Deserto do Saara: mistérios da arte rupestre

Descoberta da arte rupestre no Saara

Imagine encontrar uma pintura pré-histórica que descreve um Saara muito diferente do que vemos hoje. Pesquisadores descobriram recentemente uma arte rupestre que revela um deserto verde e exuberante, repleto de água, pastagens e vida animal. Essa descoberta fascinante lança luz sobre a história da região e as mudanças ambientais que ocorreram ao longo dos anos.

A pintura, datada de cerca de 4 mil anos atrás, foi localizada perto da cidade de Wadi Halfa, no Sudão. Ela retrata humanos, antílopes, elefantes, girafas e até mesmo gado, o que surpreende os cientistas devido ao clima inóspito do deserto atual. Como esses animais conseguiam sobreviver em um ambiente tão seco e árido?

Neste artigo, exploraremos em detalhes essa incrível descoberta arqueológica, as mudanças drásticas no clima que afetaram o Saara e como a presença de gado na arte rupestre revela um passado surpreendente. Continue lendo para mergulhar nessa jornada fascinante pelo tempo e pela natureza.

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Desenvolvimento

Entre 15 mil anos e cerca de 5 mil anos atrás, a África foi inundada pelo aumento das chuvas de monção de verão em todo o continente como resultado de variações periódicas na órbita da Terra em torno do Sol. Essas mudanças climáticas levaram a uma região exuberante e cheia de vida animal, como mostrado na arte rupestre descoberta no deserto do Saara.

Mudanças drásticas no clima

  • Essa transição para um ambiente mais seco e árido teve um impacto significativo na paisagem e na sobrevivência dos habitantes da região. A pintura encontrada pelos pesquisadores retrata um cenário muito diferente do que vemos hoje, com pastagens verdes e animais abundantes.
  • A presença de gado na arte rupestre sugere que a pecuária era uma parte essencial da vida cotidiana das pessoas que habitavam o Saara há 4 mil anos. Mesmo diante das condições climáticas atuais, essas representações indicam uma época em que a região era fértil e sustentável.
  • Os estudos indicam que as mudanças climáticas são um fenômeno natural que afetou não apenas o Saara, mas todo o continente africano. Essas transformações provocaram migrações e impactos na dieta e na subsistência das comunidades locais.
  • Por meio da arte rupestre e das evidências arqueológicas, os pesquisadores conseguem reconstituir parte da história da região e entender como as populações antigas se adaptaram às mudanças ambientais. Essas descobertas são fundamentais para compreender a relação entre o clima e a vida humana ao longo dos séculos.
  • Os resultados dessas pesquisas são essenciais para ampliar nosso conhecimento sobre a história do Saara e as transformações ambientais que moldaram a região que conhecemos hoje. A arte rupestre é um testemunho silencioso de um passado perdido, mas que pode revelar aspectos surpreendentes sobre a vida pré-histórica na África.

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Conclusão

As descobertas da arte rupestre no Saara nos mostram o quão drasticamente a região mudou ao longo dos milênios. O que antes era uma terra verde e abundante, hoje é um deserto árido e inóspito. Essa mudança nos faz refletir sobre a fragilidade do ambiente e como as atividades humanas podem afetar drasticamente a paisagem ao longo do tempo.

Além disso, a presença de animais como o gado na arte rupestre nos dá pistas sobre a forma como as sociedades antigas viviam e se sustentavam. É impressionante imaginar como a vida no Saara era tão diferente há 4 mil anos e como as mudanças climáticas podem transformar completamente um ecossistema.

Essas descobertas arqueológicas nos mostram a importância de entender o passado para compreender melhor o presente e planejar um futuro sustentável. A arte rupestre no Saara é uma janela para o passado e uma lição sobre a resiliência da natureza e da humanidade diante das mudanças ambientais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Pintura mostra diversos animais e humanos habitando o Saara

Pesquisadores encontraram uma arte rupestre pré-histórica que retrata a região do deserto do Saara como uma área verde e exuberante, cheia de vida animal. A descoberta, datada de aproximadamente 4 mil anos atrás, foi feita perto de Wadi Halfa, no norte do Sudão.

Mudanças drásticas no clima

  • Como a região do Saara mudou ao longo dos anos?
  • A região do Saara passou por uma alteração rápida e drástica, de um ambiente verde e animado para o deserto árido que conhecemos hoje.

  • Quais animais foram retratados na pintura rupestre?
  • A pintura mostra figuras de humanos, antílopes, elefantes, girafas e até mesmo gado, revelando um passado diferente do Saara.

  • Qual a importância da presença de gado na arte antiga?
  • O gado era um elemento comum na vida das pessoas em 3.000 a.C., indicando condições climáticas mais favoráveis no passado.

  • Como as mudanças climáticas afetaram a dieta e a sobrevivência das populações locais?
  • As mudanças no clima impactaram a dieta, os padrões de migração e a subsistência das pessoas e animais que dependiam da região verde do Saara.

  • Onde foram publicados os resultados da pesquisa?
  • Os resultados do estudo foram publicados no The Journal of Egyptian Archaeology.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Pesquisadores localizaram uma arte rupestre pré-histórica que conta a história da região onde hoje fica o deserto do Saara. A pintura mostra uma área de terra verde e exuberante, cheia de água, pastagens e vida animal, muito diferente do que conhecemos hoje.

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Pintura mostra diversos animais e humanos habitando o Saara

Segundo pesquisadores, a arte rupestre data de cerca de 4 mil anos atrás. Isso indica que a região sofreu uma mudança rápida e drástica no passado. A descoberta dos arqueólogos da Universidade Macquarie foi feita ao redor de Wadi Halfa, uma cidade no norte do Sudão, perto da fronteira com o Egito.

Entre as muitas figuras retratadas na pintura, aparecem ilustrações de humanos, antílopes, elefantes e girafas. Também foi retratado gado, o que surpreendeu os cientistas, uma vez que o atual clima hiperárido do deserto de Atbai impediria a presença de animais do tipo.

Hoje, a região quase não recebe chuvas anuais, impossibilitando o pastoreio. No entanto, a arte rupestre mostra que a criação de gado era um tema comum da vida cotidiana em 3.000 a.C.

Foi intrigante encontrar gado esculpido em paredes rochosas do deserto, pois eles exigem muita água e hectares de pasto, e não sobreviveriam no ambiente seco e árido do Saara hoje. A presença de gado na arte rupestre antiga é uma das evidências mais importantes que estabelecem um outrora ‘Saara verde’.

Dr. Julien Cooper, pesquisador e líder do estudo

arte rupestre
Arte rupestre retrata o Saara como uma área de terra verde e exuberante, cheia de água, pastagens e vida animal (Imagem: Julien Cooper)

Mudanças drásticas no clima

  • Entre 15 mil anos e cerca de 5 mil anos atrás, a África foi inundada pelo aumento das chuvas de monção de verão em todo o continente como resultado de variações periódicas na órbita da Terra em torno do Sol.
  • Quando o período chuvoso terminou, no entanto, uma mudança drástica foi trazida para a paisagem da região, bem como para as muitas pessoas e outros animais que viviam aqui.
  • O local se tornou praticamente inabitável, obrigando os humanos que habitavam a região a se deslocar para outros pontos.
  • Segundo os pesquisadores, essa drástica alteração provocou grandes impactos na dieta e suprimentos limitados de leite, padrões migratórios de famílias pastoreias e a identidade e subsistência daqueles que dependiam de seu gado.
  • Os resultados do estudo foram publicados no The Journal of Egyptian Archaeology.
  • As informações são do IFLScience.

Bridgestone investe R$ 500 milhões para produzir borracha no deserto

A Bridgestone começou a estudar o guayule há mais de uma década, quando abriu um centro de processamento e pesquisa em Mesa, Arizona.

Sonora, no sudoeste do Arizona, é o deserto mais quente dos Estados Unidos. O clima é severo, oferecendo um contraste extremo entre aridez e umidade, graças aos seus invernos subtropicais quentes e duas estações chuvosas. Poucas coisas prosperam no deserto de Sonora, mas o guayule sim.

Guayule (pronuncia-se Why-YU-lee) é um arbusto lenhoso do deserto que tem uma qualidade notável – a planta produz borracha natural, o que a torna uma alternativa viável, ecologicamente correta e sustentável à Hevea brasiliensis (a “árvore da seringueira”). . A Bridgestone, líder global em pneus e borracha, está assumindo a liderança em pesquisa, desenvolvimento e engenharia de guayule para ajudar a alcançar a neutralidade de carbono e fabricar pneus a partir de materiais totalmente renováveis ​​até 2050.

A Bridgestone começou a estudar o guayule há mais de uma década, quando abriu um centro de processamento e pesquisa em Mesa, Arizona. A empresa deu continuidade a essas iniciativas em uma fazenda de 114 hectares em Eloy, cerca de 80 quilômetros ao sul de Mesa. Mais de US$ 100 milhões (R$ 515 milhões na cotação atual) foram investidos no mercado de guayule, e a Bridgestone anunciou no início de setembro que está investindo outros US$ 42 milhões (cerca de R$ 215 milhões).

agro plantas de Guayule 12set22 SCHNELL AUTO
SCHNELL AUTO
Plantas guayule cultivadas no deserto têm pesquisa básica

A Bridgestone organizou recentemente uma viagem de imprensa para mostrar os detalhes de sua alternativa sustentável às seringueiras, explorar as instalações de produção e conhecer as pessoas por trás da ciência. A viagem começou na fazenda guayule da Bridgestone em Eloy; depois foi a vez da instalação de processamento em Mesa e acabou em Nashville, Tennessee, onde os pneus de borracha guayule estavam em veículos que competiram em um evento da NTT Indycar Series.

Bill Niaura, diretor de desenvolvimento de novos negócios da Bridgestone, é um estudioso de todas as coisas de borracha e pneus – a jornada começou em uma sala de aula onde o grupo ouviu sobre a história da agricultura de látex e as diferenças entre as fontes. .

Quase toda a borracha natural de hoje vem de seringueiras, uma planta tropical. A árvore leva cerca de cinco anos para amadurecer antes de produzir látex, uma seiva líquida que escorre de cortes feitos à mão na casca. Em seguida, adiciona-se amônia para evitar que a seiva coagule, com o ácido usado para extrair a borracha por meio da coagulação. Após remover o excesso de umidade, o látex está pronto para ser processado.

Embora o processo não seja excessivamente complexo, as plantações de borracha não são ecologicamente corretas (as florestas tropicais na Ásia e na América do Sul são destruídas à medida que as árvores são plantadas) e o processo não é sustentável. (NR Forbes Brasil: No Brasil, a maioria das seringueiras comerciais não estão em áreas florestais. São Paulo responde por 70% da produção do país. E a maioria daqueles em áreas florestais fazem parte de projetos agroflorestais). Além disso, as matérias-primas devem ser transportadas por milhares de quilômetros em navios de carga para fabricação, o que deixa uma pegada de carbono suja em seu rastro.

Dave Dierig diretor de operacoes agricolas Bridgestone 12set22 BRIDGESTONE divulgacao
BRIDGESTONE_Divulgação
Dave Dierig, Gerente do Departamento de Operações Agrícolas da Bridgestone, acompanha o cultivo

O ambiente de cultivo de guayule não poderia ser mais diferente, pois é nas áreas de cultivo do deserto de Sonora. Dave Dierig, gerente do departamento de operações agrícolas da Bridgestone, e Will Thelander, agricultor local e proprietário da Tempe Farming, mostram como são essas plantações.

Como esperado de um centro de testes, existem várias áreas de cultivos em diferentes estágios – jovens, maduros, prontos para colher e recém-colhidos. Existem também parcelas de teste que são irrigadas e recebem diferentes quantidades de água. O agrônomo Sam Wang, principal pesquisador de campo da Bridgestone, diz que o guayule consome muito pouca água, especialmente em comparação com as culturas tradicionais (como alfafa e algodão) historicamente cultivadas na região.

O cultivo de arbustos de Guayule começa com as pequenas sementes (o núcleo é tão pequeno que é tingido de uma cor coral brilhante para visibilidade), que leva cerca de três anos para amadurecer. Para quem não conhece, um campo de arbustos de guayule parece um pasto cheio de tumbleweed (como um arbusto retorcido) crescendo. Embora as hastes do arbusto de guayule sejam mais grossas e a altura total seja geralmente próxima a meio metro. Quando estabelecida, a guayule floresce do final de março a outubro (como outras plantas do deserto) com uma cor verde-amarelada, exalando um aroma agradável que se espalha por quilômetros.

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BRIDGESTONE_Divulgação
As colheitadeiras foram adaptadas para campos de guayule

Russ Prock, supervisor de operações agropecuárias, explica que a guayule pode ser plantada, cultivada e colhida com equipamentos já utilizados no campo, embora com algumas modificações (a Prock desenvolveu várias patentes para equipamentos agrícolas específicos para guayule).

Para a colheita, o arbusto é cortado logo acima da linha do solo, e a planta (menos as raízes) é deixada no campo por um curto período de tempo para secar. Em seguida, é enfardado e levado ao Centro de Pesquisa de Processos de Bioborracha (BPRC) da Bridgestone em Mesa. Mike Hartzell, Engenheiro Químico Sênior da Bridgestone, e Bob White, Gerente de BPRC, explicam como funciona a instalação de biorrefinaria de vários andares. .

Após chegarem de caminhão, os fardos são colocados em uma processadora onde são triturados e triturados. Os solventes extraem a borracha e as impurezas e, em seguida, os diluentes são removidos (o sistema é um circuito fechado onde todos os produtos químicos são filtrados e reciclados). O produto final é uma borracha natural extrudada, que pode ser enviada para a fabricação de pneus ou inúmeros outros produtos de borracha com processamento mínimo.

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BRIDGESTONE_Divulgação
As colheitadeiras foram adaptadas para campos de guayule

Como esperado, existem alguns subprodutos do processo de extração. Estes incluem resinas, polpa e raízes de madeira. No entanto, os engenheiros e cientistas da Bridgestone estão trabalhando para encontrar usos para todos os resíduos, para reduzir o desperdício e aumentar a sustentabilidade.

Por exemplo, resinas podem ser usadas para adesivos, enquanto celulose pode ser transformada em pellets de combustível (queima com a mesma energia que o carvão). E lembra da raiz deixada no campo? Ele gera outro arbusto de guayule que será colhido novamente – um processo que pode ser repetido várias vezes.

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O Biorubber Process Research Center da Bridgestone lidera os estudos da planta

A pesquisa e o desenvolvimento da Bridgestone não param na fazenda. Para provar que a borracha guayule pode lidar com os ambientes operacionais mais extremos, o produto de borracha natural da BPRC foi enviado para o Centro de Tecnologia Bridgestone Americas em Akron, Ohio, onde foi moldado nas paredes laterais dos pneus Firestone Firehawk IndyCar. (as paredes laterais foram escolhidas porque esta área é composta pela borracha mais natural). Testes provaram que a borracha guayule oferecia a mesma qualidade e desempenho que os pneus de corrida existentes.

No mês passado, os pneus de borracha guayule fizeram sua estreia oficial no NTT Indycar Series Big Machine Music City Grand Prix nas ruas de Nashville, Tennessee. Apesar dos atrasos causados ​​pela chuva e raios, os pneus tiveram um desempenho impecável na frente de 110.000 fãs de corrida no local e milhões na televisão.

agro Guayule Big Machine Music City Grand Prix 10set22 MIKE HARTZELL
MIKE HARTZELL
Pneus com guayule foram usados ​​em corridas como o Big Machine Music City Grand Prix

Embora a Bridgestone já tenha comprometido quase US$ 150 milhões em pesquisa e desenvolvimento de guayule, seus esforços não estão nos estágios finais. A empresa indicou que investimentos adicionais estão planejados para o final da década e que está trabalhando ativamente com tribos nativas da América do Norte e agricultores locais dos EUA para aumentar o tamanho e o rendimento das culturas de guayule. A meta é adicionar mais 140 hectares ainda este ano, mas a meta é de 10.000 hectares.

A fazenda impressiona e mostra o esforço da Bridgestone. Com base em uma década de pesquisa diligente, sua equipe demonstrou que a guayule é uma alternativa ecológica e sustentável à seringueira. Como resultado, parece ser apenas uma questão de tempo até que os consumidores dos EUA conduzam carros com segurança com pneus de borracha guayule de origem nacional feitos de um arbusto do deserto de Sonora fácil de cultivar.

* Michael Harley é colaborador da Forbes USA e especialista da indústria automotiva, tendo ocupado cargos na Kelley Blue Book, JD Power and Associates, Autoblog, AutoWeb, Autotrader, CarExpert e Autobytel. Ele é um juiz NACTOY (Carro, Utilitário e Caminhão do Ano da América do Norte) e WCA (World Car Awards).

Fonte: Forbes Agro

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Bovinos do deserto: adaptação à seca conquista o Brasil?

Sumário

1. Identifique as seções principais

1.1 Seção A

1.2 Seção B

2. Introdução

Introdução

O gado do deserto, adaptado à seca, é uma importante descoberta para a agricultura e pecuária brasileira. Neste artigo, vamos explorar as características desse tipo de gado e como ele tem se mostrado eficiente em regiões com pouca disponibilidade de água. Além disso, discutiremos a importância dessa adaptação para a economia do país e como ela pode beneficiar os produtores rurais. Acompanhe conosco essa descoberta incrível!

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?







Conheça o gado do deserto, adaptado à seca, que está conquistando o Brasil — CompreRural
































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Conheça o incrível gado do deserto, uma espécie adaptada às condições de extrema seca e que está conquistando todo o território brasileiro. Neste artigo, apresentaremos características e curiosidades sobre esse animal que vem se destacando na pecuária nacional. Prepare-se para mergulhar nesse fascinante universo da criação de gado adaptado às condições mais adversas.

No contexto atual de grandes desafios climáticos, é fundamental encontrar soluções que garantam a sustentabilidade da produção agrícola. E é exatamente nesse cenário que o gado do deserto se torna uma alternativa promissora para os produtores rurais. Com sua capacidade única de suportar longos períodos de estiagem, essa espécie tem se tornado uma opção rentável e viável para a pecuária brasileira.

Os benefícios do gado do deserto vão muito além de sua adaptabilidade à seca. Esses animais possuem uma incrível resistência ao calor, o que os torna ideais para regiões com temperaturas elevadas. Além disso, apresentam uma maior tolerância aos parasitas e doenças comuns em ambientes de clima árido. Essas características tornam o gado do deserto uma escolha inteligente para os produtores que desejam aumentar sua produtividade e evitar prejuízos causados por adversidades climáticas.

Outro ponto importante a se destacar é a eficiência alimentar desses animais. Como são capazes de extrair nutrientes de alimentos de baixa qualidade, o gado do deserto requer menos suplementação e investimentos na alimentação. Isso resulta em menor custo de produção e maior lucratividade para os pecuaristas. Além disso, sua rusticidade permite que sejam mantidos em sistemas de criação extensivos, reduzindo a necessidade de manejo intensivo e mão de obra.

A introdução do gado do deserto no Brasil tem se mostrado uma alternativa cada vez mais viável. Com a ampla disponibilidade de áreas com características semelhantes aos desertos, diversas regiões do país têm aderido à criação dessa espécie. Estados do Nordeste, por exemplo, têm encontrado no gado do deserto uma saída para a crise hídrica e a escassez de pastagens de qualidade. Além disso, estudos indicam que a adaptação desses animais à região amazônica também pode ser uma solução interessante para a pecuária na região.

É importante ressaltar que a criação do gado do deserto requer cuidados específicos. É fundamental garantir a disponibilidade de água de qualidade e sombra para os animais se protegerem do calor excessivo. Além disso, as instalações devem ser projetadas levando em consideração o bem-estar dos animais, com áreas de descanso e manejo adequados. Sempre é recomendável buscar informações junto a especialistas e veterinários antes de iniciar qualquer empreendimento pecuário com o gado do deserto.

Com um potencial tão promissor, é provável que o gado do deserto continue a conquistar cada vez mais espaço na pecuária brasileira. Sua adaptabilidade, resistência e eficiência alimentar são atributos que fazem dessa espécie uma opção interessante para produtores em diferentes regiões do país. Além disso, a diversificação na criação de animais pode contribuir para a redução do impacto ambiental e para a melhoria da oferta de carne de qualidade para a população. Portanto, fica evidente a importância de conhecer e valorizar o gado do deserto como mais uma oportunidade na cadeia produtiva agropecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão:

O gado do deserto, adaptado à seca, está se tornando cada vez mais popular no Brasil devido às vantagens que oferece para os pecuaristas em regiões áridas e semiáridas. Sua resistência ao calor, sua habilidade de se alimentar de plantas de baixa qualidade e sua capacidade de reter água são características extremamente valiosas para enfrentar os desafios climáticos e garantir a sustentabilidade da produção de carne.

Além disso, o gado do deserto também apresenta características de qualidade que são muito apreciadas pelos consumidores. Sua carne é considerada saborosa, suculenta e macia, tornando-a uma opção excelente para o mercado de carne de qualidade.

As tecnologias e os conhecimentos atualmente disponíveis permitem que os pecuaristas brasileiros adquiram e criem com sucesso o gado do deserto, aproveitando todas as suas vantagens adaptativas. Com uma boa gestão e cuidados adequados, é possível garantir excelentes resultados tanto para a produção de carne quanto para os negócios pecuários em regiões mais secas do país.

Perguntas e Respostas:

1. O que é o gado do deserto?

Resposta:

O gado do deserto é uma raça de bovinos adaptada para sobreviver em regiões áridas e semiáridas, sendo capaz de resistir a condições climáticas extremas, como altas temperaturas e falta de água.

2. Quais são as vantagens do gado do deserto?

Resposta:

As principais vantagens do gado do deserto são a resistência ao calor, a capacidade de se alimentar de plantas de baixa qualidade e a habilidade de reter água, o que torna essa raça mais adaptada para enfrentar a seca e garantir a produção de carne em regiões com esse desafio climático.

3. Como o gado do deserto está conquistando o Brasil?

Resposta:

O gado do deserto está conquistando o Brasil devido aos benefícios que oferece para os pecuaristas em regiões áridas e semiáridas. Sua resistência e adaptabilidade às condições climáticas adversas têm atraído cada vez mais interesse e investimentos por parte dos produtores, buscando garantir a sustentabilidade da produção de carne nessas regiões.

4. Qual a qualidade da carne do gado do deserto?

Resposta:

A carne do gado do deserto é considerada de alta qualidade. Ela é descrita como saborosa, suculenta e macia, o que a torna uma excelente opção para o mercado de carne de qualidade, satisfazendo os consumidores exigentes.

5. É possível criar o gado do deserto com sucesso no Brasil?

Resposta:

Sim, é possível criar o gado do deserto com sucesso no Brasil. Com as tecnologias e conhecimentos disponíveis atualmente, os pecuaristas podem adquirir e criar essa raça, desde que tomem as medidas adequadas de gestão e cuidado. Com isso, é possível obter excelentes resultados tanto para a produção de carne quanto para os negócios pecuários em regiões mais secas do país.

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