Sorgo e Girassol- Goiás lidera produção!

Produção recorde de sorgo e girassol em Goiás na Safra 22/23

A produção de sorgo e girassol em Goiás está prestes a atingir níveis nunca vistos antes, de acordo com o 8º Levantamento da Conab para a Safra de Grãos 2022/2023. As estimativas indicam que as lavouras goianas desses grãos devem superar as expectativas iniciais, trazendo um cenário de alta produtividade para o estado.

Expansão da produção de sorgo

A produção de sorgo em Goiás está prevista para crescer 21,9% em relação à safra anterior, atingindo 1,34 milhão de toneladas no atual ciclo. As condições climáticas favoráveis e o trabalho dos produtores contribuíram significativamente para esse aumento, refletindo um cenário otimista para o setor.

Perspectivas positivas para o girassol

Além do sorgo, o girassol também apresenta resultados promissores em Goiás. Com previsão de aumento de 121,1% na produção, chegando a 48,2 mil toneladas, e um acréscimo de 93,3% na produtividade, o estado destaca-se como um dos principais produtores desse grão no país.

Crescimento constante da produção de grãos

A safra de grãos em Goiás promete alcançar um volume recorde, impulsionado principalmente pelo desempenho do sorgo e do girassol. Com uma previsão de 32,28 milhões de toneladas de grãos no total, o estado se consolida como um dos líderes na produção agrícola do país.

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Fique por dentro de mais detalhes sobre a evolução da produção de girassol em Goiás na Safra 22/23 e acompanhe de perto o cenário agrícola promissor que se desenha para o estado.

Sorgo e girassol

Em relação ao levantamento divulgado no mês passado, a estimativa para a produção estadual de sorgo no ciclo atual aumentou de 1,17 milhão de toneladas para 1,34 milhão de toneladas. Se confirmado, o resultado significa um crescimento de 21,9% em relação ao volume produzido na Safra 21/22.

Segundo a Conab, as lavouras goianas do grão “estão em boas condições de desenvolvimento, favorecidas principalmente pela continuidade das chuvas em volumes satisfatórios durante abril”. O rendimento médio, antes de 3,05 toneladas por hectare, agora está estimado em 3,49 toneladas por hectare.

No caso do girassol, todas as estimativas – produção, produtividade e área plantada – foram revisadas para cima em relação ao último levantamento. O volume projetado para a safra goiana do grão passou de 43,2 mil toneladas para 48,2 mil toneladas no ciclo 22/23, o que significa um acréscimo de 121,1% em relação ao ciclo anterior.

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Já a perspectiva para produtividade saiu de 1,6 tonelada por hectare para 1,62 tonelada por hectare (mais 93,3% frente a 21/22), e a expectativa para a área plantada subiu 27 mil hectares para 29,7 mil hectares (alta de 14,2%).

Toneladas

De acordo com a Conab, as lavouras goianas devem entregar um total de 32,28 milhões de toneladas de grãos na Safra 22/23. O número também foi revisado para cima – no último levantamento, a projeção era de 32,01 milhões de toneladas.

O volume deve dar a Goiás o terceiro lugar entre os maiores produtores estaduais, atrás apenas de Mato Grosso e Paraná, e representa um crescimento de 11,9% na comparação com a Safra 21/22.

O 8º Levantamento da Safra 2022/2023 indica que a produção de soja deve alcançar 17,73 milhões de toneladas em Goiás (mais 2% relação ao ciclo passado), com produtividade de 3,9 toneladas por hectare (queda de 1,5%) e área plantada de 4,55 milhões de hectares (alta de 3,5%).

Já a produção goiana de milho deve totalizar 12,59 milhões de toneladas (alta de 29,2%), com produtividade de 6,74 toneladas por hectare (mais 32,8%) e área plantada de 1,87 milhões de hectares (queda de 2,7%).

Recorde

Para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiás deve atingir em 2023 a maior área plantada com cereais, leguminosas e oleaginosas da série histórica registrada pelo órgão no estado. A estimativa é de 6,73 milhões de hectares, aumento de 4% em comparação com o ano passado.

A produção goiana deve chegar a 29,1 milhões de toneladas, respondendo por 9,6% da produção nacional. Em relação ao mês anterior, a estimativa para a produção total goiana registrou acréscimo de 1,3 milhão de toneladas, maior entre todos os estados.

Conclusão: Produção de Sorgo e Girassol em Goiás Supera Expectativas

Com a divulgação do 8º Levantamento da Safra 2022/2023 pela Conab, fica evidente que a produção de sorgo e girassol em Goiás está em rota de crescimento surpreendente. As estimativas para a safra demonstram um aumento significativo na produção desses grãos, impulsionado por boas condições climáticas e investimentos em tecnologia.

O estado de Goiás se destaca como um dos principais produtores do país, mostrando um avanço relevante na produtividade, o que reflete o esforço e profissionalismo dos produtores rurais goianos.

Os números apresentados são promissores e indicam um cenário positivo para o setor agrícola em Goiás, consolidando a sua posição de destaque no mercado nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Índice de Preços do Leite em Goiás – Seapa

Índice da cesta de derivados lácteos tem variação de -1,11% em dezembro

Variação dos preços

No mês de dezembro, o índice da cesta de derivados lácteos teve uma variação total de -1,11%. O número é resultado da média ponderada da variação dos preços médios dos cinco itens que compõem a cesta definida pela Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás: leite UHT integral, leite em pó integral, queijo muçarela, leite condensado e creme de leite a granel. Os dados foram apresentados à Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás em 29 de dezembro e publicados no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano; para conferir todas as informações, clique AQUI.

Variação dos produtos

O leite UHT, leite condensado e leite em pó apresentaram variações negativas de -4,84%, -3,13% e -1,35%, respectivamente. Por outro lado, o creme de leite registrou a maior variação positiva de +6,30%, enquanto o queijo muçarela teve um aumento de +0,61%.

Importância do índice no setor produtivo

Voltado para o setor produtivo do leite, o índice ajuda na tomada de decisão de preço, proporcionando aos produtores goianos uma compreensão mais precisa do valor que devem receber, enquanto a indústria ganha a capacidade aprimorada de avaliar o preço a ser oferecido. Embora existam outras ferramentas disponíveis, o índice divulgado mensalmente no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano, elaborado pelo Instituto Mauro Borges (IMB) em colaboração com o setor, destaca-se pela sua metodologia simplificada, dados confiáveis e pela consideração do contexto regional específico em que o setor está inserido.

Participação da Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás

A Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás é composta por representantes da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), IMB, Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite) e Secretaria-Geral da Governadoria (SGG).

Fonte: Ascom Seapa / Governo de GO
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

No mês de dezembro, o índice da cesta de derivados lácteos teve uma variação total de -1,11%. O número é resultado da média ponderada da variação dos preços médios dos cinco itens que compõem a cesta definida pela Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás: leite UHT integral, leite em pó integral, queijo muçarela, leite condensado e creme de leite a granel.

Os dados foram apresentados à Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás em 29 de dezembro e publicados no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano; clique AQUI. A publicação mostra a variação de preços de cada um dos produtos.

O leite UHT, leite condensado e leite em pó apresentaram variações negativas de -4,84%, -3,13%, e -1,35%, respectivamente. Por outro lado, o creme de leite registrou a maior variação positiva de +6,30%, enquanto o queijo muçarela teve um aumento de +0,61%.

VEJA TAMBÉM | Índice de preços de lácteos GDT avança 1,2% em leilão

Voltado para o setor produtivo do leite, o índice ajuda na tomada de decisão de preço, proporcionando aos produtores goianos uma compreensão mais precisa do valor que devem receber, enquanto a indústria ganha a capacidade aprimorada de avaliar o preço a ser oferecido.

Embora existam outras ferramentas disponíveis, o índice divulgado mensalmente no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano, elaborado pelo Instituto Mauro Borges (IMB) em colaboração com o setor, destaca-se pela sua metodologia simplificada, dados confiáveis e pela consideração do contexto regional específico em que o setor está inserido.

A Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás é composta por representantes da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), IMB, Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite) e Secretaria-Geral da Governadoria (SGG).

Fonte: Ascom Seapa / Governo de GO

Perguntas Frequentes sobre o Índice de Preços de Lácteos

Qual é o índice de variação dos preços dos derivados lácteos em dezembro?

O índice da cesta de derivados lácteos teve uma variação total de -1,11% em dezembro.

Quais são os produtos que compõem a cesta de derivados lácteos?

Os cinco itens que compõem a cesta são: leite UHT integral, leite em pó integral, queijo muçarela, leite condensado e creme de leite a granel.

Como os dados são divulgados e onde posso encontrá-los?

Os dados foram apresentados à Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás em 29 de dezembro e publicados no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano. Você pode acessar o boletim clicando aqui.

Conclusão

No mês de dezembro, o índice da cesta de derivados lácteos teve uma variação total de -1,11%. Os dados foram apresentados à Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás em 29 de dezembro e publicados no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano. Os produtos que compõem a cesta são leite UHT integral, leite em pó integral, queijo muçarela, leite condensado e creme de leite a granel. O Boletim de Mercado destaca a variação de preços de cada um desses produtos, fornecendo um panorama preciso do mercado de lácteos. Além disso, o índice auxilia na tomada de decisões de preço para produtores e indústrias, sendo uma ferramenta confiável e adaptada ao contexto regional.

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A ABCZ e a Seapa estão apresentando conteúdo técnico para embaixadas de Cuba, República Dominicana e Nigéria?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Não responda que existem muitos fatores que influenciam os bons rankings de pesquisa.Publicar conteúdo de alta qualidade é uma das melhores maneiras de melhorar sua classificação no Google, e é por isso que estou aqui para ajudá-lo. Neste artigo, abordaremos um tema muito relevante no cenário agrícola brasileiro: o melhoramento genético de raças zebuínas leiteiras.

A iniciativa da Seapa (Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) em parceria com a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) resultou em uma troca de conhecimento primorosa entre técnicos da associação e representantes das embaixadas de Cuba, República Dominicana e Nigéria. O objetivo desses representantes era adquirir novos conhecimentos técnicos sobre o melhoramento genético dos zebuínos, visando a aplicação em rebanhos leiteiros de seus países de origem.

Esse encontro entre técnicos e embaixadas aconteceu na Estância K, propriedade do conselheiro da ABCZ, Luiz Eduardo Branquinho, em Goiânia (GO). Esse contato com delegações internacionais é de extrema importância para disseminar o melhoramento genético do Zebu mundo afora. Além disso, possibilita que o Zebu leiteiro seja utilizado como um importante recurso genético para o desenvolvimento e crescimento econômico desses países.

A Goiás Genética, feira agrícola que ocorre esta semana em Goiânia, é um dos eventos que inclui essa troca de conhecimento. A feira, organizada pela Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ) e pela Federação Goiana da Agricultura (Faeg), reúne mais de 500 animais das raças Gir, Guzerá, Nelore, Sindi e Tabapuã. A presença de representantes das embaixadas nesses eventos é uma oportunidade ímpar de aprendizado e compartilhamento de experiências entre os participantes.

A atividade de melhoramento genético é essencial para a produção de animais de qualidade e alto desempenho. Com o aprimoramento das características genéticas das raças zebuínas leiteiras, é possível obter animais mais adaptados às condições de clima e ambiente, com maior produção de leite e eficiência na conversão alimentar.

É válido ressaltar que o Brasil é referência mundial quando se trata de melhoramento genético na pecuária zebuína. Possuímos técnicas avançadas e programas de seleção rigorosos, buscando sempre melhorar a produtividade e qualidade dos animais. Essa liderança brasileira no setor é resultado de décadas de trabalho e investimento em pesquisa e desenvolvimento.

Para os representantes das embaixadas de Cuba, República Dominicana e Nigéria, essa troca de conhecimento entre países é uma oportunidade única para adquirir conhecimentos técnicos de ponta e aplicá-los em seus rebanhos. Essa cooperação internacional é essencial para o desenvolvimento da pecuária leiteira em âmbito global.

Em conclusão, o encontro entre técnicos da ABCZ e representantes de embaixadas de diferentes países no evento Goiás Genética é um exemplo da importância do compartilhamento de conhecimento e cooperação internacional no setor agropecuário. O melhoramento genético de raças zebuínas leiteiras é uma área de grande relevância para o agronegócio brasileiro, e a busca constante pela melhoria da genética dos animais é essencial para o aumento da produtividade e qualidade do leite. A troca de conhecimento entre países é fundamental para impulsionar o desenvolvimento dessa indústria em âmbito mundial.

Agora, vamos responder a algumas perguntas que podem gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são as raças zebuínas leiteiras mencionadas no artigo?
As raças zebuínas leiteiras mencionadas são Gir, Guzerá, Nelore, Sindi e Tabapuã.

2. O que motivou a vinda dos representantes das embaixadas ao Brasil?
Os representantes das embaixadas vieram ao Brasil com o objetivo de adquirir novos conhecimentos técnicos sobre o melhoramento genético dos zebuínos para aplicação em rebanhos leiteiros de seus países de origem.

3. Quais são as entidades envolvidas nesse evento?
O evento é uma realização da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ) e da Federação Goiana da Agricultura (Faeg), em parceria com a Seapa (Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu).

4. Por que o melhoramento genético é importante na pecuária zebuína?
O melhoramento genético é essencial para garantir a produção de animais com características desejáveis, como maior produção de leite e eficiência na conversão alimentar, além de adaptabilidade às diferentes condições climáticas e ambientais.

5. Por que a cooperação internacional no setor agropecuário é importante?
A cooperação internacional no setor agropecuário permite o compartilhamento de conhecimentos, técnicas e tecnologias entre diferentes países. Isso contribui para o desenvolvimento da indústria em âmbito mundial, promovendo o crescimento econômico e a melhoria da qualidade e produtividade dos rebanhos.

Espero que este artigo tenha lhe proporcionado informações relevantes sobre o melhoramento genético de raças zebuínas leiteiras. A troca de conhecimento e a cooperação entre países são fundamentais para impulsionar o setor agrícola e pecuário. Fique por dentro das principais notícias do agronegócio brasileiro e continue acompanhando nosso conteúdo para ficar sempre atualizado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Em Goiânia (GO), uma iniciativa da Seapa (Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) com a participação da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) contribuiu para a troca de conhecimento sobre o melhoramento genético de raças zebuínas leiteiras entre técnicos de associação e representantes das embaixadas de Cuba, República Dominicana e Nigéria.

A ação faz parte da programação da Goiás Genética, feira agrícola realizada esta semana pela Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ) e pela Federação Goiana da Agricultura (Faeg), na capital gaúcha, que reúne mais de 500 animais da espécie Raças Gir, Guzerá, Nelore, Sindi e Tabapuã.

Segundo a gerente da PMGZ Leite, Mariana Alencar, representantes das embaixadas vieram ao Brasil com o objetivo de adquirir novos conhecimentos técnicos sobre o progresso genético dos zebuínos, para aplicação em rebanhos leiteiros de seus países de origem.

“As equipes da Seapa e do Escritório Técnico Regional da ABCZ em Goiânia estiveram na Estância K, do conselheiro da associação, Luiz Eduardo Branquinho, para promover esse encontro entre técnicos e embaixadas”, diz Mariana, que também participou da ação.

“Esse contato com delegações internacionais é muito importante para que o melhoramento genético do Zebu chegue a cada vez mais criadores ao redor do mundo, permitindo assim que o Zebu leiteiro seja utilizado como um importante recurso genético para o desenvolvimento e crescimento econômico desses países”, acrescenta. .

A Goiás Genética vai até o próximo sábado (30).

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