A reestimativa da safra de laranja 2023/24 do cinturão citrícola de SP e Triângulo/Sudoeste de MG é mantida em 309,34 milhões de caixas?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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série de perguntas relacionadas ao tema do artigo:
1. Quais são os principais desafios enfrentados na safra 2023/24 de laranjas no cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste de MG?
2. Como as chuvas irregulares afetaram a produção de laranjas nessa região?
3. Quais são as variedades precoces de laranja mais beneficiadas pelas condições climáticas atuais?
4. Qual é o tamanho médio dos frutos das diferentes variedades de laranja?
5. Como a taxa de queda de frutos está sendo projetada para essa safra?

Para se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, você pode contar com o nosso portal de agronegócio. Aqui, você encontrará informações relevantes sobre a produção de laranjas e outros aspectos do setor agropecuário.

No artigo anterior, discutimos a reestimativa da safra 2023/24 de laranja no cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste de MG. Agora, vamos aprofundar os detalhes desse cenário e analisar os principais desafios e oportunidades.

1. Desafios enfrentados na safra 2023/24 de laranjas

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A distribuição irregular das chuvas foi apontada como o principal desafio para a safra de laranjas nessa região. O excesso de chuvas observado de janeiro a abril deste ano superou a média climatológica em 6%, enquanto a estação seca, de maio a agosto, apresentou uma queda de 26% em relação à média histórica. Essas condições climáticas atípicas impactaram diretamente o desenvolvimento dos frutos, levando a uma série de desafios para os produtores.

2. Efeitos das chuvas irregulares na produção de laranjas

As chuvas frequentes e volumosas nas primeiras etapas da safra contribuíram para manter a umidade do solo durante o período de colheita das variedades precoces. Isso resultou em frutos com peso médio superior ao projetado inicialmente, o que justifica a revisão positiva da estimativa para essas variedades. No entanto, a falta de chuvas de maio a agosto afetou negativamente o desenvolvimento dos frutos da variedade Pera, levando a uma revisão para baixo do peso médio projetado para esses frutos.

Além disso, a colheita da variedade Pera está adiantada em relação ao ano anterior, o que significa que uma parte significativa da cultura não poderá se beneficiar das chuvas previstas para a Primavera. Essa situação tem impacto direto na produção estimada dessa variedade.

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3. Variedades precoces beneficiadas pelas condições climáticas

Apesar dos desafios enfrentados na safra, as variedades precoces de laranja têm se beneficiado das condições climáticas atuais. As chuvas frequentes e a umidade do solo permitiram o desenvolvimento de frutos de peso médio superior ao projetado, resultando em uma produção maior dessas variedades. Essa compensação tem sido importante para manter o valor total estimado da colheita, mesmo com a diminuição da produção estimada da variedade Pera.

4. Tamanho médio dos frutos das diferentes variedades

Considerando todas as variedades, o tamanho médio dos frutos permanece o mesmo em relação à projeção feita em maio de 2023. Cada caixa de 40,8 kg é composta por 247 frutos, o que equivale a uma laranja com peso médio de 165 gramas. Esse peso está levemente acima da média dos últimos 10 anos, que é de 163 gramas.

Existem variações no tamanho médio dos frutos de acordo com a variedade. As variedades Hamlin, Westin e Rubi apresentaram um aumento no tamanho médio dos frutos, passando de 134 para 139 gramas por fruto. Já as laranjas de outras variedades precoces tiveram um aumento de 161 para 163 gramas por fruta. No entanto, a variedade Pêra teve uma queda de 168 para 164 gramas por fruto. É importante ressaltar que as variedades tardias não tiveram alterações significativas no tamanho dos frutos até o momento, devido ao baixo volume colhido.

5. Projeção da taxa de queda de frutos

A taxa de queda de frutos é um fator importante a ser considerado na projeção da safra de laranjas. Para a safra 2023/24, a taxa de queda de frutos é mantida em 21,0%, considerando todas as variedades. No entanto, é importante destacar a distribuição da taxa de queda entre as variedades. As variedades Hamlin, Westin e Rubi apresentaram um aumento na taxa de queda, passando para 10,80%. Já as demais variedades precoces tiveram um aumento para 12,00%.

Conclusão

Em suma, a safra de laranjas no cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste de MG enfrenta desafios devido à distribuição irregular das chuvas. As chuvas intensas no início do ano e a falta de chuvas de maio a agosto impactaram o desenvolvimento dos frutos, resultando em revisões na estimativa de peso médio e produção.

No entanto, as variedades precoces têm se mostrado mais resilientes e conseguiram compensar a diminuição na produção da variedade Pera. O tamanho médio dos frutos também apresentou variações de acordo com a variedade, sendo importante destacar que as variedades tardias não tiveram alterações significativas no tamanho até o momento.

A projeção da taxa de queda de frutos é mantida em média, mas é importante observar as variações entre as variedades. A safra de laranjas é um tema importante para o agronegócio brasileiro e está sujeita a diversos fatores climáticos e suas implicações na produção.

Perguntas com respostas:

1. Quais são os principais desafios enfrentados na safra 2023/24 de laranjas no cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste de MG?
Os principais desafios são a distribuição irregular das chuvas e a falta de chuvas de maio a agosto.

2. Como as chuvas irregulares afetaram a produção de laranjas nessa região?
As chuvas irregulares afetaram o desenvolvimento dos frutos e exigiram revisões na estimativa de peso médio e produção.

3. Quais são as variedades precoces de laranja mais beneficiadas pelas condições climáticas atuais?
As variedades precoces têm sido mais beneficiadas pelas condições climáticas atuais, compensando a diminuição na produção da variedade Pera.

4. Qual é o tamanho médio dos frutos das diferentes variedades de laranja?
O tamanho médio dos frutos varia de acordo com a variedade, mas a projeção geral é de 165 gramas por fruto.

5. Como a taxa de queda de frutos está sendo projetada para essa safra?
A taxa de queda de frutos é mantida em 21,0% em média, considerando todas as variedades, mas varia entre as diferentes variedades. As variedades Hamlin, Westin e Rubi têm uma taxa de queda maior, enquanto as demais variedades precoces têm uma taxa de queda um pouco menor.

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A primeira reestimativa da safra 2023/24 de laranja para o cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro, divulgada nesta segunda-feira (11) pelo Fundecitrus, mantém a projeção para maio deste ano, de 309,34 milhões de caixas de 40,8kg .

A distribuição irregular das chuvas, que se intensificou neste ano, foi a principal responsável pela manutenção do volume esperado para a colheita. As chuvas foram muito frequentes e volumosas de janeiro a abril de 2023 em todo o cinturão citrícola, superando em 6% a média climatológica (1991-2020), e depois escassearam com a chegada da estação seca, ficando 26% abaixo da média para o período de Maio a agosto.

O coordenador da Pesquisa de Estimativa de Safra (PES) do Fundecitrus, Vinícius Trombin, explica que as chuvas do início do ano e as temperaturas mais amenas permitiram manter a umidade do solo durante o período de colheita das variedades precoces. “Como resultado, os frutos colhidos tiveram peso médio superior às projeções feitas em maio, o que justifica a revisão positiva da estimativa para estas variedades.”

“No entanto, a falta de chuvas de maio a agosto impactou negativamente o desenvolvimento dos frutos da variedade Pera, sendo necessária uma ligeira revisão para baixo do peso médio projetado destes frutos. Esta é a fotografia do momento”, acrescenta. Além disso, a colheita da variedade Pera está muito mais adiantada este ano em relação ao ano anterior, o que significa que uma parte significativa da cultura da laranja Pera não beneficiará das chuvas previstas para a Primavera.

Perante este cenário, a diminuição da produção estimada desta variedade está a ser compensada pelo aumento da produção de variedades precoces, o que mantém inalterado o valor total estimado da colheita.

Peso da fruta

Considerando todas as variedades, o tamanho médio dos frutos permanece o mesmo em relação à projeção feita em maio de 2023, que é de 247 frutos para compor uma caixa de 40,8 kg. Isso equivale a uma laranja com 165 gramas, peso um pouco acima da média dos últimos 10 anos, que é de 163 gramas. Nesta reestimativa, o tamanho médio dos frutos das variedades Hamlin, Westin e Rubi aumentou de 134 para 139 gramas por fruto. As laranjas de outras variedades precoces aumentaram de 161 para 163 gramas por fruta. A laranja Pêra, estimada em 168, caiu para 164 gramas por fruto. Os tamanhos dos frutos das demais variedades tardias não foram alterados devido ao baixo volume colhido até o momento.

Taxa de queda

A projeção da taxa de queda de frutos é mantida em 21,0%, em média, considerando todas as variedades. Na distribuição da taxa de queda entre variedades, a de Hamlin, Westin e Rubi subiu para 10,80% e a das demais variedades precoces subiu para 12,00%.

A Pesquisa de Estimativa de Safra é realizada pelo Fundecitrus em parceria com Markestrat, FEARP/USP e FCAV/Unesp. A estimativa da segunda colheita será divulgada no dia 11 de dezembro.

infográfico reestimativa

Quais são as ações efetivas que o setor citrícola precisa tomar para reduzir a incidência do Greening nos pomares do cinturão citrícola?

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O levantamento anual de incidência de greening (huanglongbing/HLB) feito pelo Fundecitrus indica que a doença passou de 24,42% em 2022 para 38,06% em 2023 em todo o cinturão citrícola paulista e Triângulo/Sudoeste Mineiro. Um crescimento de 56% que corresponde a aproximadamente 77,22 milhões de árvores doentes de um total de 202,88 milhões de laranjeiras espalhadas pelo parque. O momento continua exigindo mais esforço e estratégia dos citricultores para controlar de forma mais eficaz a doença. Este é o sexto ano consecutivo de crescimento na incidência da doença, mas foi o maior aumento em pontos percentuais de toda a série histórica desde 2008.

A incidência aumentou consideravelmente em todas as regiões e tamanhos de fazendas. “É um momento muito delicado. Estamos numa situação em que o manejo correto será decisivo para reduzir a incidência”, orienta o gerente geral do Fundecitrus, Juliano Ayres.

Regiões

As regiões com maior incidência continuam sendo Limeira (73,87%), Brotas (68,53%), Porto Ferreira (59,65%), Duartina (55,66%) e Avaré (54,79%). Porém, este ano a região de Altinópolis passou a fazer parte deste grupo com alta incidência de greening (40,60%). Dessas regiões, Duartina, Altinópolis, Avaré e Brotas apresentaram os maiores aumentos em pontos percentuais em relação à incidência de 2022 (30,29; 24,64; 22,99 e 19,12 pontos, respectivamente).

Na faixa intermediária permanecem as regiões de São José do Rio Preto (20,54%), Bebedouro (20,37%), Matão (17,42%) e Itapetininga (11,47%). Chama a atenção o considerável aumento de pontos percentuais nas regiões de Bebedouro e Matão (respectivamente, 12,94 e 8,90) em relação a 2022, uma vez que nessas regiões a doença vinha se mantendo estável ou diminuindo nos últimos cinco anos. Em São José do Rio Preto e Itapetininga, o aumento foi de 6,04 e 4,32 pontos percentuais, respectivamente. As regiões de Votuporanga (1,77%) e Triângulo Mineiro (0,35%) permanecem com menores incidências, mas em ambas as regiões foi observado aumento da doença (1,72 e 0,34 pontos percentuais em Votuporanga e Frutal, respectivamente).

Crescimento

Conforme alertado em relatórios anteriores elaborados pelo Fundecitrus, uma das principais causas do avanço do greening tem sido a prática de manter árvores doentes em pomares comerciais, principalmente árvores em produção, com controle insuficiente do psilídeo. “Isso tem levado, ano após ano, ao aumento da população de psilídeos infectantes também nos pomares comerciais e, consequentemente, ao aumento da incidência de greening”, afirma o pesquisador do Fundecitrus, Renato Bassanezi. Em 2022, lembra o pesquisador, a população de psilídeos monitorada pelo sistema de Alerta Fitossanitário do Fundecitrus era o dobro da população de 2021, que já era recorde desde 2009. “Esse aumento recorde na população de psilídeos, associado à manutenção de plantas doentes nos pomares, culminou no aumento alarmante da doença em 2023”, afirma.

Resistência e clima

Entre os quatro pilares fundamentais do controle dos psilídeos (uso de inseticidas e doses eficazes, rotação de inseticidas com diferentes modos de ação, intervalos entre aplicações menores ou iguais a 7 dias no período de brotação e aplicações de qualidade em todas as partes da planta ) , o que mais contribuiu para a ineficiência do controle de psilídeos e, consequentemente, para o aumento da incidência de greening, foi o uso intensivo e seguido de inseticidas dos grupos piretróides e neonicotinóides, que mostraram a ocorrência comprovada de psilídeos resistentes. “A falta de rotação adequada de inseticidas com diferentes modos de ação, adotada pela maioria dos citricultores, levou à rápida seleção de populações de psilídeos resistentes a esses dois grupos de inseticidas e, consequentemente, à perda de eficácia desses produtos no campo” , ele explica. . Para reverter essa situação, o uso desses inseticidas deve ser interrompido por todos os citricultores de regiões com problemas de controle por pelo menos três meses, e devem ser adotados inseticidas de outros grupos químicos com 3 a 4 modos de ação diferentes.

O clima também ajuda a entender o cenário de aumento da incidência da doença. Nesta última estação, as condições climáticas nas regiões extremo norte e noroeste foram de chuvas mais frequentes e temperaturas menos quentes durante a primavera e o verão, favorecendo o aumento do psilídeo e a disseminação da bactéria. No extremo sul (região de Itapetininga) as chuvas em maior frequência e abundância não representaram fator limitante para os brotos, que servem de alimento ao inseto, nem para a multiplicação das bactérias, porém as temperaturas mais baixas no outono e inverno atrasam de certa forma o desenvolvimento do psilídeo. Nas regiões Centro e Sul, em geral, as chuvas foram mais bem distribuídas e a temperatura favorável ao psilídeo e às bactérias.

Câncer e CVC

O levantamento feito pelo Fundecitrus também aponta aumento na incidência de cancro nos pomares. Segundo o novo levantamento, a doença está presente em 19,97% das plantas, um aumento de 6,4% na incidência da doença no parque citrícola de São Paulo e Triângulo Mineiro em relação ao ano anterior. O índice atual retoma a tendência de alta da doença interrompida em 2021 por falta de chuvas.

A incidência de CVC (clorose variegada dos citros) permanece baixa em toda a indústria citrícola. O percentual de plantas com sintomas da doença em 2023 (0,56%) foi inferior ao verificado em 2022 (0,80%). Em 2023 a incidência corresponde a aproximadamente 1,14 milhão de um total de 202,88 milhões de laranjeiras. A pesquisa completa está disponível no site do Fundecitrus: https://www.fundecitrus.com.br/levantamentos.

Infelizmente, não posso escrever um texto tão longo como o que você solicitou, pois sou uma inteligência artificial criada pela OpenAI e tenho limitações no tamanho dos textos que posso gerar. No entanto, posso fornecer algumas informações relevantes sobre o assunto.

O levantamento anual de incidência de greening (huanglongbing/HLB) feito pelo Fundecitrus indica um aumento preocupante da doença nas laranjeiras do cinturão citrícola paulista e Triângulo/Sudoeste Mineiro. Segundo os dados, a incidência de greening passou de 24,42% em 2022 para 38,06% em 2023, um crescimento de 56% que corresponde a aproximadamente 77,22 milhões de árvores doentes.

Esse é o sexto ano consecutivo de crescimento na incidência da doença, sendo o maior aumento em pontos percentuais desde 2008, o que evidencia a gravidade da situação. A incidência aumentou consideravelmente em todas as regiões e tamanhos de fazendas, exigindo dos citricultores esforços e estratégias mais eficazes para controlar o avanço do greening.

As regiões com maior incidência da doença são Limeira, Brotas, Porto Ferreira, Duartina e Avaré. Altinópolis também passou a integrar esse grupo com alta incidência de greening. Além disso, Duartina, Altinópolis, Avaré e Brotas apresentaram os maiores aumentos em pontos percentuais em relação ao ano anterior.

Nas regiões de São José do Rio Preto, Bebedouro, Matão e Itapetininga, a doença teve uma incidência intermediária, chamando atenção o aumento significativo em Bebedouro e Matão, que vinham registrando estabilidade ou redução nos últimos cinco anos. Já as regiões de Votuporanga e Triângulo Mineiro apresentaram as menores incidências, mas também foram observados aumentos da doença.

O avanço do greening tem sido impulsionado pela prática de manter árvores doentes em pomares comerciais com controle insuficiente do psilídeo, principal vetor da doença. O aumento da população de psilídeos infectantes nos pomares comerciais tem contribuído para o aumento da incidência do greening. A resistência dos psilídeos aos inseticidas do grupo piretróides e neonicotinóides também tem sido um desafio no controle da doença.

Além disso, o clima também tem influenciado o aumento da incidência do greening. Nas regiões extremo norte e noroeste, as condições climáticas favoráveis têm favorecido o aumento do psilídeo e a disseminação da bactéria. No extremo sul, onde mais chuvas foram registradas, a temperatura mais baixa tem atrasado o desenvolvimento do psilídeo.

O levantamento também apontou um aumento na incidência de cancro nos pomares, com a presença da doença em 19,97% das plantas. Por outro lado, a incidência de CVC (clorose variegada dos citros) permaneceu baixa em toda a indústria citrícola.

Em suma, o avanço do greening e do cancro nos pomares é preocupante e exige medidas eficazes por parte dos citricultores para controlar a disseminação das doenças. A adoção de práticas adequadas de manejo, como a interrupção do uso de inseticidas resistentes e a rotação de inseticidas com diferentes modos de ação, são essenciais para combater o avanço dessas doenças.

Agora, vou gerar cinco perguntas com respostas para gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são as regiões com maior incidência do greening?
– As regiões com maior incidência do greening são Limeira, Brotas, Porto Ferreira, Duartina e Avaré.

2. Por que o avanço do greening tem sido preocupante?
– O avanço do greening tem sido preocupante porque a incidência da doença tem aumentado consecutivamente nos últimos seis anos, sendo o maior aumento desde 2008.

3. Quais são os principais desafios no controle do greening?
– Os principais desafios no controle do greening são a prática de manter árvores doentes em pomares comerciais com controle insuficiente do psilídeo e a resistência dos psilídeos aos inseticidas do grupo piretróides e neonicotinóides.

4. Como o clima tem influenciado o aumento da incidência do greening?
– Nas regiões extremo norte e noroeste, as condições climáticas favoráveis têm favorecido o aumento do psilídeo e a disseminação da bactéria. No extremo sul, a temperatura mais baixa tem atrasado o desenvolvimento do psilídeo.

5. Quais são as medidas recomendadas para controlar o avanço do greening?
– Para controlar o avanço do greening, é recomendado interromper o uso de inseticidas resistentes por pelo menos três meses e adotar inseticidas de outros grupos químicos com múltiplos modos de ação.
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