Quantos milhões de reais foram contabilizados pela MT em multas por incêndios criminosos?

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Boa leitura!
O Brasil é reconhecido mundialmente pelo seu agronegócio que é essencial para a economia do país. Com imensa diversidade de culturas e territórios vastos, é importante estar atualizado sobre as notícias e informações mais relevantes desse setor. Por isso, se você quer se manter informado sobre todas as novidades do agronegócio brasileiro, este artigo é para você.

No bioma Amazônia, as operações de combate ao desmatamento e queimadas ilegais estão sendo intensificadas devido aos alertas de aglomerados de focos de calor. Essas ações resultaram em mais de R$ 114 milhões em multas aplicadas somente nesta região. O Batalhão de Emergência Ambiental (BEA), sob a liderança do tenente-coronel Marco Aires, é responsável por coordenar essas operações e garantir a preservação do meio ambiente.

Ao longo deste ano, o Corpo de Bombeiros realizou 13 operações de fiscalização em todo o estado de Mato Grosso, que resultaram na aplicação de multas em 19 mil hectares pelo uso irregular do fogo. Desses hectares, 8,1 mil foram devidos a queimadas ilegais, 6,2 mil foram devido ao desmatamento associado ao uso ilegal do fogo e 4,6 mil foram devido ao descumprimento de embargos anteriores.

As campanhas de conscientização têm trazido resultados significativos, como a redução de 64% no número de focos de calor na Amazônia. O Governo de Mato Grosso tem investido mais de R$ 77 milhões em ações contra crimes ambientais, visando melhorar ainda mais esses índices. Entre as medidas estão o combate a incêndios, aplicação de multas e embargo de imóveis em áreas de preservação permanente ou reservas legais.

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No Amazonas, multas foram aplicadas em diversos municípios, como Novo Mundo, Aripuanã, Colniza, Brasnorte, Gaúcha do Norte, União do Sul, Canarana, Nova Maringá, Juara, Itanhangá, Vila Bela da Santíssima Trindade, Ribeirão Cascalheira, Feliz Natal, Querência, Juína, Cláudia, Pontes e Lacerda, Paranaíta, Nova Ubiratã e Alta Floresta. Já no Cerrado, as multas foram aplicadas em Primavera do Leste, Cocalinho e Barra do Garças.

Uma notícia relevante é a redução de 57% em pontos quentes no estado de Mato Grosso entre julho e agosto de 2023, período em que é proibido o uso regular do fogo. Isso representa uma queda significativa em relação ao mesmo período do ano anterior. A Amazônia registrou a maior redução, com 64,3%. No Cerrado, a redução foi de 39,8%, e no Pantanal, o número de focos de calor se manteve estável.

O período proibitivo do uso do fogo no meio rural iniciou em 1º de julho de acordo com o decreto nº 259/2023. Durante esse período, declarado como emergência ambiental, são tomados esforços governamentais para prevenção e combate a incêndios florestais, assim como contratações e aquisições necessárias.

Ficar informado sobre o agronegócio brasileiro é essencial para compreender a importância desse setor para o país. Portanto, não deixe de acompanhar as notícias e se atualizar constantemente sobre as questões relacionadas ao meio ambiente, fiscalização e medidas de proteção tomadas pelos governos.

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Perguntas para alta demanda de visualizações:

1. Quais são os principais resultados das operações de combate ao desmatamento na Amazônia?
2. Quais são os municípios do Amazonas que receberam multas por crimes ambientais?
3. Qual é a redução percentual de focos de calor em Mato Grosso entre julho e agosto de 2023?
4. Quais são os biomas que registraram redução de focos de calor?
5. Desde quando está proibido o uso do fogo no meio rural no Brasil?

Este artigo abrange aspectos importantes do agronegócio brasileiro, como ações de proteção ambiental, redução de focos de calor e medidas de prevenção de incêndios florestais. Fique por dentro das notícias do setor para contribuir com a preservação do meio ambiente e entender a importância do agronegócio para o Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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“As operações foram intensificadas no bioma Amazônia devido aos alertas de desmatamento associados aos registros de aglomerados de focos de calor, que resultaram em mais de R$ 114 milhões em multas aplicadas somente nesta região”, explica o comandante do Batalhão de Emergência Ambiental (BEA), tenente-coronel Marco Aires.

Ao longo deste ano, o Corpo de Bombeiros realizou 13 operações de fiscalização em todo o estado que resultaram na aplicação de multas em 19 mil hectares pelo uso irregular do fogo. Desse total, 8,1 mil hectares foram devidos a queimadas ilegais, 6,2 mil hectares devido ao desmatamento associado ao uso ilegal do fogo e 4,6 mil hectares devido ao descumprimento de embargos anteriores.

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“Nossas campanhas de conscientização trazem resultados, tanto que a Amazônia, por exemplo, registrou redução de 64% no número de focos de calor. Para melhorar ainda mais esses índices, o Governo de Mato Grosso investe mais de R$ 77 milhões em ações contra crimes ambientais. São ações de combate a incêndios, aplicação de multas e embargo de imóveis em áreas de preservação permanente ou reservas legais”, afirma o comandante.

No Amazonas, foram aplicadas multas nos municípios de Novo Mundo, Aripuanã, Colniza, Brasnorte, Gaúcha do Norte, União do Sul, Canarana, Nova Maringá, Juara, Itanhangá, Vila Bela da Santíssima Trindade, Ribeirão Cascalheira, Feliz Natal, Querência , Juína, Cláudia, Pontes e Lacerda, Paranaíta, Nova Ubiratã e Alta Floresta.

O restante das multas aplicadas em 2023 foram no Cerrado, nos municípios de Primavera do Leste, Cocalinho e Barra do Garças.

Redução de 57% em pontos quentes

Mato Grosso reduziu o número de focos de calor em 57,5% entre julho e agosto de 2023, que são os dois primeiros meses do Período Proibitivo do Uso Regular do Fogo. A comparação refere-se ao mesmo período de 2022, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Entre os biomas, a Amazônia foi o que registrou a maior redução, de 64,3%. Foram 2.540 focos de calor em 2023, ante 7.124 focos de calor em 2022. No Cerrado, a redução é de 39,8%, sendo 2.453 focos de calor no ano passado e 1.498 focos de calor neste ano. Por fim, no Pantanal o número manteve-se estável com 41 focos em ambos os anos.

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Período Proibitivo

Desde 1º de julho está proibido o uso do fogo no meio rural, conforme decreto nº 259/2023. O documento declara emergência ambiental entre os meses de maio e novembro, o que permite mobilizar esforços governamentais para prevenção e combate a incêndios e as contratações e aquisições necessárias durante o período de alto risco de incêndios florestais.

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