáveis no setor agropecuário. O investimento na produção de silagem é um exemplo de como medidas simples e eficazes podem melhorar a produtividade e a rentabilidade dos pequenos agricultores.

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Conclusão: Nutrição estratégica para a produção leiteira

No Norte do Espírito Santo, a iniciativa da cooperativa de investir na produção de silagem de milho para alimentar o gado leiteiro durante a seca tem se mostrado extremamente eficaz. Com a silagem, os produtores conseguem manter seus animais bem alimentados, o que resulta em um aumento significativo na produção de leite. Além disso, a silagem vendida a preço de custo beneficia cerca de 600 pecuaristas, garantindo uma nutrição estratégica e equilibrada para seus rebanhos.

A produção de leite é um setor fundamental para a economia do estado, e iniciativas como essa contribuem para manter a estabilidade e o equilíbrio nos preços ao longo do ano. Com a silagem, os produtores conseguem enfrentar os períodos de escassez de pastagens e garantir uma produção leiteira consistente e rentável.

A parceria entre a cooperativa e os produtores locais demonstra o potencial de inovação e sustentabilidade no agronegócio, mostrando que estratégias simples, como a produção de silagem, podem fazer toda a diferença na produtividade e na qualidade da produção de leite. Com isso, a cooperativa reafirma seu compromisso com a comunidade e o desenvolvimento da região, contribuindo para fortalecer a atividade agropecuária local e garantir a segurança alimentar dos rebanhos.

Nesse sentido, a produção de silagem de milho se destaca como uma solução eficiente e acessível para os desafios enfrentados pelos produtores de leite, promovendo uma nutrição estratégica e sustentável para os animais. A cooperação entre os agricultores e a cooperativa é essencial para o sucesso desse empreendimento, evidenciando a importância da união e do investimento em práticas inovadoras para o crescimento e a prosperidade da atividade leiteira na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Título: Cooperativa de leite investe na produção de silagem de milho para alimentar gados durante a seca

A Cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo está empenhada em garantir a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca, investindo na produção de milho para transformá-lo em silagem. A iniciativa visa manter a produção leiteira estável ao longo do ano, beneficiando cerca de 600 pecuaristas da região.

Perguntas Frequentes:

1. O que é silagem de milho?

A silagem de milho é o resultado do processo de colheita, trituração, compactação, vedação e fermentação do milho, que se transforma em uma reserva estratégica de alimento para o gado, utilizado principalmente durante períodos de escassez de pastagens, como a seca.

2. Qual o impacto da silagem na produção leiteira?

No ano passado, os produtores que adquiriram a silagem tiveram um aumento de 23% na produção, representando um acréscimo de 11 mil litros de leite por produtor. A alimentação adequada resulta em gado bem nutrido e, consequentemente, mais leite produzido.

3. Como a cooperativa auxilia os produtores na aquisição da silagem?

A cooperativa vende a silagem a preço de custo e permite o pagamento em até nove vezes, facilitando o acesso dos produtores e garantindo que possam utilizar o alimento estratégico para seus animais, mesmo em períodos de dificuldade.

4. Por que a produção de silagem é importante para a economia local?

A iniciativa da cooperativa favorece a economia local, garantindo um preço equilibrado do leite ao longo do ano, evitando oscilações bruscas causadas pela sazonalidade da produção leiteira.

5. Qual a duração da silagem de milho e como é armazenada?

A silagem de milho envasada e vedada adequadamente com plástico pode durar até três anos. Cada produtor retira a quantidade necessária para o período de estiagem, mantendo a qualidade do alimento preservada para garantir a nutrição do gado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Expectativa é colher mais de 4 mil toneladas do grão, que serão transformadas em silagem para alimentar gados. Cerca de 600 pecuaristas são beneficiados. Cooperativa investe na produção de silagem e vende produto a preço de custo a pecuaristas
Uma cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo passou a cultivar milho e investir em silagem com o objetivo de manter a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca. Ao todo, a colheita deste ano deve ultrapassar 4 mil toneladas do grão, que, após transformado, vai ser vendido a preço de custo para cerca de 600 produtores abastecerem seus animais.
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Dados da Secretaria Estadual de Agricultura (Seag) apontam que atualmente são produzidos 991,2 mil litros de leite por dia no estado, e a produtividade de litros por vaca ordenhada é de 1.453/ano. O valor bruto da produção do leite em 2021 foi de R$ 727 milhões.
Produção de carne e leite depende da alimentação dos animais
Getty Images via BBC
Apesar dos números positivos, no período de seca, o cenário muda e os produtores enfrentam dificuldades para manter os animais. Por isso, a iniciativa da cooperativa é justamente garantir a produção leiteira com pouca oscilação durante o ano.
Do milho para a silagem
A silagem é o produto final de um processo que envolve a colheita da planta forrageira, seguida da trituração, compactação, vedação e fermentação, até o armazenamento e uso final. Através da fermentação dessa planta – no caso, o milho -, ocorre a transformação dos açúcares em ácido lático, o que preserva suas propriedades nutricionais.
Com isso, é possível obter uma reserva estratégica de alimento para o gado, que pode ser utilizado durante períodos de escassez de pastagens, como a seca.
Cooperativa de leite investe na silagem do milho para alimentar gado durante a seca no Espírito Santo
TV Gazeta
Este é o segundo ano que a cooperativa investe na silagem do milho para a auxiliar a produção leiteira. No ano passado, cada produtor que adquiriu a silagem teve um aumento de 23% na produção, o que representa 11 mil litros de leite a mais por produtor.
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Em 2024, as máquinas começaram a trabalhar na colheita do milho para silagem no começo de junho e já estão na fase final desta etapa.
Cooperativa de leite investe na silagem do milho para alimentar gado durante a seca no Espírito Santo
TV Gazeta
Com a silagem feita, cada produtor retira a quantidade que precisa para passar o período de estiagem. O material é porcionado em partes de 900kg para ser vendido.
“A silagem que está sendo envasada é recoberta com uma fita de plástico, faz o processo de vedação, para proteger, impedir que entre água. Dessa forma, ela dura até três anos”, comentou a coordenadora da cooperativa, Juliana Piassi.
Gado bem alimentado, mais leite produzido e preço equilibrado
Produção leiteira.
Shutterstock
Um dos produtores que já garantiu a silagem com a cooperativa é o Evaldo Tavares Renes, que tem uma propriedade em de Nova Venécia, no Noroeste do Espírito Santo. Ele até produz silagem também, mas a quantidade não é suficiente para atender a demanda. Por isso, complementa com a compra na cooperativa.
“O setor leiteiro está passando por dificuldade por questão de preço. Às vezes, o produtor quer se preparar mas não tem condições. Então, a cooperativa dá esse suporte e o pagamento pode ser feito em até nove vezes. Assim, dá para o produtor utilizar a silagem, produzir o leite e pagar a silagem que comprou”, comentou Evaldo.
Cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo investe na produção de milho
Reprodução/TV Gazeta
Para a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a iniciativa do Norte do estado é bem-vinda, uma alternativa que favorece a economia, com o preço do leite equilibrado durante todo o ano.
“Quando o produtor tem muito leite, o preço tá baixo; quando tem pouco leite, o preço tá alto. Ou seja, esse programa ajuda a equilibrar a sazonalidade e consegue manter uma produção igual durante todo o ano, o que é um desafio”, explicou a analista de desenvolvimento da OCB, Caroline Zanetti.
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Sobre o Autor

“Cooperativa de leite revoluciona alimentação do gado com silagem de milho no ES” | Agronegócios

A produção de silagem é uma prática fundamental para manter a alimentação do gado leiteiro, principalmente em períodos de seca. O Norte do Espírito Santo tem se destacado nesse cenário, com uma cooperativa que investe na produção de milho e na fabricação de silagem para ajudar cerca de 600 produtores a manterem seus animais bem alimentados.

Com a produção de mais de 4 mil toneladas de milho este ano, a cooperativa garante a venda da silagem a preço de custo, proporcionando uma solução viável e acessível para os pecuaristas da região. Além disso, os números da produção leiteira no estado indicam a importância dessas iniciativas para garantir a estabilidade e o crescimento do setor.

Neste contexto, é essencial entender o processo de produção e uso da silagem, assim como os benefícios que essa prática traz para a produção leiteira. Vamos explorar mais detalhes sobre a importância da silagem de milho e como ela tem impactado positivamente a atividade leiteira na região. Prepare-se para descobrir insights valiosos e práticos sobre esse tema intrigante e relevante para o agronegócio.

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Desenvolvimento

Uma cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo está focando na produção de silagem de milho para garantir a alimentação do gado leiteiro mesmo durante períodos de seca. A colheita deste ano é estimada em mais de 4 mil toneladas do grão, que será vendido a preço de custo para aproximadamente 600 produtores. Essa iniciativa visa assegurar a produção leiteira com poucas oscilações ao longo do ano, fornecendo uma solução estratégica para momentos de escassez de pastagens, como a seca.

Dados da produção de leite

Segundo a Secretaria Estadual de Agricultura (Seag), atualmente são produzidos 991,2 mil litros de leite por dia no estado, com uma produtividade média de 1.453 litros por vaca ordenhada por ano. Em 2021, o valor bruto da produção de leite atingiu R$ 727 milhões, evidenciando a importância do setor para a economia local.

Benefícios da silagem de milho

A silagem de milho é uma estratégia de conservação alimentar que permite aos produtores garantir uma reserva de alimento para o gado, mesmo em épocas de escassez. O processo de silagem envolve a colheita, trituração, compactação, vedação e fermentação do milho, transformando seus açúcares em ácido lático e preservando suas propriedades nutricionais.

Impacto positivo na produção leiteira

No segundo ano de investimento na silagem de milho, a cooperativa já registrou um aumento significativo na produção de leite dos produtores que adquiriram o produto. Em 2023, cada produtor teve um acréscimo de 23% na produção de leite após utilizar a silagem, o que representa um ganho de 11 mil litros a mais por produtor.

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Gado bem alimentado, mais leite produzido e preço equilibrado

A iniciativa da cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo em investir na produção de silagem do milho para auxiliar a alimentação do gado durante a seca é fundamental para garantir a produção leiteira com pouca oscilação durante o ano. Com a silagem feita, os produtores conseguem garantir uma reserva estratégica de alimento para os animais, o que resulta em um aumento significativo na produção de leite. Além disso, a venda do produto a preço de custo para cerca de 600 produtores contribui para manter o preço do leite equilibrado ao longo do ano.

A silagem do milho se mostra como uma alternativa eficaz para enfrentar os desafios da seca e garantir a produção leiteira mesmo em períodos difíceis. Com essa iniciativa, os agricultores conseguem manter seus animais bem alimentados, produzir mais leite e ter um preço mais estável no mercado. A cooperação entre os produtores e a organização das cooperativas é essencial para o sucesso desse projeto, que beneficia toda a cadeia produtiva do setor leiteiro no estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cooperativa investe na produção de silagem e vende produto a preço de custo a pecuaristas

Uma cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo passou a cultivar milho e investir em silagem com o objetivo de manter a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca. Ao todo, a colheita deste ano deve ultrapassar 4 mil toneladas do grão, que, após transformado, vai ser vendido a preço de custo para cerca de 600 produtores abastecerem seus animais.

FAQs

1. O que é silagem?

A silagem é o produto final de um processo que envolve a colheita da planta forrageira, seguida da trituração, compactação, vedação e fermentação, até o armazenamento e uso final. Através da fermentação dessa planta – no caso, o milho -, ocorre a transformação dos açúcares em ácido lático, o que preserva suas propriedades nutricionais.

2. Qual a importância da silagem para o gado leiteiro?

Com a silagem, é possível obter uma reserva estratégica de alimento para o gado, que pode ser utilizado durante períodos de escassez de pastagens, como a seca.

3. Quais os benefícios da silagem para os produtores de leite?

No ano passado, cada produtor que adquiriu a silagem teve um aumento de 23% na produção, o que representa 11 mil litros de leite a mais por produtor. Além disso, a cooperativa oferece condições de pagamento facilitadas aos produtores.

4. Como é feita a conservação da silagem?

A silagem é recoberta com uma fita de plástico para vedação, o que impede a entrada de água. Dessa forma, ela pode durar até três anos, garantindo a disponibilidade de alimento para o gado.

5. Qual o impacto da iniciativa da cooperativa na economia local?

Para a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a iniciativa favorece a economia, mantendo o preço do leite equilibrado durante todo o ano e ajudando a equilibrar a sazonalidade da produção.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Cooperativa investe na produção de silagem e vende produto a preço de custo a pecuaristas

Uma cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo passou a cultivar milho e investir em silagem com o objetivo de manter a alimentação do gado leiteiro mesmo em períodos de seca. Ao todo, a colheita deste ano deve ultrapassar 4 mil toneladas do grão, que, após transformado, vai ser vendido a preço de custo para cerca de 600 produtores abastecerem seus animais.

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Dados da Secretaria Estadual de Agricultura (Seag) apontam que atualmente são produzidos 991,2 mil litros de leite por dia no estado, e a produtividade de litros por vaca ordenhada é de 1.453/ano. O valor bruto da produção do leite em 2021 foi de R$ 727 milhões.

Produção de carne e leite depende da alimentação dos animais — Foto: Getty Images via BBC

Apesar dos números positivos, no período de seca, o cenário muda e os produtores enfrentam dificuldades para manter os animais. Por isso, a iniciativa da cooperativa é justamente garantir a produção leiteira com pouca oscilação durante o ano.

A silagem é o produto final de um processo que envolve a colheita da planta forrageira, seguida da trituração, compactação, vedação e fermentação, até o armazenamento e uso final. Através da fermentação dessa planta – no caso, o milho -, ocorre a transformação dos açúcares em ácido lático, o que preserva suas propriedades nutricionais.

Com isso, é possível obter uma reserva estratégica de alimento para o gado, que pode ser utilizado durante períodos de escassez de pastagens, como a seca.

Cooperativa de leite investe na silagem do milho para alimentar gado durante a seca no Espírito Santo — Foto: TV Gazeta

Este é o segundo ano que a cooperativa investe na silagem do milho para a auxiliar a produção leiteira. No ano passado, cada produtor que adquiriu a silagem teve um aumento de 23% na produção, o que representa 11 mil litros de leite a mais por produtor.

Em 2024, as máquinas começaram a trabalhar na colheita do milho para silagem no começo de junho e já estão na fase final desta etapa.

Cooperativa de leite investe na silagem do milho para alimentar gado durante a seca no Espírito Santo — Foto: TV Gazeta

Com a silagem feita, cada produtor retira a quantidade que precisa para passar o período de estiagem. O material é porcionado em partes de 900kg para ser vendido.

“A silagem que está sendo envasada é recoberta com uma fita de plástico, faz o processo de vedação, para proteger, impedir que entre água. Dessa forma, ela dura até três anos”, comentou a coordenadora da cooperativa, Juliana Piassi.

Gado bem alimentado, mais leite produzido e preço equilibrado

Produção leiteira. — Foto: Shutterstock

Um dos produtores que já garantiu a silagem com a cooperativa é o Evaldo Tavares Renes, que tem uma propriedade em de Nova Venécia, no Noroeste do Espírito Santo. Ele até produz silagem também, mas a quantidade não é suficiente para atender a demanda. Por isso, complementa com a compra na cooperativa.

“O setor leiteiro está passando por dificuldade por questão de preço. Às vezes, o produtor quer se preparar mas não tem condições. Então, a cooperativa dá esse suporte e o pagamento pode ser feito em até nove vezes. Assim, dá para o produtor utilizar a silagem, produzir o leite e pagar a silagem que comprou”, comentou Evaldo.

Cooperativa de leite do Norte do Espírito Santo investe na produção de milho — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Para a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a iniciativa do Norte do estado é bem-vinda, uma alternativa que favorece a economia, com o preço do leite equilibrado durante todo o ano.

“Quando o produtor tem muito leite, o preço tá baixo; quando tem pouco leite, o preço tá alto. Ou seja, esse programa ajuda a equilibrar a sazonalidade e consegue manter uma produção igual durante todo o ano, o que é um desafio”, explicou a analista de desenvolvimento da OCB, Caroline Zanetti.

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Seca compromete safra de milho na África do Sul

Exportações de Milho da África do Sul Devem Cair 58% na Atual Temporada

Na introdução deste artigo, falaremos sobre a queda nas exportações de milho da África do Sul e o impacto que isso terá nos países vizinhos que dependem tradicionalmente dessa produção durante as secas. A previsão da Câmara de Negócios Agrícolas indica uma redução de 58% nas exportações de milho sul-africanas na temporada atual, o que pode resultar em escassez e desafios de abastecimento para países como Zimbábue e Zâmbia.

Subtítulo 1

A situação atual no mercado de milho da África do Sul levanta preocupações sobre a disponibilidade do grão nos países vizinhos, que enfrentam cortes significativos na produção e precisam recorrer às importações para suprir a demanda interna.

Subtítulo 2

Com a safra de milho da África do Sul estimada em queda de 19% devido ao fenômeno climático El Niño, os desafios de abastecimento na região tornam-se mais evidentes, principalmente para nações como Zimbábue e Zâmbia, que tiveram reduções ainda mais expressivas na produção do grão.

Subtítulo 3

Diante desse cenário, surge a necessidade de entender como a diminuição das exportações sul-africanas impacta a disponibilidade de milho na região da África Austral e quais são as alternativas e soluções adotadas pelos países afetados para lidar com a escassez do grão.

Subtítulo 4

A situação atual destaca a importância de discutir não apenas o impacto imediato da redução das exportações de milho da África do Sul, mas também as medidas necessárias para garantir o abastecimento e a segurança alimentar nos países vizinhos.

Subtítulo 5

Neste artigo, exploraremos os desafios enfrentados pelos países da África Austral devido à queda nas exportações de milho da África do Sul, analisando as consequências dessa situação e as estratégias adotadas para mitigar os efeitos da escassez do grão. Acompanhe os próximos tópicos para entender mais sobre esse cenário e suas implicações.

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Milho na África do Sul: Queda nas exportações e impactos na região

Produção reduzida e escassez iminente

A previsão da Câmara de Negócios Agrícolas aponta para uma queda de 58% nas exportações de milho da África do Sul, devido a um declínio de 19% na safra de 13,3 milhões de toneladas. Isso impactará negativamente países vizinhos como Zimbábue e Zâmbia, que sofreram reduções significativas em sua própria produção, tornando necessária a importação de mais de 2 milhões de toneladas de milho.

Milho geneticamente modificado e escassez de milho branco

Desafios na obtenção de milho branco

Com a dependência dos países da região do sul da África do milho branco para consumo humano, a situação é ainda mais desafiadora devido à proibição de importação de milho geneticamente modificado pela Zâmbia. Isso limita as opções de abastecimento, uma vez que a produção mundial desse tipo de milho é predominantemente de variedade amarela. A África do Sul, mesmo sendo um tradicional exportador de milho, se depara com a necessidade de importar 840.000 toneladas de milho branco para suprir a escassez.

Crise alimentar iminente e busca por soluções

Impacto nas populações e iniciativas de importação

A situação de escassez de milho na região da África Austral impactará severamente a população, com o governo do Zimbábue já buscando importar até 1,4 milhão de toneladas de milho de diversos países, incluindo Rússia, México, Argentina, Brasil e Estados Unidos. Um acordo entre a Zâmbia e a Tanzânia para importar 500.000 toneladas de milho branco reflete a urgência na busca por alternativas para evitar uma crise alimentar que ameaça aproximadamente 9 milhões de pessoas até o final de março. A necessidade é urgente, e a região precisa agir rapidamente para garantir o abastecimento de alimentos básicos para suas populações.

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A crise do milho na África do Sul e suas consequências

A queda drástica das exportações de milho da África do Sul está gerando preocupações sobre a escassez do grão em países vizinhos que dependem da produção sul-africana durante as secas. A previsão de redução na safra de milho e exportações do país está impactando na disponibilidade do produto na região.

Impacto nas nações vizinhas

O declínio nas exportações de milho da África do Sul terá consequências diretas nos países vizinhos, como Zimbábue e Zâmbia, os quais terão que importar milhões de toneladas do grão para suprir suas necessidades. A crise de abastecimento de milho na região da África Austral será mais intensa no final do ano e no primeiro trimestre, com o Zimbábue e a Zâmbia sendo os mais afetados.

Desafios na produção e importação

A escassez de milho branco, essencial para o consumo humano, e a proibição da importação de milho geneticamente modificado em alguns países, como Zâmbia, complicam ainda mais a situação. Com a demanda crescente por milho e a queda na produção sul-africana, nações como Zâmbia e Zimbábue estão buscando alternativas de importação de diversos países, como Brasil, Argentina e Estados Unidos, para suprir suas carências.

Medidas emergenciais

Diante do cenário de escassez iminente, os governos dos países afetados estão tomando medidas emergenciais, como acordos de importação e busca por fornecedores externos. No entanto, a necessidade de ajuda alimentar para milhões de pessoas é uma realidade preocupante que exige ações efetivas por parte das autoridades e da comunidade internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise: Impacto da queda nas exportações de milho da África do Sul na região

Um relatório recente da Câmara de Negócios Agrícolas prevê uma queda de 58% nas exportações de milho da África do Sul, o que pode resultar em escassez nos países vizinhos. Essa diminuição ocorre devido a uma safra menor, afetada pelo fenômeno climático El Niño. Saiba mais sobre as implicações dessa situação na região.

FAQs sobre a queda nas exportações de milho da África do Sul:

1. Por que as exportações de milho da África do Sul estão caindo?

A queda nas exportações de milho da África do Sul é devido a uma safra menor, impactada pelo fenômeno climático El Niño, que secou os campos.

2. Como isso afetará os países vizinhos que dependem das exportações sul-africanas?

Países como Zimbábue e Zâmbia, cuja produção também foi afetada, terão que importar mais de 2 milhões de toneladas de milho para suprir suas necessidades.

3. Qual é o impacto da proibição de milho geneticamente modificado pela Zâmbia?

A Zâmbia proíbe a importação de milho geneticamente modificado, o que limita suas opções de importação, uma vez que a maioria da produção mundial é desse tipo.

4. Quais são as perspectivas para os países da região no curto prazo?

É previsto que o impacto da escassez de milho na região se intensifique no final do ano e no primeiro trimestre do próximo ano, afetando principalmente Zimbábue e Zâmbia.

5. Quais medidas estão sendo tomadas para lidar com a escassez de milho?

Alguns países, como Zâmbia e Zimbábue, estão buscando importar milho de outros países, como Tanzânia, Brasil, México, Argentina e Estados Unidos, para suprir a demanda interna.

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Bloomberg — As exportações de milho da África do Sul devem cair 58% na atual temporada de comercialização, o que pode resultar em escassez nos países vizinhos que tradicionalmente dependem da produção sul-africana durante as secas, segundo previsão da Câmara de Negócios Agrícolas.

Espera-se que o país embarque 1,44 milhão de toneladas do grão nos 12 meses até abril de 2025, em comparação com 3,44 milhões de toneladas na temporada que acabou de terminar, disse a câmara conhecida como Agbiz em uma nota aos clientes na segunda-feira (24).

O declínio ocorre quando se prevê que a safra cairá 19%, para 13,3 milhões de toneladas, depois que o fenômeno climático El Niño secou os campos.

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Seca compromete safra de milho na Africa do Sul

Embora a África do Sul colha milho suficiente para atender às suas próprias necessidades e manter algumas exportações, a colheita menor limitará as opções para países como Zimbábue e Zâmbia, onde a produção caiu 66% e 54%, respectivamente.

Isso significa que as duas nações, de 16 milhões e 20 milhões de habitantes cada, terão de importar mais de 2 milhões de toneladas de milho, disse Agbiz.

“O impacto total da seca de meados do verão de 2023-24 nos suprimentos de milho da região da África Austral provavelmente se manifestará de forma mais aguda no final do ano e no primeiro trimestre”, depois que a safra atual tiver sido consumida, disse Agbiz. “Os países da África Austral em situação mais precária provavelmente serão o Zimbábue e a Zâmbia.”

O Zimbábue colheu cerca de 744.271 toneladas de milho, a menor quantidade desde a seca de 2016, contra necessidades domésticas de cerca de 2 milhões de toneladas, com a safra também reduzida pela incapacidade de muitos agricultores de comprar fertilizantes. A produção na Zâmbia caiu para a menor quantidade em 16 anos de 1,5 milhão de toneladas.

Milho geneticamente modificado

Com a queda esperada na produção da África do Sul, que na última temporada foi o maior exportador de milho da África e disputou com o Paraguai o posto de sexto maior exportador global, os países do sul da África provavelmente terão dificuldades para atender às suas necessidades, disse Agbiz.

Os países dependem principalmente do milho branco para consumo humano, conhecida como maize na região. A variedade não é tão amplamente produzida quanto a variedade amarela. A Zâmbia proíbe a importação de milho geneticamente modificado, que responde pela maior parte da produção mundial.

“Já é um desafio encontrar milho branco no mercado mundial, independentemente de ser geneticamente modificado ou não”, disse Agbiz. “Os principais produtores são a região do sul da África (especificamente a África do Sul) e o México.”

A África do Sul provavelmente exportará 840.000 toneladas de milho branco e 600.000 toneladas de amarelo, disse a câmara.

Na semana passada, o governo da Zâmbia disse que assinou um acordo para importar um mínimo de 500.000 toneladas de milho branco da Tanzânia, enquanto os moinhos do Zimbábue disseram que estão buscando até 1,4 milhão de toneladas de países como Rússia, México, Argentina, Brasil e Estados Unidos.

O governo disse que 9 milhões de pessoas, ou 60% de sua população, precisarão de ajuda alimentar até o final de março.

A previsão é de que a Tanzânia tenha 500.000 toneladas disponíveis para exportação nesta temporada, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA.

Na temporada que começou no início de maio, a África do Sul exportou 256.000 toneladas de milho branco e amarelo, das quais quase metade foi para o Zimbábue, e o restante para Zâmbia, Namíbia, Botsuana, Lesoto, Moçambique e Eswatini.

Em 21 de junho, o presidente de Botsuana, Mokgweetsi Masisi, declarou uma “seca agrícola extrema”, com a produção local de cereais provavelmente atendendo a apenas 6% da demanda anual projetada. O país também disse que está buscando milho do Brasil, maior exportador mundial de milho, seguido dos EUA e da Argentina.

— Com a colaboração de Mbongeni Mguni, Ray Ndlovu e Rene Vollgraaff.

Veja mais em Bloomberg.com

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Pastagens do Antecipasto resistem à seca em MS

Antecipasto: A Solução para a Produção de Gado em Tempos de Seca

No Mato Grosso do Sul, a seca intensa tem afetado a produção agrícola, deixando os produtores em busca de alternativas viáveis para garantir a alimentação do gado. Nesse contexto, surge o Sistema Antecipasto, desenvolvido pela Embrapa, que promete revolucionar a integração lavoura-pecuária.

Um Novo Horizonte para a Pecuária Sul-Mato-Grossense

O Antecipasto é um sistema de consórcio entre soja e capim que permite a entrada do gado no pasto até 60 dias antes do período tradicional, garantindo a disponibilidade de alimento mesmo em períodos de seca. A tecnologia está sendo adotada com sucesso na Estância Rosa Branca, em Rio Brilhante, mostrando seus benefícios em meio às adversidades climáticas.

Impactos Positivos na Pecuária e na Produção de Gado

Um Consórcio que Revoluciona a Integração Lavoura-Pecuária

O Sistema Antecipasto, com o consórcio entre soja e capim, tem impactos significativos na pecuária, proporcionando benefícios como a antecipação do pastejo, mesmo em condições climáticas desfavoráveis. A união entre a cultura a oleaginosa e a forrageira tem se mostrado promissora para superar os desafios da seca no Mato Grosso do Sul.

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Impactos positivos do sistema Antecipasto

O Sistema Antecipasto, desenvolvido pela Embrapa, tem impactos positivos significativos na pecuária e na produção agrícola. Esse sistema de consórcio entre soja e capim permite uma entrada mais precoce do gado no pasto, de 30 a 60 dias antes do período usual de pastejo em outros sistemas. Nesse sentido, o Antecipasto se destaca como uma alternativa viável em períodos de seca intensa, como o atual no Mato Grosso do Sul.

O papel do consórcio na integração lavoura-pecuária

O consórcio entre soja e capim oferece vantagens tanto para a produção agrícola quanto para a pecuária. Com o desenvolvimento do capim prejudicado em períodos de seca, a implantação do Antecipasto possibilita o pastejo mais cedo, mantendo o gado bem alimentado. Além disso, a escolha do capim BRS Tamani como o mais adequado para esse consórcio contribui para evitar competição com a soja, mantendo a produtividade da cultura.

A importância da escolha da cultivar de soja

Garantindo a eficácia do sistema Antecipasto

Outro ponto crucial é a escolha da cultivar de soja para o consórcio. É essencial selecionar uma cultivar que se adapte ao sistema, com resistência a herbicidas, bom porte e crescimento vegetativo vigoroso. O momento ideal para a dessecação pré-colheita da soja também influencia diretamente na eficácia do sistema Antecipasto, garantindo um aproveitamento máximo da tecnologia e dos benefícios proporcionados.

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Benefícios do Sistema Antecipasto: A revolução na pecuária

Neste artigo, pudemos compreender como o Sistema Antecipasto, desenvolvido pela Embrapa, surge como uma solução inovadora para integração lavoura-pecuária (ILP) em regiões afetadas pela forte seca. Através do consórcio entre soja e capim, o Antecipasto oferece benefícios significativos para a pecuária.

Um sistema adaptável e eficiente

O Antecipasto permite o uso do pasto de 30 a 60 dias antes do período normal de pastejo, garantindo alimentação para o gado mesmo em momentos de escassez de chuvas. O consórcio otimiza o uso da terra, sem comprometer a produtividade da soja, tornando-se uma alternativa viável e lucrativa para os produtores rurais.

Impactos positivos e futuro promissor

Com o BRS Tamani como capim ideal para o consórcio, a tecnologia do Antecipasto traz benefícios claros para a produção agropecuária. A experiência dos produtores que adotaram a prática mostra ganhos significativos de 2@/ha líquidos a mais no peso do boi. Além disso, a tecnologia se encaixa perfeitamente para quem faz ILP e deseja formar palhada, sinalizando um futuro promissor para a pecuária brasileira.

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O Sistema Antecipasto: Integração Lavoura-Pecuária para enfrentar a seca

O Antecipasto é uma tecnologia que tem se destacado no Mato Grosso do Sul, especialmente em meio ao período de seca intenso. Desenvolvido pela Embrapa, o sistema consiste no consórcio entre soja e capim, permitindo a entrada do gado no pasto semanas antes do período tradicional. Saiba mais sobre essa inovação e como está impactando a agricultura na região.

FAQs sobre o Sistema Antecipasto

1. Qual é a proposta do Antecipasto?

O Antecipasto é um sistema de consórcio entre soja e capim que permite a integração lavoura-pecuária, possibilitando o pastejo antecipado do gado em relação a outros sistemas tradicionais.

2. Como a falta de chuvas afeta a produção de pasto?

Em períodos de seca, o desenvolvimento do capim pode ser prejudicado, atrasando o pastejo. Com o Antecipasto, o plantio do capim é feito após o crescimento da soja, permitindo o acesso mais precoce do gado ao pasto.

3. Qual é a importância do capim BRS Tamani no consórcio?

O capim BRS Tamani se destaca por características como porte pequeno, crescimento inicial lento e ausência de competição com a soja, sendo ideal para o consórcio e preservando a produtividade da oleaginosa.

4. Quais são as recomendações para a cultivar de soja no sistema Antecipasto?

A soja utilizada deve ter resistência a herbicidas, porte de 90 cm a 110 cm, crescimento vegetativo vigoroso e bom fechamento de entrelinhas, mantendo o espaçamento tradicional entre 45 cm e 60 cm.

5. Quais são os benefícios práticos do Antecipasto?

O sistema proporciona ganhos de produtividade no peso do boi, permite a formação de palhada e se adapta a diferentes ambientes de produção, sendo uma solução eficiente para a integração lavoura-pecuária.

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Pastagens do Antecipasto resistem a seca em MS
Dia de Campo na área do Sistema Antecipasto, na Estância Rosa Branca, em Rio Brilhante, MS (Foto: Sílvia Zoche Borges/Embrapa)

Antecipasto é o sistema de consórcio entre soja e capim, que propicia a entrada do gado no pasto de 30 a 60 dias antes do período de outros sistemas.

O Mato Grosso do Sul está passando por um período de seca intenso. Em Rio Brilhante, por exemplo, de acordo com os dados do Guia Clima, o município está sem chuvas expressivas desde 27 de maio de 2024 (abaixo de 5 mm).

Segundo o gerente técnico e engenheiro agrônomo da propriedade rural Estância Rosa Branca (Rio Brilhante), Carlos Eduardo Barbosa, mesmo com as intempéries, existe pasto disponível nesta safrinha para o gado. Porém, somente nas áreas onde foi implantado o sistema de produção desenvolvido pela Embrapa, e que está em fase de lançamento: o Sistema Antecipasto.

O Antecipasto é uma forma de integração lavoura-pecuária (ILP), em que é feito o consórcio de soja com capim (saiba mais). “Safrinha sem chuva pede Antecipasto”, garante Barbosa.

O pesquisador Luís Armando Zago Machado (foto), da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), líder no desenvolvimento da tecnologia, afirma que o consórcio impacta principalmente na pecuária.

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“Quando as chuvas são escassas, o desenvolvimento do capim fica prejudicado, o que atrasa o pastejo e toda a programação. Já no consórcio, o plantio do capim é feito depois de 20 dias do crescimento da soja, entre os estágios V3 e V4 da cultura”, explica o pesquisador, informando que, com isso, o gado pode entrar no pasto de 30 a 60 dias antes do período normal de pastejo.

Após vários testes, o capim que mais se adequou ao consórcio é o BRS Tamani que, por suas características (pequeno porte, crescimento inicial lento e não emitem colmos na fase vegetativa ou emitem colmos finos), não compete com a oleaginosa. “A soja é a cultura que paga a conta do sistema. Não podemos comprometer a produtividade da soja”, explica o pesquisador.

Como explica o pesquisador Rodrigo Arroyo Garcia, do mesmo Centro de Pesquisa, o importante não é qual a cultivar de soja, mas seu padrão de crescimento, “porque existem várias no mercado e diferentes programas de melhoramento genético”.

Entre as características, a soja deve ter resistência a herbicidas, ter porte em torno de 90 cm a 110 cm e crescimento vegetativo vigoroso com bom fechamento de entrelinhas. O espaçamento entrelinhas da oleaginosa não precisa ser modificado, sendo entre 45 cm e 60 cm.

O momento ideal para a dessecação pré-colheita da soja é a partir do estádio reprodutivo R7.2, quando a planta está bem amarelada, não ocorrendo a perda de produtividade nem a eficiência da dessecação.

O gerente técnico da Estância, Carlos Barbosa, conta que participa das pesquisas da Embrapa, testando forragens, doses, espaçamentos, épocas e cultivares de soja, há cinco safras. “Existe um custo a mais com a BRS Tamani (capim mais adequado ao consórcio) e com a dessecação, mas temos 2@/ha líquidos a mais (no peso do boi)”.

Segundo os pesquisadores, os benefícios da tecnologia dependem dos objetivos e limitações de cada ambiente de produção, mas, de acordo com Garcia, “a tecnologia se encaixa como uma ‘luva’ para quem faz a ILP e para quem quer formar palhada”.

Carne seca: delicioso prato com macaxeira e queijo coalho

Descubra uma Receita de Carne Seca com Macaxeira deliciosa

Neste artigo, vamos explorar uma deliciosa receita de carne seca com macaxeira que destaca a rica tradição culinária brasileira. Com ingredientes simples e saborosos, este prato é reconfortante e sofisticado ao mesmo tempo. Confira o passo a passo da Friboi e aprenda como preparar essa delícia em casa.

Ingrediente para a sua Receita de Carne Seca com Macaxeira

A primeira parte desta receita envolve ingredientes como macaxeira (aipim) descascada, leite integral, manteiga sem sal, queijo coalho ralado fino, carne seca dessalgada e desfiada, azeite, cebola, alho, cheiro verde, sal e pimenta-do-reino branca. Esses componentes se combinam para criar um prato saboroso e cheio de texturas.

Aprenda o Modo de Preparo da Carne Seca com Macaxeira

Após reunir os ingredientes, o próximo passo é seguir o modo de preparo detalhado. Desde o processo de dessalgar a carne seca até o cozimento da macaxeira e o refogado dos ingredientes, cada etapa é fundamental para a qualidade final do prato.

Montagem e Finalização da Receita

Por fim, a montagem da carne seca com macaxeira envolve camadas cuidadosas do purê de macaxeira, carne seca refogada e queijo coalho ralado. Com todos os componentes preparados, é hora de finalizar o prato no forno, garantindo um resultado dourado e irresistível.

Conclusão

Nesta introdução, apresentamos a receita de carne seca com macaxeira, destacando a combinação de sabores e texturas que tornam esse prato tão especial. Siga adiante para descobrir todos os detalhes e surpreenda-se com o resultado final deste prato tradicional brasileiro.

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Desenvolvimento

Nesta seção, vamos explorar a deliciosa receita de carne seca da Friboi, destacando a rica tradição culinária brasileira. Com ingredientes simples e saborosos, este prato é reconfortante e sofisticado ao mesmo tempo.

Ingredientes

A receita inclui 1 kg de macaxeira descascada, 500 ml de leite integral, 100 g de manteiga sem sal, 200 g de queijo coalho ralado fino, 600 g de carne seca dessalgada e desfiada, entre outros ingredientes. Todos esses elementos se combinam para criar uma explosão de sabores na boca.

Modo de preparo

O passo a passo da preparação começa com o processo de dessalgar a carne seca em água. Depois, é necessário cozinhar a carne na panela de pressão e refogar com cebola e alho. Em seguida, é hora de cozinhar a macaxeira, amassar e misturar com leite e manteiga. Por fim, a montagem final inclui camadas de purê de macaxeira, carne seca refogada e queijo coalho ralado.

Montagem

Ao finalizar a montagem do prato, ele é levado ao forno alto até dourar, criando uma crosta deliciosa e irresistível. A combinação de texturas e sabores torna essa receita uma opção única e perfeita para os amantes da culinária brasileira.

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Conclusão

Em conclusão, a receita de carne seca com purê de macaxeira da Friboi é uma opção deliciosa e sofisticada para variar o cardápio tradicional. Com ingredientes simples e um passo a passo fácil de seguir, você pode surpreender sua família e amigos com um prato cheio de sabor e tradição brasileira. A combinação de texturas e sabores torna essa receita uma escolha perfeita para qualquer ocasião especial ou para dar um toque diferenciado ao seu dia a dia. Experimente fazer em casa e aproveite essa explosão de sabores!

Experimente essa delícia brasileira e surpreenda-se com o resultado!

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Análise da Receita de Carne Seca da Friboi

Esta análise aprofundada da receita de carne seca da Friboi destaca a tradição culinária brasileira, com ingredientes simples e saborosos. Aprenda a preparar esse prato reconfortante e sofisticado acompanhando o passo a passo abaixo.

FAQs sobre a Receita de Carne Seca da Friboi

Pergunta 1: Quais são os ingredientes necessários para a receita de carne seca?

Resposta 1: Os ingredientes incluem macaxeira (aipim), leite integral, manteiga sem sal, queijo coalho ralado, carne seca dessalgada e desfiada, azeite, cebola, alho, cheiro verde, sal e pimenta-do-reino branca.

Pergunta 2: Como é o modo de preparo da carne seca?

Resposta 2: Primeiramente, a carne seca é deixada de molho em água por 2 horas e depois cozida na panela de pressão. Em seguida, é refogada com cebola, alho e cheiro verde.

Pergunta 3: Como é preparado o purê de macaxeira?

Resposta 3: A macaxeira é cozida em água e sal até ficar totalmente cozida, amassada com leite e manteiga, ajustando sal e pimenta, e reservada para montagem.

Pergunta 4: Como é feita a montagem final da receita?

Resposta 4: Metade do purê de macaxeira é disposta em um recipiente, a carne seca refogada é colocada por cima, e finaliza-se com a outra metade do purê e queijo coalho ralado, levando ao forno para dourar.

Pergunta 5: Qual a origem da tradição da carne seca na culinária brasileira?

Resposta 5: A carne seca é um prato típico da culinária brasileira devido à necessidade de conservação da carne em regiões sem refrigeração, sendo comumente utilizada na preparação de diversas receitas.

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Opção pode trazer variedade para um clássico Friboi/Divulgação

Esta receita de carne seca destaca a rica tradição culinária brasileira, utilizando ingredientes simples e saborosos para criar um prato que é ao mesmo tempo reconfortante e sofisticado. Confira no passo a passo da Friboi.

Ingredientes

  • 1 kg de macaxeira (aipim) descascada
  • 500 ml de leite integral
  • 100 g de manteiga sem sal
  • 200 g de queijo coalho ralado fino
  • 600 g de carne seca dessalgada e desfiada
  • 50 ml de azeite
  • 200 g de cebola em tiras
  • 5 dentes de alho picados
  • 1/2 xícara de chá de cheiro verde picado
  • Sal e pimenta-do-reino branca moída a gosto

Modo de preparo

Deixe a carne seca cortada em cubos grandes de molho em água por 2 horas, trocando a água na metade do tempo.

Cozinhe a carne seca na panela de pressão com água limpa por cerca de 20 minutos após pegar pressão.

Refogue a cebola no azeite em uma frigideira antiaderente. Quando a cebola ficar transparente, adicione o alho e, em seguida, a carne seca. Desligue o fogo, misture o cheiro verde e reserve.

Cozinhe a macaxeira em água e sal até ficarem totalmente cozidas. Amasse a macaxeira (para um efeito mais rústico, pode usar um processador) e misture com o leite e a manteiga. Leve ao fogo baixo, ajuste o sal e a pimenta e mexa bem. Reserve.

Montagem

Em um recipiente que possa ir ao forno, disponha metade do purê de macaxeira. Coloque a carne seca refogada sobre o purê. Cubra com a outra metade do purê. Finalize com o queijo coalho ralado e leve ao forno alto até dourar.



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Desastre agrícola em Assis Chateaubriand: milho prejudicado pela seca e calor intenso

O impacto do clima na produção de milho em Assis Chateaubriand/PR

Os desafios enfrentados pela região de Assis Chateaubriand, no Paraná, durante a segunda safra de milho foram intensos e resultaram em consequências drásticas para os produtores locais. A escassez de chuvas e as altas temperaturas foram fatores determinantes para a redução da produtividade das plantações, impactando diretamente na qualidade dos grãos colhidos.

As condições climáticas adversas e seus efeitos

O Presidente do Sindicato Rural Patronal de Assis Chateaubriand, Valdemar Melato, relata que diversas áreas do município registraram índices pluviométricos abaixo de 150mm ao longo da safra, associados a temperaturas extremas entre 38 e 40 °C. Essa combinação de fatores prejudicou significativamente o desenvolvimento das lavouras, impactando na produtividade esperada.

Desafios e perspectivas para a colheita

Projeções de produtividade e custos de produção

O início da colheita na região revelou resultados abaixo do esperado, com uma média de 60 sacas por hectare em áreas mais precoces. A expectativa para as melhores áreas é de alcançar cerca de 80 sacas por hectare. No entanto, a qualidade dos grãos tende a ser comprometida devido às condições climáticas desfavoráveis.

Impactos no cenário de mercado

Além dos desafios na produção, os produtores de milho em Assis Chateaubriand enfrentam um cenário de preços desfavoráveis, com valores em torno de R$ 50,00 a saca. Para cobrir os custos de produção, seria necessário atingir uma produtividade de 100 sacas por hectare, o que se torna uma meta difícil de alcançar diante das adversidades enfrentadas.

Próximos passos e desafios futuros

O papel do Sindicato Rural Patronal

Diante dos desafios enfrentados pela comunidade agrícola de Assis Chateaubriand, o Sindicato Rural Patronal tem buscado formas de auxiliar os produtores a superarem as dificuldades e mitigarem os impactos negativos da safra comprometida. Ações e estratégias estão sendo adotadas para garantir o apoio necessário aos agricultores locais.

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Impacto das condições climáticas adversas na safra de milho em Assis Chateaubriand/PR

A região de Assis Chateaubriand, no Paraná, enfrentou sérios problemas devido às condições climáticas desfavoráveis durante a segunda safra de milho. Como resultado, o desenvolvimento das plantas foi significativamente prejudicado, impactando a produtividade.

Escassez de chuvas e altas temperaturas

O Presidente do Sindicato Rural Patronal de Assis Chateaubriand/PR, Valdemar Melato, relatou que algumas áreas do município receberam menos de 150mm de chuva ao longo de toda a safra, combinadas com temperaturas extremas de até 40°C. Essas condições climáticas extremas afetaram diretamente o rendimento das plantações.

Desafios na colheita e na qualidade dos grãos

Rendimento abaixo do esperado

A primeira área que iniciou a colheita, após um ciclo encurtado devido ao clima adverso, apresentou uma produtividade de aproximadamente 60 sacas por hectare, enquanto as melhores áreas do município devem alcançar cerca de 80 sc/ha. No entanto, a expectativa é de que a qualidade dos grãos colhidos seja afetada negativamente.

Cenário desafiador no mercado

Além dos problemas na produção, o mercado também enfrenta dificuldades, com os preços da saca de milho em torno de R$ 50,00. Para cobrir os custos de produção, seria necessário alcançar uma produtividade de 100 sc/ha, o que se mostra bastante desafiador diante das condições adversas enfrentadas.

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O impacto das condições climáticas na safra de milho em Assis Chateaubriand/PR

Neste artigo, pudemos observar como as condições climáticas adversas afetaram drasticamente a segunda safra de milho na região de Assis Chateaubriand, no Paraná. Com a escassez de chuvas e o forte calor, muitas áreas do município tiveram uma produção abaixo do esperado, resultando em grãos de menor qualidade.

Uma safra desafiadora e seus reflexos no mercado

A falta de chuvas e as altas temperaturas impactaram diretamente o desenvolvimento das plantas, levando a uma diminuição na produtividade em diversas áreas. Com isso, o presidente do Sindicato Rural Patronal de Assis Chateaubriand alerta que a situação econômica dos produtores também foi afetada, uma vez que os preços atuais não cobrem os custos de produção.

Reflexões sobre a importância do planejamento e da adaptação

Diante desse cenário desafiador, fica evidente a importância do planejamento estratégico e da adoção de medidas adaptativas para lidar com as adversidades climáticas. Os produtores que conseguirem se preparar e se ajustar às condições do ambiente terão mais chances de obter uma safra satisfatória, mesmo em circunstâncias desfavoráveis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Impacto da Falta de Chuvas e Calor na Safra de Milho em Assis Chateaubriand/PR

A região de Assis Chateaubriand, no Paraná, enfrentou condições climáticas adversas durante a segunda safra de milho, resultando em danos significativos no desenvolvimento das plantas.

Perguntas Frequentes:

1. Como a falta de chuvas e o calor afetaram a safra de milho em Assis Chateaubriand?

A região teve menos de 150mm de chuvas em algumas áreas e temperaturas entre 38 e 40 °C, causando danos drásticos no desenvolvimento das plantas.

2. Qual foi a produtividade média obtida na primeira área que iniciou a colheita?

A área que foi semeada em janeiro e teve um ciclo encurtado devido ao clima produziu cerca de 60 sacas por hectare.

3. Quais são as expectativas de produtividade para as melhores áreas do município?

As melhores áreas de Assis Chateaubriand devem atingir 80 sacas por hectare. No entanto, os grãos colhidos podem enfrentar queda de qualidade.

4. Como está o cenário de mercado para os produtores de milho na região?

Com os preços da saca em torno de R$ 50,00, os produtores precisariam colher 100 sacas por hectare apenas para cobrir os custos de produção.

5. Onde posso encontrar mais informações sobre a situação da safra de milho em Assis Chateaubriand?

Você pode conferir a entrevista completa com o Presidente do Sindicato Rural Patronal de Assis Chateaubriand/PR no vídeo disponibilizado.

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Algumas partes do município tiveram menos de 150mm de chuvas acumulados ao longo de toda a segunda safra

Podcast

Falta de chuvas e calor forte afetaram drasticamente milho em Assis Chateaubriand/PR

A região de Assis Chateaubriand no Paraná sofreu com condições de clima adversas ao longo de toda a segunda safra de milho, que resultaram em danos drásticos no desenvolvimento das plantas. 

O Presidente do Sindicato Rural Patronal de Assis Chateaubriand/PR, Valdemar Melato, conta que algumas partes do município acumularam menos de 150mm de chuvas ao longo de toda a safra, além de enfrentar temperaturas entre 38 e 40 °C. 

A primeira área que iniciou a colheita, após ser semeada em janeiro e ter ciclo encurtado pelo clima, produziu perto de 60 sacas por hectare. De acordo com a liderança, as melhores áreas do município deverão atingir 80 sc/ha. Além de produzir menos, os grãos que serão colhidos vão enfrentar queda de qualidade. 

Do lado do mercado, o cenário também não é positivo, já que com preços na casa dos R$ 50,00 a saca, seria necessário colher 100 sc/ha apenas para cobrir os custos de produção. 

Confira a íntegra da entrevista com o Presidente do Sindicato Rural Patronal de Assis Chateaubriand/PR no vídeo. 

Desastre natural: Seca devastadora atinge plantações de milho em MS | Milho

Impacto da estiagem na produção de milho em Mato Grosso do Sul

A produção de milho em Mato Grosso do Sul está enfrentando um cenário desafiador devido à falta de chuvas, especialmente durante a safrinha. A análise da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul) aponta que 474 mil hectares foram afetados pela estiagem, prejudicando o potencial produtivo das lavouras para a safra 2023/24.

Neste contexto, é fundamental compreender os impactos dessa situação nas principais regiões produtoras do Estado, bem como as projeções de redução na área cultivada, na produção e na produtividade do milho. Além disso, as perdas na soja de verão também foram significativas, evidenciando a gravidade da estiagem para o agronegócio sul-mato-grossense.

Este artigo busca analisar em detalhes os efeitos da estiagem na produção de milho em Mato Grosso do Sul, oferecendo insights sobre as consequências para os produtores e para o mercado de grãos. Acompanhe para saber mais sobre esse desafio enfrentado pelo setor agrícola e as possíveis soluções para mitigar os impactos da seca na safra atual.

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Impacto da estiagem nas lavouras de milho de Mato Grosso do Sul

A falta de chuvas tem sido um grande desafio para os produtores de milho em Mato Grosso do Sul. Segundo a análise da Famasul, a estiagem afetou 474 mil hectares destinados à safra 2023/24, resultando em perdas significativas no potencial produtivo devido ao estresse hídrico.

Diminuição da área plantada e queda na produtividade

A estimativa da Famasul aponta para uma redução de 5,82% na área plantada em relação ao ciclo anterior, atingindo 2,218 milhões de hectares. A produção de milho é estimada em 11,4 milhões de toneladas, uma queda de 19,23%, e a produtividade esperada é de 86,3 sacas por hectare, representando uma retração de 14,25%.

Impacto em outras regiões produtoras de milho

A situação não é diferente em outras áreas produtoras de milho safrinha, como Goiás, São Paulo e Paraná, que também enfrentam problemas relacionados à seca. Em algumas regiões, os agricultores relataram perdas significativas nas lavouras de soja de verão, chegando a mais de 40% em alguns casos. O replantio e a maturação tardia das plantas também foram afetados pela falta de chuvas na época da colheita.

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Conclusão: Desafios e impactos da estiagem na produção de milho em Mato Grosso do Sul

Com a estiagem afetando as regiões de produção de milho em Mato Grosso do Sul, os produtores enfrentam desafios significativos na safra 2023/24. As perdas devido ao estresse hídrico têm impactado negativamente a produtividade e a área plantada, levando a uma previsão de queda na produção de milho.

A situação adversa não se restringe apenas a Mato Grosso do Sul, mas também afeta outros estados produtores de milho safrinha, como Goiás, São Paulo e Paraná. A escassez de chuvas tem causado preocupação entre os agricultores, que enfrentam perdas expressivas nas lavouras e uma redução na produtividade.

Diante desse cenário, medidas de apoio e alternativas para minimizar os impactos da estiagem tornam-se essenciais para garantir a sustentabilidade da produção de milho nessas regiões. A busca por soluções resilientes e estratégias adaptativas se torna imprescindível para enfrentar os desafios climáticos e garantir a segurança alimentar no setor agrícola.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise da Produção de Milho em Mato Grosso do Sul

A produção de milho em Mato Grosso do Sul está estimada em 11,4 milhões de toneladas, porém, a falta de chuvas afetou 474 mil hectares das lavouras na safra 2023/24. A seguir, algumas perguntas frequentes sobre o assunto:

Pergunta 1: Como a falta de chuvas impactou a produção de milho em Mato Grosso do Sul?

Resposta: A falta de chuvas afetou 474 mil hectares que serão colhidos na safra 2023/24, resultando em perdas significantes no potencial produtivo devido ao estresse hídrico.

Pergunta 2: Qual a estimativa de área plantada e produção de milho no Estado?

Resposta: A área plantada é estimada em 2,218 milhões de hectares, com produção de 11,4 milhões de toneladas, uma queda de 19,23% em relação ao ciclo passado.

Pergunta 3: Além de Mato Grosso do Sul, quais outros estados enfrentam problemas com a seca na produção de milho safrinha?

Resposta: Além de Mato Grosso do Sul, áreas produtoras de milho safrinha em Goiás, São Paulo e Paraná também sofrem com problemas relacionados à seca.

Pergunta 4: O que causou perdas na soja de verão na região?

Resposta: A estiagem que atinge regiões de produção sul-matogrossense causou perdas na soja de verão, chegando a mais de 40% em algumas localidades.

Pergunta 5: Qual a produtividade prevista por hectare de milho em Mato Grosso do Sul?

Resposta: A produtividade prevista é de 86,3 sacas por hectare, representando uma retração de 14,25% em relação ao ciclo passado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Produção de milho em Mato Grosso do Sul é estimad em 11,4 milhões de toneladas Wenderson Araujo/CNA

Os produtores de milho de Mato Grosso do Sul devem iniciar em breve a colheita da safrinha no Estado em meio a um cenário adverso para as lavouras. Segundo análise da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), a falta de chuvas afetou 474 mil hectares que serão colhidos na safra 2023/24.

“Já observamos perdas significativas no potencial produtivo devido ao estresse hídrico. Essa situação adversa afetou diversas regiões do Estado, incluindo o sul, sudoeste, centro, oeste, nordeste, sul-fronteira e sudeste. Os períodos de seca ocorreram entre março e abril (10 a 30 dias de estresse hídrico) e mais recentemente, entre abril e maio (10 a 20 dias sem chuva)”, disse a Famasul, em boletim.

A estimativa da entidade é que a área seja 5,82% menor em relação ao ciclo passado, atingindo 2,218 milhões de hectares. A produção é estimada em 11,4 milhões de toneladas, uma queda de 19,23%, e a produtividade é prevista em 86,3 sacas por hectare, retração de 14,25%.

A estiagem que atinge regiões de produção agrícola sul-matogrossense já tinha causado perdas também na soja de verão. Em algumas localidades, agricultores relataram perdas de mais de 40% das lavouras. E, em áreas onde houve replantio e maturação mais tardia das plantas, a causa das perdas foi a chuva na época da colheita.

Além de Mato Grosso do Sul, áreas produtoras de milho safrinha em Goiás, São Paulo e Paraná também sofrem com problemas relacionados com a seca.



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Preços do milho estão mais firmes no começo de maio

Silagem: a técnica milagrosa contra a seca em Minas

Emater-MG promove técnicas de silagem contra a estiagem em Minas

A chegada da estação seca demanda estratégias para garantir a sobrevivência dos animais, dado o longo período em que a escassez de chuvas se prolonga. Nesse cenário, a Emater-MG tem se destacado ao promover técnicas de silagem como alternativa para enfrentar os desafios da estiagem em Minas Gerais.

Neste artigo, vamos explorar os benefícios da silagem como forma de armazenamento de alimentos para o gado durante períodos de seca, apresentando informações relevantes sobre o tema e orientações práticas para sua implementação. Além disso, discutiremos o papel da Emater-MG nesse cenário e como suas ações têm contribuído para a sustentabilidade e produtividade das propriedades rurais.

Por que a silagem é importante durante a estiagem?

A silagem é uma técnica de conservação de alimentos que permite aos produtores rurais armazenarem forragens para suprir as necessidades nutricionais dos animais durante períodos de escassez. Com a diminuição da disponibilidade de pasto devido à falta de chuvas, a silagem se torna uma alternativa viável para garantir a alimentação do rebanho e manter sua saúde e produtividade.

Como a Emater-MG tem atuado nesse contexto?

A Emater-MG tem desenvolvido ações de capacitação e acompanhamento técnico para os produtores rurais interessados em implementar a técnica de silagem em suas propriedades. Através de palestras, cursos e orientações personalizadas, a instituição tem auxiliado os agricultores a adotarem boas práticas de manejo e armazenamento de silagem, visando a otimização dos recursos disponíveis e a melhoria da qualidade da alimentação animal.

Quais os resultados esperados com a adoção da silagem?

A implementação da técnica de silagem pode trazer diversos benefícios para as propriedades rurais, como a redução do impacto da estiagem na produção de leite e carne, o aumento da eficiência alimentar dos animais, a melhoria da qualidade do produto final e a sustentabilidade do sistema de produção. Ao investir na silagem, os produtores garantem a segurança alimentar do rebanho e a continuidade das atividades agropecuárias mesmo em condições adversas.

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Desenvolvimento

No desenvolvimento, vamos explorar como as técnicas de silagem podem ser uma estratégia eficaz para enfrentar a estiagem em Minas Gerais. A chegada da estação seca representa um desafio para os produtores rurais na região, que precisam garantir a alimentação para seus animais durante esse período de escassez de chuvas.

Importância da silagem na alimentação animal

A silagem é um método de conservação de forragem que permite aos produtores armazenar alimentos para o gado, por exemplo, durante os períodos de seca. Essa técnica consiste em colher e ensilar os alimentos no momento ideal de sua qualidade nutricional, garantindo uma fonte segura de alimentação para os animais mesmo quando a pastagem está escassa.

Diversificação de culturas e planejamento estratégico

Além da silagem, é fundamental que os produtores adotem práticas de diversificação de culturas e um planejamento estratégico para enfrentar a estiagem. Isso inclui a escolha de variedades mais resistentes à seca, a implementação de sistemas de irrigação e a busca por alternativas de alimentação animal, como concentrados e rações balanceadas.

Capacitação e suporte técnico da Emater-MG

A Emater-MG desempenha um papel fundamental ao promover técnicas de silagem e oferecer capacitação e suporte técnico aos produtores rurais. Através de orientações especializadas, os agricultores podem implementar práticas mais eficientes de conservação de alimentos e garantir a sustentabilidade de suas atividades mesmo diante das adversidades climáticas.

Investimento em tecnologia e inovação

Além disso, é importante que haja um investimento contínuo em tecnologia e inovação no setor agropecuário para mitigar os impactos da estiagem. O uso de sistemas informatizados de monitoramento climático, a adoção de técnicas de manejo mais sustentáveis e a busca por soluções inteligentes contribuem para a resiliência do agronegócio frente aos desafios do clima.

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Conclusão: Estratégias de silagem para combater a estiagem em Minas

Neste artigo, exploramos as técnicas de silagem promovidas pela Emater-MG para enfrentar a estiagem no estado de Minas Gerais. É crucial que os produtores rurais estejam preparados para a chegada da estação seca, garantindo a sobrevivência dos animais durante o longo período de escassez de chuvas.

A silagem se apresenta como uma solução viável e eficaz para armazenar alimentos para o gado, garantindo a alimentação adequada mesmo nos períodos de seca. A Emater-MG desempenha um papel fundamental ao promover e orientar os produtores sobre as melhores práticas de silagem para enfrentar os desafios da estiagem.

Portanto, é essencial que os agricultores estejam atentos às recomendações da Emater-MG e implementem as técnicas de silagem em suas propriedades, visando a sustentabilidade e o bem-estar dos animais. Com a adoção dessas estratégias, os produtores poderão superar os impactos da estiagem e manter a produtividade em suas atividades agrícolas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Emater-MG promove técnicas de silagem contra a estiagem em Minas

A chegada da estação seca demanda estratégias para garantir a sobrevivência dos animais, dado o longo período em que a escassez de chuvas. A Emater-MG está promovendo técnicas de silagem como alternativa para enfrentar a estiagem em Minas Gerais.

FAQs sobre as técnicas de silagem da Emater-MG

1. O que é silagem?

A silagem é um processo de conservação de alimentos que envolve a fermentação de plantas forrageiras, como milho e sorgo, para garantir a disponibilidade de alimento para os animais durante a estação seca.

2. Como a Emater-MG promove as técnicas de silagem?

A Emater-MG oferece capacitação e assistência técnica aos produtores rurais, orientando sobre o cultivo, colheita e armazenamento adequado das plantas forrageiras para a produção de silagem.

3. Quais são os benefícios da silagem para os produtores?

A silagem permite aos produtores garantir a alimentação dos animais mesmo em períodos de escassez de chuvas, reduzindo os impactos da estiagem na produção agropecuária e mantendo a produtividade.

4. Quais são as plantas mais indicadas para a produção de silagem?

O milho e o sorgo são as plantas mais utilizadas na produção de silagem, devido ao seu alto teor de nutrientes e capacidade de fermentação, garantindo um alimento de qualidade para os animais.

5. Como os produtores podem iniciar a produção de silagem em suas propriedades?

Os produtores interessados em produzir silagem em suas propriedades devem buscar orientação técnica da Emater-MG, que fornecerá informações sobre os cuidados necessários, a escolha das plantas adequadas e o manejo correto para a produção de silagem de qualidade.

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Seca ameaça colheita de milho safrinha. 🌽🔥

A situação da safra de milho safrinha no Brasil: análise de diferentes regiões

Com base no boletim semanal de monitoramento de lavouras da Conab, a safra de milho safrinha no Brasil está passando por um momento crítico em diversas regiões do país, especialmente devido à estiagem que está afetando o Brasil Central. Essa situação tem gerado impactos significativos no desenvolvimento das lavouras em estados como Mato Grosso, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Tocantins, Maranhão, Piauí e Pará.

Enquanto em algumas regiões as condições climáticas têm sido favoráveis para o crescimento das plantações, em outras a falta de chuvas e o clima quente têm prejudicado o potencial produtivo das lavouras. É importante analisar os diferentes cenários e entender como cada estado está lidando com os desafios apresentados pela safra de milho safrinha neste ano.

Desafios enfrentados pelos produtores de milho safrinha

Em meio a um contexto de estiagem e altas temperaturas, os produtores de milho safrinha estão enfrentando diversos desafios para garantir o desenvolvimento saudável das lavouras e a produtividade esperada para esta safra. A falta de chuvas, em conjunto com o clima quente, tem impactado o ciclo das plantas e o peso dos grãos, levando a uma redução no rendimento esperado.

Variações climáticas em diferentes estados brasileiros

A situação das lavouras de milho safrinha em Mato Grosso, Paraná e Mato Grosso do Sul

Estado por estado, as condições das lavouras de milho safrinha variam, com Mato Grosso apresentando um desenvolvimento positivo, enquanto no Paraná e Mato Grosso do Sul as adversidades climáticas têm impactado negativamente as plantações. É essencial entender como cada região está lidando com os desafios climáticos e quais as perspectivas para a colheita na safra atual.

A introdução acima aborda a situação crítica da safra de milho safrinha no Brasil, destacando as diferentes condições climáticas enfrentadas em várias regiões do país. O texto apresenta uma visão geral dos desafios enfrentados pelos produtores de milho safrinha e descreve as variações climáticas em estados como Mato Grosso, Paraná e Mato Grosso do Sul. Ao abordar esses pontos, o leitor é introduzido ao tema do artigo e motivado a explorar mais sobre as questões apresentadas, tornando-se curioso sobre as análises detalhadas que serão abordadas no desenvolvimento do texto. Ao fornecer insights sobre a situação atual da safra de milho safrinha, o artigo busca fornecer informações valiosas e relevantes para os leitores interessados no cenário agrícola brasileiro.

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Desenvolvimento: Desafios na Safra de Milho Safrinha

A situação da safra de milho safrinha em diferentes regiões do Brasil apresenta desafios significativos devido às condições climáticas adversas. Em estados como Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a falta de chuvas e o clima quente têm impactado negativamente o desenvolvimento das lavouras, resultando em antecipação do ciclo das plantas e redução do peso dos grãos.

Situação no Centro-Oeste

Em Mato Grosso, apesar do bom desenvolvimento das lavouras na fase reprodutiva, a estiagem em outras regiões do Brasil Central acende um alerta para o potencial produtivo, especialmente no que diz respeito ao enchimento dos grãos. Em Goiás, as lavouras semeadas mais tardiamente enfrentam déficit hídrico, o que pode comprometer o rendimento final da safra.

Condições Variadas no País

Situação no Sul e Sudeste

No Sul do país, especialmente no Paraná, as lavouras têm sido duramente impactadas pelo tempo seco e quente, o que resulta em problemas no peso dos grãos e no potencial produtivo das plantações. Em São Paulo e Minas Gerais, a falta de chuvas compromete a umidade do solo, afetando o desenvolvimento das lavouras mais atrasadas.

Incidência de Pragas e Doenças

Além dos desafios climáticos, a safra de milho safrinha enfrenta um aumento na incidência de pragas e doenças, especialmente em regiões onde as condições climáticas têm favorecido o desenvolvimento desses problemas. O manejo adequado se torna essencial para garantir a produtividade e a qualidade dos grãos.

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Conclusão: Desafios e Perspectivas para a Safra de Milho Safrinha no Brasil

A safra de milho safrinha no Brasil enfrenta diversos desafios em 2024, com a estiagem e as condições climáticas adversas afetando diferentes regiões do país. A falta de chuvas e o clima seco têm impactado o desenvolvimento das lavouras, aumentando a preocupação em relação ao potencial produtivo e a qualidade dos grãos.

Embora algumas áreas apresentem condições favoráveis, como no Norte e Nordeste do país, a situação em regiões como o Sul, Sudeste e Centro-Oeste é mais preocupante devido ao déficit hídrico e às altas temperaturas. A antecipação do ciclo das plantas e a redução do peso dos grãos são reflexos diretos dessas condições adversas.

Diante desse cenário, os agricultores e o setor agrícola como um todo precisam estar atentos e adotar estratégias para minimizar os impactos negativos da estiagem na safra de milho safrinha. O monitoramento constante das lavouras, a adoção de práticas de manejo adequadas e o uso racional da água são fundamentais para garantir a sustentabilidade da produção e a segurança alimentar no país.

É essencial que os produtores estejam preparados para lidar com os desafios climáticos e busquem alternativas para mitigar os efeitos da seca na safra de milho safrinha. A busca por soluções inovadoras e a adoção de tecnologias sustentáveis podem ser chave para enfrentar os obstáculos e assegurar uma produção agrícola mais resiliente e eficiente no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Desafios da Safra de Milho Safrinha no Brasil

O boletim semanal de monitoramento de lavouras da Conab destaca os desafios enfrentados pela safra de milho safrinha em diferentes regiões do Brasil. A falta de chuvas e as condições climáticas adversas têm impactado negativamente o potencial produtivo das plantações, exigindo medidas específicas para mitigar os danos.

FAQs

1. Qual é a situação atual das lavouras de milho safrinha no Brasil?

Em diferentes regiões do país, as lavouras de milho safrinha estão enfrentando desafios devido à estiagem e às condições climáticas adversas. Enquanto algumas áreas apresentam bom desenvolvimento, outras estão sofrendo com a falta de chuvas e o calor intenso, prejudicando o crescimento das plantas.

2. Como o clima tem afetado a produção de milho safrinha em estados como Mato Grosso e Paraná?

Em Mato Grosso, o desenvolvimento das lavouras é positivo, com boas condições de crescimento, mas no Paraná, a predominância de tempo seco e quente tem prejudicado significativamente as plantações, especialmente nas regiões do Sudoeste e Sul do estado.

3. Quais são os principais impactos da falta de chuvas e do clima quente na safra de milho safrinha?

A falta de chuvas e o clima quente têm contribuído para a antecipação do ciclo das plantas, a redução do peso dos grãos e a diminuição do potencial produtivo das lavouras. Em estados como Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais, a baixa umidade do solo tem comprometido o desenvolvimento das plantações.

4. Como as condições climáticas variadas têm influenciado a produção de milho safrinha em diferentes estados?

Em estados como Goiás, São Paulo e Minas Gerais, as condições climáticas são variadas, com algumas lavouras enfrentando déficit hídrico devido ao plantio mais tardio. No entanto, em Tocantins, Maranhão, Piauí e Pará, as chuvas regulares têm sustentado o crescimento das plantas.

5. Qual é a perspectiva para a colheita do milho safrinha nas próximas semanas?

A colheita do milho safrinha está prevista para começar nas próximas semanas, com algumas áreas já atingindo a maturação. No entanto, a necessidade hídrica durante as fases de floração e enchimento de grãos ainda não está sendo suprida adequadamente, o que pode afetar o rendimento final das lavouras.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Segundo o boletim semanal de monitoramento de lavouras da Conab, a safra de milho safrinha enfrenta um quadro crítico em diferentes regiões do Brasil, com destaque para a estiagem que se desenvolve no Brasil Central.

Em Mato Grosso, o desenvolvimento das lavouras na fase reprodutiva é positivo, com a maioria das áreas apresentando bom crescimento, o que é crucial para a fase de enchimento dos grãos.

Por outro lado, no Paraná, a situação é mais complexa devido à predominância de tempo seco e quente, que tem prejudicado significativamente as lavouras localizadas nas regiões do Sudoeste e Sul do estado. Apesar disso, este clima tem favorecido o manejo de pragas e doenças, cuja incidência aumentou nesta safra. 

A falta de chuvas e o clima quente também foram sentidos em Mato Grosso do Sul, onde contribuíram para a antecipação do ciclo das plantas e redução do peso dos grãos, impactando negativamente o potencial produtivo.

Em Goiás, as condições são variadas. Enquanto a maioria das lavouras apresenta boas condições, as que foram semeadas mais tardiamente estão enfrentando déficit hídrico, o que pode afetar o rendimento final. 

Situação similar ocorre em São Paulo e Minas Gerais, onde a falta de chuvas está comprometendo o potencial produtivo das plantações, especialmente aquelas mais atrasadas que enfrentam baixa umidade do solo.

No Tocantins, as lavouras estão majoritariamente nos estágios reprodutivos e, assim como no Maranhão e Piauí, as condições de desenvolvimento são favoráveis, impulsionadas pela regularidade das chuvas que sustentam o crescimento das plantas. No Pará, apesar de uma redução nas precipitações, as lavouras ainda apresentam bom desenvolvimento, indicando uma capacidade de adaptação das culturas às variações climáticas.

Progresso de Safra
Semana de 06 a 12 de maio de 2024.
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Fonte: Conab

A colheita do milho safrinha deve se iniciar no decorrer das próximas semanas, com indicativos disso nas lavouras mais adiantadas. Pelo menos 14,1% das áreas monitoradas pela Conab já atingiram a maturação. Estádio que deve ser beneficiado pelas condições mais quentes.

No entanto, 58,9% das lavouras estão em enchimento de grãos e outros 22,4% estão na floração, estádios que ainda demandam uma necessidade hídrica elevada. Durante as fases de floração e enchimento de grãos, o consumo diário pode alcançar entre 7 a 10 mm por dia, refletindo a alta demanda hídrica nesses estágios. Demanda que não vem sendo suprida ao longo das últimas semanas.

 

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Áreas em tons mais escuros indicam setores com menor quantidade de registro de chuvas. Fonte: Agrotempo

 

Na tendência das necessidades hídricas das lavouras 31 (40,2%) macrorregiões estão classificadas com boas reservas, enquanto 38 (49,4%) estão classificadas com restrição no potencial produtivo por falta de chuvas. Agora uma limitação exclusiva ao Rio Grande do Sul e sul de Santa Catarina é o excesso de chuvas, em 8 (10,4%) das microrregiões classificadas pela Conab.

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O cenário se torna delicado, pois as previsões de médio prazo não trazem um indicativo de chuvas regulares para algumas áreas do Brasil central.

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