O que é cobrado pelo manifesto em relação à fiscalização e conscientização contra fraudes no azeite de oliva importado?

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No final do artigo, escreva isso:

Espero que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre a importância de se conter fraudes no mercado de azeites importados e a importância de garantir a qualidade e autenticidade desses produtos. O consumidor brasileiro deve estar atento ao adquirir azeites, buscando por informações claras nos rótulos e optando por marcas confiáveis. A fiscalização eficaz por parte das autoridades competentes é fundamental para garantir a segurança e a saúde dos consumidores. A conscientização e a disseminação dessas informações também são essenciais para que todos possam fazer escolhas informadas e usufruir dos benefícios proporcionados pelo consumo de azeite de qualidade.

Aqui estão algumas perguntas de destaque sobre o tema:

1. Como identificar a qualidade de um azeite importado?
R: É importante ler as informações contidas no rótulo, procurando por indicações como “virgem extra” e verificando se o país de origem é confiável.

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2. Quais os benefícios para a saúde do consumo de azeite?
R: O consumo de azeite está associado à redução do risco de doenças cardíacas, melhora dos níveis de colesterol, melhor função cerebral, efeitos anti-inflamatórios, entre outros.

3. Como evitar fraudes na compra de azeite nos supermercados brasileiros?
R: Opte por marcas confiáveis e leia atentamente as informações contidas no rótulo, buscando por indicações de qualidade e origem.

4. Qual a importância da fiscalização por parte das autoridades competentes?
R: A fiscalização eficaz é fundamental para coibir fraudes e garantir a segurança e a saúde dos consumidores.

5. Como posso contribuir para a conscientização sobre a importância de escolher azeites de qualidade?
R: Compartilhe essas informações com familiares e amigos, ajude a disseminar conhecimento sobre o assunto nas redes sociais e apoie ações que buscam combater as fraudes no mercado de azeites importados.

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Espero que essas perguntas e respostas ajudem a gerar maior interesse e demanda de visualizações para o seu artigo.

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Diante de informações sobre irregularidades e fraudes, inclusive apontadas por órgãos oficiais em palestra na última Expointer, onde foi divulgado que 84% dos azeites importados não condizem com a realidade do rótulo, o Instituto Brasileiro do Azeite (Ibraoliva) lançou um manifesto em defesa do consumidor e da olivicultura brasileira. O objetivo é alertar a população brasileira que está sendo enganada na hora de adquirir o produto nos supermercados brasileiros.

A nota lembra aos consumidores que o azeite virgem extra desempenha um papel fundamental na alimentação da população e na promoção da saúde. Entre os benefícios destacados para a saúde estão a redução do risco de doenças cardíacas através dos ácidos graxos monoinsaturados, a melhora dos níveis de colesterol, melhor função cerebral e redução do risco de declínio cognitivo, compostos que possuem efeitos anti-inflamatórios, ricos em antioxidantes e a regulação dos níveis de glicose.

Por outro lado, segundo Ibraoliva, os azeites classificados como virgens não fazem mal à saúde, mas também não trazem os benefícios do azeite virgem extra. Por outro lado, ainda existem óleos lampantes, impróprios para consumo humano. “Em audiência pública da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, Paulo Gustavo Celso, auditor fiscal do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, revelou que 84% dos azeites importados denominados extra virgens, avaliados na Análise Sensorial do Ministério da Agricultura e Pecuária, não o são e podem até causar danos à saúde”, destaca o comunicado.

A nota dos olivicultores destaca ainda que a Ibraoliva forneceu ao Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, relatórios técnicos de um laboratório ligado ao Conselho Oleícola Internacional (COI) que comprovam a existência de comercialização inadequada de azeites virgens, como se fossem extra virgem, em supermercados reconhecidos do país. “Entendemos que tal prática não apenas distorce o cenário de concorrência leal, mas também traz repercussões de extrema magnitude: a disseminação de enganos e desinformação entre a população. alta relevância e precisa ser alertada à população”, destaca o manifesto.

A Ibraoliva, em seu comunicado, revela ainda que entende que um produto de qualidade apresenta de forma clara e correta as informações de classificação em seu rótulo, bem como passa pelas análises físico-químicas e sensoriais que necessariamente fazem parte das etapas necessárias para avaliá-lo. e classificar um azeite no país. “A Ibraoliva reafirma nosso compromisso com a promoção da olivicultura sólida no Brasil, caracterizada por azeites que se destacam pela qualidade, autenticidade e transparência. Nosso objetivo é garantir que as classificações, qualidade e identificação dos azeites estejam em total conformidade com as expectativas dos consumidores brasileiros”, reafirmam os olivicultores no comunicado.

Por fim, a nota reforça que a investigação e posterior divulgação desta matéria pelos meios de comunicação social “desempenhará um papel crucial na sensibilização dos consumidores para a real natureza dos produtos que adquirem, bem como no incentivo à fiscalização eficaz por parte das autoridades competentes”. .

Empresa se dedica a investir em infraestrutura para o combate a incêndios e conscientização

O inverno é um período de risco e alerta para o combate a incêndios, não cabendo apenas ao poder público incentivar a prevenção. A Atvos, uma das principais empresas de biocombustíveis do país, reforça sua responsabilidade socioambiental com diversas ações em seus polos agroindustriais para conscientizar a população sobre os cuidados de prevenção e combate a incêndios. Assim, nesta safra 2023/2024, a empresa se une a entidades do setor, corpo de bombeiros e polícia ambiental para apoiar a campanha #ZeroIncêndios desenvolvida pela União Nacional de Bioenergia – UDOP.

Na estação mais fria, o clima seco e a escassez de chuva contribuem para o aumento da ocorrência de incêndios e favorecem a propagação de incêndios, que causam muitos danos e, principalmente, ameaçam a segurança e a saúde das pessoas e do meio ambiente . Segundo dados do Fire Monitor, divulgados pela MapBiomas, rede de organizações que monitoram áreas queimadas no país, mais de 16,3 milhões de hectares foram queimados em 2022.

“De junho a setembro, o risco de incêndios aumenta principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde atuamos com nove unidades agroindustriais. A seca nesta altura do ano facilita a propagação das chamas do campo para as zonas urbanas, pelo que é também nosso dever contribuir para informar e formar as comunidades destas regiões mais vulneráveis ​​sobre como prevenir os focos de incêndios e, em caso de ocorrência, como agir e a quem recorrer”, afirma Leonardo Mendes, gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Atvos.

Entre as medidas adotadas estão a conscientização diária de mais de 9.000 colaboradores para que possam compartilhar o conhecimento adquirido com familiares e amigos; visitas do corpo de bombeiros da empresa às escolas públicas do entorno das operações de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo; realização de atividades de simulação, identificação e combate a incêndios em cidades; visitas e palestras sobre os impactos dos incêndios e distribuição de panfletos com dicas básicas de prevenção e atitudes que cada pessoa pode adotar em prol da segurança da comunidade e do meio ambiente, incluindo:

Não queime a terra;
Manter a terra sempre limpa;
Não queime lixo e resíduos. Colocar esses materiais em sacolas e deixar em local adequado para coleta;
Criar aceiros em caso de residência no campo (faixas sem vegetação ao longo de cercas e estradas que ajudam a proteger o seu terreno das chamas);
Não jogue pontas de cigarro em qualquer lugar;
Manter o terreno livre de materiais que propaguem o fogo, como vidros, latas e embalagens metalizadas de alimentos;
Não solte balões.
Em caso de incêndio, não se arrisque: entre em contato com as autoridades competentes e informe o local da ocorrência.
Ligue para o Corpo de Bombeiros no telefone 190 ou para a Defesa Civil no telefone 193.
Comprometida com a segurança, a empresa já adota medidas efetivas de combate a incêndios em suas operações, onde a colheita é 100% mecanizada, sendo proibida a prática da queima da cana-de-açúcar. Como precaução, também são adotados procedimentos rígidos para evitar o início do incêndio, como, por exemplo, medir a temperatura das colhedoras a cada hora com um termômetro digital a laser. Se estiver acima do normal, o veículo é encaminhado para avaliação mecânica imediata, evitando riscos. Além disso, todas as unidades da empresa fazem parte do Plano de Auxílio Emergencial Mútuo (PAME), grupo formado por empresas, governos e comunidades para atender de forma integrada o atendimento emergencial a incêndios e queimadas nas localidades onde atuam.

infraestrutura robusta

Embora o foco das ações seja a prevenção, a empresa conta com uma estrutura completa com profissionais capacitados em todas as suas unidades agroindustriais, que somam um total de 1.300 colaboradores treinados para prevenir e auxiliar no combate a incêndios. Além disso, a empresa possui uma frota de cerca de 150 veículos, entre caminhões, carretas, tratores e tratores, além de avançados sistemas e equipamentos de combate a incêndio, como motobombas, sopradores, ancinhos, depuradores, mangueiras e kits LGE. (Líquido Gerador de Espuma, produto atóxico e biodegradável utilizado para extinguir chamas mais rapidamente) em caminhões, entre outros.

Para a safra 2023/2024, a Atvos investiu em uma inovação nos caminhões das brigadas agrícolas de todas as suas unidades. Graças ao Avante, um programa estruturado para incentivar a participação dos colaboradores com ideias para melhorar o funcionamento da empresa, cerca de 25 veículos passaram a contar com um canhão de água automatizado em sua estrutura. “É um dispositivo em que foi utilizada alta tecnologia para combater os incêndios com maior precisão, além de dar ainda mais segurança ao brigadista, já que ele não precisará mais subir nos caminhões para operar o canhão dessa forma. manual. Dessa forma, a empresa reforça seu compromisso com a prevenção e combate de incidentes com rapidez e segurança, além de apoiar as comunidades locais, sempre que necessário”, explica Leonardo.

Jornal do campo
No inverno, o combate a incêndios se torna um desafio para a sociedade, e a Atvos, uma das principais empresas de biocombustíveis do Brasil, está comprometida em promover a conscientização e prevenir incêndios. Nesta safra 2023/2024, a empresa se uniu à campanha #ZeroIncêndios, desenvolvida pela União Nacional de Bioenergia – UDOP, em parceria com entidades do setor, corpo de bombeiros e polícia ambiental.

Durante o inverno, o clima seco e a escassez de chuva aumentam os riscos e a propagação de incêndios. No ano de 2022, mais de 16,3 milhões de hectares foram queimados no Brasil, de acordo com dados do Fire Monitor divulgados pela MapBiomas.

As regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde a Atvos possui nove unidades agroindustriais, são as mais propensas a incêndios durante o inverno. Por isso, a empresa se empenha em informar e educar as comunidades sobre prevenção e ações a serem tomadas em caso de incêndios.

Algumas das iniciativas tomadas pela Atvos incluem a conscientização diária de seus 9.000 colaboradores, para que possam compartilhar essas informações com seus familiares e amigos. Além disso, os bombeiros da empresa visitam escolas públicas próximas às operações nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo, realizando atividades de simulação, identificação e combate a incêndios. Palestras e distribuição de panfletos com dicas de prevenção também são realizadas.

A empresa também adota medidas efetivas de combate a incêndios em suas operações. A colheita de cana-de-açúcar é 100% mecanizada, portanto, a queima é proibida. Além disso, são adotados procedimentos rígidos de segurança, como a medição da temperatura das colhedoras a cada hora. Caso a temperatura esteja acima do normal, o veículo é imediatamente submetido a uma avaliação mecânica.

A Atvos possui uma infraestrutura robusta para prevenção e combate a incêndios. São cerca de 1.300 colaboradores treinados, uma frota de aproximadamente 150 veículos, equipamentos de combate a incêndio de última geração, além de sistemas e kits LGE (Líquido Gerador de Espuma). Esses recursos permitem uma resposta rápida e eficiente em caso de incêndios.

Um destaque na safra 2023/2024 é a inovação implementada nos caminhões das brigadas agrícolas da Atvos. Graças ao programa Avante, que incentiva a participação dos colaboradores com ideias de melhorias, cerca de 25 veículos foram equipados com canhões de água automatizados. Essa tecnologia proporciona maior precisão no combate aos incêndios e aumenta a segurança dos brigadistas.

A Atvos reafirma seu compromisso com a prevenção e o combate a incêndios, promovendo ações de conscientização e investindo em recursos para garantir a segurança das comunidades locais.

Perguntas frequentes:

1. Por que o inverno é um período crítico para o combate a incêndios?
O inverno caracteriza-se por um clima seco e a escassez de chuva, o que aumenta os riscos e a propagação de incêndios.

2. Qual é o objetivo da campanha #ZeroIncêndios?
A campanha #ZeroIncêndios tem como objetivo conscientizar a população sobre a prevenção e combate a incêndios, envolvendo entidades do setor, corpo de bombeiros e polícia ambiental.

3. Como a Atvos contribui para a prevenção de incêndios?
A Atvos adota diversas medidas, como a conscientização de colaboradores e visitas a escolas públicas, realização de simulações de combate a incêndios, palestras e distribuição de panfletos com dicas de prevenção.

4. Quais são as medidas de segurança adotadas pela Atvos em suas operações?
A colheita de cana-de-açúcar é 100% mecanizada, a queima é proibida, a temperatura das colhedoras é constantemente monitorada, e todas as unidades fazem parte do Plano de Auxílio Emergencial Mútuo (PAME).

5. Qual é a inovação implementada nos caminhões das brigadas agrícolas da Atvos?
Graças ao programa Avante, cerca de 25 veículos foram equipados com canhões de água automatizados, proporcionando maior precisão no combate a incêndios e aumentando a segurança dos brigadistas.

Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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