Como o agronegócio está enfrentando os desafios climáticos causados pelo fenômeno El Niño?

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“Quer saber mais sobre os desafios enfrentados pelo agronegócio devido às mudanças climáticas? Fique por dentro das principais notícias e informações do setor, recebendo conteúdo exclusivo e atualizado. Acompanhe as notícias do agronegócio brasileiro em primeira mão.”

Conclusão:
As mudanças climáticas têm representado um desafio cada vez maior para o agronegócio. Fenômenos como o El Niño trazem impactos significativos para as diferentes regiões do Brasil, afetando a produtividade agrícola e a renda dos agricultores. Para lidar com essas adversidades, é importante investir em novas tecnologias e soluções sustentáveis, além de utilizar ferramentas como a inteligência artificial e o aprendizado de máquina na previsão do clima.

Perguntas com respostas:

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio devido às mudanças climáticas?
R: Aumento das temperaturas, chuvas irregulares e eventos climáticos extremos.

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2. Quando o fenômeno El Niño poderá persistir com forte intensidade?
R: O El Niño poderá persistir até março de 2024.

3. Quais são as regiões do Brasil mais afetadas pelo El Niño?
R: Sul, Sudeste e Nordeste.

4. Quais culturas importantes são afetadas pelas chuvas intensas e pelo aumento das temperaturas?
R: Soja, feijão, laranja e café.

5. Quais tecnologias têm sido eficazes no agronegócio para conter os riscos causados pelas mudanças climáticas?
R: Inteligência artificial e aprendizado de máquina na previsão do clima.

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As mudanças climáticas tornaram-se mais comuns, representando um desafio para o agronegócio. O aumento médio das temperaturas, chuvas irregulares e até eventos climáticos extremos são alguns dos exemplos aos quais os agricultores precisam ficar atentos para que a sua produtividade agrícola não seja prejudicada. Segundo a pesquisa Farmer Voice, 71% dos profissionais do setor já sentiram as mudanças em suas lavouras.

O El Niño é uma das dificuldades que o setor enfrenta. O fenómeno que surge das águas quentes do Pacífico Oriental, próximo da costa da América do Sul, e é geralmente acompanhado por um abrandamento ou inversão dos ventos alísios de leste, poderá persistir até março de 2024 e com forte intensidade.

No Brasil, o fenômeno traz sérios prejuízos às regiões Sul, Sudeste e Nordeste. No Sul, as projeções indicam um aumento no volume de chuvas a partir de outubro, o que poderá trazer diversos problemas relacionados ao manejo do solo e ao controle de pragas, ervas daninhas e doenças, afetando a colheita de verão. No Sudeste, além das chuvas intensas que provocam enchentes e deslizamentos de terra, as projeções indicam um verão muito quente, o que poderá impactar o cultivo de produtos importantes como soja, feijão, laranja e café que não reagem bem às altas temperaturas.

Por fim, o Nordeste poderá sofrer com secas severas devido ao El Niño, além de provocar a diminuição da quantidade de precipitação na região, ou seja, chuvas irregulares, afetando o desenvolvimento de culturas importantes como milho, feijão, algodão e certas frutas.

Para Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, uma das maiores indústrias de fertilizantes do país, os desafios climáticos afetam o agronegócio em todo o mundo. O setor deve investir em novas tecnologias, bem como em soluções mais sustentáveis, preventivas e resistentes às alterações climáticas.

“É necessário manter a investigação no radar para que os especialistas e investigadores agrícolas se possam adaptar a estas alterações climáticas e agir de forma preventiva”, destaca o especialista.

A pesquisa Farmer Voice revelou ainda que entre abril e julho deste ano, a renda dos agricultores sofreu uma redução de 15,7%. Isso ocorre devido a essas mudanças intensas que causam consequências como aumento de pragas e doenças, escassez hídrica, impacto na qualidade dos alimentos e variações na colheita, com necessidade de adaptação urgente. Portanto, os produtores agrícolas encontram-se sob pressão para investir em infra-estruturas e tecnologias que possam gerir os riscos devidos à volatilidade climática.

Duas tecnologias que têm sido muito eficazes no agronegócio para conter esses riscos são o uso da inteligência artificial e do aprendizado de máquina na previsão do clima. Ambos os recursos fornecem informações mais precisas sobre o clima, fornecendo detalhes sobre pressão atmosférica, temperatura, umidade e circulação oceânica. Isso traz maior segurança aos produtores rurais que podem planejar seu calendário de plantio, escolher culturas adaptáveis ​​ao estresse hídrico e térmico e implementar medidas proativas para minimizar os impactos desses fenômenos.

“Se mantivermos o ritmo de investimento e aprimoramento das técnicas agrícolas com o desenvolvimento tecnológico, serão batidos recordes. Isso consolida a posição de destaque do Brasil no mercado global de produção de alimentos”, analisa o especialista.

Quais são os prejuízos causados pelos insetos nos canaviais, podendo chegar até R$ 5 bilhões?

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Você quer saber mais sobre o agronegócio brasileiro e estar sempre atualizado com as principais notícias do setor? Então não deixe de acompanhar este artigo! Aqui você encontrará informações valiosas sobre a produção de cana-de-açúcar no Brasil, os desafios enfrentados pelos agricultores e soluções inovadoras para o combate às pragas.

A análise mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revelou que a produção brasileira de cana-de-açúcar na safra 22/23 cresceu 3,4% em relação à anterior. Essa expansão é especialmente expressiva na região Sudeste, que além de ser a maior produtora nacional, apresentou um aumento de 4% em relação à safra anterior, graças ao aumento da produção.

No entanto, mesmo com índices de produtividade cada vez mais altos, os produtores enfrentam desafios constantes com pragas que afetam o desenvolvimento da cultura de cana-de-açúcar. Uma dessas pragas é a broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis), uma mariposa que causa grandes prejuízos, comprometendo tanto a produtividade quanto a qualidade da produção de açúcar e álcool. A ocorrência crescente desse inseto é influenciada por fatores como altas temperaturas e altos índices pluviométricos, demandando um manejo constante e eficaz.

Outro inseto destrutivo é o gorgulho da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis), que está presente em mais de 60% dos canaviais do Centro-Sul e causa prejuízos significativos ao desenvolvimento da cultura. O gorgulho provoca o apodrecimento das touceiras, falhas na brotação e morte das plantas, resultando em perdas de colheita de até 25 toneladas por hectare e reduzindo a longevidade da cultura.

Além dessas pragas, o Migdolus também causa grandes danos à cana-de-açúcar, atacando o sistema radicular e comprometendo tanto o desenvolvimento das soqueiras quanto a saúde e a longevidade do canavial.

Para o controle eficiente dessas pragas, é possível utilizar produtos com ação multipragas, capazes de controlar várias delas simultaneamente. Um exemplo é o Premio® Star, um inseticida desenvolvido pela FMC, que possui duplo modo de ação, amplo espectro e efeitos de choque e residuais. Essa solução permite o controle sincronizado da broca da cana, do gorgulho da cana e da broca do rizoma, otimizando a operação e garantindo a proteção da cultura.

O Premio® Star oferece ação imediata no controle das pragas, proteção das partes novas da planta e um período prolongado de controle e proteção da cultura. Sua fórmula inovadora, composta por dois princípios ativos combinados em proporção adequada, proporciona um efeito sinérgico e uma distribuição homogênea do produto na folha, resultando em uma proteção mais efetiva da cultura.

Essa tecnologia exclusiva foi desenvolvida especialmente para o cenário brasileiro, passando por uma fase de otimização para maximizar seu efeito sinérgico. A combinação precisa dos ingredientes resulta em uma formulação diferenciada e altamente eficiente no controle de insetos mastigadores, tanto na fase adulta quanto larval.

Portanto, o uso do Premio® Star se mostra uma solução eficiente e sustentável para o controle das pragas que afetam os canaviais brasileiros. Com esse inseticida, os agricultores podem se sentir mais seguros e confiantes em relação à produtividade e à qualidade de sua produção de cana-de-açúcar.

No final deste artigo, gostaria de levantar algumas perguntas importantes que podem gerar uma alta demanda de visualizações:

1. Quais são as principais pragas que afetam os canaviais brasileiros?
2. Como o aumento da ocorrência da broca da cana-de-açúcar pode impactar a produção de açúcar e álcool?
3. Qual é a porcentagem de canaviais do Centro-Sul que são afetados pelo gorgulho da cana-de-açúcar?
4. Quais são os danos causados pelo Migdolus às plantas de cana-de-açúcar?
5. Como o Premio® Star, da FMC, pode auxiliar os agricultores no controle das pragas nos canaviais?

Espero que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre a produção de cana-de-açúcar no Brasil e as soluções inovadoras para o controle de pragas. Fique de olho nas próximas publicações para ficar sempre atualizado com as últimas notícias do agronegócio brasileiro!

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A análise de julho da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revelou que a produção brasileira de cana-de-açúcar, na safra 22/23, cresceu 3,4% em relação à anterior. O destaque ficou com a região Sudeste, que além de ser a maior produtora nacional, apresentou aumento de 4% em relação a 21/22, graças ao aumento da produção.

“No entanto, bons índices de produtividade não significam a extinção de pragas nos canaviais, principalmente pela característica semiperene desta cultura. Mas, sim, os insetos estão sendo manejados de maneira correta, durante todo o ciclo da cana-de-açúcar, e combatidos com ativos químicos e biológicos inovadores. Essa atualização precisa ser constante”, explica Christian Menegatti, gerente de cultura canavieira da FMC.

Uma das pragas mais comuns, presente em todo o território nacional, é a broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis). Essa mariposa causa grandes prejuízos, pois afeta a produtividade do canavial e também a qualidade da produção de açúcar e álcool. O aumento da ocorrência desse inseto é influenciado por altas temperaturas, altos índices pluviométricos e outros fatores de manejo. Podendo ocorrer até cinco gerações por ano, a broca da cana promove morte de gemas apicais, entrenós menores, enraizamento aéreo e de brotações laterais, presença de fungos e desbaste do caule. “As entidades já avaliam perdas de até R$ 5 bilhões, em toda a safra, por conta dessa praga, que está presente em todos os canaviais do país”, afirma Christian.

O gorgulho da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) é outro principal inseto com alto poder destrutivo. “Trata-se de uma praga de manejo complexo, que está presente em mais de 60% dos canaviais do Centro-Sul e causa prejuízos ao desenvolvimento da soca da cana-de-açúcar”, destaca Christian. Esse besouro provoca apodrecimento das touceiras, falha na brotação e morte da planta, gerando perdas de colheita de até 25 toneladas por hectare e reduzindo a longevidade da cultura.

O Migdolus também causa grandes danos à cana-de-açúcar, pois ataca o sistema radicular, causando falha na brotação das soqueiras, morte da cana em fileiras e necessidade de reforma precoce do canavial. Tem hábito subterrâneo e seu ciclo de vida pode durar até três anos. As larvas podem ser encontradas até cinco metros de profundidade no solo e os adultos vêm à superfície apenas para acasalar.

“É possível aplicar produtos com ação multipragas para controlar todas elas simultaneamente. O Premio® Star, da FMC, é um inseticida que possui duplo modo de ação, amplo espectro, efeitos de choque e residuais, que proporciona otimização operacional, com controle sincronizado da broca da cana, do gorgulho da cana e da broca do rizoma”, destaca o gerente.

O produto tem ação imediata no controle de pragas, melhor proteção das partes novas da planta e maior período de controle e proteção da cultura. Além disso, possui desempenho superior devido à combinação inovadora de dois princípios ativos, que proporcionam efeito sinérgico e distribuição mais homogênea do produto na folha, com melhor proteção da cultura.

“Essa tecnologia inédita foi desenvolvida para o cenário brasileiro e passou por uma fase de otimização para extrair o melhor efeito sinérgico dos ativos. A exata combinação e proporção dos ingredientes proporcionam uma formulação diferenciada e com altíssima performance para insetos mastigadores tanto na fase adulta quanto larval”, comenta Christian.

Quais foram os danos causados à agricultura do Sul do Brasil pela passagem do 3º ciclone?

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Artigo sobre os impactos do ciclone extratropical na região sul do Brasil

O impacto do ciclone extratropical na economia rural da região sul do Brasil

Na última semana, a região sul do Brasil foi afetada pela passagem do terceiro ciclone extratropical, causando grandes prejuízos às principais atividades agrícolas. As lavouras de trigo e milho, assim como as áreas de pastagem, sofreram danos consideráveis. Além disso, suinocultores e pecuaristas de leite enfrentaram perdas significativas, incluindo animais mortos e estruturas completamente destruídas.

Os impactos nas produções de suínos, aves e leite

Para entender melhor os impactos desse desastre natural na economia rural, conversamos com Antônio da Luz, economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul). De acordo com Antônio, as produções de suínos, aves e leite foram as mais afetadas pelos ventos intensos. Armazéns e equipamentos foram completamente destruídos em várias regiões, obrigando os produtores a reiniciarem as suas atividades praticamente do zero.

A situação não é generalizada em todo o estado do Rio Grande do Sul

Embora as imagens que circulam nas áreas afetadas retratem a extensão dos estragos e despertem a compaixão dos produtores gaúchos e de toda a população, é importante destacar que os danos não são generalizados em todo o estado do Rio Grande do Sul. A divulgação de imagens pode criar uma percepção equivocada de que toda a região está passando por essa situação.

A questão do seguro rural

Um aspecto preocupante é a questão do seguro rural. Muitos produtores não possuem cobertura adequada ou não têm seguro algum, o que agrava os danos causados por desastres naturais. A Farsul, junto com os sindicatos, está levantando informações sobre o nível de cobertura existente nas estruturas danificadas. O diálogo com as seguradoras é complexo, pois nem sempre as indenizações são garantidas devido a cláusulas e especificidades dos contratos.

Conclusão

O ciclone extratropical teve um impacto significativo na economia rural da região sul do Brasil. As perdas nas produções de suínos, aves e leite, assim como nos cultivos de trigo e milho, são consideráveis. Além disso, a questão do seguro rural agrava os danos causados pelos desastres naturais. É importante que medidas sejam tomadas para auxiliar os produtores afetados e garantir uma rápida recuperação das atividades agrícolas.

Espera-se que com o apoio necessário, os agricultores consigam superar esse momento difícil e reconstruir o setor agrícola da região sul do Brasil.

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Na última semana, a região sul do Brasil foi afetada pela passagem do terceiro ciclone extratropical, resultando em prejuízos às principais atividades agrícolas. As lavouras de trigo e milho, assim como as áreas de pastagens, sofreram danos consideráveis. Além disso, suinocultores e pecuaristas de leite enfrentaram perdas significativas, incluindo animais mortos e estruturas completamente destruídas.

Para entender melhor os impactos desse desastre natural na economia rural, conversamos com Antônio da Luz, economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul). Antônio destacou a gravidade da situação, destacando que as produções de suínos, aves e leite foram as mais afetadas pelos ventos intensos. Armazéns e equipamentos foram completamente destruídos em várias regiões, obrigando os produtores a reiniciarem as suas atividades praticamente do zero.

As imagens que circulam nas áreas afetadas retratam a extensão dos estragos e despertam a compaixão dos produtores gaúchos e de toda a população. No entanto, é importante destacar que os danos não são generalizados em todo o estado de rio grande do sulembora a divulgação de imagens possa criar uma percepção equivocada de que toda a região está passando por essa situação.

Um aspecto preocupante é a questão do seguro rural. Muitos produtores não têm cobertura adequada ou não têm seguro algum, o que agrava os danos causados ​​por desastres naturais. A Farsul, junto com os sindicatos, está levantando informações sobre o nível de cobertura existente nas estruturas danificadas. O diálogo com as seguradoras é complexo, pois nem sempre as indenizações são garantidas devido a cláusulas e especificidades dos contratos.

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