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Descubra as novidades da agropecuária em fevereiro/2024!

bovinos

Artigo sobre Análise de Fevereiro de 2024 do Cepea – Introdução

Descubra as principais informações sobre o mercado agrícola através da análise mensal do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, referente ao mês de fevereiro de 2024. Neste post, vamos explorar os dados disponibilizados pelo Cepea para os segmentos de açúcar, algodão, arroz, boi, café, etanol, frango, milho, ovinos, soja e trigo. Acompanhe as tendências e os impactos desses setores no cenário econômico nacional.

Explore as Variações de Preços e Demanda

Entenda como as oscilações nos preços do mercado de açúcar, algodão, arroz, boi, café, etanol, frango, milho, ovinos, soja e trigo influenciaram as negociações durante o mês de fevereiro. Acompanhe os dados do Cepea e as análises especializadas para cada setor, identificando as tendências e os desafios enfrentados pelos produtores e compradores.

Conheça os Resultados do Relatório Mensal

Fique por dentro das informações detalhadas sobre a evolução dos preços e da demanda para os produtos agrícolas analisados pelo Cepea em fevereiro de 2024. Saiba como as condições climáticas, as safras anteriores e a oferta de mercado impactaram os setores de açúcar, algodão, arroz, boi, café, etanol, frango, milho, ovinos, soja e trigo ao longo do último mês.

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Desenvolvimento

Os preços do açúcar cristal branco mantiveram-se firmes no mercado spot de São Paulo na primeira metade de fevereiro, impulsionados pela entressafra e redução na oferta. Contudo, a demanda retraída na segunda metade do mês levou a uma queda nos preços, com compradores afastando-se do mercado. Usinas, diante da menor procura, passaram a ofertar o açúcar a preços mais baixos, mesmo com a oferta restrita. Essa dinâmica demonstra a sensibilidade do mercado às condições de oferta e demanda, impactando diretamente nos preços praticados.

ALGODÃO

O preço do algodão em pluma registrou uma expressiva alta de 9,46% em fevereiro de 2024, sendo a maior variação mensal desde julho de 2023. Esse aumento foi impulsionado pelas fortes valorizações externas e pela postura mais firme dos vendedores, que buscaram manter os preços elevados. Com cotonicultores atentos ao desenvolvimento da safra atual e buscando oportunidades de venda, a oferta de algodão se manteve limitada, contribuindo para a valorização do produto. A capitalização da maioria dos vendedores também influenciou nesse cenário de alta.

ARROZ

O Indicador do arroz registrou uma queda de 14,24% em fevereiro, com a média mensal sofrendo uma redução significativa. Esse movimento de queda nos preços está em linha com a sazonalidade do mercado de arroz, que historicamente apresenta reduções nos valores durante o primeiro trimestre do ano, devido ao período de colheita. A oferta proveniente das principais regiões produtoras do Mercosul também exerce pressão sobre os preços, contribuindo para essa tendência de baixa.

BOI

Os preços do boi gordo e da carne tiveram uma queda em fevereiro, impactados pela maior oferta de animais para abate e pela demanda retraída dos frigoríficos. O cenário de instabilidade nas vendas no atacado e as escalas alongadas geraram uma pressão adicional sobre as cotações, limitando o interesse dos compradores. A redução nos preços do boi gordo e da carne evidencia a sensibilidade do mercado pecuário às condições de oferta, demanda e logística, influenciando diretamente nos valores praticados.

CAFÉ

Os preços do café arábica foram impactados por diversos fatores, incluindo o clima, a proximidade da colheita da safra atual e os estoques globais. Essa complexa interação de variáveis resultou em oscilações significativas nos preços, com fortes quedas em relação ao mesmo período do ano anterior. A volatilidade nos preços do café reflete a complexidade do mercado cafeeiro, com fatores internos e externos influenciando diretamente nas cotações praticadas.

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Preços do agronegócio registram oscilações em fevereiro de 2024

A análise mensal do Cepea revela um cenário variado nos preços de diversos produtos agropecuários em fevereiro de 2024. Os números refletem as condições do mercado e os impactos de fatores como oferta, demanda e clima. Observa-se uma tendência de queda em alguns setores e de valorização em outros, evidenciando a complexidade e a dinâmica do agronegócio brasileiro. É importante estar atento a essas oscilações para entender a conjuntura e tomar decisões estratégicas no setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Agromensais de Fevereiro de 2024: Principais análises do Cepea

Cepea, 6/03/2024 – O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, divulgou as agromensais de fevereiro de 2024, trazendo análises detalhadas sobre diversos produtos agrícolas. Confira abaixo os principais destaques do relatório:

AÇÚCAR

O mercado de açúcar cristal branco em São Paulo registrou oscilações de preços ao longo de fevereiro, impulsionadas pelo avanço da entressafra e pela redução na oferta do produto. Após atingir valores mais altos no início do mês, a demanda recuou na segunda quinzena, levando a uma diminuição nos preços.

ALGODÃO

O preço do algodão em pluma apresentou uma alta significativa em fevereiro, impulsionado pela firmeza dos vendedores e pelo bom desenvolvimento das lavouras. A capitalização da maioria dos vendedores contribuiu para a valorização do produto.

FAQs:

Pergunta 1: Qual foi a variação do preço do açúcar cristal branco em São Paulo em fevereiro?

Resposta: O açúcar cristal branco registrou pequenas altas no início do mês, mas teve uma queda de preços na segunda metade de fevereiro devido à menor demanda.

Pergunta 2: Por que o algodão em pluma teve uma alta intensa em fevereiro?

Resposta: O preço do algodão subiu devido à firmeza dos vendedores e ao bom desenvolvimento das lavouras, além da capitalização dos produtores.

Pergunta 3: Qual foi a variação do Indicador do arroz em casa CEPEA/IRGA-RS em fevereiro?

Resposta: O Indicador do arroz em fevereiro acumulou uma queda de 14,24%, com a média mensal passando para R$ 112,79/saca de 50 kg.

Pergunta 4: O que influenciou a queda nos preços do boi gordo em fevereiro?

Resposta: A queda nos preços do boi gordo foi influenciada pela maior oferta de animais para abate e pela demanda retraída por parte dos frigoríficos.

Pergunta 5: Qual foi a média do Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica em fevereiro?

Resposta: A média do café arábica foi de R$ 1.008,26/saca de 60 kg em fevereiro, com uma variação em relação ao ano anterior e ao mês anterior.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cepea, 6/03/2024 – O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, disponibiliza hoje as agromensais de fevereiro de 2024.

 

Confira aqui!

 

Abaixo, alguns trechos das análises mensais:

 

AÇÚCAR: O ritmo de negócios de açúcar cristal branco se manteve firme no mercado spot do estado de São Paulo na primeira quinzena de fevereiro. Nesse período, os preços do adoçante registraram pequenas altas, sustentados pelo avanço da entressafra e pela consequente redução na oferta do cristal do tipo Icumsa até 180. Já a partir da segunda metade do mês, a demanda pelo açúcar cristal branco permaneceu retraída no mercado spot do estado de São Paulo, e, após o preço atingir a casa dos R$ 148/saca de 50 kg na semana do carnaval, compradores afastaram-se do mercado, com alguns agentes adquirindo apenas pequenos volumes para necessidades imediatas. Diante da menor procura, usinas ofertaram o cristal branco a preços mais baixos, mesmo com a oferta restrita neste período de entressafra.

 

ALGODÃO: O preço do algodão em pluma subiu 9,46% no acumulado de fevereiro/24, a alta mais intensa em um mês desde julho/23, que registrou aumento de 9,73%. O avanço nos valores domésticos foi observado sobretudo na segunda quinzena de fevereiro, quando vendedores, atentos às fortes valorizações externas, passaram a ficar mais firmes nos preços de negociação. Ainda, cotonicultores estão atentos ao bom desenvolvimento do algodão da safra 2023/24, enquanto os que ainda detêm a pluma da temporada 2022/23 buscam boas oportunidades de venda. No geral, a maioria dos vendedores se mostra capitalizada.

 

ARROZ: Em fevereiro, o Indicador do arroz em casa CEPEA/IRGA-RS (58% de grãos inteiros, pagamento à vista) acumulou queda de 14,24%, com a média mensal passando para R$ 112,79/saca de 50 kg, 11,36% inferior à de janeiro/24, mas 29,3% superior à de fevereiro/23, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de jan/24). Esse cenário está alinhado ao movimento histórico de redução dos valores no primeiro trimestre do ano devido, sobretudo, ao período de colheita nas principais regiões produtoras do Mercosul.

 

BOI: Os preços do boi gordo e da carne caíram em fevereiro. Além da maior oferta de animais para abate, a demanda retraída por parte de frigoríficos reforçou a pressão sobre as cotações. Apesar dos valores mais baixos do animal para abate, a instabilidade das vendas no atacado e as escalas alongadas limitaram o interesse comprador em adquirir novos lotes. No acumulado de fevereiro, o Indicador do boi gordo CEPEA/B3 caiu 3,9%, fechando a R$ 235,40/@ no dia 29. No mesmo período, a carcaça casada bovina no atacado da Grande São Paulo se desvalorizou 2,02%, com o quilo cotado a R$ 16,48.

 

CAFÉ: Os impactos do clima sobre o desenvolvimento das lavouras brasileiras, a proximidade da colheita da safra 2024/25, especulações quanto à produção e os estoques globais resultaram em fortes oscilações nos preços externos e internos do café arábica ao longo de fevereiro. A média do Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, foi de R$ 1.008,26/saca de 60 kg, leve aumento de 1,8% frente à do mês anterior, mas forte queda de 10,7% em relação à de fev/23.


ETANOL: O mês de fevereiro, o penúltimo da temporada 2023/24, fechou com preços dos etanóis em alta no mercado spot do estado de São Paulo. Para o hidratado, a média mensal do Indicador CEPEA/ESALQ foi de R$ 2,1402/litro (considerando-se as semanas cheias do mês), aumento de 8,86% em relação à de janeiro. Para o anidro, a elevação foi ainda maior em igual comparativo, de 10,6%, com a média passando para R$ 2,4018/litro.


FRANGO: Apesar da demanda doméstica mais enfraquecida ao longo de fevereiro, os preços da maioria dos produtos de origem avícola acompanhados pelo Cepea registraram alta frente a janeiro. Essa elevação no valor interno foi possível devido ao bom ritmo das exportações brasileiras da carne de frango, tendo em vista que esse contexto ajudou a enxugar a disponibilidade doméstica da proteína.


MILHO: Agentes estiveram cautelosos nas negociações de milho na maior parte de fevereiro. Consumidores priorizaram o uso de estoques, enquanto vendedores estiveram atentos à colheita da safra verão e à semeadura e/ou ao desenvolvimento da segunda safra. Apesar da queda na produção 2023/24, a melhora do clima pode beneficiar as lavouras de verão semeadas tardiamente e também as de segunda safra que estão em período de implantação.

  

OVINOS: Em fevereiro, os preços do cordeiro vivo caíram na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, refletindo principalmente a fraca demanda pelo produto. A expectativa, porém, é que haja uma melhora na procura ao longo de março, favorecida pela proximidade da Páscoa, conforme relataram colaboradores do Cepea. As quedas de preços em fevereiro aconteceram mesmo com a menor oferta de ovinos nos últimos meses. No Rio Grande do Sul, as cotações caíram 2,5% em relação a janeiro, com a média do vivo passando para R$ 7,80/kg.


SOJA: Os preços da soja tiveram novas quedas em fevereiro, operando em patamares 30% abaixo dos registrados no mesmo período de 2023. Apesar dos problemas climáticos em várias regiões brasileiras e da produção nacional menor que a estimada inicialmente, a oferta ainda se sobressaiu à demanda, pressionando as cotações. Segundo agentes consultados pelo Cepea, além da disponibilidade da oleaginosa não estar tão apertada como apontada por alguns, houve baixo volume de soja comprometido com vendas antecipadas. Vale considerar, ainda, que as maiores produções na Argentina e no Paraguai podem compensar as perdas brasileiras.


TRIGO: Em fevereiro, as importações brasileiras de trigo cresceram com força. Isso porque, ainda que muitos agentes de moinhos se mostrem abastecidos, os compradores ativos no spot buscam o cereal com qualidade superior, cuja oferta é baixa no mercado doméstico – o clima desfavorável prejudicou o desenvolvimento da safra nacional. Como resultado, demandantes acabaram adquirindo a matéria-prima de fora, sobretudo de países do Mercosul.

 

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações: [email protected] e (19) 3429 8836.

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