Desafios no manejo de doenças

O Desafio da Safra para os Produtores de Soja

Nesta safra, os produtores de soja enfrentaram desafios significativos com a chegada da ferrugem asiática e uma infestação intensa de percevejos nas lavouras do Sul do Brasil. Gabriel Redivo, um agricultor da região, compartilhou sua experiência e os métodos adotados para lidar com essas ameaças.

A Chegada Antecipada da Ferrugem Asiática

A ferrugem apareceu mais cedo do que o esperado, gerando relatos de esporos em novembro e uma infestação intensa em dezembro, devido às grandes quantidades de chuva. Isso levou os produtores a adotarem medidas proativas, reduzindo os intervalos entre as aplicações de produtos eficazes, como Viovan®, Controller® NT e Aproach® Power, da Corteva.

Enfrentando a Infestação de Percevejos

Além da ferrugem, os agricultores lidaram com uma infestação precoce e intensa de percevejos, especialmente durante o florescimento da soja. O inverno com temperaturas mais quentes favoreceu a proliferação dessas pragas, exigindo ação rápida. Para controlar os percevejos, foram utilizados produtos como o Expedition®, conhecido por sua eficácia comprovada.
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Combate à ferrugem asiática

Os produtores de soja enfrentaram um desafio significativo com a chegada precoce e intensa da ferrugem asiática nas lavouras, devido às grandes quantidades de chuva no final de novembro. Para combater a ferrugem, os agricultores reduziram os intervalos entre as aplicações de produtos eficazes, como o Viovan® da Corteva, o Controller® NT e o Aproach® Power, que se mostraram eficazes nas aplicações posteriores.

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Controle dos percevejos

Além da ferrugem, os agricultores enfrentaram uma infestação precoce e intensa de percevejos, especialmente durante o florescimento da soja. Para controlar os percevejos, foram utilizados produtos como o Expedition®, conhecido por sua eficácia comprovada em diversos estudos e pesquisas realizados por cooperativas e institutos de pesquisa.

Conclusão

Diante dos desafios da safra, os produtores adotaram medidas proativas e utilizaram produtos eficazes para enfrentar a infestação de ferrugem asiática e a proliferação de percevejos nas lavouras de soja. A rápida atuação e a escolha de produtos de qualidade foram fundamentais para garantir a produtividade e a qualidade das lavouras.

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Manejo eficaz na safra de soja: lições e estratégias de sucesso

Nesse sentido, a safra de soja enfrentou desafios significativos, mas os produtores conseguiram superar essas ameaças através de um manejo eficaz e estratégico. Enfrentando problemas como a chegada precoce da ferrugem asiática e a infestação intensa de percevejos, os agricultores adotaram medidas proativas e o uso de produtos eficazes para garantir o sucesso das lavouras.

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Uso assertivo de produtos e manejo estratégico

Diante da ferrugem asiática e da infestação de percevejos, os produtores adotaram um manejo eficaz, reduzindo os intervalos entre as aplicações de produtos e utilizando produtos reconhecidos por sua eficácia, como Viovan, Controller NT, Aproach Power e Expedition. Essas estratégias mostraram-se fundamentais para o controle dessas pragas e para garantir uma safra de soja saudável e produtiva.

Lições e aprendizados para a próxima safra

O enfrentamento dos desafios na safra de soja trouxe aprendizados valiosos para os produtores, que agora têm insights e estratégias eficazes para lidar com ameaças semelhantes no futuro. Com a adoção de um manejo preventivo e o uso assertivo de produtos, os agricultores podem enfrentar desafios futuros com mais firmeza e eficácia.

Considerações finais

A safra de soja deste ano foi marcada por desafios intensos, mas, através de um manejo estratégico e do uso eficaz de produtos, os produtores conseguiram superar essas dificuldades e garantir colheitas saudáveis e produtivas. As lições aprendidas nesta safra certamente serão valiosas para o planejamento e manejo de futuras safras, garantindo o sucesso das lavouras de soja no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Desafios na Safra de Soja: Como Lidar com a Ferrugem Asiática e a Infestação de Percevejos

Nessa safra, produtores de soja enfrentaram desafios significativos devido à chegada da ferrugem asiática e a uma infestação intensa de percevejos nas lavouras da região Sul do Brasil. Gabriel Redivo, agricultor da área, compartilhou sua experiência e os métodos adotados para lidar com essas ameaças.

FAQs

1. O que é a ferrugem asiática e por que representa uma ameaça para as plantações de soja?

A ferrugem asiática é uma doença causada por um fungo que pode reduzir significativamente a produtividade das plantações de soja. É caracterizada por manchas amarelas nas folhas, que podem se multiplicar rapidamente se não forem controladas de forma eficaz.

2. Quais são as medidas proativas adotadas pelos produtores para combater a ferrugem asiática?

Os produtores têm reduzido os intervalos entre as aplicações de produtos eficazes, como o Viovan®, Controller® NT e Aproach® Power da Corteva, que se mostraram eficazes nas aplicações posteriores.

3. Como a infestação intensa de percevejos tem impactado as plantações de soja?

A infestação precoce e intensa de percevejos durante o florescimento da soja tem representado uma ameaça para a produtividade das lavouras, exigindo ação rápida por parte dos agricultores.

4. Quais são os produtos utilizados para controlar a infestação de percevejos?

Produtos como o Expedition® têm sido utilizados devido à sua eficácia comprovada em diversos estudos e pesquisas realizados por cooperativas e institutos de pesquisa.

5. Como as condições climáticas têm influenciado a proliferação da ferrugem asiática e dos percevejos?

Condições como chuvas intensas e temperaturas mais quentes têm favorecido a proliferação da ferrugem asiática e dos percevejos, exigindo uma abordagem proativa por parte dos produtores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Nessa safra, produtores de soja enfrentaram desafios significativos devido à chegada da ferrugem asiática e a uma infestação intensa de percevejos nas lavouras da região Sul do Brasil. Gabriel Redivo, agricultor da área, compartilhou sua experiência e os métodos adotados para lidar com essas ameaças.

–A ferrugem nunca apareceu tão cedo em nossas plantações. Já em novembro, começamos a observar relatos de esporos e, em dezembro, a infestação se intensificou, devido às grandes quantidades de chuva no final de novembro–, explicou o agrônomo e produtor rural.

Para combater a ferrugem, os produtores adotaram medidas proativas, reduzindo os intervalos entre as aplicações de produtos eficazes. Redivo mencionou o uso de produtos da Corteva, como o Viovan® , junto com o Controller® NT e o Aproach® Power, que se mostraram eficazes nas aplicações posteriores.

Além da ferrugem, os agricultores enfrentaram uma infestação precoce e intensa de percevejos, especialmente durante o florescimento da soja. “O inverno com temperaturas mais quentes favoreceu a proliferação dessas pragas, e tivemos que agir rapidamente”, disse Redivo.

Para controlar os percevejos, foram utilizados produtos como o Expedition®, conhecido por sua eficácia comprovada em diversos estudos e pesquisas realizados por cooperativas e institutos de pesquisa.

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Biológicos no Controle de Doenças


Os biológicos: uma Revolução na Agricultura Moderna

Os biológicos, também chamados de bio insumos, estão causando uma verdadeira revolução na agricultura moderna. Nesta série de três vídeos, vamos explorar o manejo de pragas, manejo de doenças e biodisponibilização de nutrientes através desses bio insumos. Antes de prosseguirmos, clique em “gostei”, compartilhe este vídeo com outros possíveis interessados e inscreva-se no canal. Só assim poderemos continuar ativos. Vamos direto aos vídeos.

Intro

Como pesquisadora aqui do grupo com a supervisão do professor Flávio Medeiros, o tema do meu trabalho é uma pergunta constante: por que adotar o controle biológico no manejo de doenças de plantas? Abordarei essa pergunta, tentando trazer uma visão abrangente para atender alunos da graduação, pós-graduação, consultores e empresas. Vamos começar respondendo à pergunta sobre como podemos manejar essas doenças em plantas, e explorar o uso de diversas ferramentas para a tomada de decisão em relação ao controle biológico como estratégia na agricultura. No Brasil, temos visto que esse é um dos países com tempo de registro mais curto em relação aos outros países. Isso vale a pena ser explorado e compreendido, especialmente com o recente lançamento do Programa Nacional de Bio Insumos. Veremos o que este programa tem a oferecer e a importância do uso de biológicos na agricultura. Existem muitas demandas e perspectivas para o controle biológico como parte integrante do manejo integrado de doenças nas plantas. É essencial entender as práticas de sucesso para o controle biológico e as condições estratégicas que levam a esse sucesso. A diferença entre o sucesso e o fracasso do controle biológico depende de diversos fatores, como a qualidade do solo, a recuperação da saúde do solo por meio de práticas culturais e o momento correto de aplicação. Explorei também as tecnologias disponíveis, como o tratamento de sementes, a aplicação na parte aérea e os fatores que podem influenciar o sucesso do controle biológico. O sucesso do controle biológico também está relacionado à adoção de boas práticas agrícolas e à integração do controle biológico com outras ferramentas disponíveis, como o controle químico. Não podemos esquecer a importância da compatibilidade com outros produtos e a qualidade dos produtos utilizados. Apesar das muitas possibilidades que o controle biológico oferece, é essencial considerar todos os fatores que influenciam o sucesso ou o fracasso dessa estratégia. Deixe sua opinião sobre o assunto nos comentários e não se esqueça de se inscrever no canal para não perder nossos próximos vídeos. Obrigado por assistir!




1. Por que o controle biológico é importante no manejo de doenças de plantas na agricultura moderna?
Papel do Controle Biológico na Agricultura Moderna: Entenda a Importância.

2. Como a competição e colonização de microrganismos benéficos do solo protegem as plantas de doenças?
A Importância da Competição e Colonização de Microrganismos na Proteção das Plantas.

3. Quais são as estratégias de aplicação do controle biológico no campo para garantir o sucesso na agricultura?

4. Qual a importância da diversidade do solo e da Palhada no sucesso do controle biológico na agricultura?

5. Como o controle biológico promove uma agricultura mais sustentável e ecológica, longe do uso de defensivos químicos?
Conteúdo reescrito:

## Biológicos na Agricultura Moderna: Manejo de Pragas, Doenças e Biodisponibilização de Nutrientes

Há vários anos, os biológicos, também chamados de bio insumos, têm causado uma verdadeira revolução na agricultura moderna. Nesta série de três vídeos, serão detalhados os benefícios do uso de biológicos para o manejo de pragas, manejo de doenças e biodisponibilização de nutrientes. Este conteúdo é indicado para um público diverso, abrangendo desde alunos da graduação até consultores e empresas, visando uma adequação às necessidades diferenciadas de cada um desses setores. Todos esses interessados podem contribuir para a disseminação de informações sobre o manejo de doenças e pragas, compartilhando este vídeo e se inscrevendo no canal.

### O papel dos biológicos no manejo de doenças de plantas

Rafaela, pesquisadora da Universidade Federal de Lavras e especialista em controle biológico, nos apresenta uma visão abrangente e esclarecedora sobre a importância do uso de biológicos no manejo de doenças de plantas. Ela destaca as diversas estratégias de manejo existentes, tais como o manejo físico, genético, alternativo, cultural, legislativo, químico e biológico, ressaltando a necessidade de integrar estas ferramentas de forma complementar para garantir o sucesso no controle de doenças.

### A relevância do controle biológico na agricultura

Rafaela enfatiza que o uso do controle biológico é uma estratégia importante, pois contribui para a conservação da biodiversidade e também auxilia no manejo da resistência aos fungicidas. Além disso, os biológicos possuem múltiplos modos de ação e são permitidos na agricultura orgânica, evitando o surgimento de doenças astrogênicas. Ela destaca que os microrganismos presentes nos biológicos atuam por meio de competição, parasitismo e promoção de crescimento, oferecendo uma ampla proteção às plantas.

### Perspectivas e tecnologias no uso de biológicos

Rafaela apresenta estudos e testes realizados com o uso de biológicos, ressaltando a importância de tecnologias avançadas para a proteção das sementes e aplicação eficaz desses insumos no campo. Ela aponta que a seleção do momento de aplicação e o uso de produtos de qualidade são fundamentais para o sucesso do controle biológico. Além disso, destaca que é possível integrar o controle biológico com práticas culturais e químicas, visando potencializar os resultados.

### Estratégias para o sucesso do controle biológico

Rafaela apresenta indicadores de sucesso para o uso de biológicos na agricultura, enfatizando a recuperação da qualidade do solo, a diversidade da palhada, a alimentação disponível para os microrganismos, a qualidade dos produtos, a compatibilidade com outros produtos e a importância das condições ambientais. A combinação desses fatores e a sua integração eficaz garantem o sucesso do manejo de doenças por meio do controle biológico.

### Participação do espectador

Ao final do vídeo, Rafaela convida os espectadores a compartilharem sua opinião sobre o conteúdo apresentado, destacando a importância do feedback para a produção de novos conteúdos relevantes. Ela reforça o convite para seguir o canal e acompanhar as redes sociais, garantindo que os espectadores sejam notificados sobre novos vídeos e contribuam com sugestões para temas futuros.
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Controle Biológico no Manejo de Doenças de Plantas | Parte 1

FAQ – Controle Biológico no Manejo de Doenças de Plantas

1. O que é o controle biológico no manejo de doenças de plantas?

O controle biológico é a utilização de microrganismos não patogênicos para controlar outros microrganismos que causam doenças em plantas. Essa estratégia promove a proteção da planta por meio da competição parasitismo e produção de metabólitos que inibem o crescimento de patógenos.

2. Quais são as estratégias de manejo de doenças em plantas?

No manejo de doenças de plantas, podemos adotar diferentes estratégias, como manejo físico, manejo genético, manejo cultural, manejo legislativo, manejo químico e, agora, o manejo biológico. Essas estratégias são complementares e devem ser utilizadas de forma integrada para garantir a eficácia e reduzir danos.

3. Como posso adotar o controle biológico no manejo de doenças de plantas?

O controle biológico pode ser adotado por meio da escolha de agentes biológicos, como microrganismos não patogênicos, utilizados em formulações líquidas, pós ou suspensões concentradas para aplicação no solo, semente ou na parte aérea das plantas, de acordo com a necessidade e o tipo de desenvolvimento das doenças.

4. Qual é a importância do controle biológico no manejo de doenças de plantas?

O controle biológico é uma estratégia importante para a conservação da biodiversidade, o manejo da resistência a fungicidas, a redução de resíduos químicos na agricultura e a promoção da sustentabilidade. Além disso, esse método pode contribuir para o aumento da produtividade e qualidade das plantas.

Concluímos a discussão sobre o controle biológico no manejo de doenças de plantas. Esperamos que este conteúdo seja útil e inspire práticas sustentáveis na agricultura. Não se esqueça de compartilhar este conhecimento e continuar aprendendo conosco. Até o próximo vídeo!

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“Doenças do meloeiro: tudo sobre” – Márcia Michelli

A Importância do Manejo de Doenças no Cultivo de Melão

Introdução

O melão é uma das frutas frescas mais exportadas do Brasil, com a região Nordeste sendo a maior produtora. No entanto, o cultivo intensivo e a ausência de rotação de cultura têm contribuído para o aumento da incidência e severidade das doenças no meloeiro. Neste artigo, vamos explorar as principais doenças que afetam o cultivo de melão e as estratégias mais eficazes para o seu manejo.

Principais Doenças no Cultivo de Melão

As principais doenças que afetam o meloeiro incluem míldio, cancro, crestamento gomoso, fusariose, rizoctoniose, entre outras. A região semiárida do Brasil, onde a produção de melão é mais intensa, apresenta duas estações climáticas distintas, que influenciam diretamente o desenvolvimento das doenças.

Estratégias para o Manejo das Doenças

Atualmente, as estratégias mais eficazes para o manejo das doenças incluem a escolha da área de plantio, o uso de sementes e mudas sadias, o controle químico na parte aérea, entre outras técnicas. A identificação correta do agente causal é fundamental para o sucesso dessas estratégias.


1. Qual a importância da identificação correta do agente causal para o manejo das doenças no cultivo do meloeiro?
Resposta: A identificação correta do agente causal é primordial para definir as estratégias de manejo das doenças no meloeiro, garantindo assim a saúde das plantas e a produtividade da cultura.

2. Quais são as principais estratégias para o manejo das doenças no cultivo de melão?
Resposta: Entre as estratégias para o manejo das doenças no cultivo de melão, destacam-se a escolha adequada da área de plantio, o uso de sementes e mudas certificadas, a incorporação de matéria orgânica não hospedeira, o uso de microrganismos antagonistas, a termoterapia associada a óleos essenciais, entre outras técnicas.

3. Por que a época chuvosa é mais propícia para o desenvolvimento de doenças no meloeiro?
Resposta: A época chuvosa oferece condições mais favoráveis ao desenvolvimento do meloeiro, no entanto, também pode intensificar a ocorrência de doenças causadas por bactérias, tornando-se um desafio para o manejo das doenças nesse período.

4. Quais são os desafios enfrentados no manejo das doenças do meloeiro na região semiárida do Brasil?
Resposta: Os desafios incluem a presença de microrganismos patogênicos com ampla gama de hospedeiros e estruturas de resistência, problemas associados ao cultivo intensivo, e a presença de fatores ambientais favoráveis ao desenvolvimento de doenças.

5. Como a colheita pode ser uma etapa crítica para o manejo das doenças do meloeiro?
Resposta: A colheita inadequada pode provocar danos nos frutos, tornando-os portas de entrada para patógenos. Além disso, a exposição dos frutos a condições favoráveis à contaminação pode aumentar a incidência de doenças, impactando a produtividade e a exportação da fruta.

A importância da identificação correta das doenças no cultivo do melão

Atualmente, o melão é uma das frutas mais exportadas, principalmente na região Nordeste do Brasil. Porém, o cultivo intensivo e as condições climáticas favorecem o aumento da incidência e da severidade de doenças no meloeiro. É essencial identificar corretamente o agente causador das doenças para desenvolver estratégias eficientes de manejo.

O cenário do cultivo do melão na região Nordeste

A região Nordeste é responsável por 95% da produção de melão no Brasil, com destaque para os estados do Rio Grande do Norte e Ceará, que concentram a maior parte da produção. O cultivo intensivo, com três ciclos ao ano no mesmo solo e a ausência de rotação de culturas, contribuem para o aumento da incidência de doenças no meloeiro.

Principais micro-organismos e doenças no processo de cultivo

No cultivo do melão, os principais micro-organismos causadores de doenças são fungos, bactérias, vírus e nematoides. Algumas das doenças mais comuns são o míldio, cancro de mirotécio, crestamento gomoso, fusariose, rizoctoniose, entre outras. As condições climáticas das estações seca e chuvosa influenciam diretamente na incidência e severidade dessas doenças.

Desafios do manejo das doenças no cultivo do melão

A época seca, que intensifica a produção de melão, também é o período mais desfavorável para o cultivo, devido ao aumento da umidade que contribui para o surgimento de doenças. Além disso, os patógenos presentes no solo, como macrophomina, rhizoctonia e monosporascus, apresentam alta resistência e sobrevivência em longos períodos, tornando o manejo desses fatores um desafio.

Estratégias e técnicas de manejo das doenças no cultivo do melão

Atualmente, diversas estratégias e técnicas têm sido desenvolvidas para o manejo eficiente das doenças no cultivo do melão. Entre elas estão a escolha adequada da área de plantio, uso de sementes e mudas sadias, incorporação de matéria orgânica não hospedeira, uso de microrganismos antagonistas, indutores de resistência, entre outras. Além disso, a termoterapia e a utilização de porta-enxertos têm sido eficazes na redução da incidência de podridões e controle de patógenos. A utilização de técnicas associadas tem se mostrado mais eficiente, reduzindo os problemas de resistência de patógenos, degradação ambiental e intoxicação dos aplicadores, visando a sustentabilidade do sistema de cultivo.

Nesse parágrafo, foi mantida a estrutura de títulos HTML e o conteúdo foi ampliado, atendendo à solicitação de um texto mais longo, com novos detalhes sobre o cultivo do melão e as estratégias de manejo de doenças.
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Perguntas Frequentes sobre Doenças do Melão

Qual a importância do melão na produção agrícola brasileira?

O melão é uma das frutas frescas mais exportadas do Brasil, com a região Nordeste sendo a maior produtora.

Quais são os principais agentes causadores de doenças no meloeiro?

Os principais micro-organismos causadores de doenças em melões são fungos, bactérias, vírus e nematoides.

Como o clima impacta o manejo das doenças no cultivo de melão?

O clima das regiões semiáridas do Brasil, com estações chuvosas e secas, impacta a produção e o manejo de doenças no meloeiro.

Quais são as estratégias para o manejo das doenças no melão?

As estratégias incluem escolha adequada da área de cultivo, uso de sementes e mudas saudáveis, incorporação de matéria orgânica, entre outras.

Conclusão

A identificação correta do agente causal é primordial para traçar estratégias para o manejo das doenças no meloeiro. Atualmente, as principais estratégias para o manejo das doenças incluem a escolha da área de plantio, utilização de sementes saudáveis, técnicas de controle e utilização de porta-enxertos. E aí? A utilização de técnicas associadas é mais eficiente do que a utilização de técnicas isoladas, promovendo sustentabilidade para o sistema de produção de melão.

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“Domínio das Doenças do Feijão” – Prof. Rogério Faria Vieira 🌱

Importância do Manejo de Doenças no Cultivo de Feijão

Desafios na Produtividade do Feijão

Dificuldades Causadas por Doenças

O cultivo de feijão no Brasil é de extrema importância, tanto em termos de produção quanto de consumo. Nos últimos anos, temos visto um aumento na produtividade desse grão, mas ainda há um grande potencial para aumentar ainda mais essa produtividade. Um dos principais desafios enfrentados pelos produtores de feijão são as doenças que afetam as plantas, causadas por vírus, bactérias e fungos.

Manejo Tradicional e seus Desafios

Uso de Defensivos Químicos

Como forma de controlar essas doenças, os agricultores muitas vezes recorrem ao uso de defensivos químicos, como inseticidas e fungicidas, aplicados diretamente na lavoura. Apesar de ser uma prática comum, o uso excessivo desses produtos representa um custo significativo para os agricultores e pode trazer problemas ambientais.

Alternativas Eficientes para o Manejo de Doenças

Uso de Cultivares Resistentes e Estratégias de Plantio

Além do manejo tradicional com defensivos, existem outras estratégias eficientes para controlar as doenças no cultivo de feijão. O plantio de cultivares resistentes a doenças específicas, aliado a estratégias de rotação de culturas e planejamento cuidadoso da época de plantio, podem ser alternativas eficazes para o controle das doenças e redução do uso de defensivos químicos.

Outras Formas de Manejo de Doenças

Rotação de Culturas e Outras Estratégias

Além disso, a rotação de culturas e outras estratégias de manejo específicas para cada doença são essenciais para garantir a saúde das plantas de feijão. É importante explorar todas as opções disponíveis para garantir a produtividade e a qualidade do cultivo, sem depender exclusivamente dos defensivos químicos.


1. Por que a produtividade do feijão pode ser afetada por doenças?

A produtividade do feijão pode ser afetada por doenças como o mosaico dourado, o crestamento bacteriano comum e doenças causadas por fungos, que podem prejudicar o desenvolvimento saudável das plantas.

2. Quais são os principais organismos causadores de doenças no feijão?

Os principais organismos causadores de doenças no feijão são vírus, bactérias e fungos, sendo transmitidos, por exemplo, pela mosca branca e afetando a parte aérea das plantas, bem como as raízes no caso dos fungos habitantes do solo.

3. Além do uso de defensivos químicos, quais são outras maneiras de manejar as doenças do feijão?

Além do uso de defensivos químicos, outras formas de manejar as doenças do feijão incluem o uso de cultivares resistentes à doença, a rotação de culturas e o planejamento adequado da época de plantio para escapar de determinadas doenças favorecidas por condições climáticas específicas.

4. Qual a importância do uso de cultivares resistentes no manejo das doenças do feijão?

O uso de cultivares resistentes é importante para controlar doenças específicas, como a traquinose, a ferrugem e o mofo branco, contribuindo para proteger as plantações de feijão, mesmo que não seja eficiente para todas as doenças.

5. O que pode ser feito para evitar a proliferação de doenças na lavoura mesmo após o uso de defensivos químicos?

Além do uso de defensivos químicos, o planejamento adequado da rotação de culturas e o manejo da época de plantio podem ajudar a evitar a proliferação de doenças na lavoura, proporcionando estratégias complementares ao uso de produtos químicos.

Introdução

Reescrevendo o texto acima, fica claro que o Brasil é o maior produtor mundial de feijão e também um dos maiores consumidores dessa leguminosa. A produtividade do feijão tem aumentado nos últimos anos, mas ainda há espaço para melhorias. Um dos principais entraves para o aumento da produtividade são as doenças que afetam as culturas. Essas doenças são causadas por vírus, bactérias e fungos, e representam um desafio para os agricultores.

Desafios das Doenças no Cultivo do Feijão

Os organismos causadores dessas doenças representam um desafio para os agricultores. Algumas das principais doenças causadas por vírus incluem o mosaico dourado, transmitido por um inseto, a mosca branca. No caso das bactérias, o crestamento bacteriano comum é uma doença importante em regiões quentes. Enquanto no caso dos fungos, existem várias doenças que afetam as plantações, tanto os fungos da parte aérea quanto os que habitam o solo.

Manejo de Doenças na Lavoura

O manejo dessas doenças muitas vezes inclui o uso de defensivos químicos, como inseticidas para lidar com a mosca branca e fungicidas para prevenir doenças como a ferrugem e o mofo branco. No entanto, o uso desses defensivos químicos representa um custo significativo para os agricultores, além de trazer problemas ambientais.

Alternativas de Manejo de Doenças

Uma alternativa ao uso de defensivos químicos é o uso de cultivares resistentes às doenças. Embora essa abordagem funcione para algumas doenças, como o mosaico dourado e a ferrugem, ela não é eficaz para outras, como o crestamento bacteriano comum e as podridões radiculares. Outras estratégias de manejo incluem o planejamento da época de plantio para evitar condições favoráveis às doenças e a rotação de culturas.

Conclusão

Em resumo, o manejo das doenças no cultivo do feijão representa um desafio para os agricultores. O uso de defensivos químicos é uma abordagem comum, mas que apresenta custos e impactos ambientais. Alternativas, como o uso de cultivares resistentes, o planejamento da época de plantio e a rotação de culturas, podem ser estratégias eficazes para lidar com as doenças do feijão. Para mais detalhes sobre essas estratégias, recomendamos consultar o livro “Feijão: Do Plantio à Colheita”. Obrigado.
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FAQ sobre o manejo de doenças no cultivo do feijão

Quais são os principais empecilhos para aumentar a produtividade do feijão?

As doenças causadas por vírus, bactérias e fungos representam um dos principais empecilhos para aumentar a produtividade do feijão.

Como o agricultor pode manejar essas doenças?

A maneira mais corriqueira é o uso de defensivos químicos, como inseticidas para cuidar das moscas brancas e fungicidas para doenças como mancha-angular e ferrugem.

Quais são os custos e problemas associados ao uso de defensivos químicos?

O uso de defensivos representa um custo para o agricultor e pode trazer problemas ambientais. Por isso, outras estratégias de manejo, como o uso de cultivares resistentes e rotação de culturas, são importantes.

Época de plantio e outras estratégias de manejo

E por exemplo, época de plantio nós sabemos que alguns patógenos são favorecidos por alta temperatura, enquanto outros são favorecidos por baixas temperaturas. Podemos utilizar essa informação para planejar melhor a nossa época de plantio, além de considerar a rotação de culturas como estratégia de manejo.

E por isso, muitas vezes nós temos que lançar mão de outros tipos de maneira, por exemplo, época de plantio. Nós sabemos que alguns patógenos eles são favorecidos por alta temperatura, enquanto outros fatores menos são favorecidos por baixas temperaturas. Então nós podemos utilizar essa informação para planejar melhor a nossa época de plantio para escapar de uma ou outra doença. Não podemos deixar de citar também como o manejo importante a rotação de culturas. Os agricultores sabem que plantar feijão depois de feijão a tendência é aumentar doença na lavoura, então um planejamento bem feito de rotação de culturas a médio e longo prazo é importante no manejo da doença. E bom, existem outras formas da gente manejar a doença na lavoura, algumas formas de manejo que servem para duas três doenças e algumas que são para doenças específicas, quem tiver interesse de ver os detalhes desses tipo de manejo. Eles foram publicados no livro feijão do plantio à colheita, obrigado.

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Quais são os desafios atuais e futuros enfrentados pelos consultores, pesquisadores e agricultores no manejo de pragas, doenças e plantas daninhas utilizando biossoluções?

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Boa leitura!

Com o objetivo de compreender cenários futuros, como problemas de resistência a pragas, ervas daninhas e doenças em geral, questões regulatórias, mudanças climáticas e sua influência no manejo e produtividade das culturas, além dos desafios do mercado de agroquímicos e biológicos, a ADAMA, empresa que atua parte de uma das maiores holdings do agronegócio mundial, reuniu neste mês uma equipe de especialistas em Londrina (PR). Consultores, pesquisadores e agricultores estiveram entre os convidados e puderam discutir dados de pesquisas recentes e tendências no uso de biossoluções para as próximas safras.

“Realizamos anualmente um Crop Management Team (Team de Manejo de Culturas) para todos os segmentos – fungicidas, inseticidas, herbicidas – e este é o primeiro focado em biosoluções e controle biológico de pragas, doenças e nematóides, com convidados externos projetos que são referência e suas áreas”, afirma Juliano Uebel, gerente de projetos da ADAMA. O professor Dr. Geraldo Papa, engenheiro agrônomo e professor da UNESP, foi um dos palestrantes. “Vejo uma expectativa enorme em relação a esse marco que vivemos a partir da forte entrada de bioinsumos com empresas químicas de DNA, que nasceram trabalhando com químicos e que hoje associam isso a produtos biológicos”, observa Papa.

Segundo Uebel, os produtos biológicos e produtos para bioestimulação de plantas já são uma realidade no mundo há algum tempo e agora o Brasil assume um papel maior. “Estamos em plena transição para modelos de negócios com maior preocupação com ações ESG e a ADAMA acredita que as biosoluções irão compor, juntamente com os agroquímicos, uma gestão mais sustentável, assertiva e eficiente”, destaca.

Em eventos como este, a ADAMA coloca em prática a promessa da marca da empresa Listen, Learn, Deliver (em português: ouvir, entender e entregar), ou seja, ouve especialistas do campo e agricultores, buscando compreender e processar informações e passados. conhecimento para então idealizar novos projetos e conceitos, desenvolvendo novos produtos adequados às necessidades do agricultor.

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No mundo do agronegócio, é fundamental buscar constantemente novas soluções para enfrentar os desafios que surgem no manejo de pragas, doenças e ervas daninhas. Com o intuito de compreender os cenários futuros e as tendências no uso de biossoluções, a ADAMA, uma empresa renomada no setor, realizou um encontro em Londrina (PR) com um time de especialistas. Nesse evento, consultores, pesquisadores e agricultores discutiram dados de pesquisas recentes e compartilharam conhecimentos sobre o controle biológico de pragas, doenças e nematóides.

Durante o evento, um dos palestrantes foi o professor Dr. Geraldo Papa, engenheiro agrônomo e professor da UNESP. Ele ressaltou a importância da entrada de bioinsumos no mercado agroquímico, destacando a relevância de empresas que trabalharam inicialmente com químicos e agora estão associando produtos biológicos em suas soluções. Essa nova abordagem tende a trazer benefícios significativos para o segmento agrícola, promovendo uma gestão mais sustentável, assertiva e eficiente.

Os produtos biológicos e de bioestimulação de plantas já são uma realidade em diversos países. Agora, o Brasil, desponta como protagonista nesse contexto. A ADAMA está alinhada com essa transição, buscando modelos de negócios que estejam em consonância com ações ESG (Environmental, Social and Governance). A empresa acredita que as biossoluções, em conjunto com os agroquímicos, podem compor um caminho mais sustentável e eficiente para a agricultura brasileira.

A ADAMA respeita o seu compromisso de ouvir e entender as necessidades dos agricultores e especialistas do campo. Em eventos como esse, eles têm a oportunidade de coletar informações relevantes, processá-las e compartilhar conhecimento para desenvolver novos projetos e conceitos que atendam às demandas do setor agrícola.

Em vista disso, podemos afirmar que a ADAMA se destaca como uma empresa comprometida com a inovação e com a busca constante por soluções que contribuam para a produtividade e sustentabilidade no agronegócio brasileiro.

Conclusão:
Diante dos desafios enfrentados no manejo de pragas, doenças e ervas daninhas, a ADAMA se consolida como uma empresa de destaque no setor agrícola. Seu compromisso em oferecer soluções inovadoras, que aliam biossoluções e agroquímicos, proporciona uma gestão sustentável e assertiva para os agricultores. Além disso, a empresa se preocupa em ouvir a comunidade agrícola e desenvolver projetos e conceitos que atendam suas necessidades.

Perguntas frequentes:

1. Quais são os principais desafios discutidos no evento da ADAMA?
R: Os desafios discutidos no evento da ADAMA envolveram problemas de resistência a pragas, ervas daninhas e doenças nas culturas, questões regulatórias e mudanças climáticas.

2. Qual é o papel das biossoluções na agricultura brasileira?
R: As biossoluções têm o papel de complementar os agroquímicos, promovendo uma gestão mais sustentável, assertiva e eficiente.

3. O que a ADAMA busca ao promover encontros como esse?
R: A ADAMA busca ouvir especialistas e agricultores, compreender suas necessidades e desenvolver projetos e conceitos que atendam às demandas do setor agrícola.

4. Quem foi um dos palestrantes no evento da ADAMA?
R: O professor Dr. Geraldo Papa, engenheiro agrônomo e professor da UNESP, foi um dos palestrantes no evento.

5. Qual é a promessa da marca da ADAMA?
R: A promessa da marca da ADAMA é “Listen, Learn, Deliver” (ouvir, entender e entregar), que reflete o compromisso da empresa em ouvir e compreender as demandas dos agricultores para desenvolver soluções adequadas.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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