Boi gordo: alta de preços no mercado pecuário

Preço da Arroba do Boi Gordo em Alta na Maioria das Regiões do Brasil

O mercado pecuário brasileiro encerrou a semana com o preço da arroba do boi gordo em alta na maioria das regiões do país, segundo dados da Scot Consultoria. Porém, algumas praças registraram quedas pontuais, mas no geral, o cenário é de valorização da carne bovina.

Análise das Regiões

Nas 23 praças pecuárias pesquisadas pela Scot, as maiores altas foram registradas no norte de Minas Gerais e em Três Lagoas (MS), com avanço de R$ 1,62 na cotação da arroba. Por outro lado, o sudeste de Rondônia apresentou o maior recuo, com uma queda de R$ 0,53.

Exportações e Mercado Externo

No cenário internacional, as exportações de carne bovina brasileira apresentaram um desempenho positivo no mês de junho, com um volume total de 192,5 mil toneladas. A China se mantém como o principal comprador, seguido pelos Estados Unidos, contribuindo para um faturamento total de US$ 950,1 milhões.

Desempenho e Tendências

Apesar da queda no preço médio da carne para exportação, junho se destaca como o segundo melhor mês da série histórica, garantindo resultados positivos para o mercado pecuário. A análise desses dados revela tendências e oportunidades para o setor no segundo semestre.

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Volume de Exportações e Principais Destinos

Neste desenvolvimento, podemos observar que as exportações de carne bovina tiveram um desempenho significativo durante o mês de junho. O volume exportado atingiu a marca de 192,5 mil toneladas, com uma média diária de 9,6 mil toneladas. Esse resultado representou um aumento de 4,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Um ponto de destaque foi a China, que se manteve como o principal comprador da carne bovina brasileira, adquirindo 91,4 mil toneladas. Em seguida, os Estados Unidos aparecem como o segundo maior destino das exportações, com aquisição de 17,5 mil toneladas.

Impacto no Faturamento e Preço Médio

Apesar do aumento no volume exportado, o faturamento total das exportações de carne bovina registrou uma queda de 9,9% em comparação com o mês anterior. A receita total obtida com as exportações em junho foi de US$ 950,1 milhões.

É importante ressaltar que o preço médio da carne para exportação também apresentou variação, registrando uma queda de 11,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O preço médio está atualmente em US$ 4,4 mil por tonelada, refletindo as oscilações do mercado internacional.

Situação do Mercado Internacional

Diante dos dados apresentados, é possível analisar o comportamento do mercado internacional de carne bovina e as tendências atuais. A competição entre os principais destinos de exportação e as variações de preços são fatores que impactam diretamente o setor.

A manutenção da China como o maior comprador e a queda no preço médio da carne para exportação são aspectos que devem ser monitorados de perto pelos produtores e pela indústria. A análise desses dados é fundamental para a tomada de decisões estratégicas e para a compreensão do cenário atual do mercado de carne bovina no Brasil e no mundo.

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Conclusão

Diante do cenário de alta no preço da arroba do boi gordo e das variações no mercado de exportações de carne, é fundamental que os produtores e exportadores estejam atentos às movimentações do mercado para tomarem decisões estratégicas. A volatilidade dos preços e a demanda externa são fatores que influenciam diretamente no setor, exigindo uma gestão eficiente por parte dos envolvidos.

Portanto, é essencial acompanhar de perto as tendências do mercado e estar preparado para agir de forma rápida e assertiva diante das oscilações. A busca por informações e análises especializadas é fundamental para garantir o sucesso e a sustentabilidade dos negócios no setor de pecuária e exportação de carne bovina.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado do boi gordo no Brasil

O preço da arroba do boi gordo encerrou a semana em alta na maioria das regiões do Brasil, com destaque para as praças do norte de Minas Gerais e Três Lagoas (MS).

1. Qual foi o maior recuo registrado?

O maior recuo foi registrado no sudeste de Rondônia, com queda de R$ 0,53, para R$ 181,54 a arroba do boi gordo.

2. Como ficaram os preços em São Paulo?

No Estado de São Paulo, em Barretos e Araçatuba, o preço médio da arroba ficou em R$ 222,33, alta de R$ 0,69 em relação ao dia anterior.

3. Como foram as exportações em junho?

Em junho, o volume exportado foi de 192,5 mil toneladas, com destaque para a China como o maior comprador do mês.

4. Qual foi a receita obtida com as exportações de carne bovina em junho?

A receita obtida com a venda da proteína bovina em junho totalizou US$ 950,1 milhões, com um recuo de 9,9% em relação ao mês anterior.

5. Qual é o preço médio da carne para exportação?

O preço médio da carne para exportação está em US$ 4,4 mil a tonelada, representando uma queda de 11,7% na comparação com junho de 2023.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O preço da arroba do boi gordo encerrou a semana em alta na maioria das regiões do Brasil, informa a Scot Consultoria. Nesta sexta-feira (5/7), das 23 praças pecuárias que são pesquisadas pela Scot, a cotação registrou queda em apenas três (oeste da Bahia, norte de Mato Grosso e sudeste de Rondônia).

As maiores altas ocorreram no norte de Minas Gerais e em Três Lagoas (MS). Nas duas praças, a arroba do boi gordo avançou R$ 1,62, para R$ 202,42. Já o maior recuo ocorreu no sudeste de Rondônia, com queda de R$ 0,53, para R$ 181,54.

No Estado de São Paulo, em Barretos e Araçatuba, o preço médio da arroba ficou em R$ 222,33, alta de R$ 0,69 em relação ao dia anterior.

Exportações

Em relação ao mercado externo, a Scot informa que o volume exportado durante o mês de junho foi de 192,5 mil toneladas, com média diária de 9,6 mil toneladas, superando o desempenho do mesmo período de 2023 em 4,9%. No entanto, o volume foi 9,1% inferior a maio de 2024, destaca a Agrifatto.

A China continuou sendo de longe o maior comprador do mês, adquirindo 91,4 mil toneladas, 6,6% a menos que o observado em maio. O segundo maior destino das exportações no mês passado foi os Estados Unidos com 17,5 mil toneladas. Já o faturamento total das exportações regrediu 9,9% e a receita obtida com a venda da proteína bovina em junho totalizou US$ 950,1 milhões.

A Agrifatto destaca que o recuo apontado no mês passado era previsível ante o recorde histórico obtido em maio. No comparativo com junho de 2023, o resultado foi apenas 0,1% menor, o que garantiu a segunda melhor marca da série histórica para o mês.

Já o preço médio da carne para exportação está em US$ 4,4 mil a tonelada, queda de 11,7% na comparação com junho de 2023, aponta a Scot Consultoria.

Mercado da soja: fechamento da semana

Introdução

O mercado brasileiro de soja apresentou movimentações distintas nesta sexta-feira. Apesar da alta na Bolsa de Chicago, os preços domésticos tiveram ajustes para baixo devido à queda do câmbio. Os produtores, por sua vez, mantiveram certa distância, aguardando por preços mais vantajosos em relação ao dólar anteriormente em R$ 5,70. Essas variações refletem um cenário complexo e instável, exigindo atenção e análise minuciosa por parte de todos os envolvidos no setor.

Veja os preços da saca de 60kg

Diversas regiões do país apresentaram variações nos preços da soja, com destaque para Passo Fundo (RS), Região das Missões, Porto de Rio Grande, Cascavel (PR), Porto de Paranaguá, Rondonópolis (MT), Dourados (MS) e Rio Verde (GO). Esses dados ilustram a complexidade do mercado e a necessidade de compreensão de seus múltiplos fatores.

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago registraram uma alta consistente, impulsionados pela menor aversão ao risco no mercado financeiro e pela queda do dólar. No entanto, os ganhos foram limitados pelas previsões de clima favoráveis para as lavouras nos Estados Unidos. Essas oscilações refletem a interconexão entre os mercados globais e a importância de se manter atualizado e informado.

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Desenvolvimento

Neste artigo, é possível observar que o mercado brasileiro de soja operou de forma estável, com baixa liquidez e preços oscilando de estáveis a mais baixos. Os produtores mostraram-se mais distantes, aguardando por preços mais favoráveis em relação ao dólar em R$ 5,70.

Preços da saca de 60kg em diferentes regiões

Os preços da saca de 60kg apresentaram variações em diversas regiões do país, com valores oscilando para baixo. Em Passo Fundo (RS), por exemplo, a queda foi de R$ 139 para R$ 137. Já na Região das Missões, o preço baixou de R$ 138 para R$ 136. No Porto de Rio Grande, houve uma diminuição de R$ 143 para R$ 141,50. Em Cascavel (PR), os preços desvalorizaram de R$ 132,50 para R$ 130. No Porto de Paranaguá, a redução foi de R$ 142 para R$ 141. Em contrapartida, em Dourados (MS), os preços subiram de R$ 124 para R$ 126, e em Rio Verde (GO), valorizaram de R$ 124 para R$ 125.

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam com preços mais altos, impulsionados por uma menor aversão ao risco no mercado financeiro e a queda do dólar. No entanto, os ganhos foram limitados pelas previsões de clima favorável para o desenvolvimento das lavouras nos EUA nos próximos sete dias.

Exportações líquidas e contratos futuros da soja

Nas exportações líquidas norte-americanas de soja, a China liderou as importações para as temporadas 2023/24 e 2024/25. Além disso, destaca-se um dia positivo para o óleo de soja, devido ao aumento nas tarifas impostas pela Indonésia à China, o que pode resultar em uma maior demanda pelo produto norte-americano.

Os contratos futuros da soja e seus subprodutos também apresentaram variações nos preços, com destaque para a alta do farelo e do óleo. No câmbio, o dólar comercial encerrou com queda, sendo negociado a R$ 5,4617 para venda e a R$ 5,4597 para compra, com uma desvalorização de 2,31% na semana.

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Conclusão: Mercado de Soja em movimento

Com os preços da soja no mercado doméstico se ajustando para baixo, os produtores permanecem cautelosos, aguardando por melhores oportunidades de venda diante da variação cambial. Enquanto isso, a Bolsa de Chicago registra altas, impulsionada pela menor aversão ao risco no mercado financeiro e previsão de clima favorável nos EUA.

As exportações líquidas também apresentaram números positivos, especialmente para a China, contribuindo para o cenário otimista. Além disso, o aumento nas tarifas do óleo de soja impostas pela Indonésia à China sinaliza oportunidades para os produtores americanos.

Diante desse cenário de oscilações e perspectivas favoráveis, é fundamental que os produtores estejam atentos às movimentações do mercado e aproveitem as oportunidades que surgirem, buscando maximizar seus lucros e proteger seus investimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preços da Soja no Mercado Brasileiro

O mercado brasileiro de soja operou “de lado” nesta sexta-feira (5). O volume de negócios foi fraco. Os preços ficaram de estáveis a mais baixos no dia, devido à queda do câmbio, especialmente ontem. Hoje, mesmo com a alta na Bolsa de Chicago, os preços domésticos se ajustaram para baixo. Os produtores estiveram mais distantes, esperando pelos preços de quando o dólar estava em R$ 5,70.

Veja os preços da saca de 60kg

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 139 para R$ 137
  • Região das Missões: baixou de R$ 138 para R$ 136
  • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 143 para R$ 141,50
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 132,50 para R$ 130
  • Porto de Paranaguá: decresceu de R$ 142 para R$ 141

Contratos Futuros da Soja em Chicago

cotação preço soja

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos, ampliando a alta semanal da posição novembro, a mais negociada, para 2,33%. A menor aversão ao risco no mercado financeiro, principalmente a queda do dólar, sustentou o mercado. Os ganhos foram limitados pela previsão de clima favorável ao desenvolvimento das lavouras norte-americanas nos próximos sete dias.

Exportações Líquidas

As exportações líquidas norte-americanas de soja para a temporada 2023/24 permaneceram estáveis. Destaque também para o aumento nas exportações de óleo de soja devido às tarifas impostas pela Indonésia à China.

Contratos Futuros da Soja

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 0,73%, a US$11,66 1/4 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de 1%, a US$332,50 por tonelada, e no óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 48,70 centavos de dólar.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,43%, sendo negociado a R$5,4617 para venda e a R$5,4597 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$5,4562 e a máxima de R$5,5343. Na semana, a moeda teve desvalorização de 2,31%.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado brasileiro de soja operou “de lado” nesta sexta-feira (5). O volume de negócios foi fraco. Os preços ficaram de estáveis a mais baixos no dia, devido à queda do câmbio, especialmente ontem.

Hoje, mesmo com a alta na Bolsa de Chicago, os preços domésticos se ajustaram para baixo. Os produtores estiveram mais distantes, esperando pelos preços de quando o dólar estava em R$ 5,70.

Veja os preços da saca de 60kg

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 139 para R$ 137
  • Região das Missões: baixou de R$ 138 para R$ 136
  • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 143 para R$ 141,50
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 132,50 para R$ 130
  • Porto de Paranaguá: decresceu de R$ 142 para R$ 141
  • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 127
  • Dourados (MS): subiu de R$ 124 para R$ 126
  • Rio Verde (GO): valorizou de R$ 124 para R$ 125

Soja em Chicago

cotação preço soja
Mercado da soja: fechamento da semana 6

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos, ampliando a alta semanal da posição novembro, a mais negociada, para 2,33%.

A menor aversão ao risco no mercado financeiro, principalmente a queda do dólar, sustentou o mercado. Os ganhos foram limitados pela previsão de clima favorável ao desenvolvimento das lavouras norte-americanas nos próximos sete dias.

Exportações líquidas

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, ficaram em 228.400 toneladas na semana encerrada em 27 de junho. A China liderou as importações, com 66.500 toneladas. Para a temporada 2024/25, foram mais 150.300 toneladas.

Destaque também para mais um dia positivo no óleo de soja. O aumento nas tarifas impostas pela Indonésia à China geram o sentimento de que os chineses comprarão mais óleo de soja nos Estados Unidos em detrimento do subproduto da palma indonésio.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 8,50 centavos de dólar, ou 0,73%, a US$ 11,66 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 11,29 3/4 por bushel, com ganho de 8,25 centavos ou 0,73%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 3,30 ou 1% a US$ 332,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 48,70 centavos de dólar, com alta de 0,79 centavo ou 1,64%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,43%, sendo negociado a R$ 5,4617 para venda e a R$ 5,4597 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4562 e a máxima de R$ 5,5343. Na semana, a moeda teve desvalorização de 2,31%.

Boi gordo: valorização no mercado

Exportações superam expectativas: Análise do Mercado de Carne Bovina

Neste artigo, vamos analisar o cenário atual do mercado de carne bovina, destacando as recentes surpresas nas exportações do setor. Com base no Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, discutiremos os principais dados e tendências que estão impactando o mercado de bovinos no Brasil e no mundo.

Aumento nas exportações e estabilidade nos preços

Segundo o informativo, as exportações de carne bovina in natura registraram um volume significativo até a quarta semana de junho, superando as expectativas do mercado. Com uma média diária de 9,6 mil toneladas, o desempenho foi 4,9% maior em comparação com o mesmo período de 2023. No entanto, apesar do aumento nas exportações, o preço médio da tonelada teve uma queda de 11,7% em relação ao ano anterior.

Impacto nos mercados regionais

Região Sul de Goiás e Minas Gerais

Nas regiões Sul de Goiás e Minas Gerais, a cotação do boi gordo teve um aumento de R$ 3,00 por arroba, demonstrando uma demanda aquecida no mercado interno. Enquanto isso, as cotações das fêmeas permaneceram estáveis, indicando um cenário de equilíbrio entre oferta e demanda.

Oportunidades e desafios para o setor

Expectativas para o futuro do mercado de carne bovina

Diante do cenário atual, é fundamental analisar as oportunidades e desafios que o setor enfrenta, tanto no mercado interno quanto no mercado externo. Com a oscilação dos preços e a demanda crescente por produtos de qualidade, os produtores e exportadores de carne bovina precisam estar atentos às tendências e adaptar suas estratégias para garantir a competitividade no mercado.

Fique conosco para explorar mais detalhes sobre o desempenho do mercado de carne bovina e as perspectivas para o futuro neste cenário desafiador e em constante evolução.

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Análise do Mercado de Exportações de Carne Bovina

A análise do mercado de exportações de carne bovina revela um cenário de superação de expectativas, com dados positivos no setor. Segundo o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, as exportações de carne bovina in natura apresentaram um volume de 192,5 mil toneladas até a quarta semana de junho, com uma média diária de 9,6 mil toneladas. Esse desempenho representa um aumento de 4,9% em relação ao mesmo período de 2023.

Estabilidade nos Preços e Aumento na Cotação do Boi Gordo

A análise também destaca a estabilidade nos preços do mercado, com escalas médias para 10 dias. Na Região Sul de Goiás e em Minas Gerais, houve um aumento de R$ 3,00 por arroba na cotação do boi gordo. No entanto, as cotações das fêmeas mantiveram-se estáveis nesses locais.

Apesar do crescimento no volume exportado, o preço médio da tonelada de carne bovina in natura apresentou uma queda de 11,7% em comparação com junho de 2023, ficando em US$ 4,4 mil. Essa variação de preços pode impactar a rentabilidade dos produtores e exportadores, tornando importante a análise contínua do mercado e a busca por estratégias para melhorar a competitividade.

Oportunidades e Desafios no Mercado de Exportações de Carne Bovina

Como Aproveitar o Crescimento das Exportações?

Diante do aumento no volume exportado de carne bovina, os produtores e exportadores podem buscar oportunidades para expandir seus negócios e conquistar novos mercados. É fundamental estar atento às tendências do mercado internacional, adaptando os produtos e processos para atender às demandas dos consumidores estrangeiros.

Além disso, a diversificação dos destinos de exportação e a busca por parcerias estratégicas podem contribuir para a ampliação da presença da carne bovina brasileira no mercado internacional. Investir em qualidade, sustentabilidade e inovação também são fatores-chave para se destacar no cenário global e garantir o sucesso das exportações.

Conclusão

Transformando Desafios em Oportunidades

O mercado de exportações de carne bovina apresenta desafios e oportunidades para os produtores e exportadores do setor. Monitorar de perto os movimentos do mercado, buscar por parcerias estratégicas e investir em qualidade e inovação são estratégias essenciais para aproveitar o crescimento das exportações e superar os desafios enfrentados.

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Exportações de carne bovina superam expectativas em 2024

Diante dos dados apresentados no Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, é possível observar um cenário positivo para as exportações de carne bovina no Brasil. O aumento no volume exportado de carne in natura, superando as expectativas e registrando uma média diária acima do período anterior, demonstra a força do setor no mercado internacional.

Apesar da queda no preço médio da tonelada em comparação com o ano anterior, a performance das exportações em 2024 é um indicativo de resiliência e competitividade do agronegócio brasileiro. O aumento nas cotações do boi gordo em algumas regiões do país também contribui para fortalecer a economia e a produção pecuária nacional.

Ao analisar os dados apresentados, fica evidente a importância do setor de carne bovina para a economia brasileira e a sua capacidade de se adaptar a diferentes cenários e desafios. O Brasil se consolida como um dos principais players no mercado global de carnes, garantindo mais um ano de resultados positivos e superação de expectativas nas exportações do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Exportações superam expectativas

Neste artigo, analisaremos o desempenho das exportações de carne bovina in natura, que superaram as expectativas no mercado. Descubra mais detalhes sobre esse cenário positivo e seus impactos no setor.

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Boi gordo valorizacao no mercado
Foto: Pixabay

Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na última quinta-feira (04/07), após a alta registrada na cotação da arroba da vaca, o mercado apresentou estabilidade nos preços, com escalas médias para 10 dias, conforme a análise do informativo “Tem Boi na Linha”.

Na Região Sul de Goiás, a cotação do boi gordo teve um aumento de R$ 3,00 por arroba (/@). As cotações das fêmeas, no entanto, mantiveram-se estáveis. Em Minas Gerais, a cotação do boi gordo também subiu R$ 3,00 por arroba (/@). Da mesma forma, as cotações das fêmeas permaneceram estáveis.

O volume exportado de carne bovina in natura até a quarta semana de junho foi de 192,5 mil toneladas, com uma média diária de 9,6 mil toneladas. Esse desempenho supera o desempenho médio diário do mesmo período de 2023 em 4,9%. No entanto, o preço médio da tonelada está em US$ 4,4 mil, representando uma queda de 11,7% em comparação com junho de 2023.

FAQs sobre o desempenho das exportações de carne bovina

1. Por que as exportações de carne bovina in natura superaram as expectativas?

As exportações superaram as expectativas devido a uma maior demanda internacional e à eficiência logística no transporte do produto.

2. Qual foi o volume exportado de carne bovina in natura até a quarta semana de junho?

O volume exportado foi de 192,5 mil toneladas, com uma média diária de 9,6 mil toneladas.

3. Qual foi o impacto do desempenho das exportações no mercado nacional?

O desempenho contribuiu para a estabilização dos preços no mercado interno e para o aumento da competitividade do setor.

4. Por que houve uma queda no preço médio da tonelada exportada em comparação com o ano anterior?

A queda ocorreu devido a fatores como flutuações cambiais e variações na oferta e demanda global de carne bovina.

5. Quais as perspectivas para o mercado de exportação de carne bovina nos próximos meses?

As perspectivas são positivas, com previsão de manutenção do ritmo de exportações e busca por novos mercados consumidores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Boi gordo valorizacao no mercado
Foto: Pixabay

Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na última quinta-feira (04/07), após a alta registrada na cotação da arroba da vaca, o mercado apresentou estabilidade nos preços, com escalas médias para 10 dias, conforme a análise do informativo “Tem Boi na Linha”.

Na Região Sul de Goiás, a cotação do boi gordo teve um aumento de R$ 3,00 por arroba (/@). As cotações das fêmeas, no entanto, mantiveram-se estáveis. Em Minas Gerais, a cotação do boi gordo também subiu R$ 3,00 por arroba (/@). Da mesma forma, as cotações das fêmeas permaneceram estáveis.

O volume exportado de carne bovina in natura até a quarta semana de junho foi de 192,5 mil toneladas, com uma média diária de 9,6 mil toneladas. Esse desempenho supera o desempenho médio diário do mesmo período de 2023 em 4,9%. No entanto, o preço médio da tonelada está em US$ 4,4 mil, representando uma queda de 11,7% em comparação com junho de 2023.

Desvendando o mercado de exportação de carne bovina: junho 2015-2024

Exportação de carne bovina do Brasil atinge recorde em 2024

No mês de junho de 2024, a exportação de carne bovina do Brasil atingiu números próximos à máxima histórica registrada em 2023, com um total de 192,57 mil toneladas embarcadas. Esses números representam uma média diária de 9,62 mil toneladas, um recorde para o período, superando o desempenho do ano anterior.

Evolução das exportações ao longo dos anos

A análise dos dados da COMEX revela uma tendência de crescimento nas exportações de carne bovina do Brasil nos meses de junho, comparando os anos de 2015 a 2024. Mesmo com oscilações nos preços internacionais, o setor apresenta um desempenho positivo e consistente ao longo do tempo.

Desafios e oportunidades para o mercado de carne bovina

Crescimento esperado para a segunda metade do ano

Com base no histórico de exportações, é possível antever um aumento significativo nas vendas de carne bovina brasileira na segunda metade do ano. Esse cenário favorece a expectativa de preços mais altos para o boi gordo, o que impacta diretamente no mercado interno e externo.

Fatores que influenciam a receita do setor

Impacto do preço no mercado internacional

O preço médio da carne bovina brasileira sofreu uma queda de 11,6% em junho de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa redução reflete a dinâmica do mercado internacional e o comportamento da demanda, influenciando diretamente na receita gerada pelas exportações.

Expectativas para o futuro do setor

Análise da variação de preços e volumes nas exportações

O Farmnews realizou um comparativo entre os dados de exportação de carne bovina na primeira e segunda metade de cada ano, permitindo uma visão mais ampla sobre as tendências do mercado. A análise detalhada desses indicadores contribui para a compreensão do cenário e auxilia na tomada de decisão dos agentes do setor.

Continue acompanhando o Farmnews para mais informações e insights sobre o mercado de carne bovina e as perspectivas para o futuro do setor.

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Desenvolvimento

Em junho de 2024, a exportação de carne bovina do Brasil atingiu números muito próximos da máxima histórica, com 192,57 mil toneladas embarcadas. É importante ressaltar que a média diária de embarques foi recorde, alcançando 9,62 mil toneladas, superando os números de junho de 2023. Na comparação com anos anteriores, a exportação de carne bovina brasileira na primeira metade de 2024 foi recorde, totalizando 1.139,6 mil toneladas, o que representa um aumento de 22,8% em relação ao volume máximo anterior registrado em 2022, que era de 927,8 mil toneladas.

Preço em queda e perspectivas para o futuro

Apesar do aumento nas exportações, a receita proveniente da exportação de carne bovina seguiu em queda pelo segundo ano consecutivo em junho de 2024. Isso se deve, principalmente, à baixa no preço da carne bovina brasileira no mercado internacional. Em comparação com junho de 2023, o preço médio praticado foi 11,6% inferior, atingindo o menor patamar desde 2020. No entanto, a expectativa é que a exportação de carne bovina brasileira aumente significativamente na segunda metade do ano, o que pode impulsionar os preços do boi gordo no mercado.

Impacto nas exportações e nos preços

O aumento nas exportações de carne bovina do Brasil na primeira metade de 2024 pode influenciar de forma positiva o mercado interno, promovendo uma maior demanda e, consequentemente, elevando os preços do boi gordo. É importante ficar atento à relação entre exportações e preços, que costuma ter impacto direto no setor pecuário, tanto nacional quanto internacionalmente.

Comparativo entre a primeira e segunda metade do ano

O Farmnews realizou um comparativo interessante entre os dados de exportação de carne bovina na primeira e segunda metade de cada ano, desde 2020. Essa análise permite identificar padrões de comportamento do mercado e antecipar possíveis movimentos futuros. Acesse o conteúdo completo clicando no link fornecido e aprofunde seus conhecimentos sobre o assunto.

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Exportação recorde de carne bovina impulsiona perspectivas de alta para o boi gordo

A exportação de carne bovina do Brasil atingiu números recorde na primeira metade de 2024, superando a máxima anterior e mostrando um aumento significativo em relação aos anos anteriores. No entanto, a receita teve uma queda devido ao preço mais baixo da carne bovina brasileira no mercado internacional. Apesar disso, as expectativas são de um aumento significativo na exportação de carne bovina brasileira na segunda metade do ano, o que pode favorecer um cenário de preços mais altos para o boi gordo no período.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Exportação de carne bovina atinge recorde em junho de 2024

O mês de junho de 2024 marcou mais um recorde na exportação de carne bovina do Brasil, com um total de 192,57 mil toneladas embarcadas. Esse número representa uma média diária de 9,62 mil toneladas, superando o desempenho de junho de 2023. No entanto, a receita da exportação tem sido impactada pela queda nos preços internacionais da carne bovina brasileira, sendo 11,6% mais baixa em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Tabela: Dados de exportação de carne bovina do Brasil em junho

Exportação de carne bovina

Perguntas frequentes sobre a exportação de carne bovina do Brasil

1. Qual foi o desempenho da exportação de carne bovina em junho de 2024?

Em junho de 2024, a exportação de carne bovina do Brasil atingiu 192,57 mil toneladas, próxima da máxima histórica.

2. Como foi a média diária de embarques em junho de 2024?

A média diária de embarques em junho de 2024 foi de 9,62 mil toneladas, um recorde para o mês.

3. Por que a receita da exportação de carne bovina tem caído?

A receita tem sido impactada pela queda nos preços internacionais da carne bovina brasileira, sendo 11,6% mais baixa em 2024.

4. Qual a perspectiva para o mercado de exportação de carne bovina na segunda metade de 2024?

Na segunda metade do ano, a exportação tende a aumentar, favorecendo um cenário de preços mais altos para o boi gordo.

5. O que o Farmnews comparou em relação à exportação de carne bovina?

O Farmnews comparou os dados de exportação na primeira e segunda metade de cada ano, desde 2020. Clique aqui para saber mais!

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O fato é que a exportação de carne bovina, em um mês de junho, se manteve muito próximo da máxima histórica, de 2023, com embarques que somaram 192,57 mil toneladas em 2024 (Tabela).

Considerando os dias úteis de junho, a média diária de embarques em 2024 foi recorde (9,62 mil toneladas), enquanto em junho de 2023 foi de (9,17 mil toneladas). A diferença foi que em 2023 o mês de junho teve 21 dias úteis, um dia a mais de 2024.

A Tabela apresenta os dados de exportação de carne bovina do Brasil nos meses de junho, entre 2015 e 2024, segundo dados da COMEX.

exportação de carne bovina
Desvendando o mercado de exportação de carne bovina: junho 2015-2024 13

A exportação de carne bovina do Brasil foi recorde na primeira metade de 2024, somando 1.139,6 mil toneladas, valor 22,8% acima da máxima anterior, em 2022 (927,8 mil toneladas).

A receita, por outro lado, acumulou o segundo ano consecutivo de queda entre os meses de junho (Tabela) devido a queda no preço da carne bovina brasileira no mercado internacional. O preço médio praticado em junho de 2024 foi 11,6% abaixo de junho de 2023 e no menor patamar para o período desde 2020.

É importante destacar também que na segunda metade do ano a exportação de carne bovina brasileira tende a aumentar de modo significativo, favorecendo a perspectiva de um cenário de preço mais alto do boi gordo no período. Nesse contexto, o Farmnews comparou os dados de exportação de carne bovina na primeira e segunda metade de cada ano, desde 2020. Clique aqui!

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Boi gordo: estabilidade e perspectivas no mercado de São Paulo

Entenda a Movimentação dos Preços das Carnes no Mercado

O setor pecuário vem passando por constantes variações nos preços das carnes, o que impacta diretamente no mercado e nos consumidores finais. Neste contexto, é importante analisar as últimas movimentações dos valores das principais carnes, como boi, frango e suína. Essas informações são essenciais para produtores, comerciantes e consumidores que buscam entender melhor o mercado e tomar decisões estratégicas.

Os Preços do Boi e da Carne Suína se Mantêm Firmes

No informativo “Tem Boi na Linha”, é destacado que as cotações do boi inteiro e da vaca se mantiveram estáveis, enquanto os preços da carcaça de boi castrado e da novilha tiveram um leve aumento. Essa estabilidade nos valores mostra uma demanda equilibrada e uma oferta que consegue suprir as necessidades do mercado. Já a carne suína especial teve uma pequena queda, tornando-a mais competitiva em relação à carne bovina.

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Conheça mais sobre as movimentações do mercado pecuário e como elas influenciam diretamente nos preços das carnes. Fique por dentro das últimas atualizações e tendências do setor para tomar decisões assertivas.

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O mercado de carnes em julho

Com as informações divulgadas no informativo “Tem Boi na Linha”, vimos que o cenário atual do mercado de carnes está em ritmo lento, com poucos negócios sendo realizados no início do mês.

Cotações e tendências no mercado

Na primeira quinzena de julho, o varejo aumentou os pedidos para alimentar os estoques, preparando-se para a virada do mês. As cotações da carcaça de boi inteiro e da vaca se mantiveram firmes e estáveis, enquanto os preços da carcaça de boi castrado e da novilha tiveram um aumento significativo. Por outro lado, o frango médio e a carne suína especial tiveram queda em seus preços, tornando a carne bovina menos competitiva em relação às demais.

Contrato futuro do boi gordo

No último dia de funcionamento da B3 em junho, houve a liquidação do contrato futuro do boi gordo, com a cotação da arroba nesse vencimento ficando em R$ 225,15, segundo o indicador do Cepea. O Indicador do Boi Gordo da Scot Consultoria foi de R$ 218,76 por arroba, e a média da cotação da arroba do boi destinado ao mercado interno foi de R$ 213,50 nos últimos cinco dias úteis de junho. Para o “boi China”, a média de preço nesse período foi de R$ 223,80 por arroba.

Considerações finais

Diante desses dados, é possível observar as tendências do mercado de carnes para o mês de julho, com variações nas cotações e competitividade entre os diferentes tipos de carne. É importante acompanhar essas informações para tomar decisões estratégicas no setor.

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O Mercado de Carne Bovina: Tendências e Perspectivas Futuras

Conclusão

Em um cenário de oscilações nos preços da carne bovina, frango e suína, é importante estar atento às tendências e se preparar para possíveis mudanças no mercado. A competição entre as diferentes carnes reflete diretamente nos preços e na demanda, o que pode impactar os negócios de produtores e varejistas.

Para os próximos meses, é fundamental analisar os fatores que influenciam o mercado de carnes e ajustar estratégias para se manter competitivo. A diversificação dos produtos e a busca por novos mercados podem ser caminhos promissores para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem.

Em resumo, a análise do mercado de carne bovina é essencial para tomar decisões assertivas e garantir o sucesso dos negócios no setor. Fique atento às mudanças e esteja preparado para se adaptar às novas realidades do mercado de carnes. Acompanhe as tendências, inove e esteja sempre um passo à frente da concorrência.

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Análise do Mercado de Carnes – Julho 2023

O mercado de carnes no início de julho apresentou um ritmo lento, com oferta ainda conseguindo suprir a demanda. As cotações de diferentes tipos de carnes variaram ao longo da semana, refletindo as mudanças no cenário econômico. Confira os principais destaques:

Carcaças de Boi Inteiro e Vaca

As cotações da carcaça de boi inteiro e da vaca mantiveram-se firmes e estáveis, com valores de R$ 14,20/kg e R$ 14,00/kg, respectivamente. As expectativas de aumento na demanda na primeira quinzena de julho levaram o varejo a aumentar os pedidos para reabastecer os estoques.

Carne Bovina em Comparação com Frango e Suína

A carne bovina enfrentou uma competitividade menor em relação às carnes de frango e suína devido ao aumento dos preços das carcaças de boi castrado e novilha. Enquanto a cotação do frango médio caiu 2,6%, a carcaça especial suína teve uma queda de 0,9%, sendo negociada a R$ 6,10/kg e R$ 10,60/kg, respectivamente.

Contrato Futuro do Boi Gordo

No último dia de funcionamento da B3 em junho, houve a liquidação do contrato futuro do boi gordo, com cotações variando entre R$ 218,76/@ e R$ 225,15/@. O mercado interno registrou uma média de R$ 213,50/@ para o boi gordo, enquanto o “boi China” teve uma média de R$ 223,80/@.

FAQs

1. Qual foi o desempenho das cotações da carne bovina em julho?

As cotações da carcaça de boi inteiro e da vaca se mantiveram firmes, enquanto os preços da carcaça de boi castrado e da novilha registraram alta.

2. Por que a carne bovina está menos competitiva em relação ao frango e suína?

O aumento dos preços das carcaças de boi castrado e novilha contribuiu para a menor competitividade da carne bovina em comparação com frango e suína, que tiveram quedas de preços.

3. Quais foram as cotações do frango médio e da carne suína em julho?

O frango médio foi negociado a R$ 6,10/kg, com uma queda de 2,6%, enquanto a carcaça especial suína teve uma redução de 0,9%, sendo cotada a R$ 10,60/kg.

4. Qual foi o cenário do contrato futuro do boi gordo em junho?

No vencimento BGIM24, as cotações variaram entre R$ 218,76/@ e R$ 225,15/@, com médias de R$ 213,50/@ para o mercado interno e R$ 223,80/@ para o “boi China”.

5. O que considerar ao analisar as cotações de carnes?

Além das variações semanais de preços, é importante observar a demanda, oferta e competitividade entre diferentes tipos de carnes para uma análise abrangente do mercado.

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O mês começou com poucos negócios. As ofertas estão diminuindo, mas ainda conseguem suprir a demanda, que está em ritmo lento. As informações foram divulgadas no informativo “Tem Boi na Linha”.

Com expectativas de maior demanda na primeira quinzena de julho, o varejo aumentou ligeiramente os pedidos para alimentar os estoques e se preparar para a virada de mês. Nesse contexto, as cotações da carcaça de boi inteiro e da vaca mantiveram-se firmes e estáveis na semana, sendo negociadas a R$ 14,20/kg e R$ 14,00/kg, respectivamente. No entanto, houve um aumento nos preços da carcaça de boi castrado e da novilha, registrando alta de 1,0% e 1,8%, respectivamente, com preços de R$ 15,25/kg e R$ 14,50/kg.

Enquanto isso, a cotação do frango médio continua em queda, sendo negociada a R$ 6,10/kg, uma redução de 2,6% na semana. A carcaça especial suína também seguiu a mesma tendência e caiu 0,9%, apresentando uma cotação média de R$ 10,60/kg. Neste cenário, a carne bovina está menos competitiva em relação às carnes de frango e suína, dado o aumento dos preços das carcaças de boi castrado e novilha, em contraste com a queda nos preços do frango e da carne suína.

No último dia de funcionamento da B3, em junho, houve a liquidação do contrato futuro do boi gordo, cujo código é BGIM24. A cotação da arroba nesse vencimento, segundo o indicador calculado pelo Cepea, ficou em R$ 225,15/@. O Indicador do Boi Gordo da Scot Consultoria ficou em R$ 218,76/@. A média da cotação da arroba do boi destinado ao mercado interno, nos últimos cinco dias úteis de junho, foi de R$ 213,50/@, à vista e livre de impostos. Para o “boi China”, a média de preço no período foi de R$ 223,80/@.

*Ave que leva em consideração o peso médio da linhagem para um lote misto, com rendimento de carcaça estimado em 74,0%.
**Animal abatido, sem vísceras, patas, rabo e gargantilha.

“Campeãs da Megaleite: Sucesso valorizado no mercado” – Diário do Comércio

No competitivo mercado da pecuária leiteira, é fundamental estar sempre em busca de informações atualizadas e estratégias para se manter competitivo. Pensando nisso, este artigo vem abordar o tema das campeãs e recordistas da Megaleite, destacando como esses animais se valorizam no mercado e quais são as vantagens de investir nessa genética.

Importância das campeãs e recordistas da Megaleite

As campeãs e recordistas da Megaleite possuem características genéticas e produtivas que as tornam verdadeiras joias no mercado. E entender como esses animais se valorizam pode ser o diferencial para produtores que buscam melhorar o desempenho de seus rebanhos.

Benefícios de investir nessa genética

A genética das campeãs e recordistas da Megaleite traz consigo uma série de benefícios, que vão desde a alta produtividade de leite até a resistência a doenças e a qualidade do leite produzido. Esses animais são verdadeiros ativos para qualquer fazenda leiteira que busca se destacar no mercado.

O que torna esses animais tão especiais?

Para entender por que as campeãs e recordistas da Megaleite são tão valorizadas, é preciso analisar de perto suas características e o impacto que elas podem ter no desempenho de um rebanho leiteiro. Vamos explorar mais a fundo esses aspectos ao longo deste artigo.

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Desenvolvimento

Principais fatores que valorizam campeãs e recordistas da Megaleite no mercado

O mercado de laticínios é altamente competitivo e a qualidade do leite é um fator determinante para o sucesso dos produtores. As campeãs e recordistas da Megaleite se destacam por apresentarem características genéticas que as tornam mais produtivas e rentáveis. Alguns dos principais fatores que valorizam esses animais no mercado são a alta produção de leite, a qualidade do produto, a longevidade e a eficiência reprodutiva.

A genética desses animais é um dos principais diferenciais, pois eles são fruto de cruzamentos criteriosos e seleção genética, o que resulta em animais com potencial produtivo superior. Além disso, a alimentação balanceada e os cuidados com a saúde contribuem para o bom desempenho dessas vacas, refletindo em uma produção de leite de qualidade.

Importância da seleção genética na valorização das campeãs e recordistas da Megaleite

Critérios de seleção e impacto no mercado

A seleção genética é um processo fundamental para garantir que os animais apresentem as características desejadas, como alta produção de leite, resistência a doenças e eficiência reprodutiva. Com a tecnologia e a pesquisa avançando cada vez mais nesse segmento, os produtores têm à disposição ferramentas genéticas precisas para identificar os melhores indivíduos e melhorar constantemente o rebanho.

A valorização das campeãs e recordistas da Megaleite no mercado está diretamente relacionada à seleção genética, pois animais com potencial genético superior têm maior valor agregado e são mais valorizados pelos compradores. Além disso, a genética é um fator determinante para a sustentabilidade e competitividade do negócio, uma vez que influencia diretamente na lucratividade e eficiência produtiva.

Benefícios econômicos e sustentáveis para os produtores de campeãs e recordistas da Megaleite

Rentabilidade e impacto ambiental

Os produtores que investem na seleção genética e na criação de campeãs e recordistas da Megaleite colhem diversos benefícios econômicos e sustentáveis. A alta produtividade desses animais resulta em maior rentabilidade para o produtor, que consegue produzir mais leite com um menor número de vacas.

Além disso, a eficiência reprodutiva desses animais contribui para a renovação do rebanho de forma mais rápida e eficiente, reduzindo os custos de produção e aumentando a lucratividade. Do ponto de vista ambiental, a seleção genética de campeãs e recordistas da Megaleite também traz benefícios, pois permite produzir mais leite com menor impacto ambiental, tornando a atividade mais sustentável e responsável.

Conclusão

Em resumo, as campeãs e recordistas da Megaleite se destacam no mercado devido à sua genética superior, alta produção de leite, qualidade do produto e eficiência reprodutiva. A seleção genética é um fator determinante para a valorização desses animais, trazendo benefícios econômicos e sustentáveis para os produtores. Investir na genética e na criação de animais de alto padrão pode ser uma estratégia lucrativa e sustentável para os produtores de leite.

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Conclusão: A Valorização das Campeãs e Recordistas da Megaleite no Mercado

Em suma, a produção de leite é um setor crucial da economia, e as vacas campeãs e recordistas da Megaleite desempenham um papel fundamental nesse cenário. A excelência genética e a alta produtividade desses animais não apenas beneficiam os criadores, mas também agregam valor ao mercado de lácteos como um todo.

Portanto, investir em boas práticas de manejo, nutrição e genética para otimizar o desempenho dessas vacas é essencial para garantir a competitividade e a rentabilidade no segmento leiteiro. Além disso, a valorização desses animais contribui significativamente para a sustentabilidade do negócio e para o atendimento das demandas do consumidor por produtos lácteos de qualidade.

Em resumo, as campeãs e recordistas da Megaleite não são apenas animais com alto potencial de produção, mas também ativos valiosos que impulsionam o desenvolvimento e o sucesso do setor leiteiro. Portanto, é fundamental reconhecer e valorizar o papel desses animais para garantir a sustentabilidade e a competitividade do mercado de lácteos a longo prazo.

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Análise do Mercado de Campeãs e Recordistas da Megaleite

Neste artigo, vamos analisar como as vacas campeãs e recordistas da Megaleite estão se valorizando no mercado. Vamos explorar o impacto desses animais de alta produtividade e as oportunidades que representam para os produtores de leite.

FAQs sobre o Mercado de Campeãs e Recordistas da Megaleite

1. Qual é o diferencial das vacas campeãs da Megaleite?

As vacas campeãs da Megaleite se destacam por sua alta produtividade de leite, o que as torna mais valorizadas no mercado.

2. Como as recordistas da Megaleite impactam a indústria de laticínios?

As recordistas da Megaleite impulsionam a indústria de laticínios ao fornecerem quantidades significativas de leite de alta qualidade.

3. Quais são as oportunidades para os produtores que possuem vacas campeãs da Megaleite?

Os produtores que possuem vacas campeãs da Megaleite têm a oportunidade de obter maior rentabilidade através da venda de leite de qualidade premium.

4. Como a genética influencia no desempenho das vacas campeãs e recordistas da Megaleite?

A genética desempenha um papel fundamental no desempenho das vacas campeãs e recordistas da Megaleite, influenciando diretamente sua produção de leite.

5. Onde encontrar mais informações sobre o mercado de campeãs e recordistas da Megaleite?

Você pode encontrar mais informações sobre o mercado de campeãs e recordistas da Megaleite em fontes especializadas do setor, como revistas agrícolas e sites de associações de criadores de gado.

Se deseja se aprofundar nesse tema empolgante e rentável, continue acompanhando nossos artigos para obter insights valiosos e práticos sobre o mercado de campeãs e recordistas da Megaleite!

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Campeãs e recordistas da Megaleite valorizam-se no mercado  Diário do Comércio

Boi gordo pronto para decolar: preço mira R$ 250/@

Boi gordo: Embarque nessa jornada rumo aos R$ 250/@

Boi gordo: Embarque nessa jornada rumo aos R$ 250/@ e descubra como o mercado está se aquecendo! Nos últimos tempos, os pecuaristas têm enfrentado desafios e incertezas, mas parece que finalmente há uma luz no fim do túnel. Com a exportação em alta, um câmbio favorável e uma oferta mais equilibrada, o preço do boi gordo está em ascensão. Neste artigo, vamos explorar os motivos por trás desse aquecimento gradual do mercado e como isso pode impactar os produtores. Prepare-se para decolar junto com o preço do boi gordo!

Desvendando os motivos por trás do aquecimento do mercado

Nos últimos meses, diversos fatores têm contribuído para impulsionar o mercado do boi gordo. A exportação, por exemplo, tem sido um importante motor desse crescimento, com a demanda internacional aquecida. Além disso, o câmbio favorável tem favorecido as negociações, tornando a carne brasileira ainda mais competitiva no mercado internacional. Somado a isso, a oferta mais controlada tem contribuído para equilibrar a relação entre oferta e demanda, impulsionando os preços. Nesta seção, vamos explorar cada um desses elementos com mais detalhes, fornecendo insights valiosos para os produtores.

O que esperar do futuro do mercado do boi gordo?

Com base nos dados e tendências atuais, muitos especialistas apontam para um cenário otimista para o mercado do boi gordo. A expectativa é que os preços continuem em alta, chegando a patamares próximos dos R$ 250 por arroba. Essa projeção positiva se baseia na manutenção da demanda externa, no cenário cambial favorável e na oferta controlada. No entanto, também existem desafios e incertezas no horizonte, como questões climáticas e econômicas que podem impactar o mercado. Para saber mais sobre o futuro do boi gordo e como se preparar para esse cenário, continue acompanhando nosso artigo.

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Perspectivas positivas para o mercado do boi gordo

Com a exportação aquecida e o câmbio firme, os pecuaristas estão otimistas em relação ao mercado do boi gordo. Além disso, a oferta mais cadenciada também contribui para o aquecimento gradual desse segmento. Esses fatores indicam uma mudança positiva no cenário atual do setor pecuário, trazendo perspectivas promissoras para os produtores.

Impacto da exportação e do câmbio

O aumento da demanda externa e a valorização do dólar têm impulsionado as exportações de carne bovina brasileira, o que reflete diretamente no aquecimento do mercado interno. Com a perspectiva de preços mais atrativos, os produtores têm maior incentivo para investir e expandir suas operações, impulsionando o setor como um todo.

Oferta controlada e demanda aquecida

A oferta mais equilibrada, aliada à demanda crescente, cria um ambiente favorável para a valorização do boi gordo. Com a reestruturação do mercado e a busca por eficiência, os pecuaristas estão conseguindo gerir melhor suas produções, atendendo à crescente demanda por carne bovina no mercado nacional e internacional.

Expectativas de preço e projeções futuras

Diante desse cenário positivo, muitos especialistas do setor esperam que o preço do boi gordo atinja a marca dos R$ 250 por arroba em um futuro próximo. Essa valorização representa não apenas um retorno financeiro para os produtores, mas também o reconhecimento do trabalho árduo e da dedicação do setor pecuário brasileiro.

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Conclusão

Levando em consideração os fatores atuais do mercado pecuário, é evidente que o boi gordo está se preparando para uma valorização significativa. Com a demanda internacional aquecida, a estabilidade cambial e uma oferta controlada, o cenário é favorável para um aumento no preço do boi gordo. Os pecuaristas que souberem aproveitar essa oportunidade poderão colher bons frutos no futuro próximo.

O momento é de atenção e estratégia para garantir o melhor retorno financeiro com a venda do gado. Acompanhar de perto as tendências do mercado e fazer as escolhas certas serão fundamentais para o sucesso nesse cenário em evolução constante. Fique atento às oportunidades e esteja preparado para colher os frutos do seu trabalho no campo.

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Boi Gordo: Preços e Tendências no Mercado

Neste artigo, exploramos o atual cenário do mercado do boi gordo, analisando fatores como exportação, câmbio e oferta. Descubra como esses elementos estão impactando os preços e as perspectivas para o setor pecuário.

FAQs sobre o Mercado do Boi Gordo

Pergunta 1: Qual é o panorama atual do mercado do boi gordo?

Resposta: O mercado do boi gordo está aquecendo gradualmente, impulsionado pela exportação em alta, câmbio favorável e uma oferta mais equilibrada.

Pergunta 2: Quais são os principais fatores que influenciam os preços do boi gordo?

Resposta: Os preços do boi gordo são influenciados pela demanda externa, flutuações cambiais e a disponibilidade de animais para abate.

Pergunta 3: Qual é a perspectiva de preço para o boi gordo nos próximos meses?

Resposta: Com a tendência de aumento na exportação e uma oferta controlada, os preços do boi gordo têm potencial para atingir R$ 250 por arroba.

Pergunta 4: Como os pecuaristas estão reagindo a esse cenário?

Resposta: Os pecuaristas estão otimistas e aproveitando o momento favorável para negociar melhores condições de venda e aumentar a rentabilidade.

Pergunta 5: Quais são as estratégias recomendadas para se posicionar no mercado do boi gordo?

Resposta: Para capitalizar as oportunidades atuais, é essencial acompanhar de perto as tendências de mercado, buscar parcerias sólidas e garantir a qualidade e sanidade dos animais.

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Boi gordo aquece os motores para “decolar” e mira preço de R$ 250/@ — CompreRural
































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Mercado: Soja cai em Chicago e Brasil mantém estabilidade

O cenário atual da soja no mercado internacional e nacional

No atual cenário da Bolsa de Chicago, a soja apresenta variações de preço, influenciadas pelos ajustes pré relatório trimestral e pela expectativa dos relatórios de área plantada e trimestral de estoques a serem divulgados pelo USDA. No Brasil, os preços da soja também têm oscilado, com diferenças entre os estados, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Impacto dos relatórios do USDA e das condições climáticas nos EUA

O mercado da soja tem sido impactado pelos relatórios do USDA, com expectativa de um leve aumento na área plantada e nos estoques em comparação ao ano anterior. Além disso, as condições climáticas nos EUA têm gerado expectativas variadas em relação à formação de preços, com consequências específicas nos estados produtores.

Variações nos preços da soja nos portos e no interior dos estados produtores

Os preços da soja têm apresentado variações nos portos e no interior dos estados produtores brasileiros, com indicativos de preços para entregas em diferentes meses e condições de pagamento. As negociações apresentam cenários diversos, com mercados mais aquecidos e movimentados, enquanto em outros, a tendência é de preços em queda e negociações mais travadas.

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Análise do Mercado de Soja

O mercado de soja apresentou variações significativas, principalmente em função dos ajustes pré-relatório trimestral divulgado pela TF Agroeconômica. Os contratos de julho24 e setembro24 registraram quedas, enquanto o contrato de farelo de soja teve leve alta. Essas oscilações refletiram ajustes de posição antes dos relatórios de área plantada e trimestral de estoques, a serem divulgados pelo USDA.

Diferenças regionais no Brasil

No estado do Rio Grande do Sul, os preços se mantiveram estáveis, com indicações de valores no porto para entregas em julho e agosto. Enquanto em Santa Catarina e Paraná, os negócios permaneceram parados, com pouca movimentação de preços. No Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a situação foi um pouco diferente, com mercados divididos e preços variando.

Impacto das Condições Climáticas nos Preços

A piora das condições climáticas nos EUA não teve o impacto esperado na formação de preços da soja. Os produtores não se mobilizaram conforme o esperado, resultando em quedas nos preços, mesmo com as expectativas geradas. Em Dourados, por exemplo, foi registrado um aumento no preço, mas ainda assim, dentro de um cenário de instabilidade.

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Conclusão: O mercado da soja em análise

Com base nas informações apresentadas, é possível notar que o mercado da soja está passando por momentos de ajustes e expectativas. Os preços estão sendo influenciados por questões como relatórios trimestrais, condições climáticas e perspectivas de plantio. É importante estar atento a esses fatores para tomar decisões assertivas no mercado.

Os produtores de soja precisam ficar atentos às movimentações do mercado e buscar informações atualizadas para planejar suas estratégias de compra e venda. Além disso, é fundamental acompanhar os relatórios do USDA e as condições climáticas, que podem impactar diretamente nos preços da commodity.

Diante desse cenário, a análise detalhada desses elementos é essencial para entender as tendências do mercado da soja e tomar decisões informadas. Acompanhar de perto essas informações é fundamental para garantir um posicionamento estratégico e ser bem-sucedido no mercado.

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Análise do Mercado da Soja: Ajustes Pré-Relatório

No mercado de commodities, a soja teve mais um dia de fechamento em baixa na Bolsa de Chicago, com ajustes pré relatório trimestral. Os contratos de soja para julho24 e setembro24 tiveram variações de -0,90% e -0,53% respectivamente. O mercado refletiu ajustes de posição antes do relatório de área plantada e de estoques que será divulgado pelo USDA.

FAQs

1. Qual foi o desempenho do mercado de soja na Bolsa de Chicago?

O contrato de soja para julho24 fechou em baixa de -0,90%, enquanto o contrato de setembro24 teve uma queda de -0,53%.

2. O que se espera com a divulgação do relatório trimestral de estoques pelo USDA?

O mercado espera um leve aumento na área plantada e nos estoques de soja em comparação ao ano anterior.

3. Como estão os preços da soja no Rio Grande do Sul?

No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja pouco variaram de um dia para o outro, com indicações de valores para entrega em julho e agosto.

4. Qual é a situação dos preços da soja em Santa Catarina e no Paraná?

Em Santa Catarina e no Paraná, os preços da soja estão estáveis, com negócios parados e preços em torno de R$ 141,00 em Paranaguá.

5. Como estão os preços da soja no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul?

No Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, os preços da soja estão em queda, com o mercado travado devido à falta de mobilização dos produtores.

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Na Bolsa de Chicago, a soja fechou novamente em baixa com ajustes pré relatório trimestral, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,90 %, ou $ -10,50 cents/bushel a $ 1152,25”, comenta.

“A cotação de setembro24, fechou em baixa de -0,53 % ou $ -6,00 cents/bushel a $ 1136,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em alta de 0,06 % ou $ 0,2 ton curta a $ 361,1 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em alta de 0,09 % ou $ 0,04/libra-peso a $ 43,49. O desempenho do mercado refletiu ajustes de posição antes dos relatórios de área plantada e trimestral de estoques, que o USDA publica nesta sexta-feira. O mercado espera um leve aumento na área plantada e um dos estoques em 1º de junho de 26,05 milhões de toneladas ante 21,67 milhões de toneladas do ano anterior”, completa.

No Brasil, no estado do Rio Grande do Sul, os preços pouco mudam pouco de um dia pro outro. “No estado, as indicações de preços no porto são: R$ 140,50 para entrega em julho, com pagamento em 22/07; e R$ 142,50 para entrega em agosto, com pagamento no final desse mês”, indica.

Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina e também no Paraná. “No porto, Paranaguá vai a R$ 141,00 e no interior, em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 137,50 (+3,50) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio”, informa.

No Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul os preços estão divididos. O mercado segue travado nesta quinta-feira, piora das condições climáticas nos EUA não tem tido os efeitos esperados na formação de preços e o produtor não se mobiliza, apesar do que se espera, temos visto preços em queda. Dourados: R$ 128,50 (+1,50)”, conclui.
 

Descubra como pecuaristas estão investindo no ‘beef-on-dairy’!

Descubra como os pecuaristas estão inovando com um confinamento para 150.000 bovinos

Se você está curioso para saber como os pecuaristas estão apostando no ‘beef-on-dairy’ com um novo confinamento para 150.000 bovinos, então este artigo é para você. Vamos explorar o Blackshirt Feeders, localizado em Nebraska, e sua estratégia inovadora. Aprenda mais sobre o crescente fenômeno do beef-on-dairy (BxD) e como essa abordagem está revolucionando a pecuária. Continue lendo para descobrir mais sobre esse projeto ambicioso e suas potenciais implicações no mercado.

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Pecuaristas investem em confinamento para 150.000 bovinos

Com o Blackshirt Feeders em Nebraska, a capacidade de confinamento para 150.000 bovinos será uma realidade. Essa iniciativa aposta na combinação de ‘vaca de leite, bezerro de corte’, conhecida como beef-on-dairy (BxD). O crescimento do fenômeno BxD tem despertado o interesse dos pecuaristas, que enxergam nessa estratégia uma oportunidade promissora para o setor.

Vantagens do beef-on-dairy (BxD)

O modelo BxD oferece vantagens significativas, como a possibilidade de produzir animais híbridos de alta qualidade, unindo as características favoráveis das vacas leiteiras com os atributos desejáveis dos bovinos de corte. Além disso, essa prática contribui para aumentar a eficiência e a rentabilidade da produção pecuária.

Crescimento e perspectivas do mercado

Com o aumento da demanda por carne de qualidade e a busca por novas formas de otimizar a produção, o mercado de beef-on-dairy tem apresentado um crescimento expressivo. A expectativa é de que mais pecuaristas adotem essa estratégia e invistam em confinamentos para a criação de bovinos, impulsionando ainda mais o setor.

Inovação e sustentabilidade

Além dos benefícios econômicos, o modelo BxD também promove a inovação e a sustentabilidade no agronegócio, ao combinar práticas tradicionais com novas tecnologias e estratégias de manejo. Essa abordagem integrada é fundamental para garantir a competitividade e a sustentabilidade da pecuária no contexto atual.

Conclusão

O investimento em confinamentos para 150.000 bovinos com foco no beef-on-dairy representa uma tendência promissora e inovadora no setor pecuário. A combinação de vacas leiteiras e bovinos de corte tem se mostrado uma estratégia eficaz para aumentar a eficiência produtiva, a rentabilidade e a sustentabilidade da atividade pecuária. Com o crescimento do mercado e a busca por alternativas que atendam às demandas do consumidor, o BxD se consolida como uma abordagem estratégica e viável para os pecuaristas que buscam se destacar no mercado.

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Conclusão

Na conclusão, fica evidente que os pecuaristas estão se adaptando às novas tendências do mercado, como o fenômeno do ‘beef-on-dairy’ (BxD). O confinamento para 150.000 bovinos mostra a aposta no cruzamento entre vacas leiteiras e bezerros de corte, visando melhorar a eficiência na produção de carne. Essa estratégia representa uma inovação no setor e pode trazer benefícios tanto para os produtores quanto para os consumidores, garantindo um produto de alta qualidade no mercado. É importante ficar atento a essas tendências e buscar sempre novas formas de aumentar a produtividade e a rentabilidade no agronegócio. A evolução é constante, e é fundamental acompanhar as mudanças para se manter competitivo no mercado.

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Pecuaristas montam confinamento para 150.000 bovinos com aposta no ‘beef-on-dairy’

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O Blackshirt Feeders, no estado de Nebraska, terá capacidade para 150.000 bovinos, quando concluído e aposta em ‘vaca de leite, bezerro de corte’, o crescente fenômeno do beef-on-dairy (BxD).

FAQs sobre o projeto:

1. O que é beef-on-dairy (BxD)?

O beef-on-dairy (BxD) é um fenômeno em que vacas leiteiras são cruzadas com bois de corte para produzir bezerros de alta qualidade para a indústria de carne.

2. Qual a capacidade do confinamento dos pecuaristas?

O confinamento terá capacidade para 150.000 bovinos quando estiver completamente concluído.

3. Qual o objetivo da aposta no beef-on-dairy?

A aposta no beef-on-dairy visa maximizar a produção de bezerros de corte de alta qualidade, aproveitando a genética das vacas leiteiras.

4. Por que o projeto está sendo implementado em Nebraska?

Nebraska é um estado conhecido pela produção agropecuária e boas condições para a criação de gado, tornando-o um local ideal para o confinamento.

5. Quais são os benefícios esperados do beef-on-dairy?

Os benefícios incluem a produção de bezerros de corte mais robustos e produtivos, que atendam às exigências do mercado de carne.

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Pecuaristas montam confinamento para 150.000 bovinos com aposta no ‘beef-on-dairy’ — CompreRural
































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Ovos: mercado em queda na segunda quinzena | Aves

Vendedores de ovos têm concedido descontos e realizado promoções: impactos no mercado avícola

No cenário atual da avicultura comercial, as vendas de ovos têm avançado lentamente, o que tem ocasionado ligeiros recuos nas cotações em diversas praças do país. Diante desse contexto, vendedores têm adotado estratégias para reduzir a oferta e evitar o aumento dos estoques, como a concessão de descontos e a realização de promoções.

Neste artigo, iremos analisar mais profundamente os impactos dessas práticas no mercado avícola, destacando os reflexos nas cotações dos ovos em diferentes regiões do Brasil. Além disso, abordaremos também a prorrogação do Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo e seu impacto na avicultura comercial capixaba.

Principais pontos abordados neste artigo:

Neste artigo, iremos abordar os seguintes tópicos:

1. Impacto das promoções e descontos nas cotações dos ovos

2. Prorrogação do Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo

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Promoções e descontos impulsionam vendas de ovos comerciais

A segunda quinzena de junho apresenta um ritmo lento nas vendas de ovos comerciais, resultando em quedas nas cotações em várias praças do país. Para contornar a situação e evitar o acúmulo de estoques, alguns vendedores têm adotado estratégias como concessão de descontos e promoções.

Medidas para reduzir a oferta

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, a região produtora de Santa Maria de Jetibá (ES) registrou, na última sexta-feira, uma redução de 3,02% no preço da caixa com 30 dúzias de ovos brancos. Já os ovos vermelhos tiveram uma queda diária de 3,26%, sendo cotados a R$ 182,60.

Impacto da prorrogação do Estado de Emergência Zoossanitária

O Ministério da Agricultura e Pecuária prorrogou o Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo devido aos casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade. Essa medida visa garantir a segurança da avicultura comercial capixaba, que possui relevância nacional.

Posicionamento do Espírito Santo no mercado de ovos

No primeiro trimestre de 2024, o estado se destacou como o terceiro maior produtor brasileiro de ovos para consumo, gerando cerca de 85,9 milhões de dúzias. Esses dados, fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram a importância da região no cenário avícola nacional.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Diante do cenário de lento avanço nas vendas de ovos comerciais e dos recuos nas cotações, os vendedores têm buscado estratégias para reduzir a oferta e evitar acúmulo de estoques. As promoções e descontos concedidos são reflexo dessa busca por equilíbrio no mercado.

A prorrogação do Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo também reforça a importância da avicultura comercial capixaba. Com esforços contínuos do setor e medidas como essa, busca-se a proteção e o desenvolvimento dessa atividade que tem relevância nacional.

O estado se destaca como um dos maiores produtores de ovos para consumo no país, demonstrando a importância de manter a qualidade e a segurança na produção avícola. Com essas iniciativas e o apoio do governo, espera-se um cenário mais estável e promissor para o setor no futuro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Como a oferta de ovos comerciais tem impactado o mercado?

A oferta de ovos comerciais tem avançado lentamente, causando ligeiros recuos nas cotações na maioria das praças acompanhadas.

Por que alguns vendedores têm concedido descontos e realizado promoções?

Para reduzir a oferta e evitar o aumento dos estoques, alguns vendedores estão oferecendo descontos e realizando promoções.

Qual é a situação da avicultura no Espírito Santo?

O Ministério da Agricultura e Pecuária prorrogou o Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo devido aos casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade, reforçando os esforços do setor para garantir a avicultura comercial capixaba.

Como o Espírito Santo se destaca na produção de ovos para consumo?

No primeiro trimestre de 2024, o estado foi o terceiro maior produtor brasileiro de ovos para consumo, sendo responsável pela produção de 85,9 milhões de dúzias.

Qual a importância da avicultura comercial capixaba a nível nacional?

A avicultura comercial capixaba tem grande relevância nacional, sendo essencial para o mercado de ovos no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Vendedores de ovos têm concedido descontos e realizado promoções 169clue/CCommons

As vendas de ovos comerciais avançam em ritmo lento na segunda quinzena de junho. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, esse cenário vem refletindo em ligeiros recuos nas cotações na maioria das praças acompanhadas.

Para reduzir a oferta e evitar aumento dos estoques, alguns vendedores têm concedido descontos e realizado promoções. De acordo com o indicador do Cepea, na sexta-feira (21/6), na região produtora de Santa Maria de Jetibá (ES), a caixa com 30 dúzias de ovos brancos estava cotada a R$ 150,11, com queda diária de 3,02%. Já a caixa de ovos vermelhos apresentava o preço médio de R$ 182,60, recuo diário de 3,26%.

Na última quarta-feira (19/6), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) prorrogou por mais 120 dias, a partir de julho, o Estado de Emergência Zoossanitária no Espírito Santo, em função dos casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).

Segundo pesquisadores do Cepea, a medida reforça os esforços do setor para assegurar a avicultura comercial capixaba, que tem grande relevância nacional.

No primeiro trimestre de 2024, o estado foi o terceiro maior produtor brasileiro de ovos para consumo, sendo responsável pela produção de 85,9 milhões de dúzias, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



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