Cocal do Sul lidera crescimento econômico na Amrec

Economia de Cocal do Sul cresce acima da média dos municípios da Amrec

Dados divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda

Cocal do Sul registrou um impressionante crescimento de 19,8% em sua economia, abrangendo agricultura, indústria e comércio, em apenas um ano. Esse número sobressai-se em relação à média dos municípios da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec).

Índice de Participação dos Municípios (IPM)

Os dados também revelaram que o Índice de Participação dos Municípios (IPM) de Cocal do Sul em relação à arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cresceu 1,72% a mais do que a média do estado de Santa Catarina e da região carbonífera. Esse indicador determina a parcela do ICMS destinada a cada município. Portanto, Cocal do Sul receberá uma parcela maior de ICMS em 2024, como resultado da média econômica dos anos de 2021 e 2022.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Dados foram divulgados nesta semana pela Secretaria de Estado da Fazenda

De acordo com dados divulgados nesta semana pela Secretaria de Estado da Fazenda, Cocal do Sul cresceu 19,8% na economia, em apenas um ano, em relação à agricultura, indústria e comércio. O número é significativo, tendo em vista que ficou acima da média dos municípios da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec).

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Também foram divulgados os dados referentes ao Índice de Participação dos Municípios (IPM), em relação à arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Cocal do Sul cresceu 1,72% a mais do que a média do estado de Santa Catarina e também da região carbonífera.

Vale ressaltar que o indicador determina a parcela do ICMS que será destinada a cada município. Isso significa que diante dos dados, Cocal do Sul irá receber uma parcela maior de ICMS em 2024, que é uma média econômica dos anos de 2021 e 2022.

FAQ sobre o Crescimento da Economia de Cocal do Sul

1. Qual foi o crescimento da economia de Cocal do Sul em relação à média da Amrec?

O crescimento da economia de Cocal do Sul foi de 19,8%, superando a média dos municípios da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec).

2. Como Cocal do Sul se saiu em relação ao Índice de Participação dos Municípios (IPM) no ICMS?

Cocal do Sul cresceu 1,72% a mais do que a média do estado de Santa Catarina e da região carbonífera no Índice de Participação dos Municípios (IPM) em relação à arrecadação do ICMS. Isso significa que o município receberá uma parcela maior de ICMS em 2024.

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3. O que o crescimento da economia e do IPM de Cocal do Sul representa para o município?

Os dados indicam um fortalecimento econômico e uma maior arrecadação de ICMS, o que pode impactar positivamente os investimentos municipais e o desenvolvimento da região.

Dados foram divulgados nesta semana pela Secretaria de Estado da Fazenda

De acordo com dados divulgados nesta semana pela Secretaria de Estado da Fazenda, Cocal do Sul cresceu 19,8% na economia, em apenas um ano, em relação à agricultura, indústria e comércio. O número é significativo, tendo em vista que ficou acima da média dos municípios da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec).

Também foram divulgados os dados referentes ao Índice de Participação dos Municípios (IPM), em relação à arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Cocal do Sul cresceu 1,72% a mais do que a média do estado de Santa Catarina e também da região carbonífera.

Vale ressaltar que o indicador determina a parcela do ICMS que será destinada a cada município. Isso significa que diante dos dados, Cocal do Sul irá receber uma parcela maior de ICMS em 2024, que é uma média econômica dos anos de 2021 e 2022.

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Quando o Cocal dará largada em sua primeira usina de energia solar fotovoltaica?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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Uma das notícias mais recentes divulgadas pelo portal é sobre a Cocal, uma sucroenergética que está investindo em energias renováveis. A empresa está se preparando para iniciar as operações de sua primeira usina solar fotovoltaica, que se tornará a terceira fonte de geração de energia da empresa. Com um investimento de R$ 10 milhões, a usina terá uma capacidade média de produção de 3,5 mil megawatts-hora (MWh) por ano, o suficiente para atender cerca de 1 mil pequenos e médios consumidores.

De acordo com André Gustavo Silva, diretor comercial e de novos produtos da Cocal, a empresa planeja expandir ainda mais sua capacidade de geração de energia solar. Além da usina atual, a Cocal está em fase de aprovação regulatória para a construção de outras duas unidades solares, com investimentos de cerca de R$ 25 milhões cada. Essas iniciativas demonstram o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a busca por fontes de energia mais limpas.

A Cocal já possui uma significativa capacidade de geração de energia elétrica a partir do bagaço de cana e do biogás. Atualmente, a empresa produz cerca de 505 mil MWh de energia elétrica por ano, sendo 470 mil MWh/ano provenientes da queima do bagaço de cana e outros 35 mil MWh/ano gerados com biogás. Com base nessa expertise, a Cocal viu a oportunidade de explorar a energia solar como mais uma alternativa viável e sustentável.

Um dos diferenciais da Cocal é a estratégia adotada para a geração de energia, conhecida como geração distribuída (GD). Além disso, a empresa também firmou parceria com a Raízen Energia, que administra o consórcio e comercializa a energia produzida. Essa sinergia entre a Cocal e a Raízen contribui para a viabilização dos projetos e fortalece a presença da Cocal no mercado de energias renováveis.

A localização estratégica das usinas solares também é um aspecto importante do projeto da Cocal. A primeira unidade está localizada em Pirapozinho (SP), e as próximas duas serão instaladas em Paraguaçu Paulista (SP), região onde a empresa já possui operações. Essa estratégia de conexão entre as unidades contribui para a eficiência e a otimização do processo de geração de energia.

O investimento da Cocal em energias renováveis faz parte de uma tendência global de busca por fontes de energia mais limpas e sustentáveis. A empresa está comprometida em contribuir para a descarbonização da matriz energética brasileira, buscando promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio.

Em conclusão, a iniciativa da Cocal em investir em energia solar fotovoltaica representa um passo importante rumo ao uso de fontes de energia mais limpas e sustentáveis no agronegócio brasileiro. Com um investimento de R$ 10 milhões, a usina terá uma capacidade de produção que atenderá a demanda de pequenos e médios consumidores, demonstrando o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a busca por alternativas energéticas mais eficientes.

Perguntas:

1. Quais são as três fontes de geração de energia da Cocal?
2. Qual será a capacidade média de produção da primeira usina solar fotovoltaica da Cocal?
3. Quantos megawatts-hora (MWh) por ano a usina solar será capaz de produzir?
4. Além da usina atual, quantas outras unidades solares a Cocal está planejando construir?
5. Quais são as estratégias adotadas pela Cocal para a geração de energia com biogás?

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A sucroenergética Cocal iniciará no próximo mês as operações de seu novo empreendimento no setor energético: sua primeira usina solar fotovoltaica. A iniciativa será a terceira fonte de geração de energia da empresa, que já atua em cogeração com bagaço de cana e biogás.

Em entrevista ao Globo Rural, André Gustavo Silva, diretor comercial e de novos produtos da Cocal, disse que foram investidos R$ 10 milhões no projeto, cujas obras tiveram início em julho de 2023, para uma unidade que ficará localizada no município de Pirapozinho ( SP).

A capacidade média de produção será de 3,5 mil megawatts-hora (MWh) por ano – o suficiente para atender cerca de 1 mil pequenos e médios consumidores, como padarias, mercados, açougues, além de residências.

“Estamos iniciando com 15% do volume total de produção que pretendemos. Este é o primeiro piloto de um projeto muito maior”, afirmou. Isso porque a empresa está em fase de aprovação regulatória para construção de outras duas usinas solares, com investimentos de cerca de R$ 25 milhões cada. A expectativa é que esses próximos passos se concretizem no próximo ano.

Atualmente, a Cocal gera cerca de 505 mil MWh de energia elétrica por ano, sendo 470 mil MWh/ano de capacidade de exportação através da queima do bagaço de cana e outros 35 mil MWh/ano de produção com biogás. “Com base nesses dois conhecimentos adquiridos em nosso sistema, vimos a possibilidade de um projeto de produção e energia utilizando o sol”, disse Silva.

Algumas das experiências adquiridas nesses outros sistemas e que agora serão replicadas são a adoção do modelo de geração distribuída (GD) e o consórcio com a Raízen Energia, duas estratégias que já são adotadas no negócio de biogás da Cocal desde o ano passado.

A Cocal é responsável pela produção e a Raízen administra o consórcio e comercializa energia.

“Já temos contratos assinados com alguns consumidores, temos clientes em carteira”, afirmou o executivo, destacando que a energia solar que será gerada pela usina estará à venda, pois as demais operações da empresa já são abastecidas com energia limpa . “Hoje, de 100% do que produzimos, 30% é para consumo próprio e 70% está disponível para venda”, acrescentou.

A localização dos projetos fotovoltaicos também foi considerada estrategicamente. A primeira unidade ficará na cidade de Pirapozinho, mas as próximas duas ficarão em Paraguaçu Paulista (SP), região onde a empresa já opera outros produtos. “A ideia é sempre conectar as unidades onde já as temos.”

Em meio à crescente demanda por fontes de energia mais limpas, a Cocal anunciou em julho que investiria R$ 216 milhões em uma nova planta de biogás em Paraguaçu Paulista (SP), 100% focada na produção de biometano.

“O objetivo é crescer cada vez mais neste ecossistema, contribuindo para a descarbonização da matriz energética brasileira”, afirmou o executivo.

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