Preços do gado despencam juntos

O impacto da queda nos preços da arroba do boi

Você sabia que entre fevereiro/23 e fevereiro/24, os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas em ritmos semelhantes? Essa situação tem gerado preocupações e impactos significativos no mercado pecuário.

Análise do cenário atual

Diante disso, pesquisadores do Cepea indicam que as relações de troca de fevereiro foram praticamente as mesmas das observadas há um ano, havendo apenas ligeira melhora na compra de bezerro. Essa estagnação dos preços e tendência de queda levantam questionamentos sobre o futuro da pecuária no Brasil.

Desafios e oportunidades para os produtores

Com a queda nos preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro, os produtores enfrentam desafios financeiros e estratégicos. Entender as razões por trás dessa situação e buscar soluções inovadoras se tornam essenciais para a sobrevivência no mercado pecuário.

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Desenvolvimento

Os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas significativas entre fevereiro/23 e fevereiro/24, conforme indicam os pesquisadores do Cepea. Essas diminuições foram observadas de forma semelhante nos três segmentos, mostrando uma tendência de redução nos custos para os produtores.

Reflexo no mercado

A análise dos dados demonstra que houve uma ligeira melhora na compra de bezerros em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, as relações de troca se mantiveram praticamente inalteradas, o que pode influenciar a decisão dos produtores em investir ou expandir suas atividades no setor.

Impacto nos preços

Os números do Cepea revelam que houve uma queda significativa nos preços do bezerro de 8 a 12 meses, do boi magro e da arroba do boi gordo em diferentes regiões do país. Em São Paulo, por exemplo, o preço médio do bezerro caiu 19%, enquanto o boi magro teve uma desvalorização de 18%. Já a arroba do boi gordo apresentou uma redução de 18% em sua média mensal.

Desafios para os produtores

Essa redução nos preços impacta diretamente a rentabilidade dos produtores, que precisam lidar com custos mais baixos, mas também com uma possível diminuição na receita gerada pela venda desses animais. A análise desses números é essencial para que os produtores possam tomar decisões estratégicas e se adaptar ao cenário atual do mercado pecuário.

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A queda nos preços da pecuária e suas consequências

Os dados do Cepea mostram uma queda significativa nos preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro, refletindo uma desvalorização do mercado pecuário. Essa tendência de baixa nos preços impacta diretamente os pecuaristas, que veem suas margens de lucro diminuírem.

Desafios para os produtores

Com a queda nos preços, os produtores de gado enfrentam desafios financeiros, tendo que se adaptar a um mercado mais desfavorável. A busca por alternativas para reduzir custos e aumentar a eficiência se torna cada vez mais necessária nesse cenário de instabilidade econômica.

Importância da análise de mercado

Diante desse panorama de queda nos preços da pecuária, é crucial que os produtores façam uma análise de mercado detalhada e estejam atentos às tendências do setor. A busca por estratégias para mitigar os impactos da desvalorização dos produtos pecuários se torna essencial para a sustentabilidade dos negócios no longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise dos preços da arroba do boi, boi magro e bezerro em fevereiro

Entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024, os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas em ritmos semelhantes. Segundo pesquisadores do Cepea, as relações de troca foram praticamente as mesmas do ano anterior, com uma leve melhora na compra de bezerros.

Dados do Cepea mostram que, em São Paulo, o preço médio do bezerro de 8 a 12 meses nelore teve uma queda de 19% em termos nominais, passando de R$ 2.365,11 para R$ 1.920,25. No estado de Mato Grosso do Sul, a baixa foi de 14% no mesmo período. O boi magro em São Paulo também apresentou uma desvalorização de cerca de 18%, enquanto a arroba do boi gordo caiu 18%.

FAQs

1. Por que os preços da arroba do boi e do bezerro caíram em fevereiro?

Os preços caíram devido a diversos fatores, como a oferta e demanda no mercado, condições climáticas e oscilações da economia.

2. Qual a importância de acompanhar os preços da pecuária?

Acompanhar os preços da pecuária é fundamental para produtores e investidores tomarem decisões estratégicas e se manterem atualizados sobre o mercado.

3. Qual a relação entre o preço do boi magro e a arroba do boi gordo?

O preço do boi magro está diretamente ligado à produção de boi gordo, pois é a fase em que os animais estão em preparação para o abate, influenciando o custo final da carne.

4. Como a variação de preços da pecuária afeta a economia?

A variação de preços na pecuária pode impactar diversos setores da economia, como o varejo de carne, exportações e até mesmo o mercado financeiro.

5. Como prever tendências nos preços da pecuária?

Prever tendências nos preços da pecuária requer análises de mercado, acompanhamento de indicadores e fatores externos que possam influenciar a cadeia produtiva.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

boi gordo giro do boi

Entre fevereiro/23 e fevereiro/24, os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas em ritmos semelhantes.

Diante disso, pesquisadores do Cepea indicam que as relações de troca de fevereiro foram praticamente as mesmas das observadas há um ano, havendo apenas ligeira melhora na compra de bezerro.

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Dados do Cepea mostram que, de fevereiro de 2023 para fevereiro deste ano, o preço médio do bezerro de 8 a 12 meses nelore acumula queda de 19% no estado de São Paulo, em termos nominais, passando de R$ 2.365,11 para R$ 1.920,25.

Em Mato Grosso do Sul (Indicador Esalq/BM&FBovespa), a baixa é de 14% no mesmo período. O boi magro, em São Paulo, se desvalorizou cerca de 18%, indo de R$ 3.610,39 para R$ 2.974,37.

A arroba de boi gordo (Indicador Cepea/B3) também caiu 18%, de R$ 289,72 para R$ 237,84 (médias mensais).

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Preços dos suínos variam em março.

Como os preços do suíno vivo podem variar no mercado independente?

Descubra a influência de diferentes condições locais de oferta e demanda nos valores do suíno vivo neste começo de março. Entenda como as cotações reagem em praças com menor volume de suínos represados e o impacto da procura por animais no início do mês. Além disso, saiba como a oferta ligeiramente acima da demanda pode resultar em queda nos preços em algumas regiões. Acompanhe também as variações dos cortes suínos no atacado, conforme as condições de estoques e demanda de cada produto.

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Desenvolvimento

É importante observar que os preços do suíno vivo são influenciados por diversos fatores, como a oferta e demanda locais. Em regiões onde há um menor volume de suínos represados, as cotações tendem a subir devido à melhora na procura por animais. Por outro lado, em áreas onde a oferta é maior que a demanda, os preços sofrem queda.

Variação nos preços do suíno vivo

A variação nos preços do suíno vivo é uma realidade no mercado independente, e essa oscilação está diretamente ligada às condições locais de oferta e demanda. Essa instabilidade faz com que os produtores e compradores estejam sempre atentos às movimentações do mercado para tomarem as melhores decisões.

Atacado de cortes suínos

No atacado, as movimentações dos cortes suínos também sofrem variações, dependendo do produto em questão. Isso se deve às diferentes condições de estoques e demanda que influenciam diretamente nos preços praticados. É essencial que os agentes do mercado estejam sempre atualizados sobre essas condições para realizarem negociações mais favoráveis.

Impacto da demanda nos preços

A demanda por cortes suínos pode impactar diretamente nos preços praticados, principalmente em regiões onde há um maior consumo desses produtos. Portanto, é fundamental acompanhar de perto as variações na procura pelos cortes suínos para entender como isso pode afetar o mercado e os preços.

Conclusão

Diante da complexidade do mercado de suínos, é crucial acompanhar de perto as movimentações dos preços do suíno vivo e dos cortes suínos no atacado. A compreensão das condições locais de oferta e demanda é essencial para tomar decisões estratégicas e garantir o sucesso nos negócios do setor suinícola.


Principais pontos a serem destacados do texto:
– Variação nos preços do suíno vivo devido à oferta e demanda locais
– Impacto da demanda nos preços dos cortes suínos no atacado
– Necessidade de acompanhar de perto as movimentações do mercado para tomar decisões estratégicas
– Importância da compreensão das condições de oferta e demanda para o sucesso no setor suinícola.
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Desempenho divergente do mercado de suínos

Os preços do suíno vivo estão sujeitos a variações no mercado independente, devido às condições locais de oferta e demanda. Em algumas regiões, onde o volume de suínos represados é menor, as cotações têm reagido positivamente, impulsionadas pela melhora na procura. Por outro lado, áreas com oferta acima da demanda têm experimentado quedas nos preços. No atacado, os cortes suínos também apresentam movimentações distintas, influenciadas pelas condições de estoque e demanda específicas de cada produto.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
## Análise dos Preços do Suíno Vivo no Mercado Independente

Acompanhar a evolução dos preços do suíno vivo no mercado independente é fundamental para entender as dinâmicas de oferta e demanda dessa commodity. No início de março, observamos comportamentos distintos nos valores praticados, influenciados por diferentes condições locais. Para se manter atualizado sobre esse cenário, continue a leitura e confira as análises a seguir.

### Principais Tendências do Mercado

Neste período, os preços do suíno vivo têm oscilado de acordo com a oferta e a demanda em cada região. Em algumas praças, onde o volume de suínos disponíveis é menor, as cotações apresentaram alta, refletindo também o aumento na procura por animais. Por outro lado, em áreas com oferta superior à demanda, os preços seguiram em queda. Essas variações evidenciam a importância de acompanhar de perto as condições do mercado.

### Perguntas Frequentes

#### 1. Quais fatores têm influenciado os preços do suíno vivo?
Os preços do suíno vivo são influenciados principalmente pela relação entre oferta e demanda em cada região, além de questões como condições climáticas, custos de produção e políticas de mercado.

#### 2. Por que os preços variam de acordo com a região?
As condições de oferta e demanda podem ser distintas em cada região, levando a oscilações nos preços do suíno vivo conforme a disponibilidade de animais e a procura dos compradores.

#### 3. Como a sazonalidade afeta o mercado de suínos?
A sazonalidade pode impactar a produção e a comercialização de suínos, influenciando os preços conforme a oferta de animais se ajusta às demandas do mercado em determinados períodos do ano.

#### 4. Existe alguma tendência de mercado para os próximos meses?
As tendências do mercado de suínos são influenciadas por diversos fatores, e é importante analisar continuamente as condições locais e globais para identificar possíveis cenários futuros.

#### 5. Onde posso obter mais informações sobre os preços do suíno vivo?
Você pode acessar o site do Cepea (www.cepea.esalq.usp.br) para obter dados e análises atualizadas sobre os preços do suíno vivo e outros produtos agrícolas.

Agora que você conhece as principais análises e respostas às perguntas frequentes sobre os preços do suíno vivo no mercado independente, fique atento às tendências e continue acompanhando as atualizações para tomar decisões estratégicas em seus investimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, 07/03/2024 – Os preços do suíno vivo têm tido comportamentos distintos no mercado independente neste começo de março. Segundo pesquisadores do Cepea, os valores vêm sendo influenciados por diferentes condições locais de oferta e de demanda. Nas praças em que o volume de suínos represados está menor, as cotações reagiram, impulsionadas também pela melhora na procura por animais neste início de mês. Por outro lado, em regiões em que a oferta está ligeiramente acima da demanda, os preços seguiram em queda. No atacado, as movimentações dos cortes suínos também variaram dependendo do produto, devido às diferentes condições de estoques e demanda. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Preços do boi em queda uniforme

Entenda a queda nos preços da arroba do boi: Análise de fevereiro/23 a fevereiro/24

Com a constante oscilação nos preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro, é essencial compreender as razões por trás das quedas observadas entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024. Neste artigo, vamos analisar os dados do Cepea e discutir as relações de troca nesse período, destacando os principais fatores que influenciaram essas variações de preço.

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Desenvolvimento

Os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas em ritmos semelhantes entre fevereiro/23 e fevereiro/24. Segundo pesquisadores do Cepea, as relações de troca durante fevereiro permaneceram praticamente iguais comparadas ao ano anterior, com uma leve melhoria na compra de bezerros. Dados do Cepea mostram que o preço médio do bezerro de 8 a 12 meses nelore em São Paulo acumula uma queda de 19% de fevereiro de 2023 para fevereiro deste ano, passando de R$ 2.365,11 para R$ 1.920,25. Em Mato Grosso do Sul, a queda é de 14% no mesmo período. O boi magro em São Paulo também teve uma desvalorização de cerca de 18%, indo de R$ 3.610,39 para R$ 2.974,37. A arroba do boi gordo também registrou uma queda de 18%, saindo de R$ 289,72 para R$ 237,84 (médias mensais).

Análise dos dados

Essa queda nos preços da arroba do boi, boi magro e bezerro pode ser atribuída a diversos fatores, como a situação econômica do país, variações climáticas, oferta e demanda no mercado, entre outros. A relação de troca praticamente estável em relação ao ano anterior indica uma certa estabilidade no mercado de criação de gado, o que pode ser interpretado como um reflexo da situação econômica do setor agrícola como um todo.

Impacto no mercado

Essas quedas de preços podem impactar diretamente os produtores de gado, que podem ter sua margem de lucro reduzida. Além disso, consumidores finais podem não perceber uma queda significativa nos preços das carnes bovinas, o que pode levar a um desequilíbrio na cadeia produtiva. É importante que os produtores estejam atentos a essas variações de preços e busquem estratégias para minimizar os impactos negativos em suas atividades.

Expectativas para o futuro

Diante desse cenário de queda nos preços da arroba do boi, boi magro e bezerro, é fundamental que os agentes do mercado estejam preparados para possíveis mudanças e variações. Acompanhar de perto os indicadores econômicos e as tendências do mercado pode ser crucial para a tomada de decisões estratégicas. A incerteza em relação ao cenário econômico global e nacional também pode influenciar os preços da pecuária, sendo necessário um planejamento cuidadoso para enfrentar possíveis desafios no futuro.

Principais pontos do artigo

– Queda nos preços da arroba do boi, boi magro e bezerro
– Estabilidade nas relações de troca em relação ao ano anterior
– Impacto no mercado de criação de gado
– Necessidade de estratégias para lidar com as variações de preços
– Importância do planejamento para o futuro do setor pecuário
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Investimentos no Agronegócio: Uma Análise dos Preços do Boi e Bezerro

Conclusão

Diante da queda dos preços da arroba do boi, boi magro e bezerro, é essencial que os produtores do agronegócio estejam atentos às oscilações do mercado. A ligeira melhora na compra de bezerros indica um cenário promissor, mas é fundamental adotar estratégias de gestão e investimento para garantir a rentabilidade do negócio a longo prazo. A análise constante das relações de troca e dos indicadores de preço é fundamental para tomar decisões assertivas e se manter competitivo no mercado agrícola. A diversificação dos investimentos e a adoção de práticas sustentáveis também são aspectos importantes a serem considerados para garantir a sustentabilidade do negócio. Em um setor tão dinâmico e sujeito a variações, a capacidade de adaptação e inovação são diferenciais que podem impulsionar o sucesso dos produtores rurais.

A chave para o sucesso no agronegócio está na gestão estratégica e na análise constante do mercado, buscando oportunidades de investimento e otimização de recursos. Com planejamento e dedicação, é possível superar os desafios e alcançar o crescimento sustentável no setor agropecuário. O futuro do agronegócio depende da capacidade dos produtores de se adaptarem às mudanças e de aproveitarem as oportunidades que o mercado oferece. Esteja sempre atualizado e pronto para tomar decisões assertivas que impulsionem o desenvolvimento do seu negócio no campo.
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Análise dos preços da arroba do boi, boi magro e bezerro em fevereiro

A análise realizada pelo Cepea entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2024 revelou quedas nos preços da arroba do boi, boi magro e bezerro, com ritmos semelhantes. As relações de troca do mês passado foram praticamente as mesmas do ano anterior, com uma leve melhora na compra de bezerros. Veja abaixo mais detalhes sobre as variações de preços no mercado pecuário:

Variação dos preços do bezerro

O preço médio do bezerro de 8 a 12 meses da raça nelore registrou uma queda de 19% em São Paulo, passando de R$ 2.365,11 para R$ 1.920,25 em termos nominais. Em Mato Grosso do Sul, a baixa foi de 14% no mesmo período.

Variação dos preços do boi magro

O boi magro em São Paulo teve uma desvalorização de cerca de 18%, indo de R$ 3.610,39 para R$ 2.974,37.

Variação dos preços da arroba do boi gordo

A arroba de boi gordo também apresentou uma queda de 18%, saindo de R$ 289,72 para R$ 237,84 em médias mensais.

FAQs sobre os preços do mercado pecuário em fevereiro/2024:

1. Qual foi a variação do preço do bezerro de 8 a 12 meses da raça nelore em São Paulo?

O preço do bezerro nelore nessa faixa etária registrou uma queda de 19% em termos nominais, passando de R$ 2.365,11 para R$ 1.920,25.

2. Como foi a variação do preço do boi magro em São Paulo?

O boi magro teve uma desvalorização de aproximadamente 18%, saindo de R$ 3.610,39 para R$ 2.974,37.

3. Qual foi a queda no preço da arroba do boi gordo em médias mensais?

A arroba do boi gordo apresentou uma queda de 18%, indo de R$ 289,72 para R$ 237,84 em médias mensais.

4. Em que estado foi registrada a maior baixa no preço do bezerro?

A maior baixa no preço do bezerro foi registrada em São Paulo, com uma queda de 19% em termos nominais.

5. Qual foi a variação do preço do bezerro em Mato Grosso do Sul?

O preço do bezerro em Mato Grosso do Sul teve uma queda de 14% no período analisado.

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Cepea, 07/03/2024 – Entre fevereiro/23 e fevereiro/24, os preços da arroba do boi, do boi magro e do bezerro apresentaram quedas em ritmos semelhantes. Diante disso, pesquisadores do Cepea indicam que as relações de troca de fevereiro foram praticamente as mesmas das observadas há um ano, havendo apenas ligeira melhora na compra de bezerro. Dados do Cepea mostram que, de fevereiro de 2023 para fevereiro deste ano, o preço médio do bezerro de 8 a 12 meses nelore acumula queda de 19% no estado de São Paulo, em termos nominais, passando de R$ 2.365,11 para R$ 1.920,25. Em Mato Grosso do Sul (Indicador ESALQ/BM&FBovespa), a baixa é de 14% no mesmo período. O boi magro, em São Paulo, se desvalorizou cerca de 18%, indo de R$ 3.610,39 para R$ 2.974,37. A arroba de boi gordo (Indicador CEPEA/B3) também caiu 18%, de R$ 289,72 para R$ 237,84 (médias mensais). Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Descubra as novidades da agropecuária em fevereiro/2024!

Artigo sobre Análise de Fevereiro de 2024 do Cepea – Introdução

Descubra as principais informações sobre o mercado agrícola através da análise mensal do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, referente ao mês de fevereiro de 2024. Neste post, vamos explorar os dados disponibilizados pelo Cepea para os segmentos de açúcar, algodão, arroz, boi, café, etanol, frango, milho, ovinos, soja e trigo. Acompanhe as tendências e os impactos desses setores no cenário econômico nacional.

Explore as Variações de Preços e Demanda

Entenda como as oscilações nos preços do mercado de açúcar, algodão, arroz, boi, café, etanol, frango, milho, ovinos, soja e trigo influenciaram as negociações durante o mês de fevereiro. Acompanhe os dados do Cepea e as análises especializadas para cada setor, identificando as tendências e os desafios enfrentados pelos produtores e compradores.

Conheça os Resultados do Relatório Mensal

Fique por dentro das informações detalhadas sobre a evolução dos preços e da demanda para os produtos agrícolas analisados pelo Cepea em fevereiro de 2024. Saiba como as condições climáticas, as safras anteriores e a oferta de mercado impactaram os setores de açúcar, algodão, arroz, boi, café, etanol, frango, milho, ovinos, soja e trigo ao longo do último mês.

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Desenvolvimento

Os preços do açúcar cristal branco mantiveram-se firmes no mercado spot de São Paulo na primeira metade de fevereiro, impulsionados pela entressafra e redução na oferta. Contudo, a demanda retraída na segunda metade do mês levou a uma queda nos preços, com compradores afastando-se do mercado. Usinas, diante da menor procura, passaram a ofertar o açúcar a preços mais baixos, mesmo com a oferta restrita. Essa dinâmica demonstra a sensibilidade do mercado às condições de oferta e demanda, impactando diretamente nos preços praticados.

ALGODÃO

O preço do algodão em pluma registrou uma expressiva alta de 9,46% em fevereiro de 2024, sendo a maior variação mensal desde julho de 2023. Esse aumento foi impulsionado pelas fortes valorizações externas e pela postura mais firme dos vendedores, que buscaram manter os preços elevados. Com cotonicultores atentos ao desenvolvimento da safra atual e buscando oportunidades de venda, a oferta de algodão se manteve limitada, contribuindo para a valorização do produto. A capitalização da maioria dos vendedores também influenciou nesse cenário de alta.

ARROZ

O Indicador do arroz registrou uma queda de 14,24% em fevereiro, com a média mensal sofrendo uma redução significativa. Esse movimento de queda nos preços está em linha com a sazonalidade do mercado de arroz, que historicamente apresenta reduções nos valores durante o primeiro trimestre do ano, devido ao período de colheita. A oferta proveniente das principais regiões produtoras do Mercosul também exerce pressão sobre os preços, contribuindo para essa tendência de baixa.

BOI

Os preços do boi gordo e da carne tiveram uma queda em fevereiro, impactados pela maior oferta de animais para abate e pela demanda retraída dos frigoríficos. O cenário de instabilidade nas vendas no atacado e as escalas alongadas geraram uma pressão adicional sobre as cotações, limitando o interesse dos compradores. A redução nos preços do boi gordo e da carne evidencia a sensibilidade do mercado pecuário às condições de oferta, demanda e logística, influenciando diretamente nos valores praticados.

CAFÉ

Os preços do café arábica foram impactados por diversos fatores, incluindo o clima, a proximidade da colheita da safra atual e os estoques globais. Essa complexa interação de variáveis resultou em oscilações significativas nos preços, com fortes quedas em relação ao mesmo período do ano anterior. A volatilidade nos preços do café reflete a complexidade do mercado cafeeiro, com fatores internos e externos influenciando diretamente nas cotações praticadas.

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Preços do agronegócio registram oscilações em fevereiro de 2024

A análise mensal do Cepea revela um cenário variado nos preços de diversos produtos agropecuários em fevereiro de 2024. Os números refletem as condições do mercado e os impactos de fatores como oferta, demanda e clima. Observa-se uma tendência de queda em alguns setores e de valorização em outros, evidenciando a complexidade e a dinâmica do agronegócio brasileiro. É importante estar atento a essas oscilações para entender a conjuntura e tomar decisões estratégicas no setor.

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Agromensais de Fevereiro de 2024: Principais análises do Cepea

Cepea, 6/03/2024 – O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, divulgou as agromensais de fevereiro de 2024, trazendo análises detalhadas sobre diversos produtos agrícolas. Confira abaixo os principais destaques do relatório:

AÇÚCAR

O mercado de açúcar cristal branco em São Paulo registrou oscilações de preços ao longo de fevereiro, impulsionadas pelo avanço da entressafra e pela redução na oferta do produto. Após atingir valores mais altos no início do mês, a demanda recuou na segunda quinzena, levando a uma diminuição nos preços.

ALGODÃO

O preço do algodão em pluma apresentou uma alta significativa em fevereiro, impulsionado pela firmeza dos vendedores e pelo bom desenvolvimento das lavouras. A capitalização da maioria dos vendedores contribuiu para a valorização do produto.

FAQs:

Pergunta 1: Qual foi a variação do preço do açúcar cristal branco em São Paulo em fevereiro?

Resposta: O açúcar cristal branco registrou pequenas altas no início do mês, mas teve uma queda de preços na segunda metade de fevereiro devido à menor demanda.

Pergunta 2: Por que o algodão em pluma teve uma alta intensa em fevereiro?

Resposta: O preço do algodão subiu devido à firmeza dos vendedores e ao bom desenvolvimento das lavouras, além da capitalização dos produtores.

Pergunta 3: Qual foi a variação do Indicador do arroz em casa CEPEA/IRGA-RS em fevereiro?

Resposta: O Indicador do arroz em fevereiro acumulou uma queda de 14,24%, com a média mensal passando para R$ 112,79/saca de 50 kg.

Pergunta 4: O que influenciou a queda nos preços do boi gordo em fevereiro?

Resposta: A queda nos preços do boi gordo foi influenciada pela maior oferta de animais para abate e pela demanda retraída por parte dos frigoríficos.

Pergunta 5: Qual foi a média do Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica em fevereiro?

Resposta: A média do café arábica foi de R$ 1.008,26/saca de 60 kg em fevereiro, com uma variação em relação ao ano anterior e ao mês anterior.

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Cepea, 6/03/2024 – O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, disponibiliza hoje as agromensais de fevereiro de 2024.

 

Confira aqui!

 

Abaixo, alguns trechos das análises mensais:

 

AÇÚCAR: O ritmo de negócios de açúcar cristal branco se manteve firme no mercado spot do estado de São Paulo na primeira quinzena de fevereiro. Nesse período, os preços do adoçante registraram pequenas altas, sustentados pelo avanço da entressafra e pela consequente redução na oferta do cristal do tipo Icumsa até 180. Já a partir da segunda metade do mês, a demanda pelo açúcar cristal branco permaneceu retraída no mercado spot do estado de São Paulo, e, após o preço atingir a casa dos R$ 148/saca de 50 kg na semana do carnaval, compradores afastaram-se do mercado, com alguns agentes adquirindo apenas pequenos volumes para necessidades imediatas. Diante da menor procura, usinas ofertaram o cristal branco a preços mais baixos, mesmo com a oferta restrita neste período de entressafra.

 

ALGODÃO: O preço do algodão em pluma subiu 9,46% no acumulado de fevereiro/24, a alta mais intensa em um mês desde julho/23, que registrou aumento de 9,73%. O avanço nos valores domésticos foi observado sobretudo na segunda quinzena de fevereiro, quando vendedores, atentos às fortes valorizações externas, passaram a ficar mais firmes nos preços de negociação. Ainda, cotonicultores estão atentos ao bom desenvolvimento do algodão da safra 2023/24, enquanto os que ainda detêm a pluma da temporada 2022/23 buscam boas oportunidades de venda. No geral, a maioria dos vendedores se mostra capitalizada.

 

ARROZ: Em fevereiro, o Indicador do arroz em casa CEPEA/IRGA-RS (58% de grãos inteiros, pagamento à vista) acumulou queda de 14,24%, com a média mensal passando para R$ 112,79/saca de 50 kg, 11,36% inferior à de janeiro/24, mas 29,3% superior à de fevereiro/23, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de jan/24). Esse cenário está alinhado ao movimento histórico de redução dos valores no primeiro trimestre do ano devido, sobretudo, ao período de colheita nas principais regiões produtoras do Mercosul.

 

BOI: Os preços do boi gordo e da carne caíram em fevereiro. Além da maior oferta de animais para abate, a demanda retraída por parte de frigoríficos reforçou a pressão sobre as cotações. Apesar dos valores mais baixos do animal para abate, a instabilidade das vendas no atacado e as escalas alongadas limitaram o interesse comprador em adquirir novos lotes. No acumulado de fevereiro, o Indicador do boi gordo CEPEA/B3 caiu 3,9%, fechando a R$ 235,40/@ no dia 29. No mesmo período, a carcaça casada bovina no atacado da Grande São Paulo se desvalorizou 2,02%, com o quilo cotado a R$ 16,48.

 

CAFÉ: Os impactos do clima sobre o desenvolvimento das lavouras brasileiras, a proximidade da colheita da safra 2024/25, especulações quanto à produção e os estoques globais resultaram em fortes oscilações nos preços externos e internos do café arábica ao longo de fevereiro. A média do Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, foi de R$ 1.008,26/saca de 60 kg, leve aumento de 1,8% frente à do mês anterior, mas forte queda de 10,7% em relação à de fev/23.


ETANOL: O mês de fevereiro, o penúltimo da temporada 2023/24, fechou com preços dos etanóis em alta no mercado spot do estado de São Paulo. Para o hidratado, a média mensal do Indicador CEPEA/ESALQ foi de R$ 2,1402/litro (considerando-se as semanas cheias do mês), aumento de 8,86% em relação à de janeiro. Para o anidro, a elevação foi ainda maior em igual comparativo, de 10,6%, com a média passando para R$ 2,4018/litro.


FRANGO: Apesar da demanda doméstica mais enfraquecida ao longo de fevereiro, os preços da maioria dos produtos de origem avícola acompanhados pelo Cepea registraram alta frente a janeiro. Essa elevação no valor interno foi possível devido ao bom ritmo das exportações brasileiras da carne de frango, tendo em vista que esse contexto ajudou a enxugar a disponibilidade doméstica da proteína.


MILHO: Agentes estiveram cautelosos nas negociações de milho na maior parte de fevereiro. Consumidores priorizaram o uso de estoques, enquanto vendedores estiveram atentos à colheita da safra verão e à semeadura e/ou ao desenvolvimento da segunda safra. Apesar da queda na produção 2023/24, a melhora do clima pode beneficiar as lavouras de verão semeadas tardiamente e também as de segunda safra que estão em período de implantação.

  

OVINOS: Em fevereiro, os preços do cordeiro vivo caíram na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, refletindo principalmente a fraca demanda pelo produto. A expectativa, porém, é que haja uma melhora na procura ao longo de março, favorecida pela proximidade da Páscoa, conforme relataram colaboradores do Cepea. As quedas de preços em fevereiro aconteceram mesmo com a menor oferta de ovinos nos últimos meses. No Rio Grande do Sul, as cotações caíram 2,5% em relação a janeiro, com a média do vivo passando para R$ 7,80/kg.


SOJA: Os preços da soja tiveram novas quedas em fevereiro, operando em patamares 30% abaixo dos registrados no mesmo período de 2023. Apesar dos problemas climáticos em várias regiões brasileiras e da produção nacional menor que a estimada inicialmente, a oferta ainda se sobressaiu à demanda, pressionando as cotações. Segundo agentes consultados pelo Cepea, além da disponibilidade da oleaginosa não estar tão apertada como apontada por alguns, houve baixo volume de soja comprometido com vendas antecipadas. Vale considerar, ainda, que as maiores produções na Argentina e no Paraguai podem compensar as perdas brasileiras.


TRIGO: Em fevereiro, as importações brasileiras de trigo cresceram com força. Isso porque, ainda que muitos agentes de moinhos se mostrem abastecidos, os compradores ativos no spot buscam o cereal com qualidade superior, cuja oferta é baixa no mercado doméstico – o clima desfavorável prejudicou o desenvolvimento da safra nacional. Como resultado, demandantes acabaram adquirindo a matéria-prima de fora, sobretudo de países do Mercosul.

 

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações: [email protected] e (19) 3429 8836.

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Arábica oscila forte; robusta mais firme.

Descubra as oscilações nos preços do café arábica

Se você está curioso para entender por que os preços do café arábica estão oscilando com tanta força, este artigo é para você. Vamos explorar os impactos do clima nas lavouras brasileiras, a proximidade da colheita da safra 2024/25, especulações sobre a produção e os estoques globais. Prepare-se para desvendar os mistérios por trás dessas oscilações e ficar por dentro do que está acontecendo no mercado do café.

Entenda os fatores que influenciam os preços do café

Para compreender melhor as razões por trás das oscilações nos preços do café arábica, é fundamental analisar os diversos fatores que impactam esse mercado. Vamos explorar as principais variáveis que podem influenciar os valores do café e como elas estão se manifestando no cenário atual.

Desvende os mistérios por trás das oscilações dos preços do café arábica

Prepare-se para uma jornada de descoberta sobre as razões que levam os preços do café arábica a oscilarem com tanta intensidade. Vamos analisar os cenários climáticos, as expectativas de produção, os estoques globais e a demanda internacional para desvendar os mistérios por trás dessas variações de valores.

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Desenvolvimento

O mercado de café arábica tem sido bastante volátil nos últimos tempos, e essa situação está diretamente relacionada a diversos fatores que impactam diretamente a produção e os preços. Um desses fatores é o clima, que tem influência direta sobre o desenvolvimento das lavouras brasileiras, afetando a qualidade e a quantidade do café produzido.

Impacto da proximidade da colheita da safra 2024/25

A proximidade da colheita da safra de café arábica também tem impactado os preços, uma vez que as expectativas em relação à produção podem afetar a oferta disponível no mercado. Essa incerteza em relação à safra futura pode gerar especulações e influenciar os preços de forma significativa.

Speculações quanto à produção e os estoques globais

Além disso, as especulações em torno da produção e dos estoques globais de café arábica também têm impacto direto nos preços. A perspectiva de uma produção menor do que o esperado ou de estoques reduzidos pode levar a um aumento nos preços, enquanto o contrário pode levar a uma queda nos valores praticados no mercado.

Demandas internacionais e influências econômicas

A demanda internacional pelo café arábica, especialmente por parte da Europa, tem sido um dos fatores que contribuem para manter os preços mais firmes. Essa demanda aquecida influencia diretamente a oferta e a procura, determinando os rumos do mercado e dos preços praticados.

Efeitos no mercado de café robusta

Enquanto o café arábica apresenta oscilações e incertezas, o mercado de café robusta mostra valores mais firmes, impulsionados pela demanda internacional e por outros fatores econômicos. Essa diferença de comportamento entre os dois tipos de café revela a complexidade e a dinâmica do mercado de café como um todo.

Sustentabilidade do mercado e perspectivas futuras

Diante desses cenários e desafios, é fundamental analisar e compreender os diversos fatores que influenciam o mercado de café arábica, buscando identificar tendências e prever possíveis desdobramentos no futuro. A sustentabilidade do mercado e suas perspectivas futuras dependem, em grande parte, da capacidade de adaptação e inovação diante dos desafios enfrentados.

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Desafios e Perspectivas para o Mercado de Café

Conclusão

Diante das oscilações dos preços do café arábica e robusta, é fundamental que os produtores estejam atentos aos fatores externos que impactam o mercado, como o clima, especulações de produção e demanda internacional. A busca por estratégias de gestão de riscos e diversificação de negócios se torna cada vez mais relevante para garantir a sustentabilidade da atividade cafeeira. A informação e a análise constante do mercado são ferramentas essenciais para tomar decisões assertivas e se adaptar às mudanças do setor. A colaboração e o intercâmbio de conhecimento entre os atores da cadeia produtiva também são fundamentais para enfrentar os desafios e explorar as oportunidades do mercado de café.

Portanto, é necessário um olhar atento e estratégico para sustentar a produção e a comercialização do café, visando a garantia de rentabilidade e a continuidade do setor a longo prazo. Investir em tecnologia, capacitação e inovação são caminhos promissores para se fortalecer no mercado e enfrentar os desafios que se apresentam. A união de esforços e a busca por soluções conjuntas podem ser diferenciais competitivos para os produtores de café se destacarem em um cenário cada vez mais dinâmico e exigente. A união do conhecimento tradicional com as práticas mais modernas pode ser a chave para o sucesso no mercado de café.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Oscilação nos preços do café arábica

A oscilação nos preços do café arábica tem sido um tema bastante discutido, principalmente devido aos impactos do clima nas lavouras brasileiras e a proximidade da colheita da safra 2024/25. Especulações sobre a produção e os estoques globais também têm influenciado nesse cenário.

Impactos do clima e perspectivas para a safra

Os pesquisadores do Cepea destacam que o clima tem sido um fator determinante para os preços do café arábica. Com a colheita se aproximando, as expectativas para a safra 2024/25 também estão em destaque, influenciando as especulações do mercado.

Demandas internacionais e valorização do café robusta

Enquanto os preços do café arábica têm oscilado, a demanda internacional pelo café robusta tem se mantido aquecida, especialmente na Europa. Isso tem contribuído para a sustentação dos valores desse tipo de café, que apresentou um aumento significativo em fevereiro.

Saiba mais sobre os preços do café

Para saber mais sobre as oscilações nos preços do café arábica e robusta, continue acompanhando as análises do Cepea e fique por dentro de todas as tendências do mercado cafeeiro.

FAQs:

1. Quais são os principais fatores que têm influenciado a oscilação nos preços do café arábica?

Os principais fatores são os impactos do clima nas lavouras brasileiras, a proximidade da colheita da safra 2024/25, as especulações sobre a produção e os estoques globais.

2. Por que a demanda internacional pelo café robusta tem se mantido aquecida?

Principalmente devido à demanda da Europa, que tem impulsionado os preços desse tipo de café e contribuído para a sua valorização no mercado.

3. Qual foi a variação dos preços do café arábica em fevereiro de 2024?

O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve uma média de R$ 1.008,26/saca de 60 kg, com um aumento de 1,8% em relação ao mês anterior, mas uma queda de 10,7% em comparação com o mesmo período de 2023.

4. Como estão os valores do café robusta em fevereiro?

O Indicador CEPEA/ESALQ do café robusta tipo 6, peneira 13 acima, teve uma média de R$ 841,92/sc, com um aumento de 4,9% em relação a janeiro de 2024 e uma alta de 21,2% em comparação com fevereiro de 2023.

5. Onde posso obter mais informações sobre os preços do café?

Você pode acompanhar as análises e pesquisas do Cepea no site oficial da instituição: www.cepea.esalq.usp.br. Lá você encontrará dados atualizados e insights sobre o mercado cafeeiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, 06/03/2024 – Os preços do café arábica seguem oscilando com força. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário reflete os impactos do clima sobre o desenvolvimento das lavouras brasileiras, a proximidade da colheita da safra 2024/25, especulações quanto à produção e os estoques globais. Em fevereiro, a média do Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, foi de R$ 1.008,26/saca de 60 kg, leve aumento de 1,8% frente à do mês anterior, mas expressiva queda de 10,7% em relação à de fev/23. Já para o robusta, os valores estão mais firmes, sustentados pela demanda internacional aquecida, sobretudo a europeia. Em fevereiro, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, peneira 13 acima, teve média de R$ 841,92/sc, 4,9% superior à de jan/24 e 21,2% acima da de fev/23. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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ARROZ/CEPEA: Baixa demanda e oferta incerta

Como a queda do preço do arroz pode impactar os consumidores?

No mês de fevereiro, o Indicador do arroz em casca CEPEA/IRGA-RS registrou uma queda de 14,24%, com a média mensal atingindo R$ 112,79/saca de 50 kg. Essa redução representa uma variação de 11,36% em relação ao mês anterior e um aumento de 29,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Essa diminuição nos preços está relacionada ao período de colheita nas principais regiões produtoras do Mercosul e à baixa demanda pelo produto.

Impactos no mercado consumidor

A redução no preço do arroz pode ter consequências significativas para os consumidores, que podem se beneficiar de uma oferta mais acessível do produto. No entanto, essa queda também pode afetar negativamente os produtores, que enfrentam condições desfavoráveis de mercado.

Por que a demanda retraída está influenciando os preços?

A demanda retraída tem sido um dos principais fatores que contribuem para a queda nos preços do arroz. Com menos consumidores buscando o produto, os produtores são forçados a reduzir seus preços para estimular as vendas. Esse cenário se acentua ainda mais durante o período de colheita, quando a oferta tende a ser maior do que a procura.

Impactos no setor produtivo

A redução nos preços do arroz também pode impactar o setor produtivo, pois os produtores podem enfrentar dificuldades financeiras decorrentes da diminuição de suas receitas. Além disso, a competição no mercado tende a se intensificar, o que pode levar a uma busca por alternativas de produção mais eficientes e econômicas.

O que esperar para os próximos meses?

Diante desse cenário de queda nos preços do arroz, é importante estar atento às projeções para os próximos meses. Como a sazonalidade do mercado tende a impactar os preços, é fundamental acompanhar as tendências de oferta e demanda para tomar decisões estratégicas. Espera-se que os preços permaneçam voláteis, influenciados por fatores como a safra e as condições econômicas globais. Acompanhe nosso artigo para mais informações sobre esse tema e fique por dentro das últimas notícias do mercado de arroz.
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Desenvolvimento

Em fevereiro, o Indicador do arroz em casa CEPEA/IRGA-RS (58% de grãos inteiros, pagamento à vista) registrou uma queda de 14,24% em relação ao mês anterior. Isso resultou em uma média mensal de R$ 112,79 por saca de 50 kg, o que representou uma redução de 11,36% em relação a janeiro de 2024. No entanto, se comparado com o mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 29,3% em termos reais, descontando a inflação medida pelo IGP-DI de janeiro de 2024.

Fatores para a queda de preços

Segundo os pesquisadores do Cepea, essa redução nos preços do arroz em fevereiro está alinhada com o movimento histórico de diminuição dos valores no primeiro trimestre do ano. Esse padrão é geralmente influenciado pelo período de colheita nas principais regiões produtoras do Mercosul. Com um aumento na oferta de arroz no mercado, os preços tendem a cair devido à maior disponibilidade do produto.

Impacto da demanda retraída

Além disso, a demanda enfraquecida também contribui para a queda nos preços do arroz. Com um cenário econômico incerto e desafiador, muitos consumidores têm reduzido os gastos com alimentos, o que impacta diretamente na procura por arroz. Com a combinação de uma oferta maior e uma demanda mais fraca, os preços do cereal têm sido pressionados para baixo, resultando nessa queda expressiva em fevereiro.

Perspectivas futuras

Diante desse cenário, é provável que os preços do arroz continuem sob pressão nos próximos meses, especialmente durante a temporada de colheita. A dinâmica entre oferta e demanda seguirá influenciando o mercado, e os produtores e comerciantes precisarão estar atentos às tendências para tomarem decisões assertivas. A volatilidade nos preços do arroz é uma característica do mercado agrícola e requer uma análise cuidadosa para mitigar riscos e aproveitar oportunidades.

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Resumindo a Tendência do Mercado de Arroz

Apesar da queda de 14,24% no Indicador do arroz em fevereiro, é importante ressaltar que a média mensal ainda está 29,3% superior à do mesmo período do ano passado. Esse movimento de redução de preços no primeiro trimestre do ano é esperado devido à colheita nas principais regiões produtoras do Mercosul e à demanda retraída. É essencial que os produtores estejam atentos a esses fatores para tomar decisões estratégicas em relação à comercialização do arroz.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Introdução:
Em fevereiro de 2024, o preço do arroz doméstico apresentou uma queda significativa, impactando o mercado e os produtores. Neste artigo, vamos analisar as razões por trás dessa queda e como ela pode afetar o setor nos próximos meses.

FAQs:

Pergunta 1: Por que o preço do arroz caiu em fevereiro?

Resposta:

O preço do arroz caiu em fevereiro devido ao período de colheita nas principais regiões produtoras do Mercosul, o que aumenta a oferta do produto no mercado.

Pergunta 2: Qual foi a variação percentual do preço do arroz em fevereiro?

Resposta:

Em fevereiro, o preço do arroz caiu 14,24%, com a média mensal passando para R$ 112,79/saca de 50 kg.

Pergunta 3: Como essa queda de preço afeta os produtores de arroz?

Resposta:

A queda de preço do arroz pode afetar os produtores, reduzindo sua margem de lucro e impactando sua rentabilidade no curto prazo.

Pergunta 4: Existe alguma perspectiva de recuperação nos próximos meses?

Resposta:

A perspectiva de recuperação nos próximos meses depende de fatores como a demanda interna e externa, as condições climáticas e as políticas de mercado adotadas pelos países produtores.

Pergunta 5: Como os consumidores podem se beneficiar da queda de preço do arroz?

Resposta:

Os consumidores podem se beneficiar da queda de preço do arroz, que pode resultar em preços mais baixos nos mercados e supermercados, proporcionando economia no orçamento familiar.

Conclusão:
A queda no preço do arroz em fevereiro de 2024 está relacionada ao período de colheita e à demanda retraída, refletindo o cenário histórico de redução de valores no primeiro trimestre do ano. Acompanhar as variações de preço e entender as razões por trás delas pode ajudar produtores e consumidores a tomar decisões informadas no mercado. Mantenha-se atualizado e atento às mudanças no setor para se adaptar às novas tendências e oportunidades.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, 06/03/2024 – Em fevereiro, o Indicador do arroz em casa CEPEA/IRGA-RS (58% de grãos inteiros, pagamento à vista) acumulou queda de 14,24%, com a média mensal passando para R$ 112,79/saca de 50 kg, 11,36% inferior à de jan/24, mas 29,3% superior à de fev/23, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de jan/24). Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário está alinhado ao movimento histórico de redução dos valores no primeiro trimestre do ano devido, sobretudo, ao período de colheita nas principais regiões produtoras do Mercosul. Além disso, a demanda retraída vem reforçando as quedas de preços do casca

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Cotações do trigo em queda?

Entenda a situação atual do mercado de trigo no Brasil

Neste post, vamos analisar os preços do trigo no mercado doméstico brasileiro e como a importação tem sido uma alternativa devido à baixa disponibilidade de trigo de maior qualidade da última safra nacional. Além disso, veremos como a demanda por derivados está retraída e como os produtores estão se preparando para a próxima temporada. Fique por dentro de todos os detalhes e tendências desse cenário!

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Desenvolvimento

Os preços do trigo no mercado doméstico têm apresentado queda devido à baixa disponibilidade do produto tipo 1 da última safra brasileira. Com isso, os agentes interessados na aquisição de trigo de maior qualidade têm recorrido à importação. No entanto, as compras de novos lotes têm sido cautelosas, uma vez que a demanda por derivados está em baixa.

Planejamento da próxima temporada e colheita da safra atual

Os produtores de trigo têm mantido o foco no planejamento da próxima temporada e na colheita da safra atual de verão. Essa estratégia visa garantir melhores resultados e adequação às condições do mercado, levando em consideração a conjuntura atual de oferta e demanda.

Impacto das importações no mercado brasileiro

Com as importações de trigo somando 439,02 mil toneladas até a quarta semana de fevereiro, superando os números do mesmo período do ano anterior, o mercado brasileiro tem sido impactado pela busca por melhores alternativas de abastecimento. Essa dinâmica reflete a necessidade de diversificação das fontes de trigo para suprir as demandas do mercado interno.

Desafios e oportunidades para o setor

Diante do cenário de preços enfraquecidos e demanda retraída, o setor de trigo no Brasil enfrenta desafios que demandam estratégias inovadoras e adaptáveis. Ao mesmo tempo, surgem oportunidades de explorar novos mercados e fortalecer parcerias comerciais que possam potencializar a competitividade do produto nacional.

Perspectivas para o mercado de trigo

Considerando a conjuntura atual e as tendências de mercado, é fundamental que os agentes do setor de trigo estejam atentos às oportunidades e desafios que se apresentam. O cenário de importações e a necessidade de fortalecer a produção nacional são elementos-chave para a construção de estratégias sustentáveis e competitivas para o futuro do mercado de trigo no Brasil.

Investimento em tecnologia e inovação

Para enfrentar os desafios do mercado e aproveitar as oportunidades de crescimento, é essencial que o setor de trigo invista em tecnologia e inovação. A busca por soluções que otimizem a produção, reduzam os custos e aumentem a qualidade do cereal é fundamental para garantir a competitividade e a sustentabilidade do setor no longo prazo.

Conclusão

O mercado de trigo no Brasil enfrenta um cenário desafiador, marcado pela baixa disponibilidade do produto nacional de maior qualidade e pela necessidade de recorrer às importações. Diante desse contexto, é fundamental que os agentes do setor estejam atentos às oportunidades e desafios que se apresentam, investindo em tecnologia, inovação e estratégias que garantam a competitividade e a sustentabilidade do mercado de trigo no país.

A importância do planejamento e da adaptação às condições do mercado, a diversificação das fontes de abastecimento e o investimento em tecnologia são elementos-chave para o fortalecimento e crescimento do setor de trigo no Brasil. Os desafios e oportunidades presentes demandam ações concretas e estratégias assertivas, visando a construção de um mercado de trigo mais dinâmico, competitivo e sustentável no país.
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O cenário do mercado de trigo

Apesar da disponibilidade baixa de trigo tipo 1 da última safra brasileira, os preços seguem enfraquecidos no mercado doméstico. A demanda por derivados está retraída e a importação continua sendo uma opção para os agentes interessados no cereal de maior qualidade. Produtores estão focados no planejamento da próxima temporada e na colheita da safra atual de verão, enquanto as importações brasileiras de trigo aumentaram em relação ao ano anterior, segundo dados da Secex.

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**Título do Artigo:**
O Mercado do Trigo no Brasil: Tendências e Perspectivas

**Introdução:**
O mercado do trigo no Brasil tem sido marcado por oscilações nos preços e na demanda, influenciados por diversos fatores. Neste artigo, vamos analisar a situação atual do mercado, as razões para os preços enfraquecidos e as perspectivas para o futuro. Fique por dentro das últimas tendências e descubra como isso pode impactar o setor agrícola brasileiro.

###FAQs:

####1. Por que os preços do trigo estão enfraquecidos no mercado doméstico?
Os preços do trigo no mercado doméstico estão enfraquecidos devido à baixa disponibilidade de trigo tipo 1 da última safra brasileira e à demanda retraída por derivados.

####2. Por que os agentes interessados continuam adquirindo trigo via importação?
Os agentes interessados continuam adquirindo trigo via importação porque a disponibilidade de trigo de maior qualidade no mercado interno está baixa.

####3. Como tem sido o comportamento das importações brasileiras de trigo?
Até a quarta semana de fevereiro, as importações brasileiras de trigo somaram 439,02 mil toneladas, um aumento significativo em relação ao mesmo período do ano passado.

####4. Qual a expectativa para a próxima temporada de trigo no Brasil?
Produtores estão focados no planejamento da próxima temporada e na colheita da safra atual de verão, buscando garantir a produção de trigo para suprir a demanda futura.

####5. Como as perspectivas para o mercado do trigo podem impactar o setor agrícola brasileiro?
As perspectivas para o mercado do trigo podem influenciar o setor agrícola brasileiro, afetando desde a produção de grãos até a comercialização de derivados, podendo impactar também os preços de outros produtos agrícolas.

Esteja por dentro das últimas atualizações do mercado do trigo no Brasil e saiba como essas informações podem impactar o setor agrícola. Acompanhe as tendências, análises e perspectivas para se manter informado e tomar decisões estratégicas. Acesse o site do Cepea para mais informações.

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Cepea, 05/03/2024 – Levantamento do Cepea mostra que os preços do trigo seguem enfraquecidos no mercado doméstico. Segundo pesquisadores, agentes interessados no cereal de maior qualidade continuam adquirindo o produto via importação, já que a disponibilidade de trigo tipo 1 da última safra brasileira está baixa. Ainda assim, as compras de novos lotes acontecem de forma comedida, já que a demanda por derivados está retraída. Produtores, por sua vez, permanecem focados no planejamento da próxima temporada e na colheita da safra atual de verão. Segundo dados da Secex, até a quarta semana de fevereiro, as importações brasileiras de trigo somaram 439,02 mil toneladas, acima das 291,63 mil toneladas registradas em todo o mês de fevereiro do ano passado. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Clima favorável impulsiona produção de alface.

Otimizando a Produção de Alface no Cinturão Verde Paulista

Com a recente queda dos preços em algumas regiões, a produção de alface no cinturão verde paulista vem se mantendo em patamares satisfatórios para os produtores. Neste post, vamos analisar como as temperaturas mais amenas têm favorecido a produção, especialmente em Mogi das Cruzes (SP), e como a incidência de virose em lavouras de Ibiúna (SP) tem afetado o mercado. Acompanhe conosco os detalhes dessa situação e descubra como os preços da alface têm se comportado na região.

Impacto das Temperaturas na Produção de Alface

As temperaturas amenas têm papel crucial na produção de alface, garantindo condições ideais para o desenvolvimento das plantas. Em Mogi das Cruzes (SP), esse fenômeno tem sido ainda mais evidente, resultando em colheitas mais produtivas e preços mais estáveis. Vamos explorar como esse fator climático tem influenciado o mercado de alface na região.

Incidência de Virose em Lavouras de Alface

Recentemente, lavouras de alface em Ibiúna (SP) têm enfrentado um problema sério de virose, afetando a qualidade e a produtividade do produto. A presença desse agente patológico tem preocupado produtores e consumidores, impactando diretamente nos preços praticados no mercado. Conheça mais sobre esse desafio e suas consequências para o setor de hortifruti.

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Desenvolvimento

O mercado de alface no cinturão verde paulista tem apresentado oscilações em algumas regiões, porém, os preços se mantêm em patamares satisfatórios para os produtores. As temperaturas amenas têm sido um fator favorável para a produção, principalmente em Mogi das Cruzes (SP), impulsionando a oferta do produto. Contudo, alguns produtores em regiões como Ibiúna (SP) têm enfrentado problemas com a incidência de viroses em suas lavouras.

Produção em Mogi das Cruzes

Em Mogi das Cruzes (SP), as condições climáticas favoráveis têm impulsionado a produção de alface, garantindo uma oferta estável no mercado. Isso tem contribuído para a manutenção dos preços em níveis satisfatórios para os produtores, permitindo uma boa rentabilidade na região.

Problemas com viroses em Ibiúna

Por outro lado, em Ibiúna (SP), produtores têm enfrentado desafios com a incidência de viroses em suas lavouras. Essa situação tem impactado a qualidade e a produtividade da alface, causando preocupação entre os agricultores e afetando a oferta do produto na região. Os preços nesse cenário podem sofrer variações em função desses problemas fitossanitários.

Impacto nos preços da crespa na região

Na semana passada, os preços da alface crespa na região tiveram um aumento significativo de 33,3%, com a média atingindo R$ 50,00 por caixa de 20 unidades. Essa variação de preços reflete os desafios enfrentados pelos produtores e a influência dos diferentes fatores climáticos e fitossanitários nas regiões produtoras de alface do cinturão verde paulista.

Principais pontos do artigo

O artigo aponta para a variação nos preços da alface em diferentes regiões do cinturão verde paulista, destacando a influência das condições climáticas e fitossanitárias na produção e nos preços do produto. Enquanto em algumas áreas a produção é favorecida pelo clima ameno, em outras a incidência de viroses tem impactado a qualidade e a oferta da alface. Essas oscilações refletem a complexidade do mercado de hortaliças e a necessidade de os produtores estarem atentos a esses desafios para garantir a rentabilidade de suas atividades.

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Subtítulo 1

A importância de monitorar as condições climáticas para o cultivo de alface

Subtítulo 2

Investimentos em tecnologia e controle de doenças são essenciais para garantir a qualidade do produto

Subtítulo 3

Considerações finais: como garantir a sustentabilidade do cultivo de alface em longo prazo

Subtítulo 4

A importância da diversificação de culturas para reduzir os riscos e aumentar a rentabilidade do produtor

Subtítulo 5

Investir em boas práticas agrícolas e tecnologia pode garantir um futuro promissor para o setor de produção de alface, contribuindo para a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável.

Título: “O Futuro Sustentável da Produção de Alface: Desafios e Oportunidades”
Conclusão: Investir em práticas agrícolas sustentáveis e tecnologia é fundamental para garantir a qualidade e a rentabilidade da produção de alface a longo prazo, contribuindo para a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável. A diversificação de culturas e o monitoramento constante das condições climáticas e de possíveis doenças são estratégias essenciais para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do mercado. Com um planejamento adequado e a adoção de medidas preventivas, os produtores podem garantir um futuro promissor para o setor, atendendo às demandas do consumidor e preservando o meio ambiente.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
## O mercado do alface em São Paulo: análise e perspectivas

O mercado do alface em São Paulo tem apresentado oscilações recentes, com quedas em algumas regiões e aumento de preços em outras. No entanto, os preços estão em patamares satisfatórios para os produtores do cinturão verde paulista, de acordo com pesquisadores do Cepea.

A produção de alface tem sido favorecida pelas temperaturas mais amenas, especialmente em Mogi das Cruzes (SP). Por outro lado, houve relatos de incidência de virose em algumas lavouras de Ibiúna (SP), o que pode impactar a oferta do produto.

Na semana passada, os preços da alface crespa na região tiveram um aumento significativo de 33,3%, com a média atingindo R$ 50,00 por caixa de 20 unidades.

### FAQs

#### 1. Qual é a situação atual do mercado de alface em São Paulo?

Atualmente, o mercado de alface em São Paulo apresenta oscilações, com quedas em algumas regiões e aumento de preços em outras. Os preços estão em patamares satisfatórios para os produtores do cinturão verde paulista.

#### 2. O que tem favorecido a produção de alface em Mogi das Cruzes (SP)?

A produção de alface em Mogi das Cruzes (SP) tem sido favorecida pelas temperaturas mais amenas na região.

#### 3. Quais são os desafios enfrentados pelos produtores de alface em Ibiúna (SP)?

Os produtores de alface em Ibiúna (SP) têm enfrentado a incidência de virose em algumas lavouras, o que pode impactar a oferta do produto.

#### 4. Por que houve um aumento significativo nos preços da alface crespa na região?

Na semana passada, os preços da alface crespa na região tiveram um aumento de 33,3% devido a fatores como a oferta e a demanda no mercado.

#### 5. Como os produtores de alface podem se preparar para enfrentar as oscilações do mercado?

Os produtores de alface devem acompanhar de perto as condições climáticas, as demandas do mercado e investir em técnicas de manejo adequadas para garantir a qualidade e a rentabilidade da produção.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, 05/03/2024 – Apesar das quedas em algumas regiões, os preços do alface estão em patamares considerados satisfatórios para produtores do cinturão verde paulista. Segundo pesquisadores do Cepea, as temperaturas mais amenas têm favorecido a produção, principalmente em Mogi das Cruzes (SP); por outro lado, colaboradores do Hortifruti/Cepea relataram incidência de virose em algumas lavouras de Ibiúna (SP). Na semana passada, os preços da crespa na região subiram 33,3%, com a média passando para R$ 50,00/cx de 20 unidades

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Inflação de preços supera 20% em fevereiro, revela Cepea.

Impacto do aumento dos preços dos ovos no mercado brasileiro

Neste artigo, será analisado o impacto do aumento dos preços dos ovos no mercado brasileiro, com um destaque para as altas acima de 20% registradas no último mês. A demanda crescente, impulsionada pelo retorno das atividades escolares e o período da Quaresma, tem sido um dos principais fatores por trás desse cenário. Vamos explorar como essa valorização afeta tanto os produtores quanto os consumidores, além de investigar as possíveis razões por trás desse aumento significativo.

Análise da demanda e oferta de ovos no Brasil

Nesta seção, vamos analisar em detalhes o comportamento da demanda e oferta de ovos no mercado brasileiro, destacando como esses dois fatores estão interligados e influenciando os preços da proteína. Serão abordados dados específicos de diferentes regiões do país, com foco nas variações de preços e suas consequências para os agentes envolvidos na cadeia produtiva dos ovos.

Os desafios do setor avícola diante do cenário atual

Neste tópico, discutiremos os desafios enfrentados pelo setor avícola diante do cenário de preços em alta dos ovos. Questões como custos de produção, logística e sustentabilidade serão abordadas, evidenciando a importância de estratégias eficientes para garantir a competitividade das empresas e a oferta regular desse importante alimento para a população brasileira.

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Desenvolvimento

Os preços dos ovos registraram altas significativas em fevereiro, com aumento que superou os 20% na comparação com o mês anterior em várias regiões acompanhadas pelo Cepea. Esse cenário foi impulsionado pelo aumento na demanda, especialmente devido ao retorno das atividades escolares e ao período da Quaresma, que tradicionalmente aumenta o consumo de ovos.

Sustentação dos preços

De acordo com pesquisadores do Cepea, mesmo com a desaceleração das vendas após o carnaval, os estoques mais baixos de ovos mantiveram as cotações da proteína. Em Bastos (SP), principal região produtora do estado de São Paulo, o preço da caixa com 30 dúzias do ovo branco tipo extra, a ser retirada na granja (FOB), subiu de R$ 134,50 em janeiro para R$ 165,41 em fevereiro, o que representa uma valorização de 23%. Já para o ovo vermelho, a alta foi de 24%, com o preço médio da caixa atingindo R$ 193,76 em fevereiro.

Demanda e impactos econômicos

A demanda aquecida e os preços em elevação dos ovos têm reflexos diretos na economia, principalmente para os produtores e consumidores finais. A valorização dos ovos pode impactar a inflação, especialmente no setor de alimentos, influenciando o poder de compra das famílias. Além disso, para os produtores, o aumento nos preços pode representar uma oportunidade de incremento na receita, desde que os custos de produção se mantenham estáveis.

Expectativas e tendências futuras

Diante desse cenário de valorização dos ovos, é importante observar as tendências do mercado e as expectativas para os próximos meses. A sazonalidade, com a proximidade de datas comemorativas e o comportamento do consumo, pode influenciar na oferta e demanda, impactando os preços e a rentabilidade dos produtores. A análise constante do mercado e a adaptação às oscilações são fundamentais para a sustentabilidade do setor avícola e para o equilíbrio econômico do segmento.

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O aumento nos preços dos ovos: uma análise da demanda e do mercado

Os preços dos ovos encerraram fevereiro com altas significativas, impulsionadas pelo aumento na demanda. O retorno das atividades escolares e o período da Quaresma contribuíram para esse cenário promissor, levando a valorizações acima dos 20% em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Cepea.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Ovos têm aumento de preço em fevereiro

A análise do mês de fevereiro mostrou que os preços dos ovos tiveram uma alta significativa, impulsionados pelo aumento na demanda devido ao retorno das atividades escolares e o período da Quaresma.

Principais destaques:

De acordo com pesquisadores do Cepea, a valorização foi expressiva em diversas regiões, com destaque para a região de Bastos (SP), onde ocorreu um aumento de 23% no preço da caixa com 30 dúzias do ovo branco tipo extra em comparação com o mês anterior.

Fique por dentro das mudanças e impactos no mercado de ovos:

FAQs sobre os preços dos ovos em fevereiro:

1. Qual foi o principal motivo para o aumento nos preços dos ovos em fevereiro?

O aumento na demanda, impulsionado pelo retorno das atividades escolares e o período da Quaresma, foi o principal motivo para a alta nos preços dos ovos em fevereiro.

2. Em qual região houve a maior valorização nos preços dos ovos?

A região de Bastos (SP) foi uma das que registrou a maior valorização nos preços dos ovos, com um aumento de 23% no preço da caixa com 30 dúzias do ovo branco tipo extra.

3. Qual foi o impacto do enfraquecimento das vendas pós-carnaval nos preços dos ovos?

Mesmo com o enfraquecimento das vendas pós-carnaval, os estoques mais baixos da proteína conseguiram sustentar as cotações dos ovos em fevereiro.

4. Qual foi a variação de preço para o ovo vermelho em fevereiro?

O ovo vermelho também teve uma alta significativa, com a caixa negociada, em média, a R$ 193,76 em fevereiro, representando um aumento de 24% em comparação com o mês anterior.

5. Quais foram as principais regiões produtoras afetadas pelo aumento nos preços dos ovos?

Diversas regiões produtoras de ovos foram afetadas pelo aumento nos preços, com destaque para Bastos (SP) e outras regiões acompanhadas pelo Cepea.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os preços dos ovos encerraram fevereiro com altas acima dos 20% na comparação com o primeiro mês do ano em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Cepea.

O impulso veio do aumento na demanda, com o retorno das atividades escolares e o período da Quaresma.

Segundo pesquisadores do Cepea, mesmo com o enfraquecimento das vendas pós-carnaval, os estoques mais baixos da proteína sustentaram as cotações.

Em Bastos (SP), principal região produtora do estado de São Paulo, a caixa com 30 dúzias do ovo branco tipo extra, a retirar na granja (FOB), passou de R$ 134,50 em janeiro para R$ 165,41 em fevereiro, valorização de 23%.

Para o produto vermelho, em igual comparativo, a alta foi de 24%, com a caixa negociada, em média, a R$ 193,76 em fevereiro.

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Discover why index is fluctuating.

Oscilação nos preços do algodão no Brasil

Os preços do algodão estavam oscilando de R$ 4,20 a R$ 4,30 por libra no Brasil no final de fevereiro. Comparando os dias 31 de janeiro e 29 de fevereiro, o Índice CEPEA/ESALQ para o algodão subiu 9,46%, fechando em R$ 4,3645 por libra em 29 de fevereiro.

Estabilidade na cotação e comportamento dos vendedores e compradores

Com o nível de preços no mercado internacional, muitos vendedores estão firmes em relação às cotações no Brasil. Os produtores de algodão estão focados no bom desenvolvimento da safra 2023/24 e muitos deles afirmam não precisar vender. Quanto à indústria, os agentes têm tentado fechar negócios para contratos de curto prazo e longo prazo. Empresas que têm necessidades imediatas oferecem valores mais altos, especialmente para o produto de alta qualidade.

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Desenvolvimento

No cenário brasileiro, os preços do algodão apresentaram oscilações entre R$ 4,20 e 4,30 por libra no final de fevereiro. Entre os dias 31 de janeiro e 29 de fevereiro, o Índice CEPEA/ESALQ para o algodão registrou um aumento de 9,46%, encerrando em R$ 4,3645 por libra no dia 29 de fevereiro.

Focus no Mercado Internacional

Com base nos níveis de preços observados no mercado internacional, muitos vendedores se mostraram firmes em relação às cotações no Brasil. Os produtores de algodão estavam focados no bom desenvolvimento da safra 2023/24 e muitos deles afirmaram não ter necessidade de realizar vendas no momento. Já no setor industrial, os agentes estavam buscando fechar contratos de curto e longo prazo. Empresas com necessidades imediatas estavam oferecendo valores mais altos, principalmente para produtos de alta qualidade.

Impulsionando as Exportações

Dados da Secex indicam que, em 10 dias úteis de fevereiro, as exportações brasileiras de algodão totalizaram 146,3 mil toneladas, um aumento significativo de 239% em relação ao registrado em fevereiro de 2023. Esse aumento no volume de exportações mostra a forte demanda pelo algodão brasileiro no mercado internacional.

Conclusão

Diante desse cenário, é possível observar a valorização do algodão brasileiro no mercado internacional, refletindo em preços mais atrativos para os produtores e maior interesse por parte das indústrias. O crescimento nas exportações também evidencia a competitividade do setor no cenário global, trazendo oportunidades de negócio para os agentes envolvidos na cadeia produtiva do algodão no Brasil.

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Subtítulo 1

Cotton prices in Brazil have been fluctuating in late February, with the CEPEA/ESALQ Index showing an increase of 9.46% from January to February. The industry players are navigating this market with caution, with sellers holding firm on quotations and growers focusing on the positive season development.

Subtítulo 2

On the other hand, industry agents are actively seeking short-term and term contracts, with some companies willing to pay higher prices for high-quality cotton. This dynamic in the market reflects the current global price levels and the demand for Brazilian cotton.

Subtítulo 3

The data from Secex reveals a significant increase in Brazilian cotton exports in February compared to the previous year, indicating a strong international demand for Brazilian cotton. This trend is likely to continue as the market dynamics evolve.

Subtítulo 4

Overall, the Brazilian cotton market is witnessing a complex interplay between domestic conditions and international demand. The industry players must carefully navigate these dynamics to capitalize on the current price levels and export opportunities.

Subtítulo 5

O Mercado de Algodão no Brasil: Tendências e Desafios

A análise do mercado de algodão no Brasil revela um cenário dinâmico, com preços oscilantes e uma demanda internacional crescente. Os produtores, vendedores e agentes da indústria estão enfrentando desafios e oportunidades únicas, à medida que buscam se adaptar a essa realidade em constante evolução. A capacidade de tomar decisões estratégicas e acompanhar as tendências do mercado será fundamental para o sucesso no setor do algodão no Brasil. Esteja atento às oportunidades e desafios que este mercado apresenta, e esteja preparado para a ação adequada.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Algodão no Brasil em Fevereiro de 2024

A análise do mercado de algodão no Brasil em fevereiro de 2024 mostrou uma variação nos preços, oscilando entre BRL 4,20 e 4,30 por libra-peso. O Índice CEPEA/ESALQ para o algodão teve um aumento de 9,46% em comparação com janeiro, fechando em BRL 4,3645 por libra-peso em 29 de fevereiro.

Os produtores de algodão estão focados no bom desenvolvimento da safra 2023/24 e muitos deles afirmam não precisar vender no momento. Enquanto isso, a indústria tem buscado fechar contratos de curto e médio prazo, com empresas dispostas a pagar valores mais altos, especialmente por produtos de alta qualidade.

As exportações de algodão brasileiro também registraram um aumento significativo em fevereiro, totalizando 146,3 mil toneladas em apenas 10 dias úteis, um aumento de 239% em relação ao mesmo período do ano anterior.

FAQs sobre o Mercado de Algodão no Brasil em Fevereiro de 2024

1. Qual foi a variação nos preços do algodão no mercado brasileiro em fevereiro de 2024?

Os preços do algodão variaram entre BRL 4,20 e 4,30 por libra-peso.

2. Como foi o desempenho das exportações de algodão brasileiro em fevereiro?

As exportações totalizaram 146,3 mil toneladas, um aumento de 239% em relação ao ano anterior.

3. O que tem motivado os produtores de algodão brasileiros a não venderem no momento?

Os produtores estão focados no bom desenvolvimento da safra 2023/24 e afirmam não precisar vender no momento.

4. Qual tem sido a estratégia da indústria em relação aos contratos de compra de algodão?

A indústria tem buscado fechar contratos de curto e médio prazo, com empresas oferecendo valores mais altos, especialmente por produtos de alta qualidade.

5. Como tem sido a atuação dos compradores internacionais no mercado de algodão brasileiro?

Os compradores internacionais estão firmes em relação às cotações no Brasil, devido aos preços no mercado internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, March 4, 2024 – Cotton prices were oscillating from BRL 4.20 and 4.3/pound in Brazil in late February. Comparing January 31 and February 29, the CEPEA/ESALQ Index for cotton upped 9.46%, closing at BRL 4.3645/pound on Feb. 29.

 

Given the price level in the international market, many sellers were firm regarding quotations in Brazil. Cotton growers were focused on the good development of the 2023/24 season and many of them claim they do not need to sell. As for the industry, agents have been trying to close deals for the short-term and term contracts. Companies that have immediate needs offer higher values, especially for the high-quality product.

 

SHIPMENTS – Data from Secex indicate that, in 10 working days of February, Brazilian cotton exports totaled 146.3 thousand tons, significantly higher (+239%) than that registered in February/23.

 

(Cepea-Brazil)

 

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