Novidades na Política de Incentivo à Agricultura de Precisão

Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão: Aprovação de Projeto de Lei

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou um importante projeto de lei que traz modificações à Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão, conforme estabelecido na Lei 14.475/22.

O projeto em questão é o substitutivo do relator, Giovani Cherini, para o Projeto de Lei 4538/19, do deputado Marreca Filho. As alterações propostas ampliam as diretrizes, instrumentos e responsabilidades dos órgãos públicos, visando aprimorar a adoção da agricultura de precisão no país.

Novas Diretrizes e Objetivos

O substitutivo acrescenta novas diretrizes e objetivos à Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão. Entre as novidades estão a adequação da ação governamental às peculiaridades regionais e a valorização do trabalho rural. Além disso, novos objetivos incluem ações de comunicação e sensibilização para produtores rurais e a implementação de programas de seguro específicos para culturas e criações.

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Desenvolvimento

No desenvolvimento do projeto de lei alterando a Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão, algumas diretrizes e objetivos foram ampliados para promover uma utilização mais eficaz dos recursos, minimizando o desperdício de insumos e contribuindo para um melhor planejamento e monitoramento das atividades de campo.

Inclusão de novas diretrizes e objetivos

O texto aprovado acrescentou duas novas diretrizes à política, como a adequação da ação governamental às peculiaridades e diversidades regionais, e a valorização do trabalho rural. Além disso, novos objetivos foram inseridos, como ações de comunicação e sensibilização junto aos produtores rurais, e programas de seguro específicos para culturas inseridas na agricultura de precisão.

Expansão dos pontos de atenção

Os órgãos públicos terão a responsabilidade de estimular investimentos para ampliar a cobertura de internet nas áreas rurais, desenvolver parcerias internacionais para troca de conhecimento, implementar programas de monitoramento e avaliação dos resultados, e promover a integração de sistemas de agricultura de precisão com iniciativas de desenvolvimento rural sustentável.

Potencial de aumento de produtividade

O autor da proposta original destacou que o Brasil, como um grande exportador de produtos agrícolas, pode aumentar sua produtividade com a agricultura de precisão, reduzindo impactos ambientais negativos. Dessa forma, a nova legislação visa promover a eficiência e sustentabilidade do setor agrícola brasileiro.

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O Futuro da Agricultura de Precisão no Brasil: Oportunidades e Desafios

A aprovação do projeto de lei que altera a Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão representa um avanço significativo para o setor agrícola brasileiro. Com a ampliação de diretrizes, instrumentos e responsabilidades dos órgãos públicos, a agricultura de precisão ganha mais destaque e reconhecimento.

Benefícios para a Produtividade e Sustentabilidade

Com a implementação das novas medidas propostas, espera-se uma utilização mais eficaz dos recursos, a redução do desperdício de insumos e um melhor planejamento das atividades agrícolas. Além disso, a valorização do trabalho rural e a criação de programas de seguro específicos visam a mitigação de riscos e a promoção da sustentabilidade no setor.

Desafios e Oportunidades

Inovação Tecnológica e Integração

Para que a agricultura de precisão se consolide no Brasil, é fundamental estimular investimentos em infraestrutura, desenvolver parcerias internacionais e implementar programas de monitoramento e avaliação. A integração com outras iniciativas de desenvolvimento rural sustentável também se mostra essencial para garantir o sucesso e a eficiência das práticas.

O Papel do Brasil no Cenário Internacional

Compromisso com a Produtividade e Sustentabilidade

O Brasil, como um dos maiores exportadores de produtos agrícolas, tem a oportunidade de liderar a inovação e aumentar sua produtividade por meio da agricultura de precisão. Ao mesmo tempo, a adoção dessas práticas pode contribuir significativamente para a redução de impactos ambientais e para uma agricultura mais sustentável.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Projeto de lei altera Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que modifica a Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão, prevista na Lei 14.475/22.

Substitutivo do relator e ampliação das diretrizes

O texto aprovado é o substitutivo do relator, Giovani Cherini (PL-RS), para o Projeto de Lei 4538/19, do deputado Marreca Filho (PRD-MA). O relator decidiu ampliar diretrizes, instrumentos e responsabilidades dos órgãos públicos.

Novas diretrizes e objetivos

  • Adequação da ação governamental às peculiaridades e diversidades regionais;
  • Valorização do trabalho e da mão de obra rural.

O projeto também acrescenta novos objetivos, como ações de comunicação e sensibilização voltadas aos produtores rurais e programas de seguro específicos para culturas e criações inseridas na agricultura de precisão.

Pontos de atenção ampliados
  • Estímulo a investimentos em internet nas áreas rurais;
  • Desenvolvimento de parcerias internacionais;
  • Implementação de programas de monitoramento e avaliação;
  • Fomento à integração de sistemas de agricultura de precisão com outros projetos de desenvolvimento rural.

O autor da proposta original destaca a importância da agricultura de precisão para aumentar a produtividade e reduzir impactos ambientais.

FAQs sobre o projeto de lei

1. Quais são as principais mudanças propostas no projeto?

O projeto propõe ampliar as diretrizes e objetivos da Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão, incluindo novas ações e programas.

2. Como a agricultura de precisão beneficia o setor agrícola?

A agricultura de precisão permite uma utilização mais eficaz dos recursos, minimizando o desperdício de insumos e contribuindo para um melhor planejamento das atividades de campo.

3. Quais os próximos passos para o projeto virar lei?

O projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, posteriormente, pelo Senado, para se tornar lei.

4. Quais são os benefícios da valorização do trabalho rural?

A valorização do trabalho e da mão de obra rural busca reconhecer e incentivar os produtores do campo, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da agricultura.

5. Como a integração de sistemas de agricultura de precisão com outros projetos beneficia o desenvolvimento rural?

A integração de sistemas permite uma abordagem mais abrangente e eficiente para a modernização do setor agrícola, promovendo práticas mais sustentáveis e inovadoras.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que altera a Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão, prevista na Lei 14.475/22.

O texto aprovado é o substitutivo do relator, Giovani Cherini (PL-RS), para o Projeto de Lei 4538/19, do deputado Marreca Filho (PRD-MA). O relator decidiu ampliar diretrizes, instrumentos e responsabilidades dos órgãos públicos.

“A agricultura de precisão proporciona uma utilização mais eficaz dos recursos, minimiza o desperdício de insumos e contribui para um melhor planejamento e monitoramento das atividades de campo”, afirmou Giovani Cherini no parecer.

O novo texto acrescenta duas às já existentes sete diretrizes na Política Nacional de Incentivo à Agricultura e Pecuária de Precisão:

  • a adequação da ação governamental às peculiaridades e diversidades regionais; e
  • a valorização do trabalho e da mão de obra rural.

Aos objetivos, que também são sete, serão acrescidos outros dois:

  • as ações de comunicação e sensibilização para a adoção da agricultura e pecuária de precisão, voltadas aos produtores rurais; e
  • os programas de seguro específicos para culturas e criações inseridas no contexto da agricultura e pecuária de precisão, visando mitigar riscos inerentes às inovações tecnológicas.

Por fim, além dos atuais 15 pontos de atenção, na formulação e na execução da política nacional os órgãos públicos deverão ainda:

  • estimular investimentos que permitam a ampliação da cobertura de internet nas áreas rurais do País;
  • desenvolver parcerias internacionais para o intercâmbio de conhecimento e tecnologias avançadas em agricultura e pecuária de precisão;
  • implementar programas de monitoramento e avaliação periódica dos resultados obtidos através da aplicação das tecnologias de precisão, garantindo a constante melhoria e eficiência das práticas; e
  • fomentar à integração de sistemas de agricultura e pecuária de precisão com outras iniciativas de desenvolvimento rural sustentável.

“O Brasil é um dos maiores exportadores de produtos agrícolas e pode aumentar a produtividade com a agricultura de precisão – e, consequentemente, diminuir eventuais impactos ambientais”, disse Marreca Filho, autor da versão original.

Próximos passos
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta também precisa ser aprovada pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Da Reportagem/RM
Edição – Ana Chalub

Produção agropecuária na política de mudanças climáticas: surpreenda-se!

Desenvolvimento Sustentável: O Papel da Agricultura Brasileira

A preocupação com as questões ambientais e a necessidade de desenvolvimento sustentável têm se tornado cada vez mais presentes nas discussões em diversas esferas da sociedade. Nesse contexto, a participação da agricultura brasileira tem se destacado como um importante agente de mudanças positivas, contribuindo para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e para a promoção de práticas sustentáveis.

O Seminário Internacional e a Relevância do Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa

Nessa quinta-feira (22), gestores públicos de diferentes ministérios, acadêmicos, parlamentares e líderes da sociedade civil participaram de um importante evento que trouxe à tona a discussão sobre o mercado de certificados de captura e emissão de gases de efeito estufa. O Seminário Internacional realizado no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), abordou temas como emergência climática, desenvolvimento sustentável, economia de baixo carbono, novas tecnologias e certificação de créditos de carbono.

Os Resultados Obtidos pelo Setor Agropecuário Brasileiro sob a Política Nacional sobre Mudança do Clima

Entre os destaques do evento, esteve a apresentação dos resultados exitosos alcançados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no âmbito da Política Nacional sobre Mudança do Clima. O setor agropecuário brasileiro tem se destacado como um protagonista nas ações voltadas para a mitigação das mudanças climáticas, adotando estratégias baseadas em ciência e tecnologia que vão além do enfrentamento da crise climática.

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Desenvolvimento

O Seminário Internacional destacou a importância da compatibilidade do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) com os modelos utilizados nos países desenvolvidos. Além disso, debates sobre a governança do sistema e a participação da agricultura no mercado regulado foram pontos centrais das discussões. Essas reflexões serão fundamentais para orientar a regulação e implementação eficaz do SBCE no Brasil.

Importância do Plano ABC+

A secretária do Mapa, Renata Miranda, enfatizou os avanços significativos obtidos com o Plano ABC+, que se tornou um modelo de referência para outros países no combate às mudanças climáticas. As ações implementadas no setor agropecuário brasileiro têm se mostrado eficazes não apenas na mitigação das mudanças climáticas, mas também na promoção da sustentabilidade, segurança alimentar e impacto positivo em diversos setores como o hídrico, econômico e energético.

Relevância do Plano ABC+

Teresa Vendramini e Raul Zoche destacaram a importância do Plano ABC+ na consecução das metas da agricultura brasileira relacionadas à mitigação dos efeitos climáticos e ao desenvolvimento sustentável. Zoche ressaltou que as tecnologias de baixo carbono oferecidas pelo Plano têm potencial para trazer mais rentabilidade aos agricultores e reduzir a necessidade de créditos de carbono. A implementação dessas práticas tem impacto direto na realidade dos agricultores, especialmente no agronegócio, demonstrando a relevância e viabilidade do Plano ABC+.

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Conclusão: Agricultura brasileira é referência em ações sustentáveis

Diante dos resultados apresentados no Seminário Internacional sobre Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa, fica evidente o protagonismo da agropecuária brasileira nas ações de enfrentamento à crise climática. O Plano ABC+ se destaca como uma referência para outros países, demonstrando que é possível promover o desenvolvimento sustentável e a mitigação dos efeitos climáticos por meio de estratégias baseadas em ciência e tecnologia. As tecnologias de baixo carbono oferecidas pelo plano não apenas contribuem para a redução de emissões, mas também trazem mais rentabilidade aos agricultores, impulsionando a sustentabilidade e a segurança alimentar no setor agropecuário. É fundamental que iniciativas como essa sejam cada vez mais incentivadas e adotadas em escala global, visando um futuro mais sustentável para o planeta.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Impacto do Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa no Setor Agropecuário Brasileiro

Nessa quinta-feira (22), gestores públicos de diferentes ministérios, acadêmicos, parlamentares e líderes da sociedade civil participaram, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), do Seminário Internacional “O Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa”. Na pauta do evento foram tratados temas relevantes como emergência climática, desenvolvimento sustentável, economia de baixo carbono, novas tecnologias, certificação de créditos de carbono, entre outros. Coube ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apresentar os resultados exitosos no âmbito da Política Nacional sobre Mudança do Clima impulsionados pelo setor agropecuário brasileiro.

O Seminário teve como objetivo promover debates sobre a compatibilidade do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) com os utilizados nos países desenvolvidos, sua governança e a presença da agricultura no mercado regulado. Discussões que vão subsidiar a regulação e a forma de implementação do SBCE.

A secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, Renata Miranda, trouxe em sua palestra um panorama da produção agropecuária brasileira e os avanços obtidos com o Plano ABC+, que tem se tornado referência para outros países no enfrentamento à crise climática.

FAQs sobre o Mercado de Certificados de Gases de Efeito Estufa e o Setor Agropecuário

1. Qual é a relevância do Plano ABC+ na agricultura brasileira?

O Plano ABC+ tem sido fundamental para a mitigação dos efeitos climáticos e o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário brasileiro.

2. Como as tecnologias de baixo carbono impactam os agricultores?

As tecnologias oferecidas pelo Plano ABC+ trazem mais rentabilidade para os agricultores, reduzindo a necessidade de créditos de carbono.

3. Quais os temas debatidos no Seminário Internacional sobre o Mercado de Certificados de Emissão de Gases de Efeito Estufa?

No seminário foram discutidas questões como emergência climática, desenvolvimento sustentável, economia de baixo carbono, entre outros.

4. Como a agricultura brasileira se destaca no cenário internacional em relação às questões climáticas?

A agropecuária brasileira tem conquistado protagonismo por meio de ações científicas e tecnológicas que promovem a sustentabilidade e a segurança alimentar.

5. Quais foram os organizadores do Seminário Internacional sobre o Mercado de Certificados de Emissão de Gases de Efeito Estufa?

O Seminário foi promovido pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (SRI), em parceria com o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável (CDESS), a Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza (FBCN) e o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).

Informação à imprensa
Soraya Brandão
[email protected]

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Nessa quinta-feira (22), gestores públicos de diferentes ministérios, acadêmicos, parlamentares e líderes da sociedade civil participaram, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), do Seminário Internacional “O Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa”. Na pauta do evento foram tratados temas relevantes como emergência climática, desenvolvimento sustentável, economia de baixo carbono, novas tecnologias, certificação de créditos de carbono, entre outros. Coube ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apresentar os resultados exitosos no âmbito da Política Nacional sobre Mudança do Clima impulsionados pelo setor agropecuário brasileiro.

O Seminário teve como objetivo promover debates sobre a compatibilidade do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) com os utilizados nos países desenvolvidos, sua governança e a presença da agricultura no mercado regulado. Discussões que vão subsidiar a regulação e a forma de implementação do SBCE.

A secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, Renata Miranda, trouxe em sua palestra um panorama da produção agropecuária brasileira e os avanços obtidos com o Plano ABC+, que tem se tornado referência para outros países no enfrentamento à crise climática.

“O protagonismo conquistado pela agropecuária brasileira é resultado de ações construídas com bases científicas e tecnológicas, que vão além da mitigação das mudanças climáticas. São estratégias que impactam positivamente, também, os setores hídrico, econômico e energético, promovendo a sustentabilidade e a segurança alimentar na agricultura”, completou a secretária.

A conselheira da Sociedade Rural Brasileira e pecuarista, Teresa Vendramini, e o assessor de Meio Ambiente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, Raul Zoche, debatedores do painel, também destacaram a relevância do Plano ABC+ na conquista das metas almejadas pela agricultura brasileira no tocante à mitigação dos efeitos climáticos e o desenvolvimento sustentável.

Raul Zoche ressaltou que o plano ABC+ mudou a realidade de muitos agricultores, especialmente do agronegócio. Segundo ele, quem adotar as tecnologias de baixo carbono oferecidas pelo Plano, não vai necessariamente precisar de crédito de carbono, pois elas trazem mais rentabilidade.

O Seminário foi promovido pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (SRI), em parceria com o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável (CDESS), a Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza (FBCN) e o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).

Informação à imprensa
Soraya Brandão
[email protected]

Verifique a Fonte Aqui

Descubra o papel crucial da agropecuária no clima.

O Protagonismo da Produção Agropecuária na Política Nacional de Mudanças Climáticas

Os desafios relacionados às mudanças climáticas têm ocupado cada vez mais espaço nas discussões globais. E o setor agropecuário brasileiro tem se destacado no enfrentamento dessas questões, com avanços significativos. Neste contexto, o Seminário Internacional “O Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa” foi um importante evento que reuniu gestores públicos, acadêmicos e líderes da sociedade civil para debater temas como mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável.

Desenvolvimento Sustentável e Economia de Baixo Carbono

O seminário abordou tópicos como economia de baixo carbono, novas tecnologias e certificação de créditos de carbono, com destaque para a apresentação dos resultados exitosos do setor agropecuário brasileiro na Política Nacional sobre Mudança do Clima. A participação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi essencial para evidenciar a importância da sustentabilidade no contexto da produção agropecuária.

Compatibilidade do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa

O evento também teve como objetivo discutir a compatibilidade do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa com os modelos adotados em países desenvolvidos, bem como a participação da agricultura nesse mercado regulado. As discussões realizadas no seminário serão fundamentais para subsidiar a regulação e implementação do SBCE, visando um futuro mais sustentável e resiliente.

O Papel da Produção Agropecuária na Crise Climática

A palestra da secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, Renata Miranda, ofereceu insights sobre a produção agropecuária brasileira e os avanços alcançados com o Plano ABC+, que tem servido de exemplo para outros países no combate às mudanças climáticas. O protagonismo do setor agropecuário na política nacional de mudanças climáticas foi destacado como um elemento crucial na busca por soluções sustentáveis.

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Desenvolvimento

O Seminário Internacional “O Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa” reuniu diversos participantes em Brasília para discutir questões importantes relacionadas às mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e economia de baixo carbono. Um dos pontos destacados foi a atuação positiva do setor agropecuário brasileiro na implementação da Política Nacional sobre Mudança do Clima.

Compatibilidade do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa

O objetivo principal do evento foi abrir espaço para debates sobre a compatibilidade do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa com os sistemas utilizados em países desenvolvidos. Além disso, foram discutidas questões relacionadas à governança e à presença da agricultura no mercado regulado. Essas discussões são fundamentais para subsidiar a regulação e a implementação efetiva do SBCE.

Papel da Agricultura no Mercado Regulado

Um dos destaques do Seminário foi a apresentação feita pela secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Ministério da Agricultura e Pecuária, Renata Miranda. Ela abordou o panorama da produção agropecuária no Brasil e os avanços alcançados com o Plano ABC+, que tem sido referência para outros países no enfrentamento da crise climática. A atuação eficaz do setor agropecuário mostra como é possível conciliar a produção de alimentos com práticas sustentáveis e de baixa emissão de carbono.

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O Protagonismo da Produção Agropecuária na Política Nacional de Mudanças Climáticas

A apresentação dos resultados exitosos no âmbito da Política Nacional sobre Mudança do Clima impulsionados pelo setor agropecuário brasileiro durante o Seminário Internacional demonstra a importância e relevância da agricultura no combate às mudanças climáticas. O Plano ABC+ tem se destacado como uma referência para outros países no enfrentamento à crise climática, evidenciando a capacidade do setor agropecuário em contribuir para o desenvolvimento sustentável e para a redução das emissões de gases de efeito estufa. É fundamental que iniciativas como essa sejam fortalecidas e incentivadas, a fim de promover uma agricultura mais sustentável e resiliente no cenário global. Juntos, podemos fazer a diferença e construir um futuro mais sustentável para as próximas gerações.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Protagonismo da Produção Agropecuária na Política Nacional de Mudanças Climáticas

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Seminário Internacional “O Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa” – Crédito: Guilherme Martimon/Mapa

Nessa quinta-feira (22), gestores públicos de diferentes ministérios, acadêmicos, parlamentares e líderes da sociedade civil participaram, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), do Seminário Internacional “O Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa”. Na pauta do evento foram tratados temas relevantes como mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável, economia de baixo carbono, novas tecnologias, certificação de créditos de carbono, entre outros. Coube ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apresentar os resultados exitosos no âmbito da Política Nacional sobre Mudança do Clima impulsionados pelo setor agropecuário brasileiro.

O Seminário teve como objetivo promover debates sobre a compatibilidade do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) com os utilizados nos países desenvolvidos, sua governança e a presença da agricultura no mercado regulado. Discussões que vão subsidiar a regulação e a forma de implementação do SBCE.

A secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, Renata Miranda, trouxe em sua palestra um panorama da produção agropecuária brasileira e os avanços obtidos com o Plano ABC+, que tem se tornado referência para outros países no enfrentamento à crise climática.

Leia a matéria completa no site do Ministério da Agricultura e Pecuária.

FAQs sobre o Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa

Pergunta 1: O que é o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE)?

Resposta: O SBCE é um sistema que visa regular e controlar a emissão de gases de efeito estufa no Brasil, estabelecendo metas e mecanismos para reduzir a pegada de carbono no país.

Pergunta 2: Qual o papel da agricultura no mercado de certificados de captura e emissão de gases?

Resposta: A agricultura desempenha um papel fundamental na captura de carbono da atmosfera, por meio de práticas sustentáveis e de gestão do solo, contribuindo para a redução das emissões e para a mitigação das mudanças climáticas.

Pergunta 3: O que são certificados de captura de carbono?

Resposta: Os certificados de captura de carbono são títulos que representam a redução das emissões de gases de efeito estufa ou a captura de carbono da atmosfera, podendo ser negociados no mercado como forma de compensação ambiental.

Pergunta 4: Como o Plano ABC+ tem contribuído para o enfrentamento da crise climática?

Resposta: O Plano ABC+ é um conjunto de medidas e práticas sustentáveis para a agricultura brasileira, que visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa, promover a adaptação às mudanças climáticas e garantir a segurança alimentar no país.

Pergunta 5: Quais são os desafios e oportunidades do mercado de certificados de captura e emissão de gases de efeito estufa no Brasil?

Resposta: Os desafios incluem a implementação de políticas e regulamentações eficazes, a conscientização e engajamento dos produtores rurais, e a garantia da transparência nas transações de créditos de carbono. As oportunidades estão relacionadas à promoção da sustentabilidade no setor agropecuário, à geração de renda e ao fortalecimento da economia de baixo carbono no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Seminário Internacional “O Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa” – Crédito: Guilherme Martimon/Mapa

Nessa quinta-feira (22), gestores públicos de diferentes ministérios, acadêmicos, parlamentares e líderes da sociedade civil participaram, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), do Seminário Internacional “O Mercado de Certificados de Captura e Emissão de Gases de Efeito Estufa”. Na pauta do evento foram tratados temas relevantes como mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável, economia de baixo carbono, novas tecnologias, certificação de créditos de carbono, entre outros. Coube ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apresentar os resultados exitosos no âmbito da Política Nacional sobre Mudança do Clima impulsionados pelo setor agropecuário brasileiro.

O Seminário teve como objetivo promover debates sobre a compatibilidade do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) com os utilizados nos países desenvolvidos, sua governança e a presença da agricultura no mercado regulado. Discussões que vão subsidiar a regulação e a forma de implementação do SBCE.

A secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, Renata Miranda, trouxe em sua palestra um panorama da produção agropecuária brasileira e os avanços obtidos com o Plano ABC+, que tem se tornado referência para outros países no enfrentamento à crise climática.

Leia a matéria completa no site do Ministério da Agricultura e Pecuária.

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