Arroba: Preços disparam após baixas no semestre

Entendendo a reação dos preços da arroba após um semestre de baixas

Ao longo do primeiro semestre, os criadores de gado e investidores do setor pecuário enfrentaram desafios significativos devido à queda nos preços da arroba. Essa situação afetou não apenas os produtores, mas também toda a cadeia de suprimentos e o mercado em geral. No entanto, recentemente, observou-se uma mudança nesse cenário, com os preços da arroba reagindo positivamente.

A importância da recuperação dos preços para o setor

A reação dos preços da arroba é um sinal animador para os envolvidos no setor pecuário, pois representa uma possível recuperação e estabilidade no mercado. Essa mudança pode ter impactos significativos em diversas áreas, incluindo a rentabilidade dos criadores, o abastecimento de carne no mercado e até mesmo a economia como um todo.

Analisando os fatores que influenciaram essa reação

Para compreender melhor o que está por trás dessa reação dos preços da arroba, é crucial analisar os diversos fatores que podem estar influenciando esse movimento. Desde questões climáticas até demanda do mercado interno e externo, uma série de elementos pode estar contribuindo para essa mudança de cenário no setor pecuário.

O que esperar para o futuro do mercado pecuário

Diante dessa reviravolta nos preços da arroba, surge a questão: o que podemos esperar para o futuro do mercado pecuário? Quais são as perspectivas e tendências que estão moldando o setor agora e que podem impactar os criadores de gado nos próximos meses? É fundamental analisar essas questões e se preparar para os possíveis desafios e oportunidades que estão por vir.

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Preços do boi reagem após semestre de baixas

Nesta seção, vamos analisar o desenvolvimento dos preços da arroba do boi no mercado após um semestre marcado por quedas significativas. Nesse contexto, é importante destacar os principais pontos que influenciaram essa mudança e como os produtores e investidores têm reagido a essa nova realidade.

Recuperação dos preços

Após um período de desvalorização, os preços da arroba do boi têm apresentado uma reação positiva, surpreendendo o mercado e os analistas. Essa recuperação tem sido impulsionada por diversos fatores, como a demanda interna e externa, as condições climáticas favoráveis e as políticas de incentivo do governo para o setor agropecuário.

Impacto no mercado

A melhora nos preços da arroba do boi tem tido um impacto significativo no mercado, influenciando os custos de produção, os contratos futuros e as estratégias de comercialização dos produtores. Além disso, essa mudança no cenário econômico tem despertado o interesse de investidores e especuladores, que buscam aproveitar as oportunidades de lucro nesse setor.

Perspectivas futuras

Diante desse cenário de recuperação dos preços, as perspectivas futuras para o mercado de boi são promissoras. Com a retomada da valorização da arroba e a estabilidade econômica do setor, espera-se um aumento na produção e no consumo de carne bovina, o que pode impulsionar ainda mais o crescimento do agronegócio brasileiro.

Conclusão

Em resumo, a reação dos preços da arroba do boi após um semestre de baixas reflete a resiliência e a dinâmica do mercado agropecuário brasileiro. Os fatores que contribuíram para essa recuperação ressaltam a importância de acompanhar de perto as tendências e os indicadores do setor, a fim de tomar decisões estratégicas e obter sucesso no mercado.

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Conclusão

A reação dos preços da arroba do boi após um semestre difícil traz esperança aos produtores e investidores do setor agropecuário. Com as cotações em alta, a perspectiva é de um cenário mais favorável e rentável para a pecuária brasileira. A retomada dos preços mostra a resiliência do mercado e a capacidade de se adaptar a cenários desafiadores. É importante que os produtores estejam atentos às tendências do mercado e busquem estratégias para aproveitar esse momento positivo. A valorização da arroba do boi é um sinal de aquecimento da economia e da demanda interna e externa, o que contribui para impulsionar a cadeia produtiva do setor pecuário. Portanto, é fundamental acompanhar de perto as movimentações do mercado e se preparar para os desafios e oportunidades que surgirão no futuro próximo. A retomada dos preços da arroba do boi é um indicativo de que o setor está em constante evolução e adaptação, e cabe aos produtores e investidores aproveitarem esse momento para colher os frutos do seu trabalho e dedicação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Título: Preços do Boi: Entenda a Reação Após um Semestre de Baixas

Neste artigo, analisamos a reação dos preços da arroba do boi após um primeiro semestre com quedas significativas. Descubra o que motivou essa mudança no mercado pecuário e como isso impacta produtores e consumidores.

FAQs sobre os Preços da Arroba do Boi

1. Por que os preços da arroba do boi caíram no primeiro semestre?

No primeiro semestre, os preços do boi foram impactados por diversos fatores, como a demanda enfraquecida e questões climáticas que afetaram a produção de alimentos para o gado.

2. O que motivou a reação positiva nos preços da arroba do boi?

A reação positiva nos preços da arroba do boi foi impulsionada por uma série de eventos, incluindo a retomada da demanda, a recuperação econômica e a oferta limitada de animais prontos para abate.

3. Como essa mudança nos preços afeta os produtores rurais?

Para os produtores rurais, a reação nos preços da arroba do boi pode significar maior rentabilidade e melhores condições de negociação no mercado pecuário.

4. Quais são as perspectivas para os preços da arroba do boi no restante do ano?

As perspectivas para os preços da arroba do boi no restante do ano são otimistas, com expectativas de estabilidade e possível valorização, dependendo do comportamento do mercado e dos fatores externos.

5. O que os consumidores podem esperar em relação aos preços da carne bovina?

Para os consumidores, a reação nos preços da arroba do boi pode impactar o valor final da carne bovina nos açougues e supermercados. É importante estar atento às variações e aproveitar possíveis oportunidades de compra.

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Boi: preços da arroba reagem após semestre marcado por baixas































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Arroba do boi gordo: tendência de alta nos preços

O que é o mercado de boi gordo e como tem se comportado?

O mercado de boi gordo no Brasil tem sido marcado por uma semana de preços sustentados, estáveis ou em alta nas principais praças de comercialização. De acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Iglesias, as indústrias estão operando com escalas de abate menos confortáveis em um ambiente onde a oferta ainda é restrita. Essa situação tem gerado expectativas positivas para o segundo semestre, principalmente em relação à demanda, especialmente nas exportações.

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Desenvolvimento

Nesta semana, o mercado de boi gordo no Brasil apresentou preços estáveis ou em alta, de acordo com o analista Fernando Iglesias, da Safras & Mercado. A oferta restrita e as escalas de abate menos confortáveis das indústrias contribuíram para essa tendência. Apesar das perspectivas positivas para o segundo semestre, com boas projeções de demanda, o movimento de alta é limitado devido à oferta expressiva em 2024.

Cotações da arroba do boi gordo

  • São Paulo (Capital): R$ 230,00 (+0,88%)
  • Goiás (Goiânia): R$ 220,00 (+2,33%)
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 220,00 (+2,33%)
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 220,00 (+2,33%)
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 210,00 (-0,47%)
  • Rondônia (Vilhena): R$ 183,00 (estável)

Atacado

No setor atacadista, as cotações também apresentaram aumento ao longo da semana, impulsionadas pela reposição entre atacado e varejo após a entrada dos salários na economia. A carne bovina ganhou competitividade em relação aos concorrentes em junho, o que contribui para o cenário de alta no curto prazo.

  • Quarto traseiro do boi: R$ 17,50 (+R$ 0,50)
  • Quarto dianteiro do boi: R$ 14,00 (+R$ 1,00)

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil registraram um total de US$ 240,471 milhões em julho, com destaque para o aumento de 32,5% no valor médio diário da exportação em relação ao mesmo período de 2023. A quantidade total exportada e o preço médio da tonelada também apresentaram variações significativas, evidenciando a performance do setor no mercado internacional.

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Boi Gordo: Perspectivas Positivas no Mercado

Diante da análise do mercado de boi gordo, é possível observar um cenário de preços sustentados, estáveis ou em alta, nas principais praças de comercialização do Brasil. Com as indústrias operando com escalas de abate menos confortáveis e uma oferta restrita, as perspectivas para o segundo semestre são favoráveis, com boas expectativas de demanda, especialmente nas exportações. No entanto, o movimento de alta no mercado de boi gordo apresenta limitações, não ocorrendo de forma explosiva, devido à oferta expressiva ainda presente em 2024.

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O mercado de boi gordo no Brasil

O mercado de boi gordo apresentou uma semana com preços estáveis ou em alta nas principais praças de comercialização do país. Segundo Fernando Iglesias, analista da Safras & Mercado, as indústrias operaram com escalas de abate menos confortáveis, em um cenário de oferta restrita. As perspectivas para o segundo semestre são positivas, com boas expectativas de demanda, especialmente nas exportações.

Cotações da arroba do boi gordo

  • São Paulo (Capital): R$ 230,00 (+0,88%)
  • Goiás (Goiânia): R$ 220,00 (+2,33%)
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 220,00 (+2,33%)
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 220,00 (+2,33%)
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 210,00 (-0,47%)
  • Rondônia (Vilhena): R$ 183,00 (estável)

Atacado

No mercado atacadista, as cotações voltaram a subir ao longo da semana. O ambiente de negócios sugere a continuidade do movimento de alta a curto prazo, impulsionado pela entrada dos salários na economia e a reposição entre atacado e varejo. A carne bovina ganhou competitividade em relação às concorrentes durante o mês de junho.

  • Quarto traseiro do boi: R$ 17,50 (+R$ 0,50)
  • Quarto dianteiro do boi: R$ 14,00 (+R$ 1,00)

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada renderam US$ 240,471 milhões em julho, com média diária de US$ 48,094 milhões. O Brasil exportou um total de 54,204 mil toneladas, com média diária de 10,840 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.436,40. Comparado a julho de 2023, houve aumento no valor e na quantidade exportada, mas uma queda no preço médio.

Perguntas frequentes sobre o mercado de boi gordo

1. Por que os preços do boi gordo estão em alta?

Os preços estão em alta devido às escalas de abate menos confortáveis e à oferta restrita no mercado.

2. Quais são as perspectivas para o segundo semestre?

As perspectivas são positivas, com boas expectativas de demanda, principalmente nas exportações.

3. Por que a carne bovina ganhou competitividade?

A carne bovina ganhou competitividade em relação às concorrentes devido a um ganho de vantagem durante o mês de junho.

4. Qual é a média diária de exportação de carne bovina?

A média diária de exportação de carne bovina é de 10,840 mil toneladas.

5. Como estão os preços no mercado atacadista?

No mercado atacadista, os preços voltaram a subir ao longo da semana, impulsionados pela reposição entre atacado e varejo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado de boi gordo registrou uma semana de preços sustentados, estáveis ou em alta, nas principais praças de comercialização do Brasil.

De acordo com Fernando Iglesias, analista da Safras & Mercado, as indústrias operaram com escalas de abate menos confortáveis, em um ambiente ainda pautado pela oferta restrita.

Segundo Iglesias, os sinais para o segundo semestre são positivos, com boas perspectivas de demanda, em especial nas exportações.

“No entanto, o movimento de alta tem suas limitações e não ocorre de forma explosiva, como em outras ocasiões, já que 2024 ainda é um ano marcado por oferta expressiva”, complementou.

Cotações da arroba do boi gordo

  • São Paulo (Capital): R$ 230,00 (+0,88%)
  • Goiás (Goiânia): R$ 220,00 (+2,33%)
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 220,00 (+2,33%)
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 220,00 (+2,33%)
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 210,00 (-0,47%)
  • Rondônia (Vilhena): R$ 183,00 (estável)

Atacado

Iglesias destaca que o mercado atacadista voltou a apresentar alta nas cotações ao longo da semana. O ambiente de negócios ainda sugere a continuidade do movimento de alta no curto prazo, impulsionado pela entrada dos salários na economia e a consequente reposição entre atacado e varejo.

“Vale ressaltar que a carne bovina obteve um interessante ganho de competitividade em relação às concorrentes durante o mês de junho”, concluiu o analista.

  • Quarto traseiro do boi: R$ 17,50 (+R$ 0,50)
  • Quarto dianteiro do boi: R$ 14,00 (+R$ 1,00)

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 240,471 milhões em julho (cinco dias úteis), com média diária de US$ 48,094 milhões. A quantidade total exportada pelo país chega a 54,204 mil toneladas, com média diária de 10,840 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.436,40.

Em relação a julho de 2023, houve alta de 32,5% no valor médio diário da exportação, aumento de 41,6% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 6,4% no preço médio.

Arroba do boi: Preço em alta. O que esperar?

Entenda o Mercado de Boi Gordo e a Tendência de Preços em Julho 2024

O mercado de boi gordo no Brasil vem apresentando uma semana de preços sustentados, com variações de estáveis a mais altos, nas principais praças de comercialização do país. Esse cenário tem gerado expectativas e incertezas entre os produtores e investidores do setor.

Previsões e Indicativos para o Mercado

Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, alguns estados, como São Paulo, registraram negócios acima da referência média, com escalas de abates encurtadas. Esse panorama aponta para um possível aumento nos preços do boi gordo em julho de 2024.

Projeções de Preços em Diferentes Praças

Em locais como São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia, os valores da arroba do boi têm se mantido estáveis ou apresentado ligeiras altas, indicando um mercado aquecido e com boas oportunidades de negócio.

Desempenho do Mercado Atacadista e Perspectivas Futuras

No segmento atacadista, os preços têm se mantido firmes e a expectativa é de movimentos de alta a curto prazo, influenciados pelo aumento dos salários e a reposição entre atacado e varejo. A carne bovina também mantém sua competitividade frente a outras proteínas, como a de frango.

Impacto das Exportações na Economia Nacional

As exportações de carne bovina do Brasil tiveram um desempenho sólido em junho, com números expressivos em termos de valor total e quantidade exportada. Isso tem impacto direto nos preços internos e na dinâmica do mercado nacional.

Acompanhe este artigo para compreender mais detalhes sobre o mercado de boi gordo e as tendências de preços para o mês de julho de 2024, e saiba como se posicionar estrategicamente diante dessas oportunidades e desafios.

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Desenvolvimento

O mercado de boi gordo no Brasil teve uma semana com preços sustentados, variando de estáveis a mais altos, nas principais praças de comercialização do país. De acordo com o analista de Safras & Mercado Fernando Iglesias, em estados como São Paulo, alguns negócios foram realizados acima da referência média, com escalas de abates mais curtas. Iglesias aponta que as condições para alta nos preços do boi gordo em julho de 2024 são favoráveis, devido à oferta atual e ao ritmo acelerado de exportações de carne bovina, com volumes significativos exportados ao longo de junho.

Preços da arroba do boi

  • São Paulo (Capital) – R$ 228 a arroba, sem variação em relação à semana anterior.
  • Goiás (Goiânia) – R$ 215 a arroba, estável em comparação com a semana passada.
  • Minas Gerais (Uberaba) – R$ 215 a arroba, com aumento de 2,38% em relação aos R$ 210,00 praticados anteriormente.
  • Mato Grosso do Sul (Dourados) – R$ 215 a arroba, sem alterações em relação à semana anterior.
  • Mato Grosso (Cuiabá) – R$ 211 a arroba, com acréscimo de 0,48% em comparação com os R$ 210,00 praticados anteriormente.
  • Rondônia (Vilhena) – R$ 183,00 a arroba, sem variações em relação à última semana.

Atacado

Iglesias ressalta que o mercado atacadista manteve preços firmes ao longo da semana e que ainda há potencial para movimentos de alta no curto prazo. A entrada dos salários na economia estimula a reposição entre atacado e varejo, com a carne bovina mantendo sua competitividade em comparação com outras proteínas, especialmente a carne de frango. O quarto traseiro do boi permaneceu em R$ 17,00 por quilo, enquanto o quarto dianteiro avançou de R$ 12,50 para R$ 13,00 por quilo.

Exportações

Em junho, as exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada renderam US$ 860,110 milhões no Brasil, com uma média diária de US$ 43,005 milhões. O país exportou um total de 192,571 mil toneladas, com média diária de 9,628 mil toneladas, a um preço médio de US$ 4.466,50 por tonelada. Em comparação com junho de 2023, houve uma baixa de 11,7% no valor médio diário exportado, uma redução de 0,1% na quantidade média diária exportada e uma desvalorização de 11,6% no preço médio.

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Conclusão: O Mercado de Boi Gordo em Alta

Com base nas análises do analista de Safras & Mercado Fernando Iglesias, podemos concluir que o mercado de boi gordo continua em uma tendência de preços sustentados, com possibilidades de valorização. A oferta reduzida e os altos volumes de exportação de carne bovina contribuem para um cenário favorável aos pecuaristas.

Os preços da arroba do boi seguem firmes em algumas praças, como São Paulo e Minas Gerais, com expectativa de movimentos de alta no curto prazo. Além disso, o mercado atacadista mostra-se aquecido, com a carne bovina mantendo sua competitividade em relação às proteínas concorrentes.

As exportações brasileiras de carne bovina também mantêm um bom desempenho, apesar de algumas variações em relação ao ano anterior. Os números refletem a forte demanda internacional pelo produto nacional e a importância do setor para a economia do país.

Diante desse cenário, os produtores e investidores do setor de boi gordo devem ficar atentos às oportunidades de negócio e se preparar para aproveitar as possíveis valorizações. A dinâmica do mercado continua atrativa e promissora, indicando um horizonte positivo para o segmento da pecuária bovina.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado de boi gordo: Preços sustentados e tendência de alta

O mercado de boi gordo teve uma semana de preços sustentados, com alguns estados registrando negócios acima da média. Segundo o analista Fernando Iglesias, a alta nos preços é favorável devido à oferta restrita e aos altos volumes de exportação de carne bovina.

Perguntas frequentes sobre o mercado de boi gordo

1. Quais foram os preços da arroba do boi em algumas regiões do Brasil?

São Paulo (Capital) – R$ 228 a arroba, estável.
Goiás (Goiânia) – R$ 215 a arroba, inalterado.
Minas Gerais (Uberaba) – R$ 215 a arroba, alta de 2,38%.
Mato Grosso do Sul (Dourados) – R$ 215 a arroba, estável.
Mato Grosso (Cuiabá) – R$ 211 a arroba, aumento de 0,48%.
Rondônia (Vilhena) – R$ 183,00 a arroba, estável.

2. Qual a perspectiva para o mercado atacadista da carne bovina?

O mercado atacadista apresentou preços firmes, com tendência de alta no curto prazo. A competitividade da carne bovina em relação às proteínas concorrentes, como a carne de frango, se mantém excelente.

3. Como estão as exportações de carne bovina do Brasil?

Em junho, o Brasil exportou US$ 860,110 milhões em carne bovina. Houve uma média diária de US$ 43,005 milhões, com 192,571 mil toneladas exportadas. O país registrou queda no valor e no preço médio em comparação com o ano anterior.

4. Quais fatores estão impulsionando os preços do boi gordo em julho 2024?

A oferta restrita, o ritmo acelerado de exportações e a movimentação cambial favorável estão impulsionando os preços do boi gordo. A expectativa é de que animais que atendam os requisitos de exportação tenham ágio no mercado.

5. Qual a previsão para os preços da carne bovina no curto prazo?

O ambiente de negócios sugere movimentos de alta para a carne bovina. A entrada dos salários na economia deve motivar a reposição entre atacado e varejo, mantendo a firmeza nos preços.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado de boi gordo registrou uma semana de preços sustentados, de estáveis a mais altos, nas principais praças de comercialização do Brasil.

De acordo com o analista de Safras & Mercado Fernando Iglesias, em alguns estados, como São Paulo, a semana foi marcada por alguns negócios acima da referência média, onde as escalas de abates permanecem encurtadas.

Iglesias sinaliza que as condições para alta nos preços boi gordo julho 2024 ainda são favoráveis, considerando o atual quadro de oferta, somado ao forte ritmo de embarques, com volumes impressionantes de carne bovina exportada ao longo de junho.

“A movimentação cambial torna a dinâmica de exportação ainda mais interessante, o que sugere o retorno do ágio para animais que cumprem os requisitos de exportação”, diz.

Preços da arroba do boi

  • São Paulo (Capital) – R$ 228 a arroba, estável frente à semana passada.
  • Goiás (Goiânia) – R$ 215 a arroba, inalterado frente ao fechamento da última semana.
  • Minas Gerais (Uberaba) – R$ 215 a arroba, alta de 2,38% frente aos R$ 210,00 praticados na semana passada.
  • Mato Grosso do Sul (Dourados) – R$ 215 a arroba, inalterado frente ao encerramento da semana anterior.
  • Mato Grosso (Cuiabá) – R$ 211 a arroba, aumento de 0,48% frente aos R$ 210,00 praticados no encerramento da última semana.
  • Rondônia (Vilhena) – R$ 183,00 a arroba, estável frente à última semana.

Atacado

Iglesias destaca que o mercado atacadista apresentou preços firmes ao longo da semana e o ambiente de negócios ainda sugere movimentos de alta no curto prazo, considerando os efeitos da entrada dos salários na economia, motivando a reposição entre atacado e varejo.

Ele acrescenta que a carne bovina mantém excelente competitividade na comparação com as proteínas concorrentes, em particular se comparada à carne de frango.

O quarto traseiro do boi se manteve em R$ 17,00 por quilo. O quarto dianteiro do boi avançou de R$ 12,50 para R$ 13,00 por quilo.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 860,110 milhões em junho (20 dias úteis), com média diária de US$ 43,005 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 192,571 mil toneladas, com média diária de 9,628 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.466,50.

Em relação a junho de 2023, houve baixa de 11,7% no valor médio diário da exportação. Perda de 0,1% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 11,6% no preço médio.

Histórico: Preço da Arroba Segue em Alta

Otimismo no Mercado de Boi Gordo impulsionado pela Oferta Reduzida

A oferta reduzida de gado está impactando positivamente os preços do boi gordo, conforme apontado pela consultoria Safras & Mercado. Com escalas de abate mais apertadas e um ritmo robusto de exportações, o cenário atual é de otimismo crescente em relação aos preços da arroba do boi gordo.

Preços em Alta e Escassez de Oferta

Em São Paulo, principal referência para o mercado físico, o preço da arroba do boi atingiu R$ 227,75, refletindo a demanda aquecida e a escassez de oferta também em outras regiões pecuárias. A competitividade da carne bovina em comparação a outras proteínas, como a carne de frango, tem impulsionado ainda mais o mercado interno.

Desvalorização do Real e Exportações

Impacto Econômico no Mercado de Boi Gordo

Além disso, a desvalorização do real em relação ao dólar ao longo da semana tem contribuído para um cenário favorável às exportações do produto brasileiro. O mercado está otimista em relação à continuidade desse cenário nos próximos meses, com expectativa de alta nos preços do boi gordo.

Além disso, confira abaixo esses posts:

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Precificação do Boi Gordo em Alta

A oferta reduzida de gado continua a impulsionar os preços do boi gordo ao longo deste mês, conforme destacado pela consultoria Safras & Mercado nesta sexta-feira (5).

Mercado em Movimento

Com escalas de abate mais apertadas e um ritmo robusto de exportações, o mercado enfrenta um cenário de otimismo crescente em relação aos preços da arroba do boi gordo. A expectativa é de uma alta nos preços ao longo de julho, de acordo com Fernando Henrique Iglesias, analista da Safras & Mercado.

Preços Firmes em Diferentes Regiões

Demanda Aquecida e Escassez de Oferta

Em São Paulo, o preço da arroba do boi atingiu R$ 227,75. Nas regiões de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, os preços também se mantiveram firmes, refletindo a demanda aquecida e a escassez de oferta.

Impacto nos Preços da Carne Bovina

No mercado atacadista, os preços da carne bovina registram aumento, com destaque para o quarto traseiro cotado a R$ 17,50 por quilo, uma alta de R$ 0,50 em relação à última semana. A competitividade da carne bovina em comparação a outras proteínas, como a carne de frango, impulsiona o mercado interno.

Cenário Favorável às Exportações

Desvalorização do Real Frente ao Dólar

Além disso, a desvalorização do real frente ao dólar ao longo da semana, com uma queda de 2,31%, contribui para um cenário favorável às exportações do produto brasileiro. Isso impulsiona ainda mais os preços e a competitividade do boi gordo no mercado internacional.

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Conclusão: Otimismo e Desafios no Mercado do Boi Gordo

Diante da oferta reduzida de gado, os preços do boi gordo continuam em movimento de alta, impulsionados não apenas pela demanda interna aquecida, mas também pelas robustas exportações. A escalada dos preços da arroba do boi em diversas regiões pecuárias reflete a escassez de oferta e a competividade da carne bovina em relação a outras proteínas.

A desvalorização do real em comparação ao dólar, apesar de apresentar desafios econômicos, contribui para um cenário favorável às exportações, ampliando as oportunidades para o mercado de carne bovina brasileiro. O otimismo crescente no setor se mantém, mas é preciso estar atento às oscilações do mercado e às variações cambiais que podem influenciar os preços no futuro.

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Análise dos Preços do Boi Gordo: Tendências e Perspectivas

A oferta reduzida de gado está impactando os preços do boi gordo, impulsionando um cenário otimista no mercado. Confira as principais informações e projeções da consultoria Safras & Mercado.

FAQs sobre os Preços do Boi Gordo

1. Por que os preços do boi gordo estão em alta?

Os preços estão em alta devido às escalas de abate mais apertadas e ao ritmo robusto de exportações, resultando em escassez de oferta e aumento da demanda.

2. Qual é o preço atual da arroba do boi em São Paulo?

Em São Paulo, o preço da arroba do boi chega a R$ 227,75, com outras regiões pecuárias também mantendo preços firmes devido à demanda aquecida.

3. Como os preços da carne bovina estão se comportando no mercado atacadista?

No mercado atacadista, os preços da carne bovina estão em alta, com o quarto traseiro cotado a R$ 17,50 por quilo, aumentando em relação à semana anterior.

4. Por que a carne bovina está mais competitiva em relação a outras proteínas?

A competitividade da carne bovina se destaca em comparação a outras proteínas, como a carne de frango, impulsionando o mercado interno devido a suas características e demanda.

5. Como a desvalorização do real frente ao dólar influencia as exportações da carne bovina?

A desvalorização do real frente ao dólar contribui para um cenário favorável às exportações da carne bovina brasileira, impulsionando o setor e a economia do país.

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A oferta reduzida de gado continua a impulsionar os preços do boi gordo ao longo deste mês, conforme destacado pela consultoria Safras & Mercado nesta sexta-feira (5).

Com escalas de abate mais apertadas e um ritmo robusto de exportações, o mercado enfrenta um cenário de otimismo crescente em relação aos preços da arroba do boi gordo.

“Frente à menor representatividade de animais prontos para abate, esperamos um movimento de alta nos preços ao longo de julho”, afirmou Fernando Henrique Iglesias, analista da Safras & Mercado.

Em São Paulo, principal referência para o mercado físico, o preço da arroba do boi alcançou R$ 227,75 nesta sexta-feira. Em outras regiões pecuárias como Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, os preços também se mantiveram firmes, refletindo a demanda aquecida e a escassez de oferta.

No mercado atacadista, os preços da carne bovina registraram aumento, com o quarto traseiro cotado a R$ 17,50 por quilo, marcando uma alta de R$ 0,50 em relação à última semana.

A Safras & Mercado destacou a competitividade da carne bovina em comparação a outras proteínas, especialmente a carne de frango, impulsionando ainda mais o mercado interno.

Além disso, a desvalorização do real frente ao dólar ao longo da semana, com uma queda de 2,31%, contribui para um cenário favorável às exportações do produto brasileiro.

Cotação do boi gordo: alta de preços em curso?

Boi Gordo: Análise do Mercado e Tendências Atuais

O mercado físico do boi gordo está passando por um momento de destaque, com negócios acima das referências médias, principalmente em São Paulo, onde as escalas de abate estão encurtadas. Essa movimentação é impulsionada pelo quadro de oferta e pelo ritmo acelerado de embarques de carne bovina para o exterior.

Situação dos Preços da Arroba do Boi

  • São Paulo: com referência média de R$ 225,38 por arroba
  • Goiás: com indicação média de R$ 215 por arroba do boi gordo
  • Minas Gerais: com preço médio de R$ 215,88 por arroba
  • Mato Grosso do Sul: indicando a arroba a R$ 214,98
  • Mato Grosso: com indicação da arroba a R$ 209,61

Análise do Mercado Atacadista

O mercado atacadista da carne bovina está com preços firmes e a tendência é de alta no curto prazo. Com a entrada dos salários na economia, a reposição entre atacado e varejo é estimulada. Além disso, a carne bovina mantém sua competitividade em relação a outras proteínas, como a carne de frango.

Os preços por quilo seguem estáveis, com o quarto traseiro a R$ 17,50, a ponta de agulha a R$ 12,75 e o quarto dianteiro a R$ 13. A dinâmica do mercado cambial torna a exportação ainda mais atraente, favorecendo animais que atendem aos requisitos de exportação.

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Preços da arroba do boi

O mercado físico do boi gordo está em alta, principalmente em São Paulo, onde as escalas de abate estão encurtadas. Essa valorização se deve ao atual quadro de oferta e ao intenso ritmo de exportações de carne bovina. O analista Fernando Henrique Iglesias destaca a influência da movimentação cambial nos preços.

Principais valores por região:

  • São Paulo: R$ 225,38
  • Goiás: R$ 215
  • Minas Gerais: R$ 215,88
  • Mato Grosso do Sul: R$ 214,98
  • Mato Grosso: R$ 209,61

Atacado

No mercado atacadista, os preços para carne bovina estão firmes. A expectativa é de alta no curto prazo, devido à entrada dos salários na economia, aumentando a demanda do varejo. A competitividade da carne bovina em relação às proteínas concorrentes, como a carne de frango, continua favorável. O quarto traseiro está cotado a R$ 17,50 por quilo, a ponta de agulha a R$ 12,75 por quilo e o quarto dianteiro a R$ 13 por quilo.

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Conclusão: Perspectivas positivas para o mercado de boi gordo

Diante do cenário apresentado, as perspectivas para o mercado de boi gordo são bastante positivas. O retorno do ágio para animais que cumprem os requisitos de exportação, impulsionado pelo forte ritmo de embarques e pela movimentação cambial, indica um panorama favorável para o setor.

Além disso, os preços da arroba do boi continuam firmes em diversos estados, reforçando a valorização da carne bovina no mercado interno e externo. A competitividade do produto em relação às proteínas concorrentes, como a carne de frango, também é um fator que contribui para a sustentação dos preços e o aquecimento do mercado atacadista.

Com isso, é possível concluir que o mercado físico do boi gordo segue em uma trajetória positiva, com boas oportunidades para os produtores e agentes do setor. O momento atual representa um cenário promissor para o segmento, com expectativas de continuidade na valorização e na demanda pela carne bovina.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado físico do boi gordo: alta nas referências e movimentação favorável

O mercado físico do boi gordo registrou negócios acima das referências médias, especialmente em São Paulo, onde as escalas de abate estão encurtadas. A oferta reduzida, aliada ao ritmo intenso de exportações de carne bovina, cria condições favoráveis para alta. O analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, destaca que a dinâmica cambial torna a exportação mais atrativa, o que pode resultar em ágios para animais que atendam os requisitos de exportação.

FAQs sobre o mercado físico do boi gordo

1. Quais são os preços da arroba do boi em diferentes estados?

Em São Paulo, a referência média é R$ 225,38. Em Goiás, a indicação média é R$ 215. Em Minas Gerais, o preço médio é R$ 215,88. Em Mato Grosso do Sul, a indicação é R$ 214,98. E em Mato Grosso, a indicação é R$ 209,61.

2. Como está o mercado atacadista de carne bovina?

O mercado atacadista apresenta preços firmes para a carne bovina, com perspectiva de alta no curto prazo devido aos efeitos da entrada dos salários na economia. A carne bovina mantém competitividade em relação às proteínas concorrentes, principalmente a carne de frango.

3. Quais são os preços por quilo para as diferentes partes da carne bovina?

O quarto traseiro é precificado a R$ 17,50 por quilo, a ponta de agulha a R$ 12,75 por quilo e o quarto dianteiro a R$ 13 por quilo.

4. Quais fatores contribuem para a alta no mercado físico do boi gordo?

A oferta reduzida, juntamente com o ritmo intenso de exportações de carne bovina e a dinâmica cambial favorável, são os principais fatores que contribuem para a alta no mercado físico do boi gordo.

5. O que é importante considerar ao avaliar a dinâmica do mercado físico do boi gordo?

É essencial acompanhar de perto o comportamento das exportações de carne bovina, as escalas de abate e a oferta disponível no mercado, além de monitorar as oscilações cambiais que impactam diretamente nas negociações e preços da arroba do boi gordo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado físico do boi gordo voltou a registrar negócios acima das referências médias nesta quarta-feira. Importante destacar que este movimento se torna mais aparente em São Paulo, estado em que as escalas de abate permanecem encurtadas.

As condições para alta ainda são favoráveis, considerando o atual quadro de oferta, somado ao forte ritmo de embarques, com volumes impressionantes de carne bovina exportada.

“A movimentação cambial torna a dinâmica de exportação ainda mais interessante, o que sugere o retorno do ágio para animais que cumprem os requisitos de exportação”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preços da arroba do boi

  • São Paulo: referência média para a arroba do boi – R$ 225,38
  • Goiás: indicação média para a arroba do boi gordo – R$ 215
  • Minas Gerais: preço médio da arroba – R$ 215,88
  • Mato Grosso do Sul: indicação da arroba – R$ 214,98
  • Mato Grosso: indicação da arroba – R$ 209,61

Atacado

O mercado atacadista apresenta preços firmes para a carne bovina. O ambiente de negócios ainda sugere alta das cotações no curto prazo, considerando os efeitos da entrada dos salários na economia, motivando a reposição entre atacado e varejo.

Por sua vez, a carne bovina mantém excelente competitividade na comparação com as proteínas concorrentes, em particular se comparada à carne de frango.

O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 17,50 por quilo. A ponta de agulha ainda é precificada a R$ 12,75 por quilo. O quarto dianteiro foi cotado a R$ 13 por quilo.

Título: “Arroba do boi em alta: tendência de valorização”

O mercado de boi gordo: o cenário atual e as projeções para o curto prazo

O mercado físico do boi gordo está passando por transformações significativas, refletindo diretamente nos preços praticados. Nesse contexto, é importante analisar as recentes movimentações e entender as perspectivas para as próximas semanas.

Neste artigo, vamos abordar os principais pontos que têm impactado o mercado de boi gordo, como as escalas de abate mais curtas e os estados que estão liderando as altas de preços. Além disso, discutiremos a competitividade da carne bovina em relação às outras proteínas, destacando os preços no mercado atacadista e as projeções para o curto prazo.

O desempenho do mercado de boi gordo

No cenário atual, os preços do boi gordo têm apresentado uma tendência de alta, com algumas regiões ultrapassando a referência média. Destacam-se estados como São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Tocantins, que têm sido impactados por essa valorização.

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Preço da arroba do boi

No mercado de Mato Grosso do Sul, o preço da arroba do boi atingiu R$ 213,95, demonstrando uma tendência de alta consistente nos preços do boi gordo em diversas regiões do Brasil. Esse cenário é resultado do encurtamento das escalas de abate, indicando uma demanda aquecida pelo produto.

Carne bovina



carne bovina
Foto: Freepik

Mais competitividade da carne bovina

A carne bovina apresentou preços mais atrativos, impulsionados pela entrada dos salários na economia, o que estimula a reposição ao longo da cadeia produtiva. Em comparação com outras proteínas concorrentes, como a carne de frango, a carne bovina tem ganhado competitividade no mercado atual. O quarto traseiro é precificado a R$ 17,50 por quilo, enquanto a ponta de agulha teve uma alta de R$ 0,25, atingindo R$ 12,75 por quilo. Já o quarto dianteiro foi cotado a R$ 13,00 por quilo, representando um aumento de R$ 0,50.

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Benefícios da valorização do boi gordo para o mercado

A valorização do boi gordo no mercado traz benefícios para toda cadeia produtiva. Com os preços mais altos, há um estímulo para a produção e criação de bovinos, o que impulsiona a economia local e nacional. Além disso, a competitividade da carne bovina em relação a outras proteínas é favorecida, o que pode gerar mais oportunidades de negócio para produtores.

A entrada dos salários na economia também contribui para a valorização da carne bovina, uma vez que os consumidores têm mais poder de compra. Isso cria um ciclo positivo de demanda e oferta, beneficiando tanto os pecuaristas quanto os consumidores finais.

Conclusão: Oportunidades de crescimento no setor agropecuário

Diante do cenário de valorização do boi gordo e da carne bovina, é possível vislumbrar oportunidades de crescimento e desenvolvimento no setor agropecuário. Os preços mais altos são um estímulo para os produtores, que podem investir na produção e na melhoria da qualidade dos produtos, atendendo a uma demanda crescente e exigente.

Com isso, o mercado agropecuário se mostra como um setor promissor, com potencial para gerar empregos, renda e contribuir para o desenvolvimento econômico do país. A valorização do boi gordo não é apenas um reflexo dos atuais cenários econômicos, mas também uma oportunidade de crescimento e inovação para o setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Boi Gordo

O mercado físico do boi gordo continua em alta, com preços mais altos em diversas regiões do Brasil. O encurtamento das escalas de abate indica que esse movimento positivo deve persistir no curto prazo, especialmente em estados como São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Tocantins. Regiões específicas de Mato Grosso também estão registrando negociações acima da média.

Perguntas Frequentes sobre o Mercado de Boi Gordo

1. Qual é o preço da arroba do boi em Mato Grosso do Sul?

No momento, o preço da arroba do boi em Mato Grosso do Sul é de R$ 213,95.

2. Como está a situação da carne bovina no mercado atacadista?

O mercado atacadista tem apresentado preços mais altos para a carne bovina recentemente. A competitividade em relação a outras proteínas, como a carne de frango, tem aumentado, impulsionando a demanda. O quarto traseiro está sendo negociado a R$ 17,50 por quilo, a ponta de agulha a R$ 12,75 por quilo e o quarto dianteiro a R$ 13,00 por quilo.

3. Quais são as perspectivas para o mercado de boi gordo no curto prazo?

As perspectivas indicam que o movimento de alta nos preços do boi gordo deve continuar no curto prazo, devido ao encurtamento das escalas de abate e à entrada dos salários na economia, estimulando a reposição ao longo da cadeia produtiva.

4. Em quais estados do Brasil a alta no preço do boi gordo é mais expressiva?

Os estados mais impactados pela alta no preço do boi gordo atualmente são São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Tocantins. Nessas regiões, os negócios estão sendo fechados acima da referência média.

5. Como a valorização da carne bovina impacta o setor pecuário?

A valorização da carne bovina traz benefícios para o setor pecuário, aumentando a rentabilidade dos produtores e incentivando investimentos na produção. Além disso, a competitividade em relação a outras proteínas impulsiona a demanda e a expansão do mercado.

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O mercado físico do boi gordo voltou a se deparar com preços mais altos nesta terça-feira (2). O ambiente de negócios caracterizado por encurtamento das escalas de abate ainda sugere pela continuidade do movimento de alta no curto prazo, em especial nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Tocantins.

“Até mesmo determinadas regiões de Mato Grosso passaram a conviver com negócios acima da referência média”, disse o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preço da arroba do boi

  • Mato Grosso do Sul: R$ 213,95

Carne bovina

carne bovina
Foto: Freepik

O mercado atacadista teve preços mais altos para a carne bovina no dia. Conforme Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade deste movimento no curto prazo, em linha com a entrada dos salários na economia motivando a reposição ao longo da cadeia produtiva.

“A carne bovina vem ganhando competitividade em relação às proteínas concorrentes, em especial se comparado com a carne de frango”, assinalou Iglesias.

O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 17,50 por quilo. A ponta de agulha foi precificada a R$ 12,75 por quilo, alta de R$ 0,25. O quarto dianteiro foi cotado a R$ 13,00 por quilo, alta de R$ 0,50.

Boom nas Exportações de Carne: Arroba do Boi em Alta?

A expectativa para as exportações brasileiras de carne bovina in natura

A expectativa para as exportações brasileiras de carne bovina in natura para o mês de maio/24 é de 190 mil toneladas; caso alcance este volume, será um recorde para o período. Em abril, a participação chinesa nas compras atingiu um patamar expressivo: 49% do total embarcado pelo Brasil – um aumento de 4% sobre a média histórica, que foi de 45%.

Para discutir mais sobre esse cenário promissor, a jornalista Andréia Fogaça entrevista a renomada médica veterinária e economista Lygia Pimentel, sócia-fundadora e estrategista-chefe da Agrifatto, no programa “Mercado Pecuário”. Prepare-se para ter a melhor visão do mercado, através das análises dos principais consultores e analistas do setor.

Fique atento para mais insights e informações sobre o mercado pecuário, garantindo que você esteja sempre bem informado. Confira outros conteúdos sobre o setor no DBO PLAY e se mantenha atualizado.

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Pontos Principais do Desenvolvimento

No mês de maio de 2024, as exportações brasileiras de carne bovina in natura têm a expectativa de atingir um recorde de 190 mil toneladas, o que representa um marco para o setor. É importante ressaltar que em abril, a participação da China nas compras brasileiras chegou a 49%, superando a média histórica de 45%, evidenciando a importância desse mercado para o Brasil.

Análise do Cenário Atual

A elevada participação chinesa nas exportações de carne bovina in natura reflete a forte demanda do país asiático por produtos de qualidade. Além disso, a parceria comercial entre Brasil e China tem se mostrado cada vez mais sólida, contribuindo para o crescimento das exportações brasileiras nesse segmento.

Tendências Futuras

Diante desse cenário favorável, é possível vislumbrar um aumento contínuo nas exportações de carne bovina in natura para a China e outros mercados internacionais. O Brasil, como um dos principais players nesse setor, tem potencial para expandir ainda mais sua presença global e consolidar-se como um fornecedor confiável e competitivo.

Impacto na Economia

O crescimento das exportações de carne bovina in natura representa uma oportunidade para impulsionar a economia brasileira, gerando empregos, ampliando a receita do país e fortalecendo a balança comercial. A diversificação dos destinos de exportação e o aumento da produtividade no setor pecuário são aspectos fundamentais para garantir a sustentabilidade e o crescimento a longo prazo.

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Conclusão: O Futuro Promissor das Exportações de Carne Bovina Brasileira

A entrevista com a especialista Lygia Pimentel revela um cenário promissor para as exportações de carne bovina in natura do Brasil. Com projeções recordes para o mês de maio e uma crescente participação da China no mercado, o país se consolida como um importante player global no setor.

Os insights compartilhados no programa “Mercado Pecuário” destacam a relevância da análise estratégica e do conhecimento do mercado para o sucesso das operações. A expertise de profissionais como Lygia Pimentel é fundamental para orientar os rumos da indústria pecuária nacional.

Diante desse panorama otimista, é essencial que o setor se mantenha atento às tendências e oportunidades de crescimento, buscando sempre aprimorar processos e ampliar a atuação no mercado internacional. A confiança no potencial das exportações de carne bovina brasileira é um indicativo de um futuro promissor e próspero para a indústria pecuária do país.

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Exportações brasileiras de carne bovina atingem recorde em maio

A expectativa para as exportações brasileiras de carne bovina in natura para o mês de maio/24 é de 190 mil toneladas; caso alcance este volume, será um recorde para o período.

Em abril, a participação chinesa nas compras atingiu um patamar expressivo: 49% do total embarcado pelo Brasil – um aumento de 4% sobre a média histórica, que foi de 45%.

Entrevista com a médica veterinária e economista Lygia Pimentel

Para falar sobre o tema, a jornalista Andréia Fogaça entrevista a médica veterinária e economista Lygia Pimentel, sócia-fundadora e estrategista-chefe da Agrifatto.

Programa “Mercado Pecuário”. Aqui você tem a melhor visão do mercado, a partir das análises dos principais consultores e analistas do setor.

Mais vídeos sobre pecuária? Está tudo no DBO PLAY

FAQs sobre exportações de carne bovina brasileira

1. Qual é a expectativa para as exportações de carne bovina in natura brasileira em maio?

A expectativa é de 190 mil toneladas, um recorde para o período.

2. Qual foi a participação chinesa nas compras em abril?

Em abril, a participação chinesa atingiu 49% do total embarcado pelo Brasil, um aumento de 4% em relação à média histórica.

3. Quem foi entrevistado sobre o tema?

A médica veterinária e economista Lygia Pimentel foi entrevistada sobre o assunto.

4. Onde encontrar mais informações sobre o mercado pecuário?

No programa “Mercado Pecuário” e no DBO PLAY, com análises de consultores e analistas do setor.

5. Como posso acompanhar as notícias sobre exportações de carne bovina?

Acompanhe as atualizações nos canais especializados em pecuária e agronegócio, como a Agrifatto e a DBO PLAY.

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A expectativa para as exportações brasileiras de carne bovina in natura para o mês de maio/24 é de 190 mil toneladas; caso alcance este volume, será um recorde para o período.

Em abril, a participação chinesa nas compras atingiu um patamar expressivo: 49% do total embarcado pelo Brasil – um aumento de 4% sobre a média histórica, que foi de 45%.

Para falar sobre o tema, a jornalista Andréia Fogaça entrevista a médica veterinária e economista Lygia Pimentel, sócia-fundadora e estrategista-chefe da Agrifatto.

Programa “Mercado Pecuário”. Aqui você tem a melhor visão do mercado, a partir das análises dos principais consultores e analistas do setor.

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Segredos do mercado de carne: pastagem e clima afetam preços da arroba

O Mercado Físico do Boi Gordo e a Tendência de Preços

No mercado físico do boi gordo, os preços têm apresentado uma tendência de queda em diversas praças de comercialização pelo Brasil. Esse movimento de baixa, segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, está relacionado ao aumento da oferta de animais terminados em todo o país.

Além disso, o quadro climático tem influenciado diretamente essa situação, com chuvas abaixo da média em maio no Centro-Oeste e Sudeste, e temperaturas elevadas impactando negativamente as pastagens. Esses fatores têm reduzido a capacidade de retenção do gado pelos pecuaristas.

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Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Preços da arroba

Os preços da arroba do boi gordo registraram quedas significativas nas principais praças de comercialização do Brasil. Em São Paulo (Capital), a arroba estava cotada a R$ 225, com uma queda de 1,32% em relação à semana anterior. Já em Goiás (Goiânia), o preço era de R$ 205 a arroba, representando um recuo de 4,65%. Em Minas Gerais (Uberaba), a arroba foi negociada a R$ 215, uma diminuição de 5,70%, e no Mato Grosso do Sul (Dourados), o valor era de R$ 218, com uma baixa de 2,24%. Em Mato Grosso (Cuiabá) e Rondônia (Vilhena), os preços se mantiveram estáveis e tiveram uma leve queda, respectivamente.

Atacado

No mercado atacadista, os preços do quarto traseiro do boi subiram 2,29%, enquanto o quarto dianteiro teve uma retração de 1,44%. Esse cenário sugere um menor apelo ao consumo na segunda quinzena do mês, o que pode levar a uma pressão adicional nos preços. Com as indústrias não enfrentando dificuldades na composição das escalas de abate, há espaço para uma possível piora nos preços ao longo das próximas semanas.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil tiveram um desempenho positivo em maio, com um total de US$ 338,659 milhões e uma média diária de US$ 48,379 milhões. A quantidade total exportada foi de 75,405 mil toneladas, com uma média diária de 10,772 mil toneladas. Apesar do bom desempenho, comparado ao mesmo período do ano anterior, o valor médio diário de exportação teve um aumento de 24%, a quantidade média diária exportada cresceu 40,7%, enquanto o preço médio por tonelada teve uma desvalorização de 11,9%.

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Conclusão

Diante do cenário apresentado pelo mercado físico do boi gordo, é possível perceber a influência direta do clima nas oscilações de preços e na oferta de animais terminados. A falta de chuvas e as altas temperaturas têm impactado negativamente as pastagens, levando a uma redução na capacidade de retenção do gado pelos pecuaristas.

Além disso, os preços da arroba do boi gordo e do mercado atacadista têm sofrido variações significativas, refletindo a instabilidade do setor. As exportações de carne bovina também apresentam resultados expressivos, com um saldo positivo em maio.

Diante desse contexto complexo e das perspectivas apontadas pelo analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, é fundamental que os agentes do mercado estejam atentos às tendências e se adaptem às mudanças para garantir a sustentabilidade e o sucesso de suas operações no setor.

Título: Tendências e Desafios no Mercado do Boi Gordo: O Impacto do Clima e das Exportações

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O mercado físico do boi gordo

O mercado físico do boi gordo registrou preços mais baixos em grande parte das praças de comercialização do Brasil. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, o ambiente de negócios sugere a continuidade deste movimento no curto prazo, em linha com o avanço da oferta de animais terminados Brasil afora. Iglesias ressalta que o quadro climático é imprescindível para compreender a atual conjuntura do mercado, com as chuvas bastante discretas em maio no Centro-Oeste e no Sudeste. Da mesma maneira, as temperaturas permanecem elevadas, ocasionando uma piora das pastagens e reduzindo a capacidade de retenção do gado por parte dos pecuaristas.

Preços da arroba

Os preços da arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização do país estavam assim no dia 16 de maio:

  • São Paulo (Capital) – R$ 225 a arroba, queda de 1,32% frente aos R$ 228 a arroba da semana passada.
  • Goiás (Goiânia) – R$ 205 a arroba, recuo de 4,65% frente aos R$ 215 da semana anterior.
  • Minas Gerais (Uberaba) – R$ 215 a arroba, recuo de 5,70% frente ao encerramento da última semana, de R$ 228 a arroba.
  • Mato Grosso do Sul (Dourados) – R$ 218 a arroba, baixa de 2,24% frente ao fechamento da última semana, de R$ 223.
  • Mato Grosso (Cuiabá) – R$ 220 a arroba, estável frente à última semana.
  • Rondônia (Vilhena) – R$ 188 a arroba, baixa de 1,05% frente aos R$ 190 registrados na semana passada.

Atacado

O mercado atacadista apresentou preços mistos ao longo da semana. O quarto traseiro do boi subiu 2,29%, passando de R$ 17,50 por quilo para R$ 17,90 por quilo. O quarto dianteiro do boi teve retração de 1,44%, passando de R$ 13,90 para R$ 13,70. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios sugere menor apelo ao consumo durante a segunda quinzena do mês, com um potencial para piora dos preços, ainda mais em um momento em que as indústrias não encontram dificuldades na composição das escalas de abate.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 338,659 milhões em maio (7 dias úteis), com média diária de US$ 48,379 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 75,405 mil toneladas, com média diária de 10,772 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.491,10. Em relação a maio de 2023, há alta de 24% no valor médio diário da exportação, ganho de 40,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 11,9% no preço médio.

FAQs

1. Por que os preços do boi gordo estão em queda?

Os preços do boi gordo estão em queda devido ao aumento da oferta de animais terminados no Brasil, juntamente com condições climáticas desfavoráveis que afetam as pastagens e a capacidade de retenção do gado pelos pecuaristas.

2. Qual é a situação do mercado atacadista?

O mercado atacadista apresentou preços mistos, com o quarto traseiro do boi subindo e o quarto dianteiro tendo retração. O ambiente de negócios sugere menor apelo ao consumo, o que pode levar a uma piora dos preços.

3. Como estão as exportações de carne bovina do Brasil?

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil tiveram um bom desempenho em maio, com um aumento no valor médio diário da exportação e na quantidade média diária exportada, apesar da desvalorização no preço médio.

4. Qual a previsão para os preços da arroba do boi gordo?

A previsão é de continuidade da queda nos preços da arroba do boi gordo no curto prazo, de acordo com o analista Fernando Iglesias, em função da oferta de animais terminados e das condições climáticas desfavoráveis.

5. Como as indústrias estão lidando com a situação atual do mercado de boi gordo?

As indústrias não estão encontrando dificuldades na composição das escalas de abate, o que pode contribuir para uma pressão adicional nos preços, especialmente se houver uma menor demanda por parte dos consumidores na segunda quinzena do mês.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado físico do boi gordo registrou preços mais baixos em grande parte das praças de comercialização do Brasil.

Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, o ambiente de negócios sugere a continuidade deste movimento no curto prazo, em linha com o avanço da oferta de animais terminados Brasil afora.

Iglesias ressalta que o quadro climático é imprescindível para compreender a atual conjuntura do mercado, com as chuvas bastante discretas em maio no Centro-Oeste e no Sudeste.

Da mesma maneira, as temperaturas permanecem elevadas, ocasionando uma piora das pastagens e reduzindo a capacidade de retenção do gado por parte dos pecuaristas.

Preços da arroba

Os preços da arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização do país estavam assim no dia 16 de maio:

  • São Paulo (Capital) – R$ 225 a arroba, queda de 1,32% frente aos R$ 228 a arroba da semana passada.
  • Goiás (Goiânia) – R$ 205 a arroba, recuo de 4,65% frente aos R$ 215 da semana anterior.
  • Minas Gerais (Uberaba) – R$ 215 a arroba, recuo de 5,70% frente ao encerramento da última semana, de R$ 228 a arroba.
  • Mato Grosso do Sul (Dourados) – R$ 218 a arroba, baixa de 2,24% frente ao fechamento da última semana, de R$ 223.
  • Mato Grosso (Cuiabá) – R$ 220 a arroba, estável frente à última semana.
  • Rondônia (Vilhena) – R$ 188 a arroba, baixa de 1,05% frente aos R$ 190 registrados na semana passada.

Atacado

O mercado atacadista apresentou preços mistos ao longo da semana. O quarto traseiro do boi subiu 2,29%, passando de R$ 17,50 por quilo para R$ 17,90 por quilo. O quarto dianteiro do boi teve retração de 1,44%, passando de R$ 13,90 para R$ 13,70.

Segundo Iglesias, o ambiente de negócios sugere menor apelo ao consumo durante a segunda quinzena do mês, com um potencial para piora dos preços, ainda mais em um momento em que as indústrias não encontram dificuldades na composição das escalas de abate.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 338,659 milhões em maio (7 dias úteis), com média diária de US$ 48,379 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 75,405 mil toneladas, com média diária de 10,772 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.491,10.

Em relação a maio de 2023, há alta de 24% no valor médio diário da exportação, ganho de 40,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 11,9% no preço médio.

Tendência negativa do preço da arroba do boi gordo

Entenda a situação atual do mercado físico do boi no Brasil

O mercado físico do boi no Brasil vem registrando preços acomodados, porém com um viés negativo que tem preocupado os produtores e frigoríficos em todo o país. A oferta de animais tem aumentado, o que tem levado os frigoríficos a operarem com escalas de abate bastante confortáveis, refletindo diretamente nos preços praticados.

Com a chegada das chuvas e temperaturas elevadas em algumas regiões, como o Centro-Oeste e parte da Região Norte, a dificuldade em segurar os animais cresce, aumentando a necessidade de negociação e pressionando os preços para baixo. O analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, destaca a urgência em negociar diante desse cenário.

Preços do boi em diferentes praças do país

  • Em São Paulo, Capital: R$ 227 por arroba
  • Em Goiânia, Goiás: R$ 209 por arroba do boi gordo
  • Em Uberaba, MG: R$ 212 por arroba
  • Em Dourados, MS: R$ 220 por arroba
  • Em Cuiabá: R$ 213 por arroba

Repercussão no mercado atacadista

O mercado atacadista também tem sido impactado pela situação, com preços acomodados e indicativos de retração. O ambiente de negócios sugere um período de menor apelo ao consumo, o que pode ser agravado pelas altas quantidades de produto em estoque nas indústrias.

Os preços do quarto traseiro, quarto dianteiro e ponta de agulha permanecem estáveis, mas a tendência de queda é evidente diante das condições atuais do mercado.

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Preços do boi

Neste momento, o mercado físico do boi demonstra preços acomodados nas principais regiões de produção e comercialização do Brasil, porém, há um viés negativo presente. Os frigoríficos estão lidando com escalas de abate confortáveis devido ao aumento da oferta de animais em todo o país. Até mesmo em estados como Mato Grosso, os preços estão começando a mostrar sinais de baixa, e o clima desempenha um papel crucial nesse movimento.

Com o cenário de chuvas esparsas e temperaturas elevadas, especialmente no Centro-Oeste e parte da Região Norte, a dificuldade em segurar os animais aumenta, o que intensifica a necessidade de negociação”, afirmou o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Principais preços do boi

  • São Paulo, Capital: R$ 227 por arroba
  • Goiânia, Goiás: R$ 209 por arroba
  • Uberaba, MG: R$ 212 por arroba
  • Dourados, MS: R$ 220 por arroba
  • Cuiabá: R$ 213 por arroba

Atacado

O mercado atacadista também enfrenta preços acomodados, indicando um cenário de retração dos preços devido a um menor apelo ao consumo. Isso é agravado pela grande quantidade de produtos em estoque das indústrias, refletindo-se nas escalas de abate. Os preços por quilo de algumas partes do boi são os seguintes: o quarto traseiro a R$ 17,90, o quarto dianteiro a R$ 13,70 e a ponta de agulha permanecendo em R$ 13,15.

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Conclusão

Diante do cenário apresentado, é possível observar que o mercado físico do boi enfrenta um momento delicado, com preços acomodados e um viés negativo. A oferta de animais tem aumentado, o que coloca os frigoríficos em uma posição confortável em relação às escalas de abate. Além disso, as condições climáticas influenciam diretamente nesse movimento, como as chuvas esparsas e as altas temperaturas.

Os preços do boi em diferentes regiões do país também refletem essa situação, com valores que indicam uma tendência de queda. No mercado atacadista, os preços seguem a mesma linha, com perspectivas de retração devido ao menor apelo ao consumo e a grande quantidade de produto em estoque.

Assim, os agentes do mercado devem estar atentos aos sinais e se preparar para enfrentar um período de desafios, buscando estratégias para lidar com a pressão de preços e a oferta abundante. A análise constante do cenário econômico e climático se torna essencial para uma tomada de decisão mais assertiva em um mercado tão dinâmico quanto o do boi.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preços do boi e mercado atacadista

O mercado físico do boi registrou preços acomodados nas principais praças de produção e comercialização do país, mas o viés ainda é negativo. Os frigoríficos se deparam com escalas de abate bastante confortáveis em meio ao avanço da quantidade de animais ofertados Brasil afora. Até mesmo em Mato Grosso os preços começam a sinalizar para baixa, influenciados pelo quadro climático.

“Com chuvas esparsas na segunda quinzena do mês e temperaturas elevadas em boa parte do Centro-Oeste e parte da Região Norte, há uma maior dificuldade em segurar os animais, aumentando a necessidade e a urgência de negociar” – analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Como estão os preços do boi em algumas praças do país?

  • São Paulo, Capital: R$ 227 por arroba
  • Goiânia, Goiás: R$ 209 por arroba do boi gordo
  • Uberaba, MG: R$ 212 por arroba
  • Dourados, MS: R$ 220 por arroba
  • Cuiabá: R$ 213 por arroba

O que se observa no mercado atacadista?

O mercado atacadista volta a se deparar com preços acomodados, com uma tendência de retração dos preços devido a um período de menor apelo ao consumo e a grande quantidade de produtos em estoque nas indústrias. O quarto traseiro foi precificado a R$ 17,90 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 13,70 por quilo e a ponta de agulha permanece no patamar de R$ 13,15 por quilo.

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Verifique a Fonte Aqui

O mercado físico do boi registrou preços acomodados nas principais praças de produção e comercialização do país, mas o viés ainda é negativo.

Os frigoríficos se deparam com escalas de abate bastante confortáveis em meio ao avanço da quantidade de animais ofertados Brasil afora.

Até mesmo em Mato Grosso os preços começam a sinalizar para baixa. O quadro climático ainda é muito relevante para entender este movimento.

“Com chuvas esparsas na segunda quinzena do mês e temperaturas elevadas em boa parte do Centro-Oeste e parte da Região Norte, há uma maior dificuldade em segurar os animais, aumentando a necessidade e a urgência de negociar”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preços do boi

  • Em São Paulo, Capital: R$ 227 por arroba
  • Em Goiânia, Goiás: R$ 209 por arroba do boi gordo
  • Em Uberaba, MG: R$ 212 por arroba
  • Em Dourados, MS: R$ 220 por arroba
  • Em Cuiabá: R$ 213 por arroba

Atacado

O mercado atacadista volta a se deparar com preços acomodados.

Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere retração dos preços, em linha com um período de menor apelo ao consumo, o que pode ser acentuado pela posição das escalas de abate das indústrias, com indicações de grande quantidade de produto em estoque.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 17,90 por quilo. O quarto dianteiro foi precificado a R$ 13,70 por quilo. A ponta de agulha permanece no patamar de R$ 13,15 por quilo.

Descontos imperdíveis na arroba do boi gordo!

Entendendo o Mercado Físico do Boi Gordo

O mercado físico do boi gordo apresentou variações nos preços ao longo da semana, gerando incertezas e impactos para os pecuaristas e frigoríficos. Essas oscilações estão diretamente ligadas à oferta e demanda na região, influenciadas pelo clima e outros fatores. Nesse contexto, é essencial compreender as tendências e movimentações desse mercado para tomar decisões assertivas.

O Impacto da Oferta e Demanda nas Cotações

O analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, apontou que a falta de chuva em algumas regiões do Sudeste e Centro-Oeste levou à ampliação da oferta de boi gordo. Essa situação resultou em desgaste das pastagens e menor retenção pelos pecuaristas, influenciando diretamente os preços da arroba. Com os frigoríficos ampliando suas escalas de abate, houve pressão sobre as cotações, refletindo a dinâmica do mercado.

A Variação dos Preços da Arroba do Boi Gordo

Preços em Diferentes Regiões do País

São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia apresentaram diferentes cenários em relação ao valor da arroba do boi gordo, refletindo as particularidades regionais e as condições de cada mercado. Esses dados são cruciais para entender as nuances e tendências do setor e embasam as estratégias dos agentes envolvidos.

O Desempenho do Mercado Atacadista e as Expectativas

Impactos Sobre o Consumo e a Demanda

Além das oscilações nos preços da arroba, o mercado atacadista também apresentou movimentações importantes, com destaque para o aumento no valor do quarto traseiro do boi. Iglesias ressaltou a relevância do período, com a entrada dos salários na economia e o Dia das Mães impulsionando o consumo. Esses fatores têm impacto direto sobre a demanda e as estratégias de mercado a serem adotadas.

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Desenvolvimento

O mercado físico do boi gordo enfrentou uma semana marcada por preços estáveis a mais baixos, resultado da queda das cotações no Sudeste e em parte do Centro-Oeste. A falta de chuva nessas regiões levou a um desgaste das pastagens e menor capacidade de retenção pelos pecuaristas, o que resultou no avanço da oferta. Os frigoríficos conseguiram ampliar as escalas de abate, pressionando as cotações da arroba.

Preços da arroba do boi gordo

Em diferentes regiões do país, os preços da arroba do boi gordo apresentaram variações ao longo da semana. São Paulo (Capital) registrou queda de 2,15% vendendo a arroba a R$ 228, enquanto Goiás (Goiânia) manteve o preço em R$ 215. Minas Gerais (Uberaba) teve recuo de 0,87%, com a arroba a R$ 228, e Mato Grosso do Sul (Dourados) baixou 0,85% vendendo a arroba a R$ 223. Mato Grosso e Rondônia também tiveram seus preços registrados, com variações diferentes.

Atacado

No mercado atacadista, os preços se mantiveram firmes ao longo da semana. O quarto traseiro do boi subiu 1,16%, enquanto o quarto dianteiro se manteve estável. A demanda aquecida, devido à entrada dos salários na economia e ao consumo relacionado ao Dia das Mães, contribui para a estabilidade dos preços.

Exportações

O Brasil registrou um recorde nas exportações de carne bovina em abril de 2024, com 236.842 toneladas exportadas, o maior volume mensal já registrado. A China se mantém como principal mercado, seguida pelos Emirados Árabes e Hong Kong. Os números revelam um importante desempenho do setor no mercado internacional, com grande destaque para o aumento significativo das exportações para a China.

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Conclusão: Desempenho do mercado de boi gordo reflete na exportação de carne bovina

O cenário do mercado de boi gordo apresentado ao longo da semana demonstra a influência de diversos fatores, como a oferta de gado, a condição das pastagens e a ação dos frigoríficos. Essas variáveis têm impacto direto nos preços da arroba, com reflexos também no mercado atacadista.

Além disso, as exportações de carne bovina brasileira mostram números expressivos, com recordes de volume de toneladas e faturamento. A China se mantém como o principal mercado importador, seguido pelos Emirados Árabes e Hong Kong. Esses números refletem a demanda internacional pela carne bovina brasileira, impulsionando o setor.

Diante desse panorama, fica evidente a importância de acompanhar de perto as oscilações do mercado de boi gordo, tanto no âmbito nacional quanto internacional. A interconexão entre os diferentes elos da cadeia produtiva evidencia a complexidade e a dinâmica do setor da pecuária bovina, com impactos econômicos significativos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado do boi gordo: Análise da semana

O mercado físico do boi gordo teve uma semana com preços estáveis a mais baixos, com quedas nas cotações em algumas regiões. A falta de chuvas no Sudeste e parte do Centro-Oeste levou a um aumento na oferta de animais, resultando em menor capacidade de retenção pelos pecuaristas e desgaste das pastagens. Os frigoríficos conseguiram ampliar suas escalas de abate, pressionando as cotações da arroba. Confira abaixo mais detalhes sobre os preços da arroba do boi gordo, o mercado atacadista e as exportações do Brasil.

Preços da arroba do boi gordo

  • São Paulo (Capital): R$ 228, queda de 2,15%
  • Goiás (Goiânia): R$ 215, sem alterações
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 228, queda de 0,87%
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 223, baixa de 0,85%
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 220, sem alterações
  • Rondônia (Vilhena): R$ 190, queda de 1,04%

Mercado Atacadista

No mercado atacadista, os preços se mantiveram firmes. O quarto traseiro do boi subiu 1,16%, enquanto o quarto dianteiro foi mantido. A demanda aquecida na primeira quinzena do mês, somada ao período do Dia das Mães, tem impulsionado as vendas.

Exportações

As exportações de carne bovina brasileira atingiram um volume recorde em abril de 2024, com 236.842 toneladas exportadas e faturamento de US$ 1,043 bilhão. A China continua sendo o principal mercado, seguida pelos Emirados Árabes e Hong Kong. Os dados divulgados pelo MDIC e analisados pela Abiec mostram um cenário positivo para o setor.

FAQs sobre o mercado do boi gordo

1. Por que os preços da arroba do boi gordo estão em queda?

A queda nos preços se deve à oferta de animais ter aumentado devido à falta de chuvas em algumas regiões, o que levou os pecuaristas a vender mais animais.

2. Qual é a perspectiva para o mercado atacadista?

Os preços se mantiveram firmes, com destaque para o quarto traseiro do boi, que teve um aumento de 1,16%.

3. Como estão as exportações de carne bovina do Brasil?

As exportações atingiram um volume recorde em abril, impulsionadas principalmente pela demanda da China e dos Emirados Árabes.

4. Qual é o impacto do Dia das Mães nas vendas de carne bovina?

O Dia das Mães é um dos melhores momentos de consumo ao longo do ano, o que tem contribuído para a demanda aquecida no mercado.

5. Quais são os principais mercados importadores da carne bovina brasileira?

A China, os Emirados Árabes e Hong Kong são os principais compradores da carne bovina do Brasil, com volumes significativos de importação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O mercado físico do boi gordo registrou preços estáveis a mais baixos ao longo da semana.

Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, houve queda das cotações no Sudeste e em parte do Centro-Oeste, como consequência do avanço da oferta pela falta de chuva nessas regiões, levando a um desgaste das pastagens e menor capacidade de retenção pelos pecuaristas.

Os frigoríficos conseguiram ampliar bem as escalas de abate durante a semana, pressionando as cotações da arroba.

Preços da arroba do boi gordo

  • São Paulo (Capital) está vendendo a arroba a R$ 228, com queda de 2,15% em relação aos R$ 225 da semana passada.
  • Goiás (Goiânia) mantém o preço da arroba em R$ 215, sem alterações em comparação com a semana anterior.
  • Minas Gerais (Uberaba) registra o valor de R$ 228 por arroba, com recuo de 0,87% em relação ao encerramento da última semana, que estava em R$ 230 por arroba.
  • Mato Grosso do Sul (Dourados) está vendendo a arroba a R$ 223, com baixa de 0,85% em relação ao fechamento da última semana, que era de R$ 225.
  • Mato Grosso (Cuiabá) mantém o preço da arroba em R$ 220, em comparação com a última semana.
  • Rondônia (Vilhena) está vendendo a arroba a R$ 190, com queda de 1,04% em relação aos R$ 192 registrados na semana passada.

Atacado

O mercado atacadista apresentou preços firmes ao longo da semana. O quarto traseiro do boi subiu 1,16%, passando de R$ 17,30 por quilo para R$ 17,50 por quilo. O quarto dianteiro do boi foi mantido em R$ 13,90.

Segundo Iglesias, a demanda vem se mostrando aquecida ao longo da primeira quinzena do mês, considerando que, além da entrada dos salários na economia, há também o adicional de consumo relacionado ao Dia das Mães, data comemorativa que representa o segundo melhor ponto de consumo em todo o ano.

Exportações

Em abril de 2024, o Brasil exportou 236.842 toneladas de carne bovina. Trata-se do maior volume já registrado nas exportações mensais do país. O faturamento foi de US$ 1,043 bilhão, cifra que também coloca o mês entre os melhores em resultados. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), compilados e analisados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).

A China, com embarques de 101.031 toneladas, segue como principal mercado. Em faturamento, os números atingiram em abril USD 454 milhões. O segundo maior comprador da carne bovina brasileira foram os Emirados Árabes, com 23.719 toneladas em abril. Em faturamento, as exportações somaram USD 109,7 milhões no último mês. Já Hong Kong foi o terceiro maior parceiro do Brasil, importando 11.327 toneladas, com 38,9% de crescimento em relação a março de 2024, sendo a maior parte dos produtos os miúdos bovinos.

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