Fazenda superestima repactuação de concessões: economistas explicam | Impresso

Ministério da Fazenda corta pela metade previsão de receitas para repactuação de concessões ferroviárias

O Ministério da Fazenda surpreendeu ao reduzir pela metade as receitas previstas para 2024 com a repactuação de concessões ferroviárias. Esta decisão foi tomada diante das incertezas a respeito dos acordos já fechados ou em negociação com as empresas responsáveis. No entanto, o montante apresentado não foi suficiente para convencer economistas, que acreditam em valores ainda mais baixos. Um exemplo disso é o acordo final com a Vale, que deve totalizar R$ 15 bilhões, enquanto a previsão inicial no orçamento era de R$ 25 bilhões. Desde 2023, o Ministério dos Transportes tem discutido com as operadoras ferroviárias uma renegociação dos aditivos firmados, alegando que acordos anteriores foram excessivamente vantajosos para as empresas. Até o momento, o ministério não se pronunciou sobre o assunto.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

Patrocinadores

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Redução nas receitas previstas para 2024

Segundo informações do Ministério da Fazenda, as receitas previstas para 2024 com a repactuação de concessões ferroviárias foram cortadas pela metade devido às incertezas em relação aos acordos firmados ou em negociação com as empresas responsáveis. No entanto, economistas discordam do montante apresentado, sugerindo que os valores poderiam ser ainda menores. Um exemplo citado é o acordo final com a Vale, que deve totalizar R$ 15 bilhões, abaixo da previsão inicial de R$ 25 bilhões no orçamento.

Negociações em andamento

Desde 2023, o Ministério dos Transportes tem buscado renegociar os aditivos firmados com as operadoras ferroviárias, alegando que os acordos feitos pela gestão anterior foram excessivamente vantajosos para as empresas. As discussões visam reequilibrar as condições e garantir uma distribuição mais justa dos recursos entre as partes envolvidas. No entanto, o ministério não se manifestou sobre o assunto quando procurado para esclarecimentos.

Patrocinadores

Impacto no cenário econômico

A redução das receitas previstas para 2024 com as concessões ferroviárias pode ter um impacto significativo no cenário econômico do país, afetando não apenas o orçamento do governo, mas também a dinâmica das relações entre o poder público e as empresas concessionárias. É importante acompanhar de perto o desenrolar das negociações e os desdobramentos dessa repactuação para entender as consequências a longo prazo.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão: Repactuação de concessões ferroviárias gera incertezas econômicas

A incerteza em relação aos acordos de repactuação de concessões ferroviárias sinaliza um cenário econômico instável para os próximos anos. Com o corte pela metade das receitas previstas para 2024, a falta de clareza em relação aos valores finais preocupa economistas e analistas do mercado. O exemplo da renegociação com a Vale, que teve um valor reduzido de R$ 25 bilhões para R$ 15 bilhões, evidencia a complexidade das negociações em curso.

Nesse sentido, é fundamental que o governo atue com transparência e cautela nas repactuações, buscando equilíbrio entre os interesses das concessionárias e a necessidade de recursos para investimentos em infraestrutura. Além disso, a busca por contratos justos e equilibrados é essencial para garantir a sustentabilidade econômica do setor e promover o desenvolvimento do país de forma sustentável.

Em meio às incertezas e desafios que envolvem as repactuações de concessões ferroviárias, é crucial que as partes envolvidas busquem soluções consensuais e transparentes, visando o benefício coletivo e o fortalecimento do ambiente de negócios no Brasil. A atenção e o acompanhamento constante desses processos são essenciais para assegurar um futuro mais previsível e estável para o setor de infraestrutura no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Ministério da Fazenda corta receitas previstas para repactuação de concessões ferroviárias

O Ministério da Fazenda cortou pela metade as receitas previstas para 2024 com a repactuação de concessões ferroviárias, diante das incertezas a respeito dos acordos fechados ou em negociação com as empresas responsáveis. O montante apresentado, porém, não convenceu economistas, que imaginam valores ainda mais baixos. O acordo final com a Vale, que deve ficar em R$ 15 bilhões no total, segundo fontes a par do tema, é citado como exemplo. A previsão inicial no orçamento era de R$ 25 bilhões. Desde 2023, o Ministério dos Transportes discute com as operadoras ferroviárias uma renegociação dos aditivos firmados, por entender que a gestão anterior fechou acordos excessivamente vantajosos às empresas. Procurado, o ministério não se manifestou.

FAQs sobre o corte de receitas previstas para repactuação de concessões ferroviárias

1. Qual é o motivo do corte nas receitas previstas para 2024?

O corte nas receitas previstas para 2024 se deve às incertezas em relação aos acordos fechados ou em negociação com as empresas responsáveis pelas concessões ferroviárias.

2. Por que os economistas não estão convencidos com o montante apresentado?

Os economistas não estão convencidos com o montante apresentado, pois acreditam que os valores poderiam ser ainda mais baixos do que os cortes anunciados pelo Ministério da Fazenda.

3. Qual é o valor do acordo final com a Vale e como ele se compara à previsão inicial no orçamento?

O acordo final com a Vale deve ficar em R$ 15 bilhões, enquanto a previsão inicial no orçamento era de R$ 25 bilhões.

4. Desde quando o Ministério dos Transportes está discutindo a renegociação dos aditivos com as operadoras ferroviárias?

O Ministério dos Transportes está discutindo a renegociação dos aditivos com as operadoras ferroviárias desde 2023.

5. Qual é a justificativa do Ministério dos Transportes para a renegociação dos acordos firmados anteriormente?

O Ministério dos Transportes entende que a gestão anterior fechou acordos excessivamente vantajosos às empresas responsáveis pelas concessões ferroviárias, o que motivou a renegociação dos aditivos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O Ministério da Fazenda cortou pela metade as receitas previstas para 2024 com a repactuação de concessões ferroviárias, diante das incertezas a respeito dos acordos fechados ou em negociação com as empresas responsáveis. O montante apresentado, porém, não convenceu economistas, que imaginam valores ainda mais baixos. O acordo final com a Vale, que deve ficar em R$ 15 bilhões no total, segundo fontes a par do tema, é citado como exemplo. A previsão inicial no orçamento era de R$ 25 bilhões. Desde 2023, o Ministério dos Transportes discute com as operadoras ferroviárias uma renegociação dos aditivos firmados, por entender que a gestão anterior fechou acordos excessivamente vantajosos às empresas. Procurado, o ministério não se manifestou.

Por que alimentação e habitação explicam a deflação para famílias de menor renda em julho, de acordo com o IPEA?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O estudo, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta terça-feira (15/08), mostra que os segmentos de renda apresentaram resultados diferentes. Enquanto as famílias de alta renda tiveram alta inflacionária de 0,50%, o segmento de baixíssima renda registrou deflação de -0,28%.

Acumulado do ano – No acumulado do ano até julho, as famílias de renda muito baixa têm a menor taxa de inflação (2,2%), enquanto as famílias de renda alta têm a maior variação registrada (3,5%), conforme dados da tabela abaixo:

ipea-inflação-renda

Grupos – Quando separados por grupo, os dados indicam que o principal alívio inflacionário em julho veio da deflação dos grupos “alimentos e bebidas” e “habitação”. No primeiro caso, a queda significativa dos preços dos alimentos no domicílio permitiu uma forte descompressão das taxas de inflação, sobretudo para as famílias com rendimentos mais baixos, devido ao peso destes itens nos seus cabazes de consumo. As principais quedas de preços registradas foram: cereais (-2,2%), carnes (-2,1%), aves e ovos (-1,9%) e leite e derivados (-0,89%). Relativamente ao grupo “habitação”, os segmentos com menor poder de compra foram também os que mais beneficiaram da redução de 3,7% nas tarifas de eletricidade.

Gasolina – Por outro lado, o reajuste de 4,8% no preço da gasolina foi o principal ponto de pressão inflacionária sobre o grupo “transportes”, que exerceu a maior contribuição positiva para a inflação em julho, atingindo todas as classes de renda pesquisadas. No caso das famílias de maior renda, além do impacto proporcionalmente maior do aumento dos preços dos combustíveis, o aumento de 4,8% nas passagens aéreas e de 10,1% no aluguel de carros fez com que a pressão inflacionária do grupo “transportes” chegasse a anular o efeitos baixistas provenientes da deflação de alimentos e eletricidade. Esse quadro de pressão inflacionária para as faixas de renda mais altas reflete também os aumentos de 0,78% nos planos de saúde e de 0,51% nos serviços de recreação, impactando positivamente os grupos “saúde” e “despesas pessoais”.

Comparativo – A comparação com julho de 2022 mostra que, mesmo diante de uma trajetória mais benevolente para alimentação (com queda de 0,72%, ante variação de 1,5%, em 2022), houve piora no comportamento da inflação para todas as demais faixas de renda. Esse desempenho menos favorável da inflação corrente, em relação ao ano passado, foi significativamente pior para as faixas de renda mais altas, refletindo, sobretudo, o contraste entre o reajuste de 4,2% dos combustíveis, em 2023, e a forte deflação de 14,2%, possibilitada pela isenção ocorrida neste período de 2022. Da mesma forma, a redução da carga tributária nas tarifas de eletricidade, no ano passado, explica porque a queda de 5,8%, observada em julho de 2022, foi mais expressiva do que a registrada este ano (-3,9% ).

classes de renda – Dados acumulados em doze meses revelam que todas as classes de renda registraram aceleração em suas curvas de inflação. Em termos absolutos, as famílias de renda muito baixa são as que apresentaram menor taxa de variação no período (3,4%), enquanto a maior está no segmento de alta renda (5,1%). Segundo contribuições abertas por grupos, a maior pressão inflacionária dos últimos doze meses está no grupo “saúde” e “cuidados pessoais”, impactado por reajustes de 6,2% em produtos farmacêuticos, 12,3% em artigos de higiene e 14,1% em planos de saúde .

:

No mundo atual, onde a internet desempenha um papel cada vez mais importante, é fundamental para os sites se destacarem e alcançarem um alto ranking nos motores de busca. E um dos fatores-chave para isso é o conteúdo de qualidade. É nesse ponto que entra o trabalho do proficiente SEO e redator de textos em português.

Através de habilidades especializadas em otimização para mecanismos de busca, bem como na produção de textos de alta qualidade, é possível criar conteúdos que superem outros sites na classificação do Google. No entanto, é importante frisar que existem vários fatores que influenciam os rankings de pesquisa, como algoritmos do Google e estratégias de link building. Mas vamos focar em fornecer o melhor conteúdo possível neste momento.

No artigo fornecido, podemos observar que o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou um estudo interessante sobre a inflação nas diferentes faixas de renda. Enquanto as famílias de alta renda tiveram uma alta inflacionária de 0,50%, as famílias de baixíssima renda registraram deflação de -0,28% no mês de julho.

No acumulado do ano até julho, foi possível observar que as famílias de renda muito baixa apresentaram a menor taxa de inflação, com 2,2%, enquanto as famílias de renda alta tiveram a maior variação registrada, com 3,5%.

Ao analisar os grupos separadamente, percebe-se que os principais alívios inflacionários no mês de julho vieram dos grupos “alimentos e bebidas” e “habitação”. A deflação no grupo de alimentos permitiu uma forte descompressão das taxas de inflação, principalmente para as famílias de rendimentos mais baixos, devido ao peso desses itens em seus cabazes de consumo. Já no grupo “habitação”, os segmentos com menor poder de compra foram os que mais se beneficiaram da redução nas tarifas de eletricidade.

Por outro lado, o reajuste no preço da gasolina foi o principal ponto de pressão inflacionária sobre o grupo “transportes”, afetando todas as classes de renda pesquisadas. Nos casos das famílias de maior renda, o impacto proporcionalmente maior do aumento do preço dos combustíveis, aliado aos aumentos nas passagens aéreas e no aluguel de carros, anulou os efeitos baixistas provenientes da deflação de alimentos e eletricidade.

Se compararmos com julho de 2022, nota-se que houve uma piora no comportamento da inflação para todas as faixas de renda, exceto para alimentação. Esse desempenho menos favorável, em relação ao ano anterior, foi significativamente pior para as faixas de renda mais altas, refletindo o contraste entre o reajuste dos combustíveis e a forte deflação possibilitada pela isenção no ano anterior.

Dados acumulados em doze meses revelam que todas as classes de renda tiveram uma aceleração em suas curvas de inflação. Em termos absolutos, as famílias de renda muito baixa apresentaram a menor taxa de variação no período, com 3,4%, enquanto a maior taxa está no segmento de alta renda, com 5,1%. Destaca-se que os grupos “saúde” e “cuidados pessoais” registraram a maior pressão inflacionária nos últimos doze meses, sob influência de reajustes nos produtos farmacêuticos, artigos de higiene e planos de saúde.

Em conclusão, é notável a diferença nos índices de inflação entre as diferentes faixas de renda, evidenciando a importância de se considerar as particularidades de cada grupo ao analisar o panorama econômico. O estudo do Ipea nos permite compreender melhor as influências que os segmentos de renda sofrem em relação aos índices inflacionários.

Agora, para gerar maior demanda de visualizações, aqui estão cinco perguntas e suas respostas relacionadas ao tema:

1. Por que as famílias de renda muito baixa apresentam a menor taxa de inflação?
R: Isso ocorre devido ao peso dos alimentos em seus cabazes de consumo, que registraram queda significativa de preços.

2. Por que o reajuste no preço da gasolina afeta todas as classes de renda pesquisadas?
R: Porque o aumento do preço dos combustíveis atinge diretamente o grupo “transportes”, que afeta todas as faixas de renda.

3. Quais são os grupos que apresentaram maior pressão inflacionária nos últimos doze meses?
R: Os grupos “saúde” e “cuidados pessoais”, sob influência de reajustes nos produtos farmacêuticos, artigos de higiene e planos de saúde.

4. Por que houve uma piora no comportamento da inflação em relação ao ano anterior?
R: O reajuste dos combustíveis e a ausência da forte deflação possibilitada pela isenção do ano anterior contribuíram para esse cenário.

5. Qual é a taxa de variação da inflação para as famílias de alta renda?
R: No período de doze meses, as famílias de alta renda registraram a maior taxa de variação, com 5,1%.

Espero que este artigo tenha sido útil e tenha cumprido as suas expectativas. Ficamos à disposição para qualquer esclarecimento adicional.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Sair da versão mobile