Mapa reconhece 16 estados livres de febre aftosa

Atualização do status sanitário para livre de febre aftosa sem vacinação em diversos estados brasileiros

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou nesta segunda-feira (25) a Portaria nº 665, que reconhece nacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação os Estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

Saiba mais sobre a atualização do status sanitário

A Portaria proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa nessas unidades da Federação e restringe a movimentação de animais e produtos desses locais para as áreas que ainda praticam a vacinação no país.

Objetivo da transição para livre de febre aftosa sem vacinação

O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação faz parte do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa. A meta é que o Brasil alcance esse status até 2026, abrindo caminhos para o acesso a mercados internacionais mais exigentes.

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Subtítulo 1

Para realizar a transição de status sanitário, os Estados e o Distrito Federal atenderam aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da OMSA.

Subtítulo 2

Já para a conquista do reconhecimento internacional, a Organização exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por, pelo menos, 12 meses.

Subtítulo 3

O reconhecimento como sem vacinação abre caminhos para que os produtos pecuários oriundos destes Estados possam acessar os mercados mais exigentes do mundo.

Subtítulo 4

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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Subtítulo 5

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda.

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Subtítulo 5

A conquista do reconhecimento internacional como livre de febre aftosa sem vacinação representa um avanço significativo para o Brasil, abrindo portas para acessar os mercados mais exigentes do mundo. Contudo, é essencial manter a atenção e cuidado sanitário para que essa conquista seja preservada. A transição para um status totalmente livre de febre aftosa sem vacinação é um processo gradual, mas com os Estados e o Distrito Federal alinhados e cumprindo as diretrizes do Plano Estratégico, o Brasil poderá atingir a meta de se tornar totalmente livre dessa doença até 2026.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Transição para status livre de febre aftosa sem vacinação em diversos Estados

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou a publicação da Portaria nº 665, reconhecendo 17 Estados e o Distrito Federal como livres de febre aftosa sem vacinação. Isso marca um avanço significativo no controle sanitário do país, permitindo novas oportunidades para o mercado pecuário nacional e internacional.

Perguntas Frequentes sobre a transição para livre de febre aftosa sem vacinação

1. Quais Estados foram reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação?

Foram reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação os Estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

2. Por quanto tempo será proibida a vacinação contra febre aftosa nesses Estados?

A proibição do armazenamento, comercialização e uso de vacinas contra a febre aftosa nesses Estados permanecerá em vigor até que a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) conceda o reconhecimento internacional do status sanitário de livre de febre aftosa sem vacinação a todas as unidades da Federação.

3. Quando está prevista a transição total para livre de febre aftosa sem vacinação no Brasil?

O Brasil tem como meta se tornar totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até o ano de 2026, seguindo as diretrizes do Plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA).

4. Quais os critérios para conquistar o status de livre de febre aftosa sem vacinação?

Os Estados e o Distrito Federal precisaram atender aos critérios definidos no Plano Estratégico, alinhados com as diretrizes do Código Terrestre da OMSA. A suspensão da vacinação e a restrição da movimentação de animais vacinados são requisitos importantes para obter o reconhecimento internacional.

5. Como os produtores devem proceder durante esse processo de transição?

Os produtores devem seguir as orientações do órgão de defesa sanitária animal de seus estados, garantindo a correta vacinação do rebanho, a declaração da imunização e esclarecendo eventuais dúvidas sobre o tema.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou nesta segunda-feira (25) a Portaria nº 665, que reconhece nacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação os Estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

A Portaria ainda proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa nessas unidades da Federação e, também, restringe movimentação de animais e de produtos desses locais para as demais áreas que ainda praticam a vacinação no país.

A proibição do trânsito de animais permanecerá em vigor até que a OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal) conceda internacionalmente o reconhecimento do status sanitário de livre de febre aftosa sem vacinação a todas as unidades da Federação.

O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está previsto no plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Anuário DBO | Febre aftosa: salto para novo status

Para realizar a transição de status sanitário, os Estados e o Distrito Federal atenderam aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da OMSA.

Já para a conquista do reconhecimento internacional, a Organização exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por, pelo menos, 12 meses.

O reconhecimento como sem vacinação abre caminhos para que os produtos pecuários oriundos destes Estados possam acessar os mercados mais exigentes do mundo.

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Campanha – Em abril será realizada a última imunização contra aftosa nos estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas.

Já para os estados que não irão suspender a vacinação, que é o caso do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2024 continuam nos meses de maio e novembro.

DBO Destaca | Sem a vacina contra a febre aftosa, é preciso atenção para eventual descuido sanitário

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda.

Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

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Aumento na produção de sorgo anima

Como aumentar a produção de sorgo: Dicas para produtores

Você sabia que a produção de sorgo pode ser aumentada de forma significativa com algumas práticas simples? Neste artigo, vamos explorar maneiras de otimizar a produção de sorgo, apresentando dicas e estratégias que podem ser implementadas por produtores para obter melhores resultados. Se você é um produtor de sorgo em busca de formas de aumentar a produtividade e a qualidade do seu cultivo, este post é para você.

Entendendo a importância do aumento na produção de sorgo

O sorgo é um dos principais cereais cultivados em muitas regiões do mundo, e a sua produção desempenha um papel fundamental na segurança alimentar global. Aumentar a produção de sorgo não apenas beneficia os produtores, mas também contribui para garantir o fornecimento desse alimento essencial à população. Nesta seção, vamos abordar a importância desse aumento na produção e como ele impacta diversos aspectos da sociedade.

Benefícios da implementação de técnicas de otimização

Implementar técnicas de otimização na produção de sorgo pode resultar em uma série de benefícios para os produtores. Desde a redução de custos até o aumento da eficiência e qualidade do produto final, as vantagens são significativas. Nesta seção, vamos explorar os principais benefícios da implementação de práticas otimizadas na produção de sorgo, oferecendo insights valiosos para os produtores interessados em melhorar seus resultados.

O papel das inovações tecnológicas na evolução da produção de sorgo

As inovações tecnológicas têm desempenhado um papel cada vez mais relevante na evolução da produção agrícola, e a produção de sorgo não é exceção. Nesta parte do artigo, vamos discutir como as novas tecnologias e métodos de cultivo têm contribuído para o aumento da produtividade e qualidade do sorgo, oferecendo insights sobre as últimas tendências e práticas que os produtores podem adotar para maximizar seus resultados.

O sorgo é uma cultura que tem ganhado destaque ultimamente, devido à sua versatilidade e resistência. Com suas propriedades nutricionais e adaptabilidade a diferentes condições climáticas, o sorgo tem se mostrado uma opção promissora para produtores rurais.

Além disso, o sorgo tem baixo custo de produção e demanda menos água do que outras culturas, o que o torna especialmente atraente em regiões com escassez hídrica. Isso representa uma oportunidade significativa para os produtores no Distrito Federal, onde a produção de sorgo tem potencial para crescer e atender à demanda crescente por este cereal.

Estudos apontam que o sorgo também tem grande potencial para a produção de biocombustíveis, sendo uma alternativa sustentável e economicamente viável. Isso pode abrir portas para novas oportunidades de mercado e incentivar ainda mais os produtores a investir nessa cultura.

Vale ressaltar que, além de seu potencial econômico, o cultivo de sorgo pode contribuir para a segurança alimentar, oferecendo uma opção valiosa para a diversificação das atividades agrícolas. Com a demanda por produtos sustentáveis em ascensão, o sorgo tem o potencial de se tornar uma peça chave na agricultura do Distrito Federal.
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Benefícios do Sorgo na Agricultura Moderna

Conclusão

Diante do cenário promissor apresentado, é evidente que a produção de sorgo tem muito a oferecer para a agricultura moderna. Com sua resistência a climas adversos, baixo custo de produção e a ampla gama de usos, o sorgo pode ser uma alternativa viável e promissora para os produtores. Além disso, os benefícios ambientais e econômicos tornam o cultivo de sorgo uma opção atrativa e sustentável para o setor agrícola.

Com isso, é crucial que mais pesquisas e investimentos sejam direcionados para o desenvolvimento e aprimoramento dessa cultura, visando maximizar seus benefícios para os agricultores e para a sociedade como um todo. Em resumo, o futuro do sorgo na agricultura é promissor e merece atenção e apoio para seu pleno desenvolvimento.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Previsão de aumento na produção de sorgo anima produtores no DF

Recentemente, tem se notado um aumento significativo na produção de sorgo no Distrito Federal. Isso tem animado produtores locais e despertado o interesse de muitos para entender mais sobre esse cenário. Neste artigo, vamos analisar a previsão de aumento na produção de sorgo e seus impactos. Continue lendo para descobrir mais!

FAQs sobre a produção de sorgo no Distrito Federal

1. Qual é a previsão de aumento na produção de sorgo no DF?

A previsão é de um aumento de 15% na produção de sorgo no Distrito Federal para o próximo ano. Esse crescimento é impulsionado por diversos fatores, incluindo o clima favorável e o aumento da demanda no mercado.

2. Quais são os principais motivos para o aumento na produção de sorgo?

O clima favorável na região, o investimento em tecnologia agrícola e a crescente demanda por sorgo como alimento para animais são os principais motivos para o aumento na produção. Além disso, a cultura do sorgo tem se mostrado mais resistente a condições adversas de crescimento, o que tem atraído os produtores.

3. Como isso impacta a economia local?

O aumento na produção de sorgo tem um impacto positivo na economia local, gerando mais empregos no setor agrícola e contribuindo para o aumento da renda. Além disso, a produção excedente pode ser exportada, aumentando a receita da região.

4. Quais são as perspectivas para o futuro da produção de sorgo no DF?

As perspectivas são promissoras, com a expectativa de um crescimento contínuo na produção de sorgo. Os produtores estão investindo em novas técnicas e tecnologias para aumentar a eficiência e a qualidade da produção, o que pode levar a um aumento ainda maior nos próximos anos.

5. O que os produtores e consumidores podem esperar desse cenário?

Os produtores podem esperar um aumento na demanda por sorgo e, portanto, melhores oportunidades de negócios. Já os consumidores, em especial os criadores de animais, podem esperar uma oferta mais abundante e possivelmente preços mais competitivos no mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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