Capiaçu e bagaço de cana salvam o gado? Especialista esclarece dúvida

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Você já se perguntou se a nutrição animal pode ser a chave escondida para elevar a produtividade do seu rebanho? Muitos produtores buscam por soluções simples, mas os segredos estão na suplementação estratégica. Quer descobrir como otimizar essa prática?

A importância da nutrição na produção de bovinos de corte

Nosso rebanho só vai produzir bem se a nutrição estiver em dia. Pra isso, a gente precisa entender bem as necessidades específicas de cada fase do boi, desde o bezerro até a fase de engorda. Uma alimentação adequada ajuda a ganhar peso mais rápido, melhora a saúde e evita doenças. Por que a alimentação faz toda a diferença? A alimentação correta influencia diretamente na conversão defitos em carne de qualidade. Quando o bovino recebe nutrientes na medida certa, ele fica mais resistente, consome menos remédios e ainda gera maior lucro na venda. Como garantir uma nutrição eficiente? O segredo está em balancear as refeições usando ingredientes locais e acessíveis. Além disso, é importante complementar com minerais, vitaminas e ingredientes específicos, como o milho ou a silagem, que ajudam no crescimento e na saúde do gado. Para melhorar sua produção, vale fazer acompanhamento técnico, que vai orientar a suplementação adequada para cada fase do boi. Assim, você consegue reduzir desperdícios e garantir que seu rebanho esteja sempre na melhor fase de crescimento.

Estratégias eficazes de suplementação e seu impacto no desempenho

Quando falamos em suplementação, a ideia é fornecer nutrientes extras que a forragem ou o milho não conseguem garantir na quantidade certa. Assim, o gado consegue atingir o máximo de desempenho, seja na engorda ou na atividade de lactação. Por que suplementar corretamente? Se o boi não recebe a quantidade adequada de vitaminas e minerais, pode ter crescimento mais lento, repuxão na carne ou até problemas de saúde. Uma suplementação bem feita melhora o ganho de peso e reduz o uso de remédios. Quais estratégias de suplementação funcionam? O ideal é fazer uma análise da pastagem ou da silagem. Assim, você identifica os nutrientes que faltam. Depois, ajuste o tipo, a quantidade e o momento da suplementação. Por exemplo, usar sal mineral, blocos de vitaminas ou ração concentrada, dependendo da fase do animal. Outra dica é acompanhar o desempenho do rebanho em cada fase, para ajustar a suplementação na medida certa. Assim, evita desperdícios e garante que os resultados sejam sempre melhores. Com as ações certas, seu gado vai render mais, sem precisar gastar além do que pode.

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A relação entre alimentação e saúde do rebanho

A relação entre alimentação e saúde do rebanho é direta e fundamental. Quando o animal recebe uma dieta balanceada, sua imunidade fica mais forte e ele fica menos propenso a doenças. Alimentação de má qualidade pode causar problemas como diarreia, baixa produtividade e até mortes no rebanho. Por que a alimentação afeta a saúde? Os nutrientes, como proteínas, vitaminas, minerais e energia, são essenciais para o funcionamento do organismo do gado. Se algum deles estiver faltando, o animal fica susceptível a infecções e a condições que prejudicam o crescimento. Como manter uma alimentação que promova a saúde? O ideal é oferecer uma forragem de qualidade, complementada com ingredientes que atendam às necessidades específicas de cada fase da vida do animal. Além disso, é importante fazer análises periódicas do pasto e da silagem para ajustar a nutrição. Assim, dá pra evitar deficiências e manter o rebanho forte. Investir em uma alimentação correta é uma das melhores formas de garantir um rebanho saudável, produtivo e lucrativo. Afinal, prevenir problemas de saúde na alimentação é sempre mais barato do que tratar doenças depois que elas aparecem.

Tecnologias e inovações em nutrição animal

As tecnologias e inovações em nutrição animal estão transformando a forma como criadores alimentam seus rebanhos. Hoje, é possível acompanhar de perto as exigências nutricionais de cada fase do animal, graças a ferramentas modernas que otimizam a gestão alimentar. Como as tecnologias ajudam na nutrição? Com softwares de gestão, o produtor consegue montar dietas específicas para cada fase de crescimento ou produção do animal. Além disso, o uso de sensores em dietas e alimentos permite monitorar a ingestão e ajuste em tempo real, evitando desperdícios e garantindo o melhor proveito. Quais inovações estão disponíveis? Dentre as novidades, destacam-se os ingredientes proteicos de fontes alternativas, como micro-organismos, que oferecem maior sustentabilidade. Também existem simulações que usam dados climáticos e de solo para indicar a melhor época de aplicação de nutrientes, evitando perdas e aumentando a eficiência. Outra inovação que vem ganhando força é o uso de analises laboratoriais rápidas, que determinam com precisão quais nutrientes estão em falta na forragem ou no silage. Assim, o produtor consegue ajustar a suplementação de forma mais assertiva. Investir nessas tecnologias e inovações garante uma nutrição mais eficiente, reduz custos e melhora diretamente a produtividade e saúde do rebanho. Quem adota essas ferramentas, sai na frente no mercado agrícola.

Dicas práticas para melhorar a eficiência da suplementação

Melhorar a eficiência da suplementação no campo é mais fácil do que muita gente pensa. Primeiramente, é fundamental conhecer bem as necessidades do seu rebanho. Fazer uma análise de sangue ou de pasto ajuda a identificar quais nutrientes estão em falta. Lista de dicas práticas – Monitore o desempenho: Observe o ganho de peso e a saúde do gado. Assim, você ajusta a suplementação na hora certa. – Analise o alimento: Faça análises laboratoriais periódicas da forragem e da silagem. Isso garante que os nutrientes estejam compatíveis com a necessidade do animal. – Calcule a quantidade certa: Evite desperdícios e gastos desnecessários sabendo exatamente quanto de suplemento o animal precisa para não faltar ou sobrar. – Use tecnologia: Aposte em sistemas digitais que ajudam a gerenciar a alimentação. Assim, tudo fica mais preciso e consistente. Com essas dicas, dá pra otimizar o uso do suplemento, reduzir custos e ainda melhorar a saúde e o desempenho do seu rebanho. É tudo questão de planejamento e acompanhamento constante. Vamos lá, meu amigo produtor, aplicar o conhecimento que você adquiriu sobre nutrição do rebanho não é só cuidar dos números. É investir em saúde, produtividade e no futuro da sua fazenda. Pequenas mudanças na rotina de alimentação podem gerar resultados que transformam o seu negócio. Que tal começar a observar mais de perto como seu gado responde às mudanças e experimentar algumas dicas? O próximo ciclo de produção pode ser a prova de que cuidar bem do alimento é cuidar do seu dinheiro e do seu patrimônio.

Perguntas Frequentes sobre Nutrição do Rebanho

Por que a alimentação correta é tão importante para a saúde do gado?

A alimentação adequada fortalece o sistema imunológico do animal, prevenindo doenças e aumentando a produtividade. Quando o gado recebe os nutrientes certos, fica mais resistente e saudável.

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Como identificar se meu gado está recebendo uma nutrição equilibrada?

Observar o ganho de peso, o aspecto do pelos e a reprodução são bons indicadores. Fazer análises laboratoriais de sangue ou de forragem também ajuda a verificar se os nutrientes estão em dia.

Quais são os principais nutrientes que devo oferecer ao meu rebanho?

Proteínas, vitaminas, minerais e energia são essenciais. A combinação correta desses nutrientes depende da fase de produção do animal, seja de crescimento, reprodução ou produção de leite.

De quanto em quanto tempo devo revisar minha estratégia de alimentação?

Recomenda-se revisar a alimentação a cada ciclo ou sempre que houver mudança na produção. Análises periódicas ajudam a ajustar a nutrição conforme as necessidades do rebanho.

Quais os erros mais comuns na nutrição do gado?

Um erro comum é não fazer análise de forragem, além de excessos ou faltas de nutrientes, e falta de acompanhamento técnico. Essas falhas podem comprometer a saúde e a performance do rebanho.

Como a tecnologia pode ajudar na nutrição animal?

Softwares de gestão, sensores e análises laboratoriais facilitam o acompanhamento e o planejamento da alimentação, tornando o manejo mais preciso e econômico, com melhores resultados para o seu rebanho.

Fonte: Giro do Boi

Qual é a estratégia de suplementação da Recria Intensiva a Pasto (RIP) para garantir o desempenho do animal no ciclo pecuário?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

A Criação Intensiva a Pasto (RIP) tem sido uma estratégia eficiente que consiste em um programa de suplementação realizado com animais na fase de recria, período da vida do animal desde o desmame até sua entrada no período de terminação ou engorda – a chamada “vaca magra” . O RIP é avaliado pela Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA) – Colina, desde 2017, e a consistência dos dados mostra pouca variação entre os anos.

Segundo Flávio Dutra, pesquisador da APTA, os números do estudo do RIP mostram que, nesse sistema, a quantidade de suplemento fornecida para o ganho de 1 arroba pelos animais pode variar de 90 a 100 kg. “Nosso objetivo estabelecido para os machos foi produzir mais em menos tempo, sem grandes oscilações no Ganho Médio Diário (ADG) na fase de crescimento”.

“Além disso, por ser a pasto, o custo da arroba produzida é menor do que o custo da arroba produzida em confinamento. Então, ao chegar com animais mais pesados ​​no final da safra, a decisão passa a ser abater os animais mais pesados ​​ou reduzir o tempo de confinamento”, explica Dutra. “Para as fêmeas, nosso grande desafio foi garantir um GMD para atingir a meta de peso a ser inseminada aos 14-15 meses de idade, solução encontrada com a adoção do RIP”, completa.

Na explicação da pesquisadora, de forma geral, o sistema PIR consiste em conciliar pastagem com um nível maior de suplementação, geralmente 1% do Peso Vivo (PV) da oferta de ração. O resultado dessa conciliação é garantir maior taxa de ganho animal (GMD) ao longo do ano e, com isso, encurtar o tempo médio de crescimento.

Na maior parte do Brasil, os bezerros são desmamados durante a estação seca, entre maio e junho. “Em situações normais, esse bezerro perde peso após o desmame e, nessas condições, o tempo médio de crescimento ultrapassa os 12 meses, chegando a 24 meses. No PIR, normalmente, a duração da recria cai para aproximadamente 8 meses e, portanto, associada a uma Terminação de Pastagem Intensiva (IPT), é possível abater 100% dos animais em até 12 meses. Ou seja, com idade máxima de 20 meses”, esclarece Dutra.

Tipos de suplementação mais adequados para RIP

“Esse ponto é importante. Os agricultores precisam se preocupar com a qualidade dos suplementos que estão comprando”, recomenda o pesquisador. Como são animais jovens, o RIP fornece-lhes mais energia. Dessa forma, não pode haver déficit de proteína para não acumular gordura.

Para Júlia Marques, veterinária e coordenadora de produtos da Connan, quando se trata de proteína, o pecuarista precisa entender que terá três fases bem distintas no sistema – seca, água e outono. “Essa adequação vai depender da qualidade do pasto oferecido aos animais. Mesmo no período chuvoso, temos grandes variações na proteína disponibilizada aos animais do pasto, cabendo ao técnico responsável adequar a proteína do suplemento para não prejudicar o crescimento do animal”, recomenda o coordenador.

A infraestrutura da granja também precisa ser considerada, pois a logística de fornecimento de maiores quantidades de ração impacta significativamente nos custos de produção.

Nesse caso, a utilização de cochos cobertos, com maior capacidade de armazenamento para evitar desperdícios, facilita a operação e traz vantagens competitivas ao sistema. A área de cocho disponibilizada aos animais – 30 a 40 cm – principalmente no período de transição (outono) e seca, deve ser garantida. A implementação da avaliação do escore fecal para verificar se todos os animais estão acessando o cocho e consumindo a ração de maneira semelhante também auxilia na tomada de decisão.

“Além disso, planejar a compra de ingredientes a serem utilizados em suplementos é fundamental para se obter um melhor custo médio e é decisivo na tomada de decisão pelo uso do RIP”, avalia Júlia. Outras ações, independente de ser PIR ou não, são obrigações do produtor, como recomendações sanitárias, manejo diário dos animais, garantia de abastecimento de água de qualidade.

Para o especialista, os principais desafios do RIP são soluções ligadas à fabricação do suplemento e à logística de distribuição como peças fundamentais na adoção bem-sucedida da técnica. “O pecuarista precisa medir o consumo do suplemento e, com base no desempenho do animal, terá uma métrica importante que o ajudará na tomada de decisão. Ou seja, quantidade de quilo de suplemento consumido por arroba produzida”.

A Criação Intensiva a Pasto (RIP) tem se mostrado uma estratégia eficiente para garantir o desempenho animal no ciclo pecuário. Esse programa de suplementação é realizado com animais na fase de recria, desde o desmame até a entrada no período de terminação ou engorda. A avaliação realizada pela Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA) – Colina, desde 2017, mostra uma consistência nos dados ao longo dos anos.

De acordo com Flávio Dutra, pesquisador da APTA, o RIP busca produzir mais em menos tempo, sem grandes oscilações no Ganho Médio Diário (ADG) na fase de crescimento. Para os machos, a meta é produzir animais mais pesados no final da safra, enquanto para as fêmeas, o objetivo é garantir um Ganho Médio Diário que atinja a meta de peso para serem inseminadas aos 14-15 meses de idade.

O sistema PIR consiste em conciliar pastagem com um nível maior de suplementação, geralmente 1% do Peso Vivo (PV) da oferta de ração. Isso resulta em uma maior taxa de ganho animal ao longo do ano e encurta o tempo médio de crescimento.

A duração da recria no RIP é menor em comparação a outros sistemas de produção. Enquanto em situações normais o tempo médio de crescimento ultrapassa os 12 meses, no RIP esse período é reduzido para aproximadamente 8 meses. Associado à Terminação de Pastagem Intensiva (IPT), é possível abater todos os animais em até 12 meses.

Quando se trata de suplementação no RIP, é importante que os pecuaristas se preocupem com a qualidade dos suplementos adquiridos. Os animais jovens precisam de mais energia, mas não pode haver déficit de proteína para evitar acumulação de gordura. A adequação do suplemento à qualidade do pasto disponível é fundamental.

A infraestrutura da propriedade também é um ponto a ser considerado. A utilização de cochos cobertos e com maior capacidade de armazenamento para evitar desperdícios é uma vantagem competitiva no sistema RIP. Além disso, garantir a disponibilidade de cochos adequados e avaliar o consumo dos animais auxilia na tomada de decisão.

Os principais desafios do RIP estão relacionados à fabricação do suplemento e à logística de distribuição. Medir o consumo do suplemento e avaliar o desempenho dos animais são métricas importantes para auxiliar na tomada de decisão do pecuarista.

Perguntas e Respostas:

1. O que é Criação Intensiva a Pasto (RIP)?
O RIP é um programa de suplementação realizado com animais na fase de recria, desde o desmame até a entrada no período de terminação ou engorda.

2. Qual é a meta do RIP para os machos?
A meta do RIP para os machos é produzir animais mais pesados em menos tempo, sem grandes oscilações no Ganho Médio Diário.

3. Qual é a duração média da recria no RIP?
A duração média da recria no RIP é de aproximadamente 8 meses.

4. Como garantir um bom desempenho no RIP?
É importante garantir a qualidade dos suplementos adquiridos, adequar a proteína do suplemento à qualidade do pasto disponível e garantir a infraestrutura adequada, como cochos cobertos.

5. Quais são os desafios do RIP?
Os principais desafios do RIP estão relacionados à fabricação do suplemento e à logística de distribuição, além de medir o consumo do suplemento e avaliar o desempenho dos animais.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Fonte: Portal do Agronegócio

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