Enchentes prejudicam produção de leite

Impacto das chuvas e enchentes na produção leiteira do Rio Grande do Sul

O contexto de chuvas persistentes e enchentes está causando desafios significativos em várias regiões do Rio Grande do Sul, afetando o desenvolvimento das pastagens e o bem-estar dos animais. De acordo com o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado na última quinta-feira (16/05), os problemas logísticos, como estradas intransitáveis e interrupções na coleta de leite, obrigaram os produtores a usar geradores para ordenha e resfriamento, aumentando os custos operacionais.

Neste artigo, vamos explorar os impactos específicos que as chuvas e enchentes estão causando em diferentes regiões do Rio Grande do Sul, analisando como esses eventos climáticos estão afetando a produção leiteira e a qualidade do leite. Vamos investigar as dificuldades enfrentadas pelos produtores nas diversas áreas e como estão lidando com os desafios para manter a atividade leiteira em meio a essas condições adversas.

Problemas logísticos e impactos na coleta de leite

Na região administrativa de Bagé, a falta de energia elétrica tem prejudicado os produtores na Campanha. O uso de geradores para resfriamento e ordenha implica em custos adicionais com combustível. A situação do barro se agrava pela ausência de dias ensolarados, resultando em uma considerável redução na produção, que varia conforme a capacidade de suplementação de cada produtor.

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Impacto das chuvas nas regiões do Rio Grande do Sul

A situação das chuvas persistentes e enchentes impactaram significativamente várias regiões do Rio Grande do Sul, afetando o desenvolvimento das pastagens e o bem-estar dos animais. Vamos analisar como esse cenário adverso tem influenciado os produtores e a produção leiteira em diferentes áreas do estado.

Desafios logísticos e operacionais

Os problemas logísticos enfrentados, como estradas intransitáveis e interrupções na coleta de leite, têm obrigado os produtores a adotarem medidas de contingência. O uso de geradores para ordenha e resfriamento aumentou os custos operacionais, impactando diretamente a lucratividade das propriedades rurais. Além disso, a baixa oferta de alimentos de qualidade e a dificuldade de pastoreio resultaram em uma redução na produção de leite em diversas regiões.

Situações específicas em algumas regiões

1. Bagé e a falta de energia elétrica

Na região administrativa de Bagé, a falta de energia elétrica tem prejudicado os produtores de leite. O uso de geradores para resfriamento e ordenha acarreta em custos adicionais com combustível, impactando diretamente os custos de produção.

2. Caxias do Sul e os desafios no pastoreio

Em Caxias do Sul, o bom crescimento das forrageiras tem sido prejudicado pelo solo encharcado e compactado, levando ao arranquio de plantas e deslizamentos de terra. Isso resultou em perda de pastagens e bloqueio de estradas, dificultando a atividade leiteira na região.

3. Erechim e os problemas de escoamento

Os produtores em Erechim têm enfrentado dificuldades para escoar a produção de leite, devido aos danos nas estradas causados pelas chuvas intensas. Além disso, houve um aumento nos problemas de saúde animal, como mastite e lesões, devido às condições adversas do ambiente.

Consequências e perspectivas

4. Retorno do sol em algumas regiões

Em algumas regiões, como Frederico Westphalen e Ijuí, o retorno do sol e a melhoria das estradas permitiram a normalização da coleta de leite e a minimização dos impactos negativos. No entanto, o cuidado com a qualidade do leite continua sendo uma preocupação constante para os produtores.

Desafios e superações

As regiões afetadas pelas chuvas intensas têm buscado alternativas para enfrentar os desafios, como ajuste nas dietas dos animais, uso de silagem na alimentação e recebimento de doações. Apesar das dificuldades, os produtores mostram resiliência e buscam soluções para manter a atividade leiteira mesmo diante de um cenário adverso.

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Conclusão

Diante dos desafios causados pelas chuvas persistentes e enchentes em várias regiões do Rio Grande do Sul, os produtores de leite estão enfrentando dificuldades logísticas, aumento de custos operacionais e redução na produção. A falta de energia elétrica, o solo encharcado, os danos nas estradas e os problemas de saúde animal estão impactando diretamente a atividade leiteira.

Apesar das adversidades, é importante ressaltar que a solidariedade e apoio mútuo entre os produtores têm contribuído para amenizar os efeitos negativos da situação. A normalização gradativa da coleta de leite e a recuperação das estradas em algumas regiões trazem esperança para a retomada da produção.

É fundamental que os órgãos competentes e a comunidade em geral continuem apoiando os produtores de leite afetados pelas condições climáticas adversas, visando uma recuperação sustentável e a garantia do abastecimento de leite de qualidade para a população.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O impacto das chuvas e enchentes na produção de leite no Rio Grande do Sul

O contexto de chuvas persistentes e enchentes está causando desafios significativos em várias regiões do Rio Grande do Sul, afetando o desenvolvimento das pastagens e o bem-estar dos animais. Saiba mais sobre como esses eventos climáticos estão impactando a produção de leite no estado.

FAQs sobre o impacto das chuvas e enchentes na produção de leite

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores de leite devido às chuvas e enchentes?

Os principais desafios incluem estradas intransitáveis, interrupções na coleta de leite, falta de energia elétrica, aumento nos custos operacionais devido ao uso de geradores, baixa oferta de alimentos e qualidade do pastoreio comprometida.

2. Como as regiões de Bagé e Caxias do Sul estão sendo afetadas?

Em Bagé, a falta de energia elétrica tem prejudicado os produtores, enquanto em Caxias do Sul, o solo encharcado e compactado tem levado ao arranquio de plantas e deslizamentos de terra, resultando em perda de pastagens e bloqueio de estradas.

3. Qual o impacto nas regiões de Erechim e Frederico Westphalen?

Em Erechim, os produtores enfrentam dificuldades para escoar a produção e lidam com problemas de saúde animal, como mastite e lesões. Já em Frederico Westphalen, o retorno do sol e a melhoria das estradas permitiram a normalização da coleta de leite.

4. Como as regiões de Ijuí, Passo Fundo e Pelotas estão lidando com as enchentes?

Em Ijuí, as obras de recuperação de estradas estão impedindo o acesso a algumas propriedades, enquanto em Passo Fundo, os produtores relatam a necessidade de ajustar as dietas devido à insuficiência de alimentos a campo. Em Pelotas, os alagamentos nas áreas de pastejo estão dificultando o acesso, exigindo o uso de geradores na ordenha e no resfriamento do leite.

5. Como as regiões de Rio Grande, Porto Alegre, Santa Maria, Santa Rosa e Soledade estão sendo impactadas?

Em Rio Grande e Porto Alegre, as estradas intransitáveis e condições críticas do rebanho estão causando queda na produção e qualidade do leite. Em Santa Maria, houve interrupção nas linhas de coleta de leite, enquanto em Santa Rosa, os produtores estão reduzindo o tempo de pastoreio devido ao grande volume de chuvas. Em Soledade, propriedades afetadas pelas enchentes estão recebendo doações de feno e pré-secado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O contexto de chuvas persistentes e enchentes está causando desafios significativos em várias regiões do Rio Grande do Sul, afetando o desenvolvimento das pastagens e o bem-estar dos animais. De acordo com o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado na última quinta-feira (16/05), os problemas logísticos, como estradas intransitáveis e interrupções na coleta de leite, obrigaram os produtores a usar geradores para ordenha e resfriamento, aumentando os custos operacionais. A baixa oferta de alimentos e a qualidade do pastoreio também resultaram na redução da produção de leite em várias propriedades.

Na região administrativa de Bagé, a falta de energia elétrica tem prejudicado os produtores na Campanha. O uso de geradores para resfriamento e ordenha implica em custos adicionais com combustível. A situação do barro se agrava pela ausência de dias ensolarados, resultando em uma considerável redução na produção, que varia conforme a capacidade de suplementação de cada produtor.

Em Caxias do Sul, apesar do bom crescimento das forrageiras, o pastoreio foi prejudicado pelo solo encharcado e compactado, levando ao arranquio de plantas e deslizamentos de terra, com perda de pastagens e bloqueio de estradas. Em Erechim, os produtores enfrentam dificuldades para escoar a produção devido aos danos nas estradas, além de um aumento nos problemas de saúde animal, como mastite e lesões.

Na região de Frederico Westphalen, o retorno do sol e a melhoria das estradas permitiram a normalização da coleta de leite. Já em Ijuí, as obras de recuperação de estradas impedem o acesso a algumas propriedades, mas o volume total de leite coletado apresentou poucas perdas na maioria dos municípios. A qualidade do leite estocado não foi comprometida devido ao rápido restabelecimento da trafegabilidade e às interrupções pontuais de energia.

Em Passo Fundo, os produtores relatam a necessidade de ajustar as dietas devido à insuficiência de alimentos a campo, afetando a produção de leite, especialmente em propriedades com baixo estoque de alimentos conservados. Em Pelotas, os alagamentos nas áreas de pastejo dificultam o acesso, exigindo o uso de geradores na ordenha e no resfriamento do leite, o que pode impactar na qualidade devido à falta de energia elétrica.

Em Rio Grande, estradas intransitáveis limitam a coleta de leite, resultando na queda da produção e da qualidade do leite devido ao alagamento das pastagens. Em Porto Alegre, as condições do rebanho são críticas, com relatos de perdas significativas por afogamento, especialmente nas regiões Metropolitana e Centro-Sul. A coleta de leite está comprometida em várias áreas, e a dificuldade de acesso às pastagens reduziu a produção.

Na região de Santa Maria, houve interrupção das linhas de coleta de leite, prejudicando os produtores. Em Santa Rosa, devido ao grande volume de chuvas, os produtores reduziram o tempo de pastoreio ou evitaram os piquetes de difícil acesso, aumentando o uso de silagem na dieta. O barro próximo às instalações exigiu cuidados extras na higiene da ordenha para manter a qualidade do leite.

Em Soledade, muitas propriedades afetadas pelas enchentes estão recebendo doações de feno e pré-secado. Houve diversos relatos de atrasos na entrega de leite, mas a situação está gradualmente se normalizando.

Temporais comprometem safra de milho no RS

O impacto das precipitações na colheita de milho no Rio Grande do Sul

As recentes chuvas abundantes no Rio Grande do Sul geraram prejuízos significativos na colheita de milho em diversas regiões do estado. Segundo o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, as precipitações em curtos períodos não apenas inviabilizaram a colheita em grande parte do território, mas também resultaram em perdas para os agricultores. Regiões como Lajeado e Caxias do Sul, gerenciadas pela Emater/RS-Ascar, foram duramente afetadas, sofrendo perdas que atingiram até 100% em algumas áreas.

O alto índice de umidade, aliado às temperaturas elevadas, criou condições ideais para a germinação dos grãos nas espigas de milho, afetando diretamente a produção. Na região administrativa de Caxias do Sul, por exemplo, cerca de 25% das atividades ainda não foram colhidas e as perdas estão sendo contabilizadas. Em Pelotas, apesar de um desenvolvimento intenso das lavouras até o momento, há relatos de perdas expressivas devido à cigarrinha-do-milho em cultivos mais tardios.

Neste cenário, é fundamental compreender os impactos das chuvas nas diferentes regiões do Rio Grande do Sul e as perspectivas para a safra de milho. Este artigo irá analisar mais detalhadamente as consequências das precipitações na colheita, as medidas tomadas pelos produtores e as projeções para a produtividade da cultura. Acompanhe para saber mais sobre esse tema de extrema relevância para a agricultura no estado.

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Desenvolvimento

As elevadas precipitações em curtos períodos no Rio Grande do Sul inviabilizaram a colheita de milho e resultaram em perdas significativas para a cultura em diversas regiões. Em Caxias do Sul, as chuvas intensas geraram condições favoráveis para a germinação dos grãos na espiga, com perdas chegando a até 100% em algumas áreas. Já em Ijuí, as áreas de cultivo maduras para colher estão apresentando germinação precoce dos grãos, enquanto as culturas de 2ª safra sofrem com o acamamento das plantas.

Perdas e impactos regionais

Em Pelotas, apesar do desenvolvimento vigoroso das áreas de milho, há relatos de perdas devido à cigarrinha-do-milho em lavouras implantadas mais tarde. Em Santa Maria, mais de 72% da área plantada já foi colhida, mas as tarefas não colhidas antes das enchentes devem ter perdas próximas a 100%. Em Santa Rosa, os produtores têm acesso facilitado ao crédito de custeio com o Proagro devido aos danos causados pelas condições climáticas.

Outras regiões e desafios

Na região de Soledade, a colheita do milho foi prejudicada pelas chuvas, mas espera-se que os impactos sejam menores em áreas com relevo plano. Quanto às negociações, o valor médio da saca de milho teve um aumento de 2,10% em comparação com a semana anterior, refletindo a situação da produção e da oferta no estado.

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Conclusão

A análise do Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar evidencia os desafios enfrentados pelos produtores de milho no Rio Grande do Sul devido às elevadas precipitações e à umidade excessiva. Regiões como Lajeado, Caxias do Sul e Ijuí apresentaram perdas significativas, enquanto Pelotas e Santa Maria tiveram desenvolvimentos distintos na cultura. Santa Rosa destacou a agilidade dos agentes financeiros em relação ao acesso ao crédito de custeio com o Proagro, e Soledade demonstrou preocupação com as chuvas, que podem afetar a colheita de milho. Apesar dos desafios enfrentados, a valorização da saca de milho traz uma perspectiva positiva para os produtores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar

O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar revelou que as elevadas precipitações em curtos períodos inviabilizaram a colheita de milho em grande parte do Rio Grande do Sul, resultando em perdas significativas para a cultura.

Impacto das chuvas nas regiões

1. Quais regiões sofreram mais prejuízos devido às chuvas intensas?

Na região de Lajeado e Caxias do Sul, os prejuízos alcançaram até 100% em alguns trabalhos, inviabilizando a colheita de milho.

2. Como a umidade e as temperaturas elevadas afetaram a colheita em Caxias do Sul?

A alta umidade e as temperaturas elevadas propiciaram a germinação dos grãos na espiga, resultando em perdas significativas na região.

3. Qual é a situação das áreas de cultivo maduras em Ijuí?

As áreas maduras para colheita em Ijuí apresentam início de germinação dos grãos nas espigas, com culturas de 2ª safra em estágio de maturação e plantas acamadas.

Situação em outras regiões

4. Como está o desenvolvimento das áreas de milho em Pelotas?

Apesar dos dias chuvosos, as áreas de milho em Pelotas têm um desenvolvimento intenso, com relatos de perdas devido à cigarrinha-do-milho em lavouras implantadas tardiamente.

5. Qual a produtividade média da cultura de milho na região de Santa Maria?

Na região de Santa Maria, a produtividade média da cultura de milho é de 4.752 kg/ha, com perdas previstas próximas a 100% para áreas não colhidas antes da enchente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na quinta-feira (05/09) revelou que as elevadas precipitações em curtos períodos não apenas inviabilizaram a colheita de milho em grande parte do Rio Grande do Sul, mas também resultaram em perdas para a cultura. Regiões como Lajeado e Caxias do Sul, administradas pela Emater/RS-Ascar, sofreram prejuízos expressivos, alcançando até 100% em alguns trabalhos.

A alta umidade, associada às temperaturas elevadas, proporcionou condições adequadas para a germinação de grãos na espiga na região administrativa de Caxias do Sul, onde cerca de 25% das atividades ainda não foram colhidas, e as perdas decorrentes da chuva ainda não foram quantificadas.

Na região de Ijuí, as áreas de cultivo maduras para colher apresentam início de germinação dos grãos nas espigas, enquanto as culturas de 2ª safra estão em estádio de maturação e apresentam acamamento de plantas.

Em Pelotas, apesar dos dias chuvosos, as áreas de milho têm um desenvolvimento intenso até o momento. As lavouras prontas para colher ainda não apresentam danos pelo excesso de umidade, mas há relatos de perdas expressivas devido à cigarrinha-do-milho em lavouras implantadas mais tardiamente. A produtividade média da cultura de milho é de 4.924 kg/ha.

Na região de Santa Maria, mais de 72% da área cultivada foi colhida, apresentando uma produtividade média de 4.752 kg/ha. No entanto, as tarefas não colhidas antes da enchente deverão apresentar perdas próximas a 100%.

Em Santa Rosa, os agentes financeiros estão agilizando a análise de projetos de custeio, facilitando o acesso ao crédito de custeio com o Proagro para os produtores que acionaram o programa repetidamente nos últimos cinco anos.

Na região de Soledade, assim como na cultura da soja, não houve atividades de colheita de milho devido ao período chuvoso. No entanto, espera-se que as chuvas não causem tantos impactos nas culturas de milho, especialmente nas áreas de coxilhas com relevo plano, onde há riscos baixos de inundações. 

No que diz respeito às negociações, o valor médio da saca de 60 quilos teve um aumento de 2,10% em comparação com a semana anterior, passando de R$ 53,91 para R$ 55,04.

Cultivo do milho ameaçado por chuvas intensas

No estado do Rio Grande do Sul, as atividades de colheita e ensilagem de milho estão enfrentando desafios devido às chuvas persistentes desde meados de abril. Esse cenário tem impossibilitado as operações no campo, impactando diretamente na produtividade esperada. Enquanto na Região Norte as atividades já foram concluídas, na metade Sul e no Vale do Rio Pardo a colheita foi suspensa, mantendo a projeção de produtividade em 35.518 kg/ha. Já na região de Soledade, gerida pela Emater/RS-Ascar, não houve atividades de colheita de milho para silagem. Além disso, áreas inundadas e erosões consideráveis são alguns dos problemas observados nessas regiões. O impacto das chuvas persistentes na agricultura é um problema relevante que precisa ser abordado com atenção e soluções adequadas. Neste artigo, vamos explorar mais profundamente os desafios enfrentados pelos agricultores de milho no Rio Grande do Sul devido às condições climáticas adversas. Vamos analisar o impacto das chuvas na produtividade e nas operações de colheita, além de discutir possíveis estratégias para mitigar esses problemas. Acompanhe para saber mais sobre esse assunto crucial para a agricultura no estado.

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Impacto das chuvas na colheita de milho

A colheita e ensilagem de milho no estado do Rio Grande do Sul estão sendo afetadas pelas chuvas persistentes desde meados de abril, conforme apontado pelo Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar. Essas condições climáticas têm impossibilitado a realização de atividades no campo, resultando em impactos significativos na produtividade das lavouras.

Suspensão de operações e produtividade afetada

Enquanto as operações de colheita de milho foram concluídas anteriormente na Região Norte do estado, elas foram suspensas na metade Sul e no Vale do Rio Pardo. A produtividade projetada permanece em 35.518 kg/ha nessas regiões, indicando uma queda nas expectativas de rendimento da safra.

Desafios enfrentados em diferentes regiões

Impacto em Soledade e áreas de relevo ondulado

Na região de Soledade, não houve atividades de colheita de milho para silagem devido às condições climáticas desfavoráveis. Embora se estime que o período chuvoso não tenha impactado as lavouras em áreas de coxilhas com relevo ondulado, algumas regiões foram inundadas, especialmente no Baixo Vale do Rio Pardo, resultando em perdas significativas ou totais nas plantações.

Erosão e perdas do solo em áreas declivosas

Nas áreas declivosas, observou-se uma erosão considerável e perdas da camada superficial de solo, especialmente em locais com manejo inadequado. Isso ressalta a importância da adoção de práticas de conservação do solo para mitigar os impactos das chuvas intensas e proteger a produtividade das lavouras de milho.

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Conclusão

A situação das lavouras de milho no Rio Grande do Sul é preocupante devido às chuvas persistentes que têm afetado a colheita e ensilagem. Com as operações suspensas em algumas regiões e produtividade projetada mantendo-se constante, os agricultores enfrentam desafios para concluir as atividades no campo.

É importante que medidas de recuperação e manejo adequado do solo sejam adotadas para minimizar as perdas e garantir a sustentabilidade das lavouras. A assistência técnica prestada pela Emater/RS-Ascar é fundamental para orientar os produtores e auxiliá-los na tomada de decisões.

Título: Desafios e perspectivas para a colheita de milho no Rio Grande do Sul

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Chuvas persistentes afetam colheita e ensilagem de milho no Estado

O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar aponta que as chuvas persistentes desde meados de abril estão impactando a colheita e ensilagem de milho no estado. Saiba mais sobre como as condições climáticas têm afetado a produção agrícola:

Perguntas Frequentes:

1. Por que as chuvas persistentes estão afetando a colheita de milho?

As chuvas persistentes têm impossibilitado as atividades no campo, resultando na suspensão da colheita e ensilagem de milho em diversas regiões do estado.

2. Em quais regiões as operações foram suspensas?

Enquanto a região Norte concluiu as operações anteriormente, a metade Sul e o Vale do Rio Pardo tiveram suas atividades suspensas devido às chuvas persistentes.

3. Qual é a produtividade projetada para a colheita de milho?

A produtividade projetada permanece em 35.518 kg/ha, apesar das dificuldades enfrentadas devido às condições climáticas adversas.

4. Como as áreas de coxilhas e relevo ondulado foram afetadas?

As áreas de coxilhas não foram tão impactadas, mas as áreas planas foram inundadas, resultando em perdas elevadas ou totais, especialmente no Baixo Vale do Rio Pardo.

5. O que foi observado em áreas declivosas?

Nas áreas declivosas, houve uma erosão considerável e perdas da camada superficial de solo, principalmente em locais com manejo inadequado do solo.

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Estado continuam sendo afetadas pelas chuvas persistentes desde meados de abril




Foto: Agrolink

O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (09/05) aponta que a colheita e a ensilagem de milho no estado continuam sendo afetadas pelas chuvas persistentes desde meados de abril, resultando na impossibilidade de atividades no campo.

Enquanto as operações foram concluídas anteriormente na Região Norte, foram suspensas na metade Sul e no Vale do Rio Pardo, onde a produtividade projetada permanece em 35.518 kg/ha.

Na região de Soledade, administrada pela Emater/RS-Ascar, não houve atividades de colheita de milho para silagem. Embora se estime que o período chuvoso não tenha afetado as lavouras em áreas de coxilhas com relevo ondulado, algumas áreas foram inundadas, especialmente no Baixo Vale do Rio Pardo, resultando em perdas elevadas ou totais. Nas áreas declivosas, observou-se uma erosão considerável e perdas da camada superficial de solo, especialmente em locais com manejo inadequado.

Desafios na colheita do milho: impacto das chuvas

Colheita no Norte do Rio Grande do Sul: Desafios e Perspectivas

A agricultura é uma atividade essencial para a economia do Rio Grande do Sul, e a colheita de milho silagem é uma das etapas mais importantes desse setor. No entanto, as recentes condições climáticas têm trazido desafios para os agricultores da região, dificultando o progresso das atividades no campo. Neste artigo, vamos analisar a situação da colheita no Norte do Rio Grande do Sul, destacando os problemas enfrentados e as perspectivas para o restante da safra.

Desafios Climáticos e Impactos na Colheita

As recorrentes chuvas têm prejudicado tanto a colheita do milho silagem quanto a ensilagem, interrompendo as atividades no campo e afetando a produtividade esperada. Mesmo com as dificuldades enfrentadas, há áreas no Norte do Rio Grande do Sul que estão próximas de concluir a colheita, enquanto outras regiões ainda têm desafios a superar.

Produtividade Projetada e Resultados Parciais

Apesar das adversidades, a produtividade projetada para a safra de milho silagem na região permanece em 35.518 kg/ha. Nas regiões de Erechim e Frederico Westphalen, as colheitas já foram encerradas, mas os resultados ficaram aquém do esperado devido ao excesso de chuvas e problemas fitossanitários. Em Soledade, as atividades de ensilagem foram limitadas devido às condições climáticas desfavoráveis, impactando o desenvolvimento do milho.

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Pontos principais da colheita no Norte do Rio Grande do Sul

A colheita de milho silagem e ensilagem no Rio Grande do Sul foi prejudicada devido à recorrência de chuvas, interrompendo as atividades no campo.

Avanço da colheita ao Norte do Rio Grande do Sul

Mesmo com as condições adversas, a colheita está se aproximando da conclusão ao Norte do Rio Grande do Sul, com produtividade projetada de 35.518 kg/ha.

Desafios enfrentados nas regiões de Erechim e Frederico Westphalen

Nas regiões de Erechim e Frederico Westphalen, as colheitas destinadas à silagem foram encerradas, porém, as produtividades ficaram abaixo do esperado devido ao excesso de precipitação e proliferação de pragas.

Impacto das condições climáticas em Soledade

Em Soledade, as atividades de ensilagem foram limitadas devido ao prolongado período de chuvas e à priorização da colheita da soja. Fatores atmosféricos também contribuíram para estender as fases de desenvolvimento do milho.

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Conclusão

Diante das condições adversas enfrentadas durante a colheita do milho silagem no Rio Grande do Sul, é possível observar que, mesmo com as intempéries, as atividades estão se encaminhando para a reta final ao Norte do estado. Apesar das dificuldades causadas pelo excesso de chuvas e pela proliferação de pragas, como a cigarrinha, as produtividades registradas ainda estão dentro da média esperada.

É fundamental destacar a importância da tecnologia e do acompanhamento técnico para enfrentar os desafios climáticos e fitossanitários que afetam a produção de milho silagem na região, garantindo assim a sustentabilidade e a eficiência do setor agrícola.

Desafios superados, aprendizados adquiridos

Apesar das dificuldades enfrentadas durante o período de colheita, os agricultores da região demonstram resiliência e capacidade de adaptação às adversidades climáticas. Os desafios superados durante essa safra certamente deixarão aprendizados valiosos para as próximas, contribuindo para o aprimoramento das práticas agrícolas e a busca por soluções cada vez mais eficientes.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Colheita no Norte do Rio Grande do Sul

A colheita está se aproximando da conclusão ao Norte do Rio Grande do Sul, mesmo com as adversidades climáticas enfrentadas. Confira mais detalhes sobre a situação atual:

Perguntas Frequentes

1. Qual é a situação da colheita de milho silagem na região?

A colheita do milho silagem no Norte do Rio Grande do Sul está próxima da conclusão, mesmo com as interrupções causadas pelo excesso de chuvas. A produtividade projetada é de 35.518 kg/ha.

2. Como estão as produtividades registradas em Erechim e Frederico Westphalen?

Nas regiões de Erechim e Frederico Westphalen, as colheitas de silagem foram encerradas, porém as produtividades ficaram abaixo do esperado, devido ao excesso de precipitações e proliferação de enfezamento causada pela cigarrinha.

3. Por que houve poucas atividades de ensilagem em Soledade?

Em Soledade, houve poucas atividades de ensilagem devido ao prolongado período de chuvas, que elevou a umidade dos grãos, e à priorização da colheita da soja durante os períodos de estabilidade climática.

4. Quais os fatores atmosféricos que influenciaram no desenvolvimento do milho?

A redução natural da radiação solar e da temperatura nesta estação contribuíram para estender as fases de desenvolvimento do milho, ampliando o intervalo ideal para a realização do corte e ensilagem.

5. Qual é a perspectiva para o término da colheita na região Sul do estado?

No Sul do Rio Grande do Sul, ainda restam áreas extensas a serem colhidas, porém a produtividade esperada é mantida em 35.518 kg/ha.

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A colheita está se aproximando da conclusão ao Norte do Rio Grande do Sul




Foto: Pixabay

A recorrência de chuvas desde o período anterior tem prejudicado tanto a colheita do milho silagem quanto a ensilagem no Rio Grande do Sul. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (25), as atividades no campo foram interrompidas, sendo possível retomá-las apenas a partir de 19/04, quando os terrenos e as plantas alcançaram níveis mais adequados de umidade.

Apesar das condições adversas, a colheita está se aproximando da conclusão ao Norte do Rio Grande do Sul, restando áreas proporcionalmente mais extensas ao Sul. A produtividade projetada permanece em 35.518 kg/ha.

Nas regiões administrativas da Emater/RS-Ascar de Erechim e de Frederico Westphalen, as colheitas das áreas destinadas à silagem foram tecnicamente encerradas. No entanto, as produtividades alcançadas ficaram abaixo do esperado, registrando 35.470 kg/ha e 32.705 kg/ha, respectivamente. A queda é atribuída ao excesso de precipitações e à proliferação de enfezamento, causada pela alta incidência de cigarrinha desde o início dos cultivos.

Em Soledade, poucas atividades de ensilagem foram registradas, não só devido ao prolongado período de chuvas, que elevou o índice de umidade dos grãos, mas também pela priorização da colheita da soja durante os períodos de estabilidade climática na segunda metade do período. Além disso, fatores atmosféricos, como a redução natural da radiação solar e da temperatura nesta estação, contribuíram para estender as fases de desenvolvimento do milho, ampliando assim o intervalo ideal para a realização do corte e ensilagem.

Chuvas intensas prejudicam safra do arroz.

O impacto das chuvas na safra de arroz do Rio Grande do Sul

Recentes volumes de chuvas na região oeste do Rio Grande do Sul causaram danos significativos para a safra do arroz. Os agricultores locais estão preocupados com as condições climáticas que vêm impactando diretamente a produção de arroz na área. Neste post, iremos analisar em detalhes os efeitos das chuvas intensas e altas temperaturas na região, bem como as previsões climáticas para as próximas semanas. Fique por dentro de tudo o que está acontecendo com a safra de arroz no Rio Grande do Sul.

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Desenvolvimento

A agrometeorologista do Instituto Riograndense do Arroz (IRGA), Jossana Cera, trouxe informações cruciais sobre as condições climáticas recentes no Rio Grande do Sul. Ela destacou que as altas temperaturas que assolaram a Fronteira Oeste do Estado, na última semana, e as intensas chuvas do final de semana estão causando danos significativos para a safra do arroz na região.

Impacto das chuvas intensas

As fortes chuvas, que chegaram a acumular entre 200 e 300mm em algumas áreas, estão gerando complicações como enxurradas e inundações, afetando diretamente a produção de arroz. Essa situação coloca os agricultores locais em estado de alerta, pois a qualidade e a quantidade da safra podem ser comprometidas.

Relatório do NOAA

O relatório do NOAA indicando um enfraquecimento do El Niño e a possibilidade de um fenômeno La Niña para o outono de 2024 é uma informação crucial para os produtores de arroz. Essa mudança nos padrões climáticos pode representar novos desafios e exigir adaptações rápidas por parte dos agricultores, a fim de minimizar os impactos negativos nas plantações.

Previsão climática futura

A consultora do IRGA também abordou a previsão climática para a próxima semana, alertando para possíveis variações bruscas no tempo e orientando os produtores a estarem preparados para lidar com essas mudanças. A atenção e o acompanhamento das condições climáticas tornam-se essenciais para garantir uma boa safra de arroz neste cenário desafiador.

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Conclusão: Desafios da Safra de Arroz diante das Mudanças Climáticas

Diante dos desafios enfrentados pela safra de arroz devido às condições climáticas adversas, fica evidente a necessidade de os agricultores estarem preparados para lidar com as incertezas e variações no clima. A ocorrência de fenômenos como o El Niño e La Niña pode impactar diretamente na produção agrícola, exigindo medidas de adaptação e planejamento por parte dos produtores.

É fundamental que haja investimentos em tecnologias e práticas sustentáveis para mitigar os efeitos das mudanças climáticas na agricultura, garantindo a segurança alimentar e a sustentabilidade do setor. A colaboração entre instituições de pesquisa, governo e produtores é essencial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de enfrentamento dos desafios climáticos na produção de arroz e demais culturas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Arroz: Impacto das chuvas intensas na safra do Rio Grande do Sul

Os altos volumes de chuvas do último final de semana na região oeste do Rio Grande do Sul causaram danos para a safra do arroz. Levantamentos dos danos estão sendo realizados.

No boletim semanal do clima, de hoje (18 de março de 2024), a agrometeorologista do Instituto Riograndense do Arroz (IRGA), Jossana Cera, trouxe informações importantes sobre as condições climáticas recentes no Rio Grande do Sul.

Jossana iniciou falando das altas temperaturas que assolaram a Fronteira Oeste do Estado, na última semana (entre 11 e 17 de março de 2024), causando preocupação entre os agricultores locais. Segundo ela, as temperaturas, acima da média para o período, são características do El Niño.

Além disso, destacou a ocorrência de fortes chuvas durante o final de semana, chegando a acumular entre 200 e 300mm em algumas áreas da região. Essas precipitações intensas podem trazer complicações como enxurradas e inundações, impactando diretamente na produção.

Outro ponto relevante, abordado por Jossana, foi o relatório do NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) que aponta um enfraquecimento do El Niño e a possibilidade de um fenômeno La Niña para o outono de 2024. Essa mudança nos padrões climáticos pode influenciar significativamente as condições de cultivo, exigindo que os agricultores estejam preparados para se adaptar a novas circunstâncias.
Além desses pontos, a consultora do IRGA falou sobre a previão climática para a próxima semana.

FAQs sobre o impacto das chuvas na safra de arroz no Rio Grande do Sul:

1. Qual foi o principal impacto das chuvas intensas na região oeste do Rio Grande do Sul?

As chuvas intensas causaram danos para a safra do arroz, sendo necessário realizar levantamentos dos prejuízos.

2. O que foi destacado pela agrometeorologista Jossana Cera em relação às condições climáticas recentes?

Jossana destacou as altas temperaturas na Fronteira Oeste do Estado, acima da média para o período, devido ao El Niño, e as fortes chuvas do final de semana.

3. O que o relatório do NOAA apontou em relação aos eventos climáticos futuros?

O relatório indicou um enfraquecimento do El Niño e a possibilidade de um fenômeno La Niña para o outono de 2024, o que pode impactar as condições de cultivo.

4. Quais complicações as precipitações intensas podem trazer para os agricultores?

As chuvas intensas podem ocasionar enxurradas e inundações, impactando diretamente na produção agrícola da região.

5. Como os agricultores devem se preparar diante das mudanças nos padrões climáticos?

É fundamental que os agricultores estejam preparados para se adaptar a novas circunstâncias climáticas, conforme as previsões para o outono de 2024.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Arroz Agudo Marco abril 2021 Larissa Schafer 130 scaled 1

Os altos volumes de chuvas do último final de semana na região oeste do Rio Grande do Sul causaram danos para a safra do arroz. Levantamentos dos danos estão sendo realizados.

No boletim semanal do clima, de hoje (18 de março de 2024), a agrometeorologista do Instituto Riograndense do Arroz (IRGA), Jossana Cera, trouxe informações importantes sobre as condições climáticas recentes no Rio Grande do Sul.

Jossana iniciou falando das altas temperaturas que assolaram a Fronteira Oeste do Estado, na última semana (entre 11 e 17 de março de 2024), causando preocupação entre os agricultores locais. Segundo ela, as temperaturas, acima da média para o período, são características do El Niño.

Além disso, destacou a ocorrência de fortes chuvas durante o final de semana, chegando a acumular entre 200 e 300mm em algumas áreas da região. Essas precipitações intensas podem trazer complicações como enxurradas e inundações, impactando diretamente na produção.

Outro ponto relevante, abordado por Jossana, foi o relatório do NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) que aponta um enfraquecimento do El Niño e a possibilidade de um fenômeno La Niña para o outono de 2024. Essa mudança nos padrões climáticos pode influenciar significativamente as condições de cultivo, exigindo que os agricultores estejam preparados para se adaptar a novas circunstâncias.
Além desses pontos, a consultora do IRGA falou sobre a previão climática para a próxima semana.

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Erros do produtor prejudicam mercado.

Análise do mercado de soja: o que esperar da safra

O mercado de soja é crucial para a economia brasileira e a safra de 2023/24 está gerando expectativas e incertezas. A produção nacional está acelerada, mas a quebra em algumas regiões e a produção argentina estão impactando os preços futuros da soja. Este artigo analisa as perspectivas para a safra de soja, considerando fatores como a produção argentina, estratégias equivocadas, piora nos preços, rentabilidade da safra, possíveis melhoras nas cotações e os custos para a próxima safra. Acompanhe nossa análise completa e descubra o que esperar do mercado de soja nos próximos meses.

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Subtítulo 1

A produção argentina pode impactar a oferta e os preços futuros da soja, mesmo que o Brasil seja o maior player do mundo. A relação entre estoque e consumo global é favorável, com estoques para quatro meses de consumo. O Brasil não está perdendo 32 milhões de toneladas, mas a produção argentina pode causar um rebalanceamento na oferta.

Subtítulo 2

Os prêmios dos portos brasileiros estão em níveis baixos devido à oferta de safra antecipada. Além disso, estratégias equivocadas levaram os produtores a não vender a soja antecipadamente quando os valores externos estavam mais elevados. Com isso, o caminho do preço futuro da soja está em direção aos 11 dólares por bushel, devido à colheita recorde no Sul do Brasil e ao aumento projetado da área plantada nos Estados Unidos.

Subtítulo 3

A demanda global por soja não deve diminuir, e a procura pela commodity continua forte. A China ainda mantém altos volumes de importação e a projeção de demanda para 2024 é maior do que no ano anterior. No entanto, os produtores se ressentem neste momento devido às estratégias equivocadas adotadas.

Subtítulo 4

A chegada do La Niña pode influenciar positivamente as cotações da soja em Chicago. As chances desse fenômeno climático começar entre junho e setembro podem precificar o risco de quebra de safra, o que pode elevar os preços para além dos 11 dólares por bushel. No entanto, os custos de produção para a próxima safra não devem subir, mantendo o break-even tranquilo para algumas regiões.

Subtítulo 5

O mercado de soja enfrenta desafios e oportunidades, com impactos da produção argentina, estratégias equivocadas dos produtores e influência do La Niña nas cotações. A demanda global segue firme, mas a incerteza sobre custos e preços futuros gera preocupações para os produtores e investidores do setor.

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### Conclusão
A análise do mercado da soja aponta para um cenário desafiador, com preços futuros em queda e estratégias equivocadas por parte dos produtores. A produção da Argentina influenciou esse panorama, mas a demanda global por soja continua firme. A rentabilidade da safra atual está comprometida, e os custos para a próxima safra serão um desafio. No entanto, a possibilidade de um La Niña e a precificação do risco de quebra de safra podem dar uma reviravolta nas cotações da soja. Os produtores precisam estar atentos e preparados para enfrentar os desafios do mercado agrícola.

### Título
Desafios e Perspectivas: Análise do Mercado da Soja para os Produtores

### Palavras de Conclusão
Em um mercado dinâmico e sujeito a diversas influências, os produtores de soja precisam se manter informados e preparados para enfrentar os desafios econômicos e climáticos. A busca por estratégias mais sólidas e atenção às projeções de mercado são essenciais para garantir a sustentabilidade do negócio agrícola.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre a Colheita e Preços da Soja

1. Por que os preços da soja não estão subindo apesar da redução da oferta brasileira?

Os preços da soja não estão subindo devido à produção argentina, que está estimada em 32 milhões de toneladas a mais do que na temporada passada. Além disso, os estoques globais de soja estão em níveis confortáveis, o que limita um impacto significativo nos preços devido à redução da oferta brasileira.

2. Por que os produtores estão enfrentando dificuldades financeiras na colheita da safra de soja?

Os produtores estão enfrentando dificuldades financeiras devido a estratégias equivocadas de venda da soja antecipadamente, quando os preços estavam em patamares elevados. Além disso, os prêmios dos portos brasileiros estão em baixos níveis devido à oferta de safra antecipada.

3. Por que os preços da soja estão em declínio e para onde se espera que caminhem?

Os preços da soja estão em declínio devido à colheita recorde no Sul do Brasil e à expectativa de uma safra americana também recorde. Espera-se que os preços da soja atinjam a média dos últimos dez anos, de 11 dólares e 26 cents por bushel.

4. Existe a possibilidade de melhora nas cotações da soja no futuro?

A chegada do La Niña pode melhorar as cotações da soja em Chicago, principalmente se houver um risco de quebra de safra nos Estados Unidos e no Sul do Brasil. A procura global por soja não deve diminuir, o que pode contribuir para uma possível recuperação dos preços

5. Quais são os custos esperados para a próxima safra de soja?

Para a próxima safra, os custos de produção não devem subir significativamente, e o break even para as regiões Sul e Sudeste está dentro de uma faixa confortável. No entanto, para o Cerrado, o break even em Mato Grosso está mais elevado, o que pode representar desafios financeiros para os produtores.

A colheita da soja no Brasil está em pleno andamento, e os preços da soja estão sendo impactados por diversos fatores, incluindo a produção argentina, estratégias equivocadas dos produtores e expectativas de uma safra recorde nos Estados Unidos. Apesar dos desafios enfrentados pelos produtores, ainda há perspectivas de recuperação nos preços da soja no futuro. Os próximos meses serão decisivos para acompanhar como a dinâmica do mercado poderá influenciar a rentabilidade da safra e os custos para a próxima temporada.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A colheita da soja está em pleno andamento no país, em ritmo mais acelerado do que a média dos últimos cinco anos.

Apesar da quebra em algumas regiões por conta do clima, principalmente em Mato Grosso e no Paraná, ainda se espera que o Brasil registre a segunda maior safra da história, atrás apenas das 154,6 milhões de toneladas colhidas no ciclo 2022/23.

Por conta da provável redução de oferta brasileira do grão, o produtor esperava que os preços futuros fossem subir, mas não é o que está acontecendo.

Fator Argentina

De acordo com o analista Carlos Cogo, da Cogo Assessoria em Agronegócio, parte importante do que explica esse cenário é a produção argentina, que pode chegar a 53 milhões de toneladas, ou seja, 32 milhões de toneladas acima do registrado na temporada passada.

“O Brasil não está perdendo 32 milhões de toneladas. Ainda que a safra brasileira seja de 140 milhões de toneladas, o efeito disso no mercado, nessa conjuntura, seria extremamente limitado. É aquela ideia de olhar para o umbigo e achar que só tem soja brasileira”.

Cogo enfatiza que o Brasil é realmente o player mais importante do mundo, com 38% da produção global de soja.

“No entanto, a Argentina responde por 13% da produção e isso pode causar um rebalanceamento na oferta. Os estoques de passagens globais são os maiores da história, a relação entre estoque e consumo, que é uma variável que os traders usam muito para medir tamanho de preço futuro, se ele está ajustado, é super confortável. Tem soja estocada no mundo para quatro meses de consumo, ou seja, é um estoque muito confortável em termos de grãos”.

Estratégias equivocadas

cotação preço soja queda Chicagocotação preço soja queda Chicago
Foto: Reprodução

O analista lembra, ainda, que os prêmios dos portos brasileiros estão em baixissímos níveis em função da oferta de safra antecipada. “Como o produtor não tem armazém, está deslocando tudo para o porto, é uma tempestade perfeita, infelizmente”.

Segundo Cogo, o produtor se ressente neste momento porque traçou estratégias equivocadas, já que não vendeu a soja antecipadamente quando os valores externos estavam em patamares elevados, de 13 a 14 dólares por bushel.

“Os produtores apostaram em uma alta da soja quando não havia evidências para isso porque sabia-se que a média [de produção] do Sul teria uma grande chance de ser recorde, mesmo com as quebras existentes hoje no Brasil”.

Piora nos preços da soja

O caminho do preço futuro da soja é em direção aos 11 dólares por bushel, na opinião de Cogo.

“O Sul do Brasil está colhendo uma safra recorde e, mais adiante, todos os indicativos apontam para os Estados Unidos plantando mais soja esse ano, com crescimento de 4% a 5% na área. Assim, virá uma safra norte-americana recorde. Desta forma, o estoque é reforçado e a soja vem para a linha média dos últimos dez anos, de 11 dólares e 26 cents por bushel”, conta.

A notícia boa, conforme o analista, é que a procura global por soja não deve diminuir. “Fala-se muito que a China estaria entrando em um processo de retração, com um ritmo menor, que a economia estaria em situação mais delicada. No entanto, se olharmos os volumes que eles vêm importando, isso [redução nas compras] não está acontecendo. Não está havendo um enfraquecimento de demanda. Inclusive a projeção de demanda para 2024 é maior do que do ano passado. Em nível global a demanda de soja deve crescer esse ano 5,4%, sendo que cresceu 0% no ano passado”.

Rentabilidade da safra

cotação sojacotação soja
Erros do produtor prejudicam mercado. 15

Já em relação à rentabilidade da safra 2023/24, que está sendo colhida, Cogo traz um cenário de margens apertadas ou já negativas.

“O break even, ou seja, aquele ponto onde a receita da soja equipara com o custo está muito alto, está na casa das 56 sacas, por exemplo, no Cerrado para pagar o custo operacional, tudo aquilo que é desembolsado pelo produtor para pagar fertilizantes, sementes, insumos, mão de obra, despesas da lavoura. Se alguém, por acaso, tiver colhendo 53, 54 sacas por hectare já não consegue nem pagar a conta da despesa da safra”.

Melhora das cotações da soja

Segundo o analista, a chegada do La Niña pode melhorar as cotações da soja em Chicago. “Estamos com 60%, 65% de chances de um La Niña começando entre junho e setembro [deste ano]. O fenômeno atingiria o meio da safra norte-americana e começaria já a fazer uma precificação de risco para a próxima safra sul-americana”.

Cogo lembra que o mercado futuro não precifica a quebra de safra, mas sim o risco de quebra. “Se essa quebra começar a ser prenunciada de alguma forma, ora colocando em risco as lavouras dos Estados Unidos com períodos de seca e depois complicando o Sul do Brasil novamente, vai ser precificado e pode tirar a soja desse viés de 11 dólares e por bushel e retomar os 12 dólar, ou talvez até mais”.

Custos para a próxima safra

O custo de produção não deve subir na próxima temporada, conforme o analista da Cogo Assessoria em Agronegócio.

“O custo pode ficar até 1% a 2 % abaixo do que foi em 23/24, mas o break even desse negócio de soja para 24/25 para as regiões Sul e Sudeste está tranquilo. É um break even de 51 sacas, sendo que se consegue colher uma média de 60 a 65 sacas nessas regiões. Contudo, para o Cerrado, se mantém o break even em Mato Grosso de 56 sacas. Então, é preciso se produzir muito bem, mas se tiver um arrendamento na equação, a conta já não fecha”.

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Pecuária em perigo: Altas temperaturas prejudicam produção

Boas notícias na Pecuária

O Desafio do Calor

Apesar do bom desenvolvimento das pastagens, a pecuária enfrenta desafios em decorrência das elevadas temperaturas, que têm impactado o consumo de animais e provocado o acúmulo de forragens em algumas áreas. O calor excessivo durante o dia tem dificultado as ações de reprodução, afetando especialmente os bovinos de raça europeia e prejudicando o desempenho reprodutivo desses rebanhos. A condição sanitária dos bovinos permanece adequada, mas há relatos de infestações de ectoparasitas, como carrapato, mosca-dos-chifres e berne.

Impacto nas Regiões

Na região de Bagé, em Itaqui, a redução das chuvas desde a segunda quinzena de dezembro e as lotações excessivas têm resultado em baixo ganho de peso em algumas propriedades. Em Caxias do Sul, a inseminação artificial continua sendo realizada, seguida de repasse com touro para as matrizes que retornaram ao cio. Já na região de Erechim, o mercado permanece desaquecido, com oferta elevada e demanda reduzida, resultando em dificuldades de negociação e valores pagos em baixa, mantendo a tendência de preços decrescentes.

Situação de Outras Regiões

Em Passo Fundo, ainda são efetuadas as atividades reprodutivas e de controle de parasitas, como berne, carrapato, mosca-dos-chifres, bicheiras e tristeza parasitária.

Na região de Pelotas, a fase de parição sofreu diminuição, e as matrizes com cria estão sendo mantidas com touros para reprodução. Em Santa Maria, as condições sanitárias estão boas, apesar da presença de carrapato.

Na região de Santa Rosa, novamente houve registro de carregamento de animais para frigoríficos, e os preços para matrizes com cria ao pé foram mantidos. A condição corporal dos bovinos de corte está satisfatória devido à oferta forrageira. Em Soledade, as pastagens cultivadas e os campos nativos apresentaram desempenho adequado, resultando em aumento da produção de alimento volumoso para os rebanhos.

Tendências de Preços

Segundo o levantamento semanal de preços realizado pela Emater/RS-Ascar no Rio Grande do Sul, o preço médio do boi aumentou 0,13%, passando de R$ 7,70 para R$ 7,71. Já o preço da vaca para o abate registrou um aumento de 2,17%, saindo de R$ 6,44 para R$ 6,58 por quilo vivo.

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Gado 1
Foto: Vilson Nascimento

Apesar do bom desenvolvimento das pastagens de verão, a pecuária enfrenta desafios em decorrência das elevadas temperaturas, que têm impactado o consumo de animais e provocado o acúmulo de forragens em algumas áreas. De acordo com o Informativo Conjuntural, o calor excessivo durante o dia tem dificultado as ações de reprodução, afetando especialmente os bovinos de raça europeia e prejudicando o desempenho reprodutivo desses rebanhos. A condição sanitária dos bovinos permanece adequada, mas há relatos de infestações de ectoparasitas, como carrapato, mosca-dos-chifres e berne.

Na região de Bagé, em Itaqui, a redução das chuvas desde a segunda quinzena de dezembro e as lotações excessivas têm resultado em baixo ganho de peso em algumas propriedades. Em Caxias do Sul, a inseminação artificial continua sendo realizada, seguida de repasse com touro para as matrizes que retornaram ao cio. Na região de Erechim, o mercado permanece desaquecido, com oferta elevada e demanda reduzida, resultando em dificuldades de negociação e valores pagos em baixa, mantendo a tendência de preços decrescentes.

Em Passo Fundo, ainda são efetuadas as atividades reprodutivas e de controle de parasitas, como berne, carrapato, mosca-dos-chifres, bicheiras e tristeza parasitária. Na região de Pelotas, a fase de parição sofreu diminuição, e as matrizes com cria estão sendo mantidas com touros para reprodução. Em Santa Maria, as condições sanitárias estão boas, apesar da presença de carrapato. Na região de Santa Rosa, novamente houve registro de carregamento de animais para frigoríficos, e os preços para matrizes com cria ao pé foram mantidos. A condição corporal dos bovinos de corte está satisfatória devido à oferta forrageira. Em Soledade, as pastagens cultivadas e os campos nativos apresentaram desempenho adequado, resultando em aumento da produção de alimento volumoso para os rebanhos.

Segundo o levantamento semanal de preços realizado pela Emater/RS-Ascar no Rio Grande do Sul, o preço médio do boi aumentou 0,13%, passando de R$ 7,70 para R$ 7,71. Já o preço da vaca para o abate registrou um aumento de 2,17%, saindo de R$ 6,44 para R$ 6,58 por quilo vivo.

FAQ sobre o desenvolvimento da pecuária no Brasil

1. Quais são os principais desafios enfrentados pela pecuária devido ao calor excessivo?

As elevadas temperaturas têm impactado o consumo de animais e provocado o acúmulo de forragens em algumas áreas, dificultado as ações de reprodução e afetado o desempenho reprodutivo de bovinos de raça europeia. Além disso, há relatos de infestações de ectoparasitas, como carrapato, mosca-dos-chifres e berne.

2. Como as condições climáticas afetam o ganho de peso dos animais em regiões específicas?

Em regiões com redução das chuvas e lotações excessivas, o ganho de peso tem sido baixo em algumas propriedades. Além disso, o desaquecimento do mercado em outras regiões tem resultado em oferta elevada e demanda reduzida, dificultando as negociações e influenciando os preços pagos aos produtores.

3. Qual é a situação sanitária dos rebanhos e como ela tem sido afetada?

Apesar de manter condições sanitárias adequadas, a presença de ectoparasitas, como carrapatos, tem sido relatada em diferentes regiões. As atividades reprodutivas e o controle desses parasitas continuam sendo realizadas para garantir a saúde dos rebanhos.

4. Como os preços médios do boi e da vaca para o abate têm variado?

De acordo com o levantamento semanal de preços, o preço médio do boi aumentou ligeiramente, enquanto o preço da vaca para o abate registrou um aumento mais significativo. Isso pode estar relacionado às condições de oferta e demanda, assim como às condições climáticas e sanitárias mencionadas anteriormente.

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Confinamento: Fatores que prejudicam a produtividade

O papel das variáveis não nutricionais na rentabilidade do confinamento bovino

Vilões ocultos que comprometem a produtividade no cocho

No universo da pecuária, um tema crucial ganhou destaque durante o Confinar 2023, em Campo Grande (MS). Rafael Cervieri, renomado zootecnista e doutor em nutrição animal, mergulhou em profundidade na questão: quais são os fatores, além da nutrição, que comprometem a rentabilidade do confinamento bovino? Assista ao vídeo abaixo e confira.

Em uma palestra cativante, Cervieri trouxe à luz uma verdade inconveniente para muitos pecuaristas e confinadores: a nutrição é apenas uma peça do quebra-cabeça. As variáveis não nutricionais, muitas vezes negligenciadas, desempenham um papel fundamental na engorda do gado em confinamento.

Drenos de produtividade no cocho: desvendando os vilões ocultos

Os “Drenos de Produtividade” surgem como protagonistas nesse cenário. Além da alimentação adequada, elementos como o dimensionamento dos cochos, a frequência de trato, o acesso à água, sombra e ambiente apropriado emergem como igualmente influentes para o resultado final.

Os poderosos ajustes que podem revolucionar a lucratividade

O que fazer para melhorar a entrada dos animais no cocho? Como ampliar a rentabilidade do confinamento? São questões cruciais para os pecuaristas e confinadores. Estratégias de processamento de grãos surgem como a chave para otimizar insumos, reduzir custos e elevar a eficiência do processo. Muito além do alimento, o confinador deve estar atento a uma miríade de detalhes. A configuração do ambiente, a estrutura dos cochos, a provisão de sombra e água, a frequência de trato e a perfeita calibração operacional são peças fundamentais no quebra-cabeça da engorda no cocho.

O futuro da pecuária: maximizando resultados e rentabilidade

A visão compartilhada por Cervieri no evento Confinar 2023 ecoa como um guia para a pecuária do futuro. O foco não é apenas nutrir, mas criar um ecossistema propício para a engorda saudável e eficaz. Em um mercado cada vez mais competitivo, atenção aos detalhes é a chave para o sucesso. Enquanto os olhos muitas vezes se voltam para os cochos cheios de ração, é a visão ampliada e estratégica que realmente moldará o futuro do confinamento bovino. Nesse mundo complexo e dinâmico, é a busca constante por otimização que separará os líderes dos seguidores.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

No universo da pecuária, um tema crucial ganhou destaque durante o Confinar 2023, em Campo Grande (MS). Rafael Cervieri, renomado zootecnista e doutor em nutrição animal, mergulhou em profundidade na questão: quais são os fatores, além da nutrição, que comprometem a rentabilidade do confinamento bovino? Assista ao vídeo abaixo e confira.

Em uma palestra cativante, Cervieri trouxe à luz uma verdade inconveniente para muitos pecuaristas e confinadores: a nutrição é apenas uma peça do quebra-cabeça.

As variáveis não nutricionais, muitas vezes negligenciadas, desempenham um papel fundamental na engorda do gado em confinamento.

Drenos de produtividade no cocho: desvendando os vilões ocultos

confinamento Agropastoril Paschoal Campanelli 07.11.2022 4
Bovinos no cocho do confinamento do Confinamento Campanelli. Foto: Reprodução

Os “Drenos de Produtividade” surgem como protagonistas nesse cenário.

Além da alimentação adequada, elementos como o dimensionamento dos cochos, a frequência de trato, o acesso à água, sombra e ambiente apropriado emergem como igualmente influentes para o resultado final.

Os poderosos ajustes que podem revolucionar a lucratividade

O que fazer para melhorar a entrada dos animais no cocho? Como ampliar a rentabilidade do confinamento?

São questões cruciais para os pecuaristas e confinadores. Estratégias de processamento de grãos surgem como a chave para otimizar insumos, reduzir custos e elevar a eficiência do processo.

Muito além do alimento, o confinador deve estar atento a uma miríade de detalhes.

A configuração do ambiente, a estrutura dos cochos, a provisão de sombra e água, a frequência de trato e a perfeita calibração operacional são peças fundamentais no quebra-cabeça da engorda no cocho.

O futuro da pecuária: maximizando resultados e rentabilidade

A visão compartilhada por Cervieri no evento Confinar 2023 ecoa como um guia para a pecuária do futuro.

O foco não é apenas nutrir, mas criar um ecossistema propício para a engorda saudável e eficaz. Em um mercado cada vez mais competitivo, atenção aos detalhes é a chave para o sucesso.

Enquanto os olhos muitas vezes se voltam para os cochos cheios de ração, é a visão ampliada e estratégica que realmente moldará o futuro do confinamento bovino.

Nesse mundo complexo e dinâmico, é a busca constante por otimização que separará os líderes dos seguidores.

“Drenos de produtividade no cocho: desvendando os vilões ocultos”

Neste tópico, abordamos os fatores não nutricionais que impactam a rentabilidade do confinamento bovino. Descubra quais são os vilões ocultos que prejudicam a produtividade no cocho e como minimizá-los.

“Os poderosos ajustes que podem revolucionar a lucratividade”

Aqui, discutimos estratégias de processamento de grãos e ajustes operacionais que podem transformar a rentabilidade do confinamento. Saiba como otimizar insumos, reduzir custos e elevar a eficiência do processo.

“O futuro da pecuária: maximizando resultados e rentabilidade”

Neste último tópico, destacamos a importância da visão estratégica e da busca constante por otimização na pecuária do futuro. Entenda como criar um ecossistema propício para a engorda saudável e eficaz, e se destacar em um mercado competitivo.

No universo da pecuária, um tema crucial ganhou destaque durante o Confinar 2023, em Campo Grande (MS). Rafael Cervieri, renomado zootecnista e doutor em nutrição animal, mergulhou em profundidade na questão: quais são os fatores, além da nutrição, que comprometem a rentabilidade do confinamento bovino? Assista ao vídeo abaixo e confira.

Em uma palestra cativante, Cervieri trouxe à luz uma verdade inconveniente para muitos pecuaristas e confinadores: a nutrição é apenas uma peça do quebra-cabeça.

As variáveis não nutricionais, muitas vezes negligenciadas, desempenham um papel fundamental na engorda do gado em confinamento.

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Chuvas fortes prejudicam produção de leite no RS

chuva
Chuvas fortes prejudicam produção de leite no RS 23

Impacto das condições climáticas na produção leiteira gaúcha

Comunicado Agrometeorológico 60

Análise dos dados e seus efeitos na produção de leite

Os eventos com grandes amplitudes térmicas, que podem causar perdas significativas de produção de leite em vacas de alta produtividade, tiveram curta duração no inverno deste ano. No entanto, as chuvas elevadas causadas pelo ciclone extratropical de junho impactaram na produção leiteira gaúcha.

Estes são os resultados das análises de dados publicadas no Comunicado Agrometeorológico 60 – Especial Biometeorológico Inverno 2023, editado pelo Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi).

O Comunicado analisa as condições meteorológicas ocorridas no período, como precipitação pluvial, temperatura e umidade do ar. Utilizando o Índice de Temperatura e Umidade (ITU), a publicação documenta e identifica as faixas de conforto/desconforto térmico às quais os animais foram submetidos, estimando os efeitos na produção de leite. Além disso, apresenta mapas com a espacialização dos ITUs médio e máximo, com estimativa da queda de produção de leite, nos níveis de 10, 20, 30 e 40 quilos por dia.

Durante o inverno deste ano, a Serra do Nordeste foi a região menos afetada em termos de desconforto térmico para a bovinocultura de leite. As mais afetadas foram o Baixo Vale do Uruguai e Depressão Central.

Conforme a pesquisadora Ivonete Tazzo, uma das autoras do Comunicado, os efeitos do inverno na produção de leite estão relacionados à manutenção das condições corporais dos animais. Essa condição corporal se deve, principalmente, a fatores nutricionais relacionados à baixa qualidade das forragens, caracterizando um período de entressafra.

“Associado à ocorrência de estresse térmico, as perdas na produção de leite devem ser consideradas, pois podem afetar, ainda mais, o retorno econômico dos produtores rurais. Por isso, é de extrema importância para a cadeia produtiva do leite identificar a região produtora e como ela é afetada durante a estação,”, complementa.

Outro destaque trazido pela análise dos dados é que, no mês de junho, houve a ocorrência de um ciclone extratropical, nos dias 15 e 16, considerado um dos piores eventos climáticos dos últimos 40 anos. Tal evento resultou em altos volumes de precipitação na metade Leste, nas regiões do Vale dos Sinos, Paranhana, Metropolitana, Vale do Caí e Litoral Norte. “Obviamente, o ciclone impactou de forma significativa a bovinocultura de leite no Estado”, ressalta Ivonete.

A publicação é uma iniciativa do Grupo de Estudos em Biometeorologia, constituído por pesquisadores e bolsistas das áreas da Agrometeorologia e Produção Animal.

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Sumário

1. Resultados das Análises de Dados

1.1 Análise das condições meteorológicas

1.2 Impacto na produção leiteira gaúcha

2. Efeitos do Inverno na Produção de Leite

2.1 Relação com as condições corporais dos animais

2.2 Importância para a cadeia produtiva do leite

3. Ocorrência de Ciclone Extratropical

3.1 Impacto na bovinocultura de leite no Estado

4. Iniciativa do Grupo de Estudos em Biometeorologia

Os eventos com grandes amplitudes térmicas, que podem causar perda mais significativa de produção de leite em vacas de alta produtividade, tiveram curta duração no inverno deste ano. No entanto, as chuvas elevadas causadas pelo ciclone extratropical de junho impactaram na produção leiteira gaúcha.
Estes são os resultados das análises de dados publicadas no Comunicado Agrometeorólogico 60 – Especial Biometeorológico Inverno 2023, editado pelo Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi).
O Comunicado analisa as condições meteorológicas ocorridas no período, como precipitação pluvial, temperatura e umidade do ar. Utilizando o Índice de Temperatura e Umidade (ITU), a publicação documenta e identifica as faixas de conforto/desconforto térmico às quais os animais foram submetidos, estimando os efeitos na produção de leite. Além disso, apresenta mapas com a espacialização dos ITUs médio e máximo, com estimativa da queda de produção de leite, nos níveis de 10, 20, 30 e 40 quilos por dia.
Durante o inverno deste ano, a Serra do Nordeste foi a região menos afetada em termos de desconforto térmico para a bovinocultura de leite. As mais afetadas foram o Baixo Vale do Uruguai e Depressão Central.
Conforme a pesquisadora Ivonete Tazzo, uma das autoras do Comunicado, os efeitos do inverno na produção de leite estão relacionados à manutenção das condições corporais dos animais. Essa condição corporal se deve, principalmente, a fatores nutricionais relacionados à baixa qualidade das forragens, caracterizando um período de entressafra.
“Associado à ocorrência de estresse térmico, as perdas na produção de leite devem ser consideradas, pois podem afetar, ainda mais, o retorno econômico dos produtores rurais. Por isso, é de extrema importância para a cadeia produtiva do leite identificar a região produtora e como ela é afetada durante a estação,”, complementa.
Outro destaque trazido pela análise dos dados é que, no mês de junho, houve a ocorrência de um ciclone extratropical, nos dias 15 e 16, considerado um dos piores eventos climáticos dos últimos 40 anos. Tal evento resultou em altos volumes de precipitação na metade Leste, nas regiões do Vale dos Sinos, Paranhana, Metropolitana, Vale do Caí e Litoral Norte. “Obviamente, o ciclone impactou de forma significativa a bovinocultura de leite no Estado”, ressalta Ivonete.
A publicação é uma iniciativa do Grupo de Estudos em Biometeorologia, constituído por pesquisadores e bolsistas das áreas da Agrometeorologia e Produção Animal.

Fonte:Seapi

Os resultados das análises de dados publicadas no Comunicado Agrometeorológico 60 – Especial Biometeorológico Inverno 2023, editado pelo Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi) revelam que os eventos com grandes amplitudes térmicas tiveram curta duração no inverno deste ano, causando uma perda mais significativa na produção de leite em vacas de alta produtividade. No entanto, as chuvas elevadas provocadas pelo ciclone extratropical de junho impactaram de forma negativa na produção leiteira gaúcha.

A análise das condições meteorológicas, como precipitação pluvial, temperatura e umidade do ar, permitiu a identificação das faixas de conforto/desconforto térmico às quais os animais foram submetidos, estimando os efeitos na produção de leite. Além disso, foram apresentados mapas com a espacialização dos Índices de Temperatura e Umidade (ITU) médio e máximo, com uma estimativa da queda de produção de leite nos níveis de 10, 20, 30 e 40 quilos por dia.

Durante o inverno deste ano, a região menos afetada em termos de desconforto térmico para a bovinocultura de leite foi a Serra do Nordeste, enquanto as mais afetadas foram o Baixo Vale do Uruguai e a Depressão Central. A pesquisadora Ivonete Tazzo, uma das autoras do Comunicado, ressaltou que os efeitos do inverno na produção de leite estão relacionados à manutenção das condições corporais dos animais, o que está ligado principalmente a fatores nutricionais relacionados à baixa qualidade das forragens, caracterizando um período de entressafra.

Ela destacou a importância de considerar as perdas na produção de leite associadas à ocorrência de estresse térmico, que podem afetar o retorno econômico dos produtores rurais. Além disso, enfatizou a necessidade de identificar a região produtora e como ela é afetada durante a estação para a cadeia produtiva do leite. A análise dos dados também apontou que, no mês de junho, houve a ocorrência de um ciclone extratropical, nos dias 15 e 16, considerado um dos piores eventos climáticos dos últimos 40 anos, resultando em altos volumes de precipitação em várias regiões do Estado.

Essa publicação é uma iniciativa do Grupo de Estudos em Biometeorologia, constituído por pesquisadores e bolsistas das áreas da Agrometeorologia e Produção Animal. Toda a análise e documentação das condições meteorológicas e seus impactos na produção leiteira no Estado são fundamentais para o planejamento e desenvolvimento da cadeia produtiva do leite. A compreensão desses efeitos é crucial para a implementação de medidas que visem reduzir as perdas e garantir a sustentabilidade da produção leiteira no Rio Grande do Sul. É por meio dessas análises e relatórios que os produtores e entidades relacionadas ao setor podem se preparar e se adaptar às condições climáticas, visando a um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis e à promoção do bem-estar animal.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Os eventos com grandes amplitudes térmicas, que podem causar perda mais significativa de produção de leite em vacas de alta produtividade, tiveram curta duração no inverno deste ano. No entanto, as chuvas elevadas causadas pelo ciclone extratropical de junho impactaram na produção leiteira gaúcha.

Análise de dados e impacto na produção de leite

Estes são os resultados das análises de dados publicadas no Comunicado Agrometeorológico 60 – Especial Biometeorológico Inverno 2023, editado pelo Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi).

Índice de Temperatura e Umidade (ITU) e desconforto térmico

O Comunicado analisa as condições meteorológicas ocorridas no período, como precipitação pluvial, temperatura e umidade do ar. Utilizando o Índice de Temperatura e Umidade (ITU), a publicação documenta e identifica as faixas de conforto/desconforto térmico às quais os animais foram submetidos, estimando os efeitos na produção de leite. Além disso, apresenta mapas com a espacialização dos ITUs médio e máximo, com estimativa da queda de produção de leite, nos níveis de 10, 20, 30 e 40 quilos por dia.

Os eventos com grandes amplitudes térmicas, que podem causar perda mais significativa de produção de leite em vacas de alta produtividade, tiveram curta duração no inverno deste ano. No entanto, as chuvas elevadas causadas pelo ciclone extratropical de junho impactaram na produção leiteira gaúcha.

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As chuvas prejudicam a suinocultura?

Para criar um sumário em HTML com os tópicos identificados, podemos utilizar as tags h2, h3 e h4 para estruturar o conteúdo. Após o sumário, podemos desenvolver a introdução do post.

Sumário:

  • Principais impactos das chuvas em Santa Catarina

  • Dificuldades no recebimento de insumos para a nutrição suína

  • Comprometimento do transporte de suínos

  • Prejuízos nos frigoríficos e unidades de abate

  • Liquidez no mercado suinícola e pequeno avanço de preços

Introdução:

Ao longo deste mês, as fortes chuvas têm causado impactos significativos ao setor suinícola em Santa Catarina, especialmente nas regiões do oeste do estado. O recebimento de insumos para a nutrição dos animais tem sido dificultado e até mesmo impedido devido aos alagamentos e interdições de estradas. Além disso, o transporte de suínos para atender à demanda interna e externa também foi comprometido em algumas regiões.

A situação se agrava com relatos de unidades de abate inundadas e escalas de abate prejudicadas, devido à falta de recebimento de caminhões com animais. Os prejuízos ainda estão sendo contabilizados e a liquidez no mercado suinícola do Oeste Catarinense tem sido lenta. Em relação aos preços, houve um pequeno avanço nesta semana devido à redução na oferta decorrente dos animais represados nas granjas afetadas.

Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Cepea, 19/10/2023 – As fortes chuvas registradas em Santa Catarina neste mês têm causado prejuízos ao setor suinícola de algumas regiões, principalmente nas do oeste do estado. Colaboradores consultados pelo Cepea relataram que os alagamentos e interdições de estradas têm dificultado e até mesmo impedido o recebimento de insumos para a nutrição do animal. O transporte de suínos para atender a demandantes de dentro e de fora do estado também foi comprometido em parte das regiões. Segundo pesquisadores do Cepea, alguns agentes de frigoríficos indicaram que as escalas de abate foram prejudicadas, em decorrência do não recebimento de caminhões com animais. Em casos mais severos, unidades de abate foram inundadas, e os prejuízos ainda estão sendo contabilizados. Nesse cenário, a liquidez no mercado suinícola do Oeste Catarinense tem sido lenta. Quanto aos preços, levantamento do Cepea mostra pequeno avanço nesta semana, o que se deve à redução na oferta, em consequência dos animais represados em granjas afetadas.  Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Impacto das chuvas em Santa Catarina no setor suinícola

Prejuízos nas regiões oeste do estado

Nos últimos meses, o estado de Santa Catarina tem enfrentado fortes chuvas que têm causado impactos significativos no setor suinícola, principalmente nas regiões oeste do estado. De acordo com relatos de colaboradores consultados pelo Cepea, os alagamentos e interdições de estradas têm dificultado e até mesmo impedido o recebimento de insumos necessários para a nutrição dos animais. Além disso, o transporte de suínos para atender à demanda interna e externa também foi comprometido em parte dessas regiões. O não recebimento de caminhões com animais tem prejudicado as escalas de abate nos frigoríficos, e em casos mais graves, algumas unidades de abate foram até mesmo inundadas, resultando em prejuízos que ainda estão sendo avaliados.

Impacto na liquidez do mercado suinícola do Oeste Catarinense

Diante desse cenário adverso, a liquidez no mercado suinícola do Oeste Catarinense tem sido lenta. A redução na oferta de suínos, devido aos animais represados em granjas afetadas pelas enchentes, tem contribuído para um pequeno avanço nos preços, conforme levantamento do Cepea. No entanto, os impactos dessas chuvas têm afetado não apenas a produção e comercialização dos suínos, mas também toda a cadeia produtiva, incluindo fornecedores de insumos, transportadoras e frigoríficos.

Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em conclusão, as fortes chuvas em Santa Catarina têm causado prejuízos ao setor suinícola, com alagamentos e interdições de estradas dificultando o recebimento de insumos e o transporte de suínos. Isso tem afetado as escalas de abate dos frigoríficos e resultou em prejuízos para algumas unidades de abate. A liquidez no mercado suinícola do Oeste Catarinense tem sido lenta, e os preços têm apresentado um pequeno avanço devido à redução na oferta.

Perguntas frequentes sobre os prejuízos no setor suinícola de Santa Catarina

1. Quais são os principais prejuízos causados pelas fortes chuvas no setor suinícola?

As principais consequências são o impedimento do recebimento de insumos e o comprometimento do transporte de suínos.

2. Como as escalas de abate dos frigoríficos têm sido afetadas?

As escalas de abate têm sido prejudicadas devido à falta de caminhões com animais, impedindo o abastecimento das unidades.

3. Há unidades de abate que foram inundadas?

Sim, em casos mais severos, algumas unidades de abate foram inundadas pelas chuvas, resultando em prejuízos ainda sendo contabilizados.

4. Qual o impacto no mercado suinícola do Oeste Catarinense?

A liquidez no mercado tem sido lenta, devido aos problemas causados pelas chuvas, afetando a oferta e os preços.

5. Existe alguma fonte para mais informações sobre o assunto?

Sim, a fonte para mais informações é o Cepea (www.cepea.esalq.usp.br).

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