CNA investiga medidas antidumping no leite argentino

Ações da CNA para Proteger o Setor Lácteo Nacional

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) está atuando para proteger o setor lácteo nacional, buscando medidas antidumping contra a Argentina. Em um cenário de aumento das importações de leite subsidiado, a CNA tem incentivado os estados a se mobilizarem juntamente com outras entidades do setor.

Desafios das Importações de Leite em Pó

Durante uma reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, foram apresentadas projeções que indicam uma alta no volume de importações de leite em pó. Essa situação tem levado os estados a adotarem medidas para proteger os produtores locais, como a alteração de legislações e a elevação de alíquotas para produtos importados.

Medidas Adotadas por Alguns Estados

Estados como Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e Paraná já estão tomando ações para proteger a produção local de leite. O manifesto “Minas Grita pelo Leite”, a elevação de alíquotas e a revisão de incentivos fiscais são algumas das estratégias adotadas para garantir a sustentabilidade do setor lácteo em meio às importações crescentes.

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Medidas para proteção do setor lácteo nacional

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) tem apoiado diferentes estados na implementação de medidas para proteger o setor lácteo nacional contra as importações de leite subsidiado, principalmente da Argentina. A mobilização dos estados, juntamente com outras entidades do setor, tem sido fundamental para mitigar os efeitos dessas importações.

Incentivos e ações em diversos estados

Alguns estados, como Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e Paraná, têm tomado medidas específicas para proteger os produtores de leite local. Essas ações incluem a alteração na legislação, assinatura de instruções normativas, manifesto de apoio aos produtores e até mesmo projetos de lei para excluir lácteos importados da cesta básica e aumentar o ICMS sobre o leite importado.

Uniões e mobilizações em prol do setor lácteo

A união entre as federações estaduais, juntamente com o apoio do governo local, tem fortalecido a defesa do setor lácteo nacional. Ações conjuntas, como manifestos, decretos e projetos de lei, têm demonstrado a importância de proteger a produção local e garantir a sustentabilidade da atividade leiteira no Brasil.

Impacto das medidas e projeções futuras

Com a implementação dessas medidas de proteção, espera-se que o setor lácteo nacional possa se fortalecer e enfrentar os desafios decorrentes das importações de leite subsidiado. A união e mobilização dos diferentes estados demonstram a importância de preservar a produção local e garantir a qualidade e competitividade dos produtos lácteos brasileiros.

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Defesa da Produção Nacional de Leite: Uma Necessidade Urgente

Diante do aumento significativo das importações de leite subsidiado, principalmente da Argentina, a ação coordenada dos estados e entidades do setor lácteo se torna essencial para proteger a produção nacional. Medidas como a aplicação de direitos antidumping e a revisão de incentivos fiscais são passos cruciais para garantir a competitividade dos produtores locais e a sustentabilidade do setor a longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Estudo da CNA busca aplicar direitos antidumping contra a Argentina para proteger o setor lácteo brasileiro

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) está desenvolvendo um estudo com o objetivo de aplicar direitos antidumping contra a Argentina, visando proteger o setor lácteo nacional. Essa iniciativa surge como uma forma de mitigar os efeitos das importações de leite subsidiado.

FAQs

1. O que são direitos antidumping?

Direitos antidumping são medidas comerciais aplicadas para proteger a indústria nacional de práticas desleais de comércio, como vendas de produtos importados a preços abaixo do valor justo de mercado.

2. Por que a CNA está buscando esses direitos contra a Argentina?

A CNA busca aplicar direitos antidumping contra a Argentina devido ao aumento do volume de importação de leite subsidiado, que vem impactando o setor lácteo brasileiro.

3. Quais medidas os estados brasileiros estão adotando para enfrentar as importações de leite subsidiado?

Alguns estados, como Goiás, Minas Gerais e Paraná, estão tomando medidas como alterações na legislação e aumento de alíquotas para os importadores de leite em pó, a fim de proteger os produtores locais.

4. Como as ações da CNA e dos estados brasileiros podem beneficiar os produtores de leite?

Essas ações visam criar um ambiente mais favorável para os produtores de leite brasileiros, garantindo que eles não sejam prejudicados pela concorrência desleal de produtos importados.

5. O que podemos esperar do desenrolar dessa situação nos próximos meses?

O cenário deve continuar evoluindo com novas medidas sendo tomadas pelos estados e pela CNA para proteger o setor lácteo nacional, mantendo o foco na defesa dos interesses dos produtores de leite do Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

planeta campo leite

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) desenvolve um estudo para a aplicação de direitos antidumping contra a Argentina, com o objetivo de proteger o setor lácteo nacional.

A informação é do diretor Técnico da Confederação, Bruno Lucchi, que participou, na quarta-feira (3), da reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, em Brasília (DF), para discutir as medidas adotadas pelas federações estaduais para mitigar os efeitos das importações de leite.

A CNA informou no comunicado que tem incentivado os estados a se mobilizarem, junto com outras entidades do setor lácteo, contra o aumento do volume de importação de leite subsidiado, principalmente da Argentina.

Durante a reunião, o assessor técnico da Comissão Nacional de Pecuária de Leite, Guilherme de Souza Dias, falou sobre o mapeamento do tema nos Estados e apresentou o resultado das importações de leite em pó no primeiro trimestre do ano.

Segundo ele, as projeções das importações até a quarta semana de março indicam a internalização de 163 milhões de litros. Apesar do volume ainda elevado, o resultado representa queda de 9,5% em relação a fevereiro e de 19% se comparado com mesmo volume em março de 2023, explicou Dias.

Com relação à mobilização nos Estados, a CNA destacou Goiás, que tomou medidas, como a alteração na legislação e assinatura de instruções normativas que retiram benefícios fiscais para agentes importadores de leite e derivados. “Com a norma anunciada, os incentivos valerão apenas para operações com o produto nacional, valendo para diversos segmentos, sejam indústrias, traders, atacadistas ou varejistas”, esclareceu a CNA.

Já a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e o governo do estado assinaram o manifesto “Minas Grita pelo Leite”, para apoiar os produtores na atividade. Uma das medidas anunciadas foi a elevação de alíquota de 0% para 12% aos importadores de leite em pó e de 2% para 18% na venda de produto fracionado.

Em Pernambuco, o presidente da federação da Agricultura (Faepe), Pio Guerra, informou que o governo do Estado publicou um decreto que estabelece um crédito presumido de 95% na saída de derivados, desde que 90% do leite cru seja de Pernambuco, e isenção do ICMS nas saídas internas de derivados artesanais. A Secretaria de Fazenda também estuda revisar os incentivos fiscais de empresas importadoras.

No Paraná, o presidente da Federação da Agricultura do Estado (Faep), Ágide Meneguette, disse que existe um projeto de lei em desenvolvimento na Assembleia Legislativa que prevê a exclusão de lácteos importados da cesta básica e aumento de ICMS sobre o leite importado. Além disso, no mês de abril, será promovida a ação “Paraná Grita pelo Leite”, com duas mobilizações previstas: uma em Londrina, no dia 11, e outra em Francisco Beltrão, no dia 16.

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Fim da tarifa antidumping na China: o que isso significa para o Paraná?

O fim da tarifa antidumping na importação de carne de frango brasileira

A notícia sobre o fim da tarifa antidumping aplicada pela China na importação de carne de frango brasileira tem impacto direto nas cooperativas paranaenses, de acordo com a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). Anteriormente, as cooperativas do Estado enfrentavam taxas de imposto elevadas, entre 17,8% e 34,2%, ao exportarem carne de frango para a China.

Benefícios para as cooperativas paranaenses

O comunicado sobre o fim da medida antidumping, anunciado pela China ao governo brasileiro, traz perspectivas positivas para as exportações do setor de carne de frango para o mercado chinês, segundo a Ocepar. Essa notícia representa uma oportunidade de crescimento para as cooperativas do Paraná, que têm na produção e exportação de carne de frango uma das principais atividades do setor cooperativista no Estado.

Importância da produção de carne de frango para as cooperativas do Paraná

Segundo dados de diversas entidades ligadas ao setor, em 2023, o Paraná exportou 2,08 milhões de toneladas de carne de frango, sendo que 1,27 milhão de toneladas foram exportadas pelas cooperativas, representando 61% do total. Cerca de 18% desse volume teve a China como destino, mostrando a relevância desse mercado para as cooperativas paranaenses.

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Benefícios para as cooperativas paranaenses

Ao fim da tarifa antidumping pela China na importação de carne de frango brasileira, as cooperativas paranaenses serão diretamente beneficiadas. Anteriormente, o imposto pago por essas cooperativas variava entre 17,8% e 34,2% nas exportações para o país asiático.

Aumento nas exportações para o mercado chinês

O comunicado do fim da medida antidumping, anunciado pela China ao governo brasileiro, pode acarretar em um incremento nas exportações do setor de carne de frango para o mercado chinês. Essa mudança promete abrir novas oportunidades de negócios para as cooperativas paranaenses, impulsionando a economia local.

Produção e exportação de carne de frango no Paraná

A produção e exportação de carne de frango se destacam como atividades de grande relevância para o setor cooperativista do Paraná. Dados de diversas fontes, como Ipardes, ABPA e Ocepar, revelaram que o estado exportou 2,08 milhões de toneladas de carne de frango em 2023, sendo 61% desse total proveniente das cooperativas. Destaca-se ainda que aproximadamente 18% desse volume teve como destino a China, evidenciando a importância desse mercado para as cooperativas paranaenses.

**Principais pontos do artigo:**

– Fim da tarifa antidumping beneficiará as cooperativas paranaenses
– Possibilidade de aumento nas exportações de carne de frango para a China
– Produção e exportação de carne de frango são atividades expressivas no setor cooperativista do Paraná

Este artigo destaca como o fim da medida antidumping na importação de carne de frango pela China traz benefícios diretos para as cooperativas paranaenses, abrindo novas oportunidades de negócios e consolidando ainda mais a importância desse setor para a economia local. Além disso, ressalta a relevância da produção e exportação de carne de frango como atividades fundamentais no contexto cooperativista do Paraná, com destaque para o mercado chinês como um dos principais destinos dessas exportações.
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Benefícios para as cooperativas paranaenses com o fim da tarifa antidumping na exportação de carne de frango

Com o fim da tarifa antidumping na importação de carne de frango brasileira pela China, as cooperativas paranaenses serão beneficiadas. Anteriormente, as cooperativas do estado estavam sujeitas a pagar entre 17,8% e 34,2% de imposto ao exportar carne de frango para a China. O anúncio do fim da medida antidumping pode representar um aumento nas exportações do setor para o mercado chinês, de acordo com a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O fim da tarifa antidumping na importação de carne de frango brasileira beneficia cooperativas paranaenses

O fim da tarifa antidumping aplicada pela China na importação de carne de frango brasileira vai beneficiar as cooperativas paranaenses, disse em nota a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).

FAQs:

1. O que é tarifa antidumping?

A tarifa antidumping é uma taxa aplicada quando um país considera que determinado produto está sendo vendido abaixo do preço de mercado, prejudicando a indústria nacional.

2. Qual era a taxa aplicada pelas cooperativas paranaenses ao exportarem carne de frango para a China?

As cooperativas paranaenses vinham pagando entre 17,8% e 34,2% de imposto ao exportarem carne de frango para a China.

3. Como o fim da tarifa antidumping pode beneficiar as cooperativas paranaenses?

O fim da medida antidumping pode representar um aumento nas exportações do setor para o mercado chinês, conforme comunicado pela China ao governo brasileiro.

4. Qual a importância da produção e exportação de carne de frango para as cooperativas paranaenses?

A produção e exportação de carne de frango estão entre as principais atividades do setor cooperativista do Paraná, representando uma parte significativa de suas operações.

5. Quantas toneladas de carne de frango o Estado do Paraná exportou em 2023?

Em 2023, o Estado exportou 2,08 milhões de toneladas de carne de frango, sendo que 1,27 milhão de toneladas foram exportadas pelas cooperativas, representando 61% do total.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O fim da tarifa antidumping aplicada pela China na importação de carne de frango brasileira vai beneficiar as cooperativas paranaenses, disse em nota a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).

Segundo a instituição, as cooperativas do Estado vinham pagando entre 17,8% e 34,2% de imposto quando exportavam carne de frango para o gigante asiático.

O fim da medida antidumping anunciado comunicado pela China ao governo brasileiro nesta terça-feira (27) e em vigor desde 17 de fevereiro pode, inclusive, “representar um aumento nas exportações do setor para o mercado chinês”, diz a Ocepar na nota.

VEJA TAMBÉM | Certificado digital facilita exportações de carne de aves para a União Europeia

A Ocepar informa ainda, na nota, que a produção e exportação de carne de frango estão entre as principais atividades do setor cooperativista do Paraná.

De acordo com dados do Ipardes, da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), da Secretaria da Agricultura do Paraná, do Sindivavipar e da Ocepar, em 2023, o Estado exportou 2,08 milhões de toneladas de carne de frango.

Deste total, 1,27 milhão de toneladas foram exportadas pelas cooperativas, o que representa 61% do total, e cerca de 18% desse volume teve como destino a China.

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