Estados disputam por cargos no Comitê do IBS

O embate entre a regulamentação da reforma tributária e a proposta do governo

Com a proposta de criação de um Comitê Gestor para administrar o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) no âmbito dos Estados, surge um embate entre as exigências determinadas no projeto de lei complementar 108 de 2024 e o que foi estabelecido na PEC 45 de 2019. A limitação de que apenas os secretários de Fazenda ou autoridades máximas da administração tributária possam integrar o alto escalão do grupo vai de encontro com as diretrizes da PEC, que estabelece critérios mais específicos para ocupação desses cargos.

Neste cenário de conflito entre legislações, especialistas apontam para contradições e possíveis impactos na efetiva implantação da reforma tributária tão aguardada. Julio de Oliveira, professor de tributação de negócios do Insper, ressalta a discrepância entre o projeto de lei complementar e o texto da PEC, questionando a coerência das exigências e a justificativa por trás dessa diferenciação.

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O Projeto de Lei Complementar 108 de 2024

O projeto de lei complementar 108 de 2024, que trata da regulamentação da reforma tributária, estabelece a criação de um Comitê Gestor para gerir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Uma das principais questões abordadas é a exigência de que os integrantes do Conselho Superior do Comitê, no âmbito dos Estados, sejam secretários de Fazenda ou ocupem cargos similares de autoridade máxima na administração tributária.

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A Contradição com a PEC 45 de 2019

No entanto, a PEC 45 de 2019, que serviu de base para a reforma tributária, estipula que tais cargos devem ser ocupados exclusivamente por profissionais das carreiras da administração tributária e das procuradorias dos Estados. Isso levanta questionamentos acerca da compatibilidade entre as diretrizes da PEC e as disposições do projeto de lei complementar.

Impacto e Análise das Disposições

Conflito de Critérios e Requisitos

A definição estabelecida pelo projeto de lei complementar parece gerar conflito com o texto da PEC, conforme pontuado por Julio de Oliveira, especialista em tributação de negócios. A exigência de experiência comprovada para os secretários de Fazenda, que depende de nomeação pelo governador, contrasta com a ênfase da PEC na formação específica dos ocupantes desses cargos.

Diversidade de Requisitos para Participação

Além disso, a diversidade de critérios para integrar o Comitê Gestor, abrangendo experiência na administração tributária e ocupação de cargos de direção e chefia, destaca a complexidade da composição desse órgão. A exigência de não manter vínculo de subordinação hierárquica com outra esfera federativa também ressalta a necessidade de independência na representação.

Reflexões Finais

A Importância da Análise Crítica das Disposições

Diante das discussões em torno do projeto de lei complementar e de sua relação com a PEC da reforma tributária, torna-se essencial realizar uma análise crítica das disposições propostas. A avaliação da coerência entre as diretrizes estabelecidas por ambas as legislações é fundamental para garantir a eficácia e a legitimidade do sistema tributário brasileiro.

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Conclusão: Divergências e Negociações na Implementação da Reforma Tributária

Nesta análise, observamos as divergências presentes na implementação da reforma tributária, especialmente no que diz respeito à composição do Comitê Gestor e aos critérios para integrá-lo. A demanda dos representantes das unidades da Federação, em contraponto à PEC da reforma, levanta questionamentos sobre a eficácia e coerência da medida.

Diante disso, fica evidente a complexidade das negociações e interesses envolvidos na definição dos cargos de alto escalão no processo de implantação da reforma tributária. A busca por equilíbrio e representatividade na composição do Comitê Gestor é fundamental para garantir a efetividade e legitimidade das decisões tomadas.

É necessário um debate aberto e transparente sobre essas questões para assegurar que a reforma tributária atenda aos interesses de todos os envolvidos e promova um sistema tributário mais justo e eficiente para o país como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Projeto de Lei Complementar da Reforma Tributária

O 2º projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária determina a criação de um Comitê Gestor para administrar o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços). No entanto, surgiram dúvidas e críticas em relação aos critérios estabelecidos para integrar esse órgão.

FAQs sobre o Projeto de Lei Complementar

1. Quem pode integrar o Conselho Superior do Comitê Gestor?

Os Estados exigem que apenas os titulares das secretarias de Fazenda ou autoridades máximas da administração tributária possam participar do alto escalão do grupo.

2. Qual é a contradição apontada em relação à PEC da reforma?

A PEC 45 de 2019 estabelece que o cargo no Comitê deve ser ocupado por pessoas exclusivas das carreiras da administração tributária e das procuradorias dos Estados, o que diverge do critério proposto.

3. Quais são os requisitos para os representantes dos municípios integrarem o Comitê Gestor?

Além de ser secretário de Fazenda nas prefeituras, é necessário ter experiência na administração tributária estadual, distrital ou municipal, ocupar cargos de direção e não manter vínculos hierárquicos distintos.

4. Por que a limitação ao cargo de nomeação é controversa?

Há críticas sobre a diferenciação entre representantes dos Estados e municípios, com questionamentos sobre a justificativa para essa distinção no projeto de lei complementar.

5. Qual é a situação atual do projeto de lei complementar?

O projeto está em análise na Câmara dos Deputados, com possíveis alterações a serem feitas até a conclusão do texto, após demandas e negociações entre os Estados e a equipe técnica do governo federal.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Proposta do governo determina que, para as UFs, só os titulares das secretarias podem integrar o alto escalão do grupo; especialista diz que medida contradiz a PEC da reforma

O 2º projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária (108 de 2024) determina a criação de um Comitê Gestor para administrar o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços). No caso dos Estados, há um critério para integrar o Conselho Superior desse órgão: ser secretário de Fazenda ou ter cargo similar de autoridade máxima da administração tributária. O Poder360 apurou que a limitação foi uma demanda dos representantes das unidades da Federação com a equipe técnica do Ministério da Fazenda.

Entretanto, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 45 de 2019, que baseou a reforma, determina que o cargo deve ser ocupado por pessoas “exclusivas das carreiras da administração tributária e das procuradorias dos Estados”. Eis a íntegra do texto promulgado em dezembro de 2023 (PDF – 377 kB).

De acordo com Julio de Oliveira, professor de tributação de negócios do Insper e sócio do Machado Associados, o critério determinado pelo projeto de lei complementar “parece conflitante com o texto da PEC”.

Secretários de Fazenda não necessariamente precisam ter experiência comprovada para exercer o cargo, que depende de uma nomeação pelo governador.

No caso dos representantes dos municípios, um dos critérios também é ser secretário de Fazenda nas prefeituras. Mas, isso não é obrigatório. Há mais requisitos para integrar o Comitê Gestor, dos quais ao menos 1 precisa ser cumprido:

  • ter experiência de ao menos 10 anos na administração tributária estadual, distrital ou municipal;
  • ter experiência de ao menos 4 ocupando cargos de direção, chefia ou assessoramento superiores na administração tributária estadual, distrital ou municipal;
  • não manter, durante a representação, vínculo de subordinação hierárquica com esfera federativa diversa da que o indicou.

“A reapresentação dos municípios pode ser exercida numa gama muito grande de cargos. Já os Estados e DF somente podem ser representados pelos secretários. Parece um pouco estranha esta distinção. Não sei o que a justificaria”, disse Julio de Oliveira.

A versão inicial do projeto de lei complementar 108 de 2024 foi apresentado em junho pela equipe técnica do Ministério da Fazenda. Está em análise por deputados que integram um grupo de trabalho na Câmara dos Deputados. Alterações devem ser feitas até o final do texto.

Os representantes dos Estados que participaram das negociações sobre a regulamentação da reforma eram, em parte, formados pelos integrantes das secretarias de fazenda. Há uma percepção dos outros observadores das negociações, críticos a limitação ao cargo de nomeação, de que isso foi um movimento das próprias secretarias de fazenda para que conseguissem ganhar mais poder.

A equipe técnica do governo federal inicialmente não teria concordado com a demanda dos Estados, mas deixou passar porque o Comitê Gestor tem interesse maior das unidades da Federação.

O Poder360 entrou em contato com a assessoria de comunicação do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal) via e-mail em 3 de julho e perguntou se o órgão gostaria de se manifestar sobre as negociações. Este jornal digital não recebeu uma resposta até o momento de publicação desta reportagem.

Fiscais entregam cargos, e crise aumenta. O que está acontecendo?

Introdução

A crise entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e os fiscais agropecuários federais atingiu um novo patamar com a entrega em massa de cargos de chefia por cerca de 170 profissionais. Novos pedidos de demissão estão previstos para os próximos dias, em um cenário de embate em relação aos prazos de vistoria de produtos de origem animal destinados à exportação. Esta situação tem gerado tensão e preocupação no setor, levando a Anffa Sindical a tomar medidas legais contra as novas determinações do Mapa.

Contexto da Crise

A briga entre o Mapa e os fiscais agropecuários federais teve início com a redução dos prazos para vistoria de produtos de origem animal destinados à exportação, gerando críticas e alegações de inviabilidade por parte dos servidores. Com um déficit de cerca de 1.600 auditores, a redução drástica dos prazos estabelecidos pelo Ministério tem gerado impasses e descontentamento na categoria.

Impacto na Segurança Alimentar

Além do impacto na rotina de trabalho dos fiscais, a crise também levanta questões sobre a segurança alimentar no Brasil. O embate entre a agilização das exportações e a garantia da qualidade dos produtos consumidos internamente coloca em xeque a priorização de interesses comerciais em detrimento da saúde pública. A situação evidencia a importância de um debate transparente e equilibrado entre os órgãos responsáveis e os profissionais envolvidos.

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Desenvolvimento

Novos pedidos de demissão estão previstos para acontecerem na próxima segunda-feira, dia 1º de abril, de acordo com o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical).

O pedido de demissão em massa é mais um novo capítulo da crise entre o Mapa e os servidores federais. O motivo do embate é a redução no prazo máximo para que as cargas de produtos de origem animal destinados à exportação sejam vistoriadas pelos auditores.

VEJA TAMBÉM | Crise com fiscais federais agropecuários põe em risco exportações

Num primeiro momento, a pasta reduziu o prazo para produtos de origem animal de cinco para quatro dias. Depois revogou a medida e encurtou o prazo para apenas dois dias.

Os servidores alegam que as condições são inviáveis, visto que a carreira sofre um déficit de pessoal em torno de 1.600 auditores. Segundo a Anffa Sindical, há somente 200 vagas para o concurso em andamento. “Não cobre sequer as vagas dos servidores que estão prestes a se aposentar”, diz a entidade.

Briga vai parar na Justiça – A Anffa Sindical entrou na Justiça contra a nova Portaria nº 666/2024, do Mapa, que estabelece os novos prazos para as certificações internacionais de produtos de origem animal destinados à exportação.

De acordo com a entidade, não há como cumprir os novos prazos estabelecidos, muito abaixo dos prazos médios históricos, dentro da jornada de trabalho.

Outro ponto da Portaria em desacordo é o que estabelece a “autorização tácita” para produtos destinados à alimentação animal. Segundo a Anffa Sindical, a medida fere acordos comerciais, o que comprometeria tratados internacionais.

SAIBA MAIS | Mapa decide trocar diretor da DSA em momento crítico

“Ao ser obrigado a priorizar a certificação de exportações, o auditor fiscal federal agropecuário terá comprometido o tempo destinado a preservar a segurança e qualidade dos produtos destinados ao consumidor brasileiro. Portanto, é inconcebível agilizar exportações em detrimento da segurança dos alimentos consumidos pelo brasileiro”, diz a entidade em nota.

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Título: Conclusão sobre a crise entre Mapa e fiscais agropecuários federais

Diante da crise entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e os fiscais agropecuários federais, é evidente que a redução nos prazos de vistoria para exportação de produtos de origem animal está impactando diretamente a qualidade e segurança alimentar no Brasil. A falta de pessoal e a pressão por agilidade nas certificações têm gerado um ambiente de conflito que pode comprometer não só as exportações, mas também a saúde dos consumidores. É essencial encontrar uma solução que concilie os interesses comerciais com a proteção do mercado interno, garantindo a integridade dos alimentos oferecidos à população.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Crise entre fiscais federais agropecuários e o Ministério da Agricultura

Cerca de 170 fiscais agropecuários federais entregaram os cargos de chefia na última quinta-feira (28/3). Os profissionais que deixaram o serviço são do alto escalão, e exerciam funções de diretor ou gestor. Novos pedidos de demissão estão previstos para acontecerem na próxima segunda-feira, dia 1º de abril, de acordo com o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical).

FAQs

Pergunta 1: Qual foi o motivo dos pedidos de demissão em massa?

Resposta: Os fiscais agropecuários federais pediram demissão em massa devido à redução no prazo máximo para vistoria de produtos de origem animal destinados à exportação.

Pergunta 2: Quantas vagas estão em aberto para o concurso de fiscais agropecuários federais?

Resposta: Segundo a Anffa Sindical, há apenas 200 vagas para o concurso em andamento, não cobrindo sequer o déficit de 1.600 auditores na carreira.

Pergunta 3: Qual medida foi tomada pela Anffa Sindical em relação à nova Portaria do Mapa?

Resposta: A Anffa Sindical entrou na Justiça contra a Portaria nº 666/2024, que estabelece novos prazos para certificações internacionais de produtos de origem animal destinados à exportação.

Pergunta 4: Por que a Anffa Sindical alega que a medida do Mapa comprometeria tratados internacionais?

Resposta: A entidade alega que a medida de “autorização tácita” para produtos destinados à alimentação animal fere acordos comerciais, comprometendo tratados internacionais.

Pergunta 5: Qual o argumento da Anffa Sindical em relação à priorização da certificação de exportações em detrimento da segurança alimentar dos consumidores brasileiros?

Resposta: A entidade argumenta que priorizar a certificação de exportações compromete a segurança e qualidade dos alimentos consumidos no Brasil, sendo inconcebível agilizar exportações em detrimento da segurança dos alimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Por Renato Villela

Cerca de 170 fiscais agropecuários federais entregaram os cargos de chefia na última quinta-feira (28/3). Os profissionais que deixaram o serviço são do alto escalão, e exerciam funções de diretor ou gestor.

Novos pedidos de demissão estão previstos para acontecerem na próxima segunda-feira, dia 1º de abril, de acordo com o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical).

O pedido de demissão em massa é mais um novo capítulo da crise entre o Mapa e os servidores federais. O motivo do embate é a redução no prazo máximo para que as cargas de produtos de origem animal destinados à exportação sejam vistoriadas pelos auditores.

VEJA TAMBÉM | Crise com fiscais federais agropecuários põe em risco exportações

Num primeiro momento, a pasta reduziu o prazo para produtos de origem animal de cinco para quatro dias. Depois revogou a medida e encurtou o prazo para apenas dois dias.

Os servidores alegam que as condições são inviáveis, visto que a carreira sofre um déficit de pessoal em torno de 1.600 auditores. Segundo a Anffa Sindical, há somente 200 vagas para o concurso em andamento. “Não cobre sequer as vagas dos servidores que estão prestes a se aposentar”, diz a entidade.

Briga vai parar na Justiça – A Anffa Sindical entrou na Justiça contra a nova Portaria nº 666/2024, do Mapa, que estabelece os novos prazos para as certificações internacionais de produtos de origem animal destinados à exportação.

De acordo com a entidade, não há como cumprir os novos prazos estabelecidos, muito abaixo dos prazos médios históricos, dentro da jornada de trabalho.

Outro ponto da Portaria em desacordo é o que estabelece a “autorização tácita” para produtos destinados à alimentação animal. Segundo a Anffa Sindical, a medida fere acordos comerciais, o que comprometeria tratados internacionais.

SAIBA MAIS | Mapa decide trocar diretor da DSA em momento crítico

“Ao ser obrigado a priorizar a certificação de exportações, o auditor fiscal federal agropecuário terá comprometido o tempo destinado a preservar a segurança e qualidade dos produtos destinados ao consumidor brasileiro. Portanto, é inconcebível agilizar exportações em detrimento da segurança dos alimentos consumidos pelo brasileiro”, diz a entidade em nota.

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Descubra os cargos do agronegócio em 2024!

O Futuro Promissor do Agronegócio Brasileiro: Oportunidades e Desafios

No atual cenário do agronegócio brasileiro, a demanda por profissionais qualificados está em ascensão, e as oportunidades para ocupar cargos estratégicos no setor agropecuário são cada vez mais promissoras. De acordo com um levantamento realizado pelo PageGroup, empresa de recrutamento especializado, algumas posições se destacam como as mais promissoras para os próximos anos.

Gerente territorial de vendas: Com salários que variam de R$ 15 mil a R$ 25 mil, além de remuneração variável, esse profissional é responsável por gerir a carteira de vendas em uma determinada região, desenvolvendo estratégias para colocar novos produtos no mercado. Habilidades de liderança, boa comunicação e formação acadêmica técnica na área são requisitos obrigatórios.

Diretor de serviços: Focado no pós-venda e na receita recorrente, o Diretor de serviços gerencia a divisão de serviços das empresas do setor agropecuário, com salários variando de R$ 30 mil a R$ 45 mil, acrescidos de remuneração variável. Habilidades técnicas e orientação ao cliente são essenciais para essa posição.

Gerente de produto: Com salários que variam de R$ 20 mil a R$ 40 mil, com remuneração variável, o gerente de produto é responsável por apoiar a área comercial com foco em dados, CRM e estratégia de canais. Sua alta capacidade de análise de dados e visão estratégica o tornam crucial para a inserção de novos produtos no mercado.

A busca por profissionais de nível gerencial em 2024 se intensifica devido aos desafios que as empresas enfrentarão em seus respectivos mercados. A procura por gerentes visa contar com profissionais mais resilientes, experientes e capazes de lidar com questões complexas e dinâmicas.

Este é apenas o começo das transformações significativas que o agronegócio brasileiro irá enfrentar nos próximos anos. Esteja preparado para fazer parte dessa revolução e se posicione como um líder visionário nesse setor em pleno crescimento. O futuro do agronegócio brasileiro está repleto de oportunidades, e agora é o momento de agarrá-las e trilhar um caminho de sucesso nesse promissor mercado.

O Cenário Promissor do Agronegócio Brasileiro em 2024

Oportunidades em Alta no Agronegócio

O setor agropecuário brasileiro está em pleno crescimento e a demanda por profissionais qualificados está em ascensão. O PageGroup divulgou uma lista de cargos em alta para 2024, com enfoque especial nas oportunidades dentro do agronegócio.

Gerente Territorial de Vendas

Se você possui habilidades de liderança, boa comunicação e dinamismo, o cargo de Gerente Territorial de Vendas pode ser uma excelente oportunidade. Este profissional é responsável por gerir a carteira de vendas em uma região específica, incluindo a gestão da equipe local. Com salários variando de R$ 15 mil a R$ 25 mil, essa posição oferece uma remuneração atraente além de benefícios variáveis.

Diretor de Serviços

Para os profissionais interessados em focar no pós-venda e na receita recorrente, a posição de Diretor de Serviços pode oferecer uma excelente oportunidade. Com salários entre R$ 30 mil a R$ 45 mil, além de benefícios variáveis, este cargo é crucial na conexão da alta tecnologia dos produtos ao bom uso, desempenho e durabilidade.

Gerente de Produto

Se você possui habilidades analíticas e visão estratégica, o cargo de Gerente de Produto pode ser uma escolha promissora. Com salários variando de R$ 20 mil a R$ 40 mil, além de remuneração variável, este profissional desempenha um papel importante na inserção de novos produtos no mercado.

Lucas Oggiam, diretor executivo do PageGroup no Brasil, destaca que a busca por profissionais de nível gerencial em 2024 se deve aos desafios que as empresas enfrentarão em seus respectivos mercados. A disparidade por gerentes visa contar com profissionais mais resilientes, experientes e capazes de lidar com questões complexas e dinâmicas.

O levantamento é resultado de consultas a empresas de todos os portes em 14 setores de todo o Brasil.

Oportunidades em ascensão, remunerações atrativas e desafios estimulantes estão aguardando os profissionais que buscam ingressar ou avançar em suas carreiras no setor agropecuário. Este é o momento ideal para aproveitar essas oportunidades e se destacar no agronegócio brasileiro.

**Como conseguir um cargo estratégico no setor agropecuário?**

Se você busca ocupar um cargo estratégico no setor agropecuário, é importante desenvolver habilidades de liderança, comunicação e dinamismo. Além disso, é necessário ter formação acadêmica técnica na área, já que é um requisito obrigatório para a maioria das posições. Busque também se atualizar constantemente sobre as tendências e inovações do setor, mostrando proatividade e interesse em desenvolver estratégias para colocar novos produtos no mercado.

**Qual é a importância do Diretor de serviços no setor agropecuário?**

O Diretor de serviços desempenha um papel fundamental no pós-venda e na geração de receita recorrente. Suas habilidades técnicas e orientação ao cliente são essenciais para conectar a alta tecnologia dos produtos ao bom uso, desempenho e durabilidade. Este profissional busca garantir a satisfação e fidelização dos clientes, contribuindo para o sucesso das empresas do setor agropecuário.

**Como o Gerente de produto contribui para a inserção de novos produtos no mercado agropecuário?**

O Gerente de produto tem a responsabilidade de apoiar a área comercial com foco em dados, CRM e estratégia de canais. Sua capacidade de análise de dados e visão estratégica são essenciais para identificar oportunidades e garantir eficiência na inserção de novos produtos no mercado. Este profissional desempenha um papel crucial na inteligência por trás da atividade comercial, buscando sempre o crescimento e a inovação.

**Por que a procura por profissionais de nível gerencial no setor agropecuário está intensificada?**

A procura por profissionais de nível gerencial no setor agropecuário intensificou-se devido aos desafios que as empresas enfrentarão em seus respectivos mercados. A busca por gerentes visa contar com profissionais mais resilientes, experientes e capazes de lidar com questões complexas e dinâmicas, contribuindo para o crescimento e a sustentabilidade das empresas no longo prazo.

**Como se preparar para atuar em cargos estratégicos no setor agropecuário?**

Para se preparar para atuar em cargos estratégicos no setor agropecuário, é fundamental investir na sua formação acadêmica técnica na área, desenvolver habilidades de liderança, comunicação e análise de dados, além de se manter atualizado sobre as tendências e inovações do setor. Busque também experiências práticas e esteja sempre aberto a novos desafios e aprendizados.

Endeavor

O cenário do agronegócio brasileiro vem passando por transformações significativas, e a busca por profissionais qualificados para ocupar cargos estratégicos está em ascensão. O PageGroup, empresa de recrutamento especializado, divulgou sua lista de cargos em alta para 2024, com destaque para posições no setor agropecuário.

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Gerente territorial de vendas

Responsável por gerir a carteira de vendas em uma determinada região, incluindo a gestão da equipe de atuação local. Com habilidades de liderança, boa comunicação e dinamismo, esse profissional lida diretamente com pequenos produtores e desenvolve estratégias para colocar novos produtos no mercado. A formação acadêmica técnica na área é geralmente requisito obrigatório, com salários variando de R$ 15 mil a R$ 25 mil, além de remuneração variável.

Diretor de serviços

Encarregado de gerenciar a divisão de serviços das empresas do setor agropecuário, o Diretor de serviços foca no pós-venda e na receita recorrente. Com habilidades técnicas e orientação ao cliente, esse profissional busca conectar a alta tecnologia dos produtos ao bom uso, desempenho e durabilidade. Os salários para essa posição variam de R$ 30 mil a R$ 45 mil, acrescidos de remuneração variável.

Gerente de produto

Responsável por apoiar a área comercial com foco em dados, CRM e estratégia de canais, o gerente de produto é a inteligência por trás da atividade comercial, buscando oportunidades e eficiência. Com alta capacidade de análise de dados e visão estratégica, esse profissional desempenha um papel importante na inserção de novos produtos no mercado. Os salários para essa função variam de R$ 20 mil a R$ 40 mil, com remuneração variável.

Lucas Oggiam, diretor executivo do PageGroup no Brasil, destaca que a intensificação na procura por profissionais de nível gerencial em 2024 se deve aos desafios que as empresas enfrentarão em seus respectivos mercados. A busca por gerentes visa contar com profissionais mais resilientes, experientes e capazes de lidar com questões complexas e dinâmicas.

O levantamento é resultado de consultas a empresas de todos os portes (pequena, média e grande) em 14 setores de todo o Brasil.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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