Descubra como o Programa Embrapa & Escola atraiu 200+ alunos!

Descubra como a Embrapa Meio-Norte tem impactado o ensino fundamental

Mais de duzentos alunos do sexto ano do Ensino Fundamental do Instituto Dom Barreto, Unidade Centro, tiveram a oportunidade de vivenciar de perto as atividades realizadas pela Embrapa Meio-Norte. Mas afinal, o que motivou esses jovens a conhecerem mais sobre a empresa e sua atuação?

Uma oportunidade única de aprendizado

Na terça-feira (30), os alunos foram recepcionados por profissionais da Embrapa, que compartilharam conhecimentos sobre a composição do solo e a importância de preservá-lo. Além disso, os estudantes puderam explorar as áreas de pesquisa e tecnologia desenvolvidas pela empresa, ampliando seu conhecimento sobre temas como cuidados com o solo, preservação das abelhas sem ferrão e raças de galinhas nativas.

Um programa educativo em ação

Coordenado por Antônio Aguiar, o programa Embrapa&Escola tem como objetivo promover o conhecimento sobre a empresa e sua atuação junto à comunidade escolar. Através de ações educativas e informativas, os alunos têm a oportunidade de entender o papel da Embrapa na geração de ciência e tecnologia para a melhoria da agropecuária brasileira.

Desperte sua curiosidade e saiba mais sobre essa experiência enriquecedora

Ficou curioso para saber mais sobre como a Embrapa Meio-Norte tem impactado o ensino fundamental? Continue lendo para descobrir mais detalhes sobre essa iniciativa educativa e inspiradora.

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Palestra e interação com alunos

Os alunos do sexto ano do Ensino Fundamental tiveram a oportunidade de participar de uma palestra na Embrapa Meio-Norte, onde puderam interagir com os analistas e aprender sobre a composição do solo e a importância de preservá-lo. Além disso, foi destacada a importância das abelhas sem ferrão, as diferentes raças de galinhas nativas e galinhas de linhagem, e como funciona o Sisteminha Embrapa-UFU-Fapeming. Essa interação direta com os especialistas da Embrapa permitiu aos estudantes absorver conhecimentos práticos e tirar dúvidas sobre diversos temas relacionados à agricultura e tecnologia.

Envolvimento com a comunidade escolar

O programa Embrapa&Escola tem como objetivo promover o conhecimento sobre a empresa e sua atuação junto à comunidade escolar. Através de ações como a palestra ministrada aos alunos, são transmitidas informações sobre as soluções tecnológicas, produtos, processos e serviços da Unidade, de forma a educar e engajar os estudantes em temas relevantes para a agropecuária brasileira. A linguagem adequada utilizada durante a interação com os alunos demonstra a preocupação da Embrapa em transmitir conhecimento de forma acessível e significativa.

Benefícios para os alunos

Ampliação do conhecimento

A visita à Embrapa proporcionou aos alunos uma experiência única de aprendizado, permitindo que eles ampliassem seu conhecimento sobre a importância da preservação do solo, das abelhas na polinização e das diferentes raças de galinhas. Essa vivência prática complementou o conteúdo teórico aprendido em sala de aula e proporcionou insights valiosos sobre a relação entre ciência e agricultura.

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O impacto do programa Embrapa&Escola na formação dos alunos

O programa Embrapa&Escola tem desempenhado um papel fundamental na disseminação do conhecimento sobre a Embrapa e sua atuação junto à comunidade escolar. A interação dos mais de duzentos alunos do sexto ano do Ensino Fundamental do Instituto Dom Barreto, Unidade Centro, com os profissionais da Embrapa Meio-Norte proporcionou aos estudantes uma experiência enriquecedora e educativa.

Valorização do aprendizado e da conscientização ambiental

Através do programa, os alunos puderam compreender a importância da preservação do solo, a relevância das abelhas sem ferrão, a diversidade de raças de galinhas e o funcionamento do Sisteminha Embrapa-UFU-Fapeming. Essa vivência prática contribuiu significativamente para a valorização do aprendizado e para a conscientização ambiental dos estudantes.

Estímulo ao interesse pela ciência e tecnologia

O Embrapa&Escola despertou nos alunos o interesse pela ciência e tecnologia, proporcionando um contato direto com as pesquisas e tecnologias desenvolvidas pela Embrapa. Ao vivenciarem de perto o trabalho dos profissionais da Embrapa Meio-Norte, os estudantes foram estimulados a explorar novos conhecimentos e a considerar carreiras nas áreas agrícolas e científicas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Visita dos alunos do Instituto Dom Barreto à Embrapa Meio-Norte

Mais de duzentos alunos do sexto ano do Ensino Fundamental do Instituto Dom Barreto, Unidade Centro, visitaram a Embrapa Meio-Norte em duas ocasiões nesta semana. Durante a visita, eles tiveram a oportunidade de aprender sobre a importância da preservação do solo, além de conhecer as pesquisas e tecnologias desenvolvidas pela empresa. A iniciativa faz parte do programa Embrapa&Escola, que visa promover o conhecimento sobre a atuação da Embrapa junto à comunidade escolar.

FAQs

1. Qual foi o objetivo da visita dos alunos à Embrapa Meio-Norte?

O objetivo da visita foi proporcionar aos alunos do sexto ano do Instituto Dom Barreto a oportunidade de conhecer as pesquisas e tecnologias desenvolvidas pela Embrapa, bem como aprender sobre a importância da preservação do solo.

2. Quais foram os temas abordados durante a visita?

Os alunos tiveram a oportunidade de aprender sobre a composição do solo, a importância das abelhas sem ferrão, as diferentes raças de galinhas nativas e galinhas de linhagem, além de conhecer o funcionamento do Sisteminha Embrapa-UFU-Fapeming.

3. Quem coordenou a visita dos alunos?

A visita foi coordenada por Antônio Aguiar, que é o responsável pelo programa Embrapa&Escola, juntamente com outros profissionais da Embrapa Meio-Norte.

4. Qual a importância do programa Embrapa&Escola?

O programa Embrapa&Escola tem como objetivo promover o conhecimento sobre a atuação da Embrapa junto à comunidade escolar, transmitindo informações sobre soluções tecnológicas, produtos e serviços da instituição.

5. Como a visita contribui para a educação dos alunos?

A visita à Embrapa Meio-Norte proporciona aos alunos a oportunidade de ter contato direto com uma empresa de pesquisa e tecnologia agropecuária, contribuindo para a difusão do conhecimento sobre a importância da ciência e tecnologia para o desenvolvimento do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Mais de duzentos alunos do sexto ano do Ensino Fundamental do Instituto Dom Barreto, Unidade Centro, movimentaram a Embrapa Meio-Norte na terça (30/04) e na sexta-feira (03/05) desta semana. Na terça-feira (30), as turmas foram recepcionadas no Auditório Central por Antônio Aguiar, coordenador do programa; Patrícia Rocha, supervisora do Núcleo de Comunicação Organizacional; Paulo Fernando Vieira, chefe-adjunto de Administração; Teresa Herr Viola, chefe-adjunta de Transferência de Tecnologia e Anísio Lima Neto, chefe-geral da Embrapa Meio-Norte. Após conhecerem um pouco da história da Embrapa, o analista Francisco Monteiro trocou conhecimentos com as crianças a respeito da composição do solo e a importância de preservá-lo, também citando as contribuições da empresa com pesquisas neste âmbito. Além disso, os estudantes viram de perto algumas das áreas de pesquisa e tecnologia desenvolvidas pela Embrapa. Nossos analistas conduziram as estações e conversaram com os pequenos entusiastas das ciências sobre os cuidados com o solo, a importância das abelhas sem ferrão, as diferentes raças de galinhas nativas e galinhas de linhagem, sobre as diversas e como funciona o Sisteminha Embrapa-UFU-Fapeming. Para Antônio Aguiar, coordenador do programa, o Embrapa&Escola visa promover o conhecimento sobre a Embrapa e sua atuação junto à comunidade escolar. Aguiar cita que, dentro das ações da instituição, também são transmitidas informações sobre as soluções tecnológicas, os produtos, os processos e os serviços da Unidade. “É um programa interessante porque ele faz com que nossos alunos, desde o ensino fundamental ao técnico e superior de áreas agrárias, tenham contato com nossa empresa que possui como missão precípua gerar ciência e tecnologia para a melhoria da agropecuária brasileira. Então, passando essas informações com a linguagem adequada para cada faixa etária nós estamos difundindo o bem que Embrapa faz para a agropecuária brasileira”, concluiu.

Mais de duzentos alunos do sexto ano do Ensino Fundamental do Instituto Dom Barreto, Unidade Centro, movimentaram a Embrapa Meio-Norte na terça (30/04) e na sexta-feira (03/05) desta semana.

Na terça-feira (30), as turmas foram recepcionadas no Auditório Central por Antônio Aguiar, coordenador do programa; Patrícia Rocha, supervisora do Núcleo de Comunicação Organizacional; Paulo Fernando Vieira, chefe-adjunto de Administração; Teresa Herr Viola, chefe-adjunta de Transferência de Tecnologia e Anísio Lima Neto, chefe-geral da Embrapa Meio-Norte.

Após conhecerem um pouco da história da Embrapa, o analista Francisco Monteiro trocou conhecimentos com as crianças a respeito da composição do solo e a importância de preservá-lo, também citando as contribuições da empresa com pesquisas neste âmbito.

Além disso, os estudantes viram de perto algumas das áreas de pesquisa e tecnologia desenvolvidas pela Embrapa. Nossos analistas conduziram as estações e conversaram com os pequenos entusiastas das ciências sobre os cuidados com o solo, a importância das abelhas sem ferrão, as diferentes raças de galinhas nativas e galinhas de linhagem, sobre as diversas e como funciona o Sisteminha Embrapa-UFU-Fapeming.

Para Antônio Aguiar, coordenador do programa, o Embrapa&Escola visa promover o conhecimento sobre a Embrapa e sua atuação junto à comunidade escolar. Aguiar cita que, dentro das ações da instituição, também são transmitidas informações sobre as soluções tecnológicas, os produtos, os processos e os serviços da Unidade.

“É um programa interessante porque ele faz com que nossos alunos, desde o ensino fundamental ao técnico e superior de áreas agrárias, tenham contato com nossa empresa que possui como missão precípua gerar ciência e tecnologia para a melhoria da agropecuária brasileira. Então, passando essas informações com a linguagem adequada para cada faixa etária nós estamos difundindo o bem que Embrapa faz para a agropecuária brasileira”, concluiu.

Novos alunos animados com futuro no agro!

Neste artigo, vamos explorar a expectativa dos novos alunos dos cursos técnicos de Agropecuária e Zootecnia do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) em relação ao mercado do agro. Vamos analisar como esses cursos podem impactar a formação profissional e a inserção desses alunos no mercado de trabalho, contribuindo para o desenvolvimento do setor agropecuário.

Descubra como a formação técnica em Agropecuária e Zootecnia pode abrir portas para os novos profissionais no mercado do agro, gerando oportunidades de emprego e contribuindo para a demanda por mão de obra qualificada.

Entenda a importância da disponibilização de cursos técnicos gratuitos em Agronomia e Zootecnia para a formação de novos profissionais no setor agropecuário. Saiba como esses cursos podem atender a demanda por profissionais capacitados e impulsionar a produtividade do agronegócio.

Conheça a experiência dos novos alunos dos cursos de Agropecuária e Zootecnia e suas expectativas em relação ao mercado de trabalho no agronegócio. Aprenda como a formação técnica pode prepará-los para os desafios e oportunidades do setor agropecuário.

Desenvolvimento

Os cursos técnicos em Agronomia e Zootecnia oferecidos pelo Senar-MT representam uma importante oportunidade para novos profissionais se formarem e ingressarem no mercado de trabalho. Com um total de 75 vagas gratuitas disponíveis nos polos de Sorriso e Cuiabá, a iniciativa visa suprir a demanda por profissionais qualificados no setor agropecuário e zootécnico.

Formação de novos técnicos

A oferta desses cursos é essencial para atender a uma lacuna no mercado, que carece de profissionais capacitados para atuar no agronegócio. Com aulas no formato híbrido, os alunos têm a oportunidade de adquirir conhecimentos teóricos e práticos, preparando-os para os desafios da área.

Demanda crescente

Marcos Medeiros destaca a carência de profissionais qualificados no setor e ressalta que os novos técnicos encontrarão um mercado de trabalho repleto de oportunidades. O crescimento contínuo do agronegócio exige a formação de profissionais capacitados, tornando esses cursos uma escolha estratégica para quem deseja ingressar nesse segmento.

Valorização do campo

A priorização de produtores rurais e seus familiares na ocupação das vagas demonstra o compromisso em valorizar o trabalhador do campo e contribuir para o desenvolvimento sustentável da agricultura e pecuária. Além disso, a modalidade híbrida dos cursos permite que os alunos se capacitem enquanto continuam exercendo suas atividades no meio rural.

Perspectivas futuras

A expectativa dos novos alunos em relação ao mercado do agro é evidente, com cada um demonstrando interesse e motivação para se destacar na área. As aulas práticas nos polos e em fazendas parceiras, somadas ao conteúdo teórico ministrado à distância, contribuirão para a formação de profissionais qualificados e aptos a atender às demandas crescentes do setor.

Novos profissionais no mercado do agro: oportunidades e crescimento

A chegada dos novos alunos de Agropecuária e Zootecnia ao mercado do agro representa uma oportunidade de crescimento tanto para os profissionais quanto para o setor como um todo. Com a formação técnica desses alunos, o setor agropecuário poderá contar com mão de obra qualificada e preparada para atender às demandas crescentes. Além disso, a oferta de cursos híbridos proporciona flexibilidade e possibilita que os alunos conciliem a capacitação com suas atividades cotidianas, contribuindo para um aprendizado mais eficiente e prático.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre Novos alunos de Agropecuária e Zootecnia

1. Quantas vagas foram ofertadas para os polos de Sorriso e Cuiabá?

Foram ofertadas 75 vagas, sendo 25 para o curso em Agronegócio para o polo de Sorriso, 25 para Zootecnia e 25 para o curso em Agronegócio para o polo de Cuiabá de maneira gratuita.

2. Como serão realizadas as aulas do semestre 2024/1?

As aulas serão realizadas de modo híbrido, com 40% da carga horária presencial, sendo as aulas práticas nos polos e em fazendas parceiras, e 60% do curso a distância.

3. Quem teve prioridade no preenchimento das vagas?

As vagas foram prioritariamente preenchidas por produtores rurais ou seus familiares, colaboradores dos produtores rurais e, as vagas remanescentes, foram preenchidas pelo público em geral.

4. Que benefícios os alunos destacam sobre a realização dos cursos?

Os alunos destacam que o mercado de trabalho no Agronegócio tem muitas oportunidades para os profissionais formados nos cursos, incentivando a busca por capacitação.

5. Como será a metodologia de ensino do curso técnico em Agronegócio e Zootecnia?

O curso terá uma carga horária presencial de 40%, com aulas práticas nos polos e em fazendas parceiras, e 60% do curso será a distância, com todo material necessário disponibilizado aos alunos durante a matrícula.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Novos alunos de Agropecuária e Zootecnia destacam expectativa para o mercado do agro

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Ao todo, 75 vagas foram ofertadas para os polos de Sorriso e Cuiabá de maneira gratuita

Por: Cristina Cavaleiro

Fonte: AScom Senar-MT

Os alunos dos Cursos Técnicos de Nível Médio em Agronegócio e Zootecnia do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) realizaram a matrícula presencialmente durante os dias 24, 26, 27 e 29 de fevereiro. As aulas do semestre 2024/1 serão realizadas de modo híbrido desde 4 de março.

Segundo o gerente de Educação Formal, Marcos Medeiros, a disponibilização desses cursos é importante para que novos profissionais se formem e se apresentem ao mercado de trabalho, devolvendo diretamente ao produtor rural o recurso investido.

Ao todo, 75 vagas foram ofertadas, sendo 25 para o curso em Agronegócio, para o polo de Sorriso, 25 para o curso de Zootecnia e 25 para o curso em Agronegócio para o polo em Cuiabá de maneira gratuita.

“Também não podemos deixar de ressaltar que os futuros técnicos que estão iniciando a sua jornada agora com os cursos irão encontrar um mercado de trabalho cheio de oportunidades, pois o Agronegócio ainda tem uma carência muito grande por esses profissionais”, completou Marcos.

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A assistente administrativa de Educação Formal, Jessica Barbosa, explica que as vagas foram preenchidas prioritariamente por produtores rurais ou seus familiares; ou ainda, os colaboradores dos produtores rurais. As vagas remanescentes, não ocupadas pelo público prioritário, foram preenchidas pelo geral.

As vagas prioritárias servem para auxiliar o trabalhador do campo, como Adenildes de Souza Junior, que já atua na área e decidiu fazer o curso técnico em Zootecnia para melhorar e otimizar a criação no sítio onde trabalha, no município de Acorizal. Para ele, a oferta do curso de maneira híbrida é importante para que ele consiga se capacitar enquanto executa sua função.

Assim como Adenildes, Rafaeli da Silva Pinho escolheu o curso de Zootecnia e, por morar na zona rural de Chapada dos Guimarães, se interessou muito pela área pretendendo até, após concluir o ensino técnico, se formar em Medicina Veterinária. “Desde pequena, vendo o trabalho do meu pai plantando e criando animais, que eu tenho o desejo de seguir seus passos”, relatou Rafaeli.

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Pedro Júlio Teodoro de Almeida mora na capital conta que se matriculou para se tornar técnico em Agronegócio para conseguir oportunidades de emprego na área: “Nossa região está crescendo cada vez mais no Agronegócio, então, pelas oportunidades e estimativa de crescimento constante eu quero me preparar e me colocar à disposição para o que vem aí no mundo do agro”

As aulas serão realizadas de maneira híbrida. O curso possui uma carga horária presencial de 40% onde os alunos realizam as aulas práticas nos polos e em fazendas parceiras e 60% do curso a distância. Durante a matrícula, foi disponibilizado aos alunos todo material e programação do curso, com um calendário de previsão de aulas e também o Manual do Aluno.

Selo

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Fiscal da Aged Balsas em projeto com UEMA

Defesa Sanitária Vegetal: Introdução

A área de defesa vegetal da Unidade Regional de Balsas, através da Dra. Isadora Gomes Vieira – Fiscal Estadual Agropecuária, esteve reunida de forma online nesta manhã de quinta-feira, 25 de janeiro de 2024, com alunos da disciplina de Elaboração e Avaliação de projetos do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA (Campus de São Luís) trabalhando o tema de defesa sanitária vegetal com foco na necessidade da elaboração bem fundamentada de documentos oficiais provenientes de ações de fiscalização.

Participação dos Alunos da UEMA

37 participantes de diversos cursos superiores da Uema! Conforme gráfico.

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Palestra sobre defesa sanitária vegetal

A Dra. Isadora Gomes Vieira, Fiscal Estadual Agropecuária, participou de uma palestra online com alunos da UEMA sobre a importância da elaboração de documentos oficiais em ações de fiscalização. Foram 37 participantes de diversos cursos superiores da Uema! Conforme gráfico. O Chefe da Unidade Regional da Aged em Balsas, fiscal estadual agropecuário, Eugênio Pires, ressaltou a importância da educação sanitária em instituições do setor público e do setor privado, visando orientar produtores, criadores, crianças de escolas públicas e privadas.

Objetivos da palestra

O projeto visa conscientizar os alunos sobre a defesa sanitária vegetal, destacando a necessidade da elaboração de documentos oficiais provenientes de ações de fiscalização. A palestra busca fornecer informações relevantes e promover a educação sanitária em diferentes instituições e públicos.

Impacto da palestra

A palestra teve como objetivo impactar positivamente na formação dos alunos, demonstrando a importância da defesa sanitária vegetal e estimulando a elaboração de documentos oficiais para a prática de fiscalização. Além disso, promoveu a conscientização sobre a necessidade de ações educativas e informativas para diferentes segmentos da sociedade.

Conscientização sobre defesa sanitária vegetal

O evento colaborou para a conscientização dos alunos e demais participantes sobre a importância da defesa sanitária vegetal e a elaboração de documentos oficiais, visando a preservação e proteção das plantas e do meio ambiente. A palestra também incentivou a reflexão sobre as responsabilidades na fiscalização e na execução de medidas de proteção da vegetação.

Benefícios da palestra

A palestra proporcionou a oportunidade de troca de conhecimentos entre os participantes, contribuindo para o enriquecimento da formação acadêmica e profissional dos alunos. Além disso, promoveu a divulgação de informações relevantes para a comunidade acadêmica e para a sociedade em geral, destacando a importância da defesa sanitária vegetal.

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Sanidade Vegetal: Educando e Orientando para uma Defesa Forte

A educação sanitária em defesa vegetal é uma prioridade, garantindo uma sólida fundação para a elaboração de documentos oficiais por meio de ações de fiscalização. Com a orientação correta, tanto no setor público quanto privado, é possível promover uma defesa forte da vegetação, garantindo a segurança de todos os envolvidos neste processo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
### Título: “Fiscal Estadual Agropecuária participa de projeto com acadêmicos da UEMA”

#### Introdução:
A área de defesa vegetal da Unidade Regional de Balsas está se destacando por meio da parceria com a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) para trabalhar o tema de defesa sanitária vegetal. A Dra. Isadora Gomes Vieira, Fiscal Estadual Agropecuária, participou de uma reunião online com alunos da UEMA para discutir a elaboração bem fundamentada de documentos oficiais provenientes de ações de fiscalização. Essa parceria entre profissionais e acadêmicos tem como objetivo promover a educação sanitária e contribuir para o desenvolvimento da região.

### FAQs sobre o Projeto de Defesa Sanitária Vegetal:

#### 1. Qual é o objetivo do projeto de defesa sanitária vegetal?
O projeto tem como foco a elaboração de documentos oficiais provenientes de ações de fiscalização para garantir a segurança e a integridade das plantações na região.

#### 2. Quem está envolvido nesse projeto?
O projeto envolve a participação da Dra. Isadora Gomes Vieira, Fiscal Estadual Agropecuária, e alunos da disciplina de Elaboração e Avaliação de Projetos do Centro de Ciências Agrárias da UEMA.

#### 3. Como a parceria entre profissionais e acadêmicos está contribuindo para o desenvolvimento da região?
Essa parceria tem como objetivo promover a educação sanitária e disseminar boas práticas de defesa vegetal, além de estimular o desenvolvimento e a integração entre os setores público e privado.

#### 4. Qual é o papel da Unidade Regional da Aged em Balsas nesse projeto?
A Unidade Regional da Aged em Balsas, representada pelo Fiscal Estadual Agropecuário, Eugênio Pires, tem como prioridade a educação sanitária em instituições do setor público e privado, produtores, criadores, escolas e comunidade em geral.

#### 5. Como os acadêmicos da UEMA estão contribuindo para o projeto?
Os acadêmicos da UEMA estão trazendo conhecimentos atualizados e práticas inovadoras para o projeto, enriquecendo as discussões e promovendo a troca de experiências entre profissionais e estudantes.

Esperamos que essas FAQs possam esclarecer dúvidas e fornecer informações relevantes sobre o projeto de defesa sanitária vegetal, destacando a importância da parceria entre profissionais e acadêmicos para o desenvolvimento regional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Fiscal Estadual Agropecuaria participa de projeto com academicos da UEMA

Fiscal Estadual Agropecuária participa de projeto com acadêmicos da UEMA (Foto/Reprodução)

A área de defesa vegetal da Unidade Regional de Balsas, através da Dra. Isadora Gomes Vieira – Fiscal Estadual Agropecuária, esteve reunida de forma online nesta manhã de quinta-feira, 25 de janeiro de 2024, com alunos da disciplina de Elaboração e Avaliação de projetos do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA (Campus de São Luís) trabalhando o tema de defesa sanitária vegetal com foco na necessidade da elaboração bem fundamentada de documentos oficiais provenientes de ações de fiscalização. 

37 participantes de diversos cursos superiores da Uema! Conforme gráfico.Grafico

O Chefe da Unidade Regional da Aged em Balsas, fiscal estadual agropecuário, Eugênio Pires, comentou: “Uma das nossas prioridades nesta Unidade Regional da Aged em Balsas sempre foi e será a educação sanitária tanto em instituições do setor público quanto do setor privado, produtores, criadores, crianças de escolas públicas e privadas e outros”, disse. 

O Maranhão se informa aqui – Advogado orienta pais e responsáveis sobre o que pode e o que não pode na lista de material escolar

O projeto trabalha o tema de defesa sanitária vegetal com foco na necessidade da elaboração de documentos oficiais provenientes de ações de fiscalização. #OMaranhaoSeInformaAqui

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O que os alunos descobriram?

A Mostra Municipal de Pesquisa e Inovação (Mompi) sempre se apresenta como uma oportunidade singular para a exposição de trabalhos científicos desenvolvidos pelos estudantes da rede municipal de educação de Venâncio Aires. Surge, então, a oportunidade incrível de visualizar o potencial e a criatividade dos jovens cientistas do amanhã, bem como a qualidade do ensino que lhes é proporcionado. Dentre os premiados deste ano, destaca-se o trabalho nomeado ‘Vaca leiteira’, desenvolvido pela turma do 3º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) São Judas Tadeu, localizada no bairro Grão Pará. A partir desta iniciativa, os alunos alcançaram o terceiro lugar na categoria Ensino Fundamental e garantiram uma classificação para a renomada Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia (Mostratec), a ser realizada em outubro, na cidade de Novo Hamburgo.

A inspiração para o projeto ‘Vaca leiteira’ surgiu de forma inusitada, a partir de desenhos produzidos por uma das membros da turma, a aluna Amanda de Andrade Schuck. A beleza e o encanto dos desenhos das vaquinhas logo contagiaram seus colegas, e a paixão pelo tema se espalhou pela escola, como relata a professora Liziane Beatriz Simon. O contato visual com animais pastando em um campo visível pelas janelas da escola instigou a curiosidade dos alunos, levando-os a questionar-se sobre as características e funcionamento do animal, originando, assim, as bases do projeto de pesquisa.

O envolvimento da turma, composta por 20 alunos, foi marcado por uma série de atividades multifacetadas, tais como leituras, pesquisas, confecção de materiais visuais, entrevistas em propriedades rurais, além da criação de aleitamento composto, jogos digitais e artesanato. A participação ativa dos estudantes em visitas a campo foi sem dúvida o ponto alto do projeto, permitindo-lhes tirar leite das vacas, tanto de forma manual quanto mecânica, bem como alimentar bezerros e documentar suas experiências. Consequentemente, a vivência proporcionou uma verdadeira imersão no universo da produção de leite, valorizando, assim, as pequenas propriedades rurais, que se tornaram um importante cenário para o aprendizado da turma.

A surpresa e a alegria pela conquista do terceiro lugar na Mompi foram enormes para a turma e para a escola São Judas Tadeu. A emoção foi ainda maior por conta do reconhecimento desse árduo trabalho, que agora se estende até a Mostratec. A diretora da escola, Lisiane Siebeneichler, destaca a importância desta conquista, afirmando ser a primeira vez que um projeto da instituição é selecionado para a mostra internacional. Como preparação para este próximo desafio, os alunos já estão planejando várias atividades adicionais relacionadas ao projeto, incluindo uma visita a uma propriedade produtora de leite, além de uma oficina de produção de queijos.

A importância da Mostra Municipal de Pesquisa e Inovação (Mompi)

A Mostra Municipal de Pesquisa e Inovação (Mompi) é um espaço fundamental para divulgar os trabalhos científicos realizados pelos estudantes da rede municipal de educação de Venâncio Aires.

O sucesso do projeto ‘Vaca leiteira’

O trabalho de pesquisa ‘Vaca leiteira’ realizado pela turma do 3º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) São Judas Tadeu, do bairro Grão Pará, foi premiado e classificado para a Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia (Mostratec).

Origem e desenvolvimento do projeto

A ideia do projeto surgiu a partir de desenhos feitos por uma das alunas da turma, Amanda de Andrade Schuck. A partir desses desenhos, os alunos se envolveram em diversas atividades, como leituras, pesquisa, produção de cartazes, entrevistas em propriedades, entre outras.

Experiências enriquecedoras

As visitas a propriedades rurais, onde os alunos puderam vivenciar a rotina de produção de leite, foram a parte mais relevante do projeto e trouxeram experiências enriquecedoras para toda a turma.

Relevância do projeto para a comunidade

O projeto ‘Vaca leiteira’ teve um impacto significativo na comunidade, valorizando o trabalho das pequenas propriedades rurais produtoras de leite e qualificando o processo de ensino e aprendizagem dos alunos.

Futuras atividades e reconhecimento

Além da participação na Mostratec, a turma está programando mais atividades relacionadas ao projeto, como visitas a propriedades produtoras de leite e oficinas de produção de queijos. O reconhecimento e o impacto positivo do projeto surpreenderam a turma e a escola.

Colaboração e engajamento da comunidade

A realização do projeto contou com a colaboração de profissionais da Emater/RS-Ascar, demonstrando o engajamento da comunidade no desenvolvimento das atividades.

Conclusão

O projeto ‘Vaca leiteira’ da Escola Municipal de Ensino Fundamental São Judas Tadeu é um exemplo de como a educação científica pode impactar positivamente a comunidade. O engajamento dos alunos, a colaboração da comunidade e o reconhecimento na Mostra Municipal de Pesquisa e Inovação destacam a importância desse tipo de iniciativa para o desenvolvimento educacional e social.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Espaços como a 12ª Mostra Municipal de Pesquisa e Inovação (Mompi) sempre são importantes para divulgar os trabalhos científicos feitos pelos estudantes da rede municipal de educação de Venâncio Aires. Este ano, entre os premiados está o trabalho de pesquisa ‘Vaca leiteira’ da turma do 3º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) São Judas Tadeu, do bairro Grão Pará. O projeto ficou em terceiro lugar na categoria Ensino Fundamental e foi classificado para a Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia (Mostratec), que ocorre em outubro, em Novo Hamburgo.

A professora Liziane Beatriz Simon explica que a ideia do projeto surgiu em março, através de desenhos feitos por uma das alunas da turma, Amanda de Andrade Schuck durante as aulas do turno oposto. “Os desenhos das vaquinhas foram encantando as crianças e logo se espalharam pela escola”, afirma. Através das janelas, nos fundos da escola, em um campo, os alunos avistavam animais pastando e a partir disso também surgiram dúvidas de que animal era e isso motivou o projeto.

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Aluna Amanda com o diário de bordo do projeto, ilustrado com um dos desenhos feitos por ela. (Foto: Divulgação/Emef São Judas Tadeu)

A turma de 20 alunos desenvolveu diversas atividades como leituras e pesquisa; produção de cartazes; entrevistas em propriedades; confecção da mascote que foi levada para a casa dos alunos; brincadeiras; criação de livro de receitas; jogos digitais; confecção de uma vaca de papelão; maquete e artesanatos. A professora explica que entre as estratégias do projeto estão principalmente as pesquisas e idas a campo, com o objetivo de valorizar o trabalho das pequenas propriedades rurais produtoras de leite e qualificar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos.

Nove alunos conseguiram fazer atividades in loco e puderam entrevistar produtores e até tirar o leite da vaca. “As visitas de campo foram a parte mais relevante do projeto, quando os alunos tiraram leite da vaca, fizeram ordenha manual e também ordenha mecânica. Alguns deram mamadeira para bezerros e fizeram registros. Foi encantador o compartilhamento dessas experiências com toda a turma, principalmente com os alunos que moram na cidade”, afirma Liziane.

Destaque

A premiação na Mompi foi uma surpresa para a turma e a escola. “Não esperávamos, ficamos muito felizes, foi um momento de muita alegria, inclusive por saber que o projeto vai também para a Mostratec.” Segundo a diretora da escola, Lisiane Siebeneichler, é a primeira vez que um projeto da escola é selecionado para a mostra. Até a ida para a Mostratec, a turma está programando mais atividades que envolvam o projeto, como uma visita com toda a turma para uma propriedade produtora de leite, para que todos possam vivenciar a experiência e a uma oficina de produção de queijos.

A professora destaca que a turma é formada por estudantes que residem no interior e em bairros da cidade. Alguns que moram em área rural têm criação de vaca para consumo de leite na família, ou, têm familiares que criam os animais para venda do produto. A pesquisa foi feita em localidades como Linha Travessa, Linha 17 de Junho, Linha Cecília, Vila Palanque. Na realização do projeto, os alunos contam com a ajuda de profissionais da Emater/RS-Ascar, principalmente a extensionista rural Djeimi Isabel Janisch que é mãe do aluno Bernardo Janisch Anschau.

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Estudantes confeccionaram vaca de papelão com a possibilidade de ‘tirar leite’ que foi atração durante a Mompi. (Foto: Divulgação/Emef São Judas Tadeu)

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O Senar fornece consultorias especializadas para os alunos do curso de empreendimento?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
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O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país. Com uma vasta diversidade de atividades e uma base sólida de conhecimento, o setor tem crescido e se destacado cada vez mais. Para aqueles que desejam se envolver nesse ramo, seja ampliando sua atuação ou entrando pela primeira vez, é fundamental contar com suporte especializado para alcançar seus objetivos com sucesso.

Pensando nisso, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), apresenta uma iniciativa inovadora para auxiliar os empreendedores rurais nessa jornada: a Consultoria Personalizada do Programa “Negócio Certo Rural: Planejando seu Empreendimento”.

Essa nova funcionalidade oferece suporte especializado para aprimorar os planos de negócios desenvolvidos durante o curso oferecido pelo Senar. Com atendimento personalizado, o programa visa ajudar cada empreendedor rural a alcançar seus objetivos com confiança e conhecimento.

A consultoria consiste em uma análise detalhada do plano de negócios, oferecendo orientações específicas que ajudarão o produtor a administrar sua atividade de forma mais eficaz. Os atendimentos são realizados em reuniões síncronas, proporcionando flexibilidade de comunicação através de áudio, vídeo ou texto.

Após a sessão de consultoria, o especialista elabora um parecer completo, repleto de recomendações, sugestões de leitura e exemplos relevantes. Essa análise minuciosa e personalizada é fundamental para o desenvolvimento e sucesso dos empreendimentos rurais.

É importante destacar que essa oportunidade não se limita apenas aos egressos do curso “Negócio Certo Rural”. Novos alunos que estejam interessados em se inscrever também podem usufruir dessa valiosa assistência, que tem o potencial de aumentar significativamente as chances de sucesso no agronegócio.

Para aqueles que desejam participar do curso, essa é uma oportunidade única de garantir não apenas o acesso ao rico conteúdo do programa, mas também contar com o apoio especializado da Consultoria Personalizada. Essa combinação é um diferencial importante para se destacar no mercado e alcançar resultados sólidos.

Para mais detalhes sobre essa iniciativa e realizar sua inscrição, acesse o portal do Senar por meio do seguinte link: https://ead.senar.org.br/.

Em resumo, a Consultoria Personalizada do Programa “Negócio Certo Rural: Planejando seu Empreendimento”, oferecida pelo Senar em parceria com o Sebrae, é uma excelente oportunidade para os empreendedores rurais aprimorarem seus planos de negócios. Por meio de atendimento especializado, esses profissionais têm acesso a análises detalhadas, orientações específicas e recomendações relevantes para alcançarem o sucesso em suas atividades. Não perca essa chance e inscreva-se agora mesmo!

Perguntas frequentes sobre a Consultoria Personalizada no Programa “Negócio Certo Rural”:

1. Quem pode participar da Consultoria Personalizada do Programa “Negócio Certo Rural”?
– Tanto os egressos do curso quanto os novos alunos podem participar.

2. Como é realizado o atendimento na Consultoria Personalizada?
– Os atendimentos são realizados em reuniões síncronas, com flexibilidade de comunicação via áudio, vídeo ou texto.

3. O que é abordado durante a consulta?
– Durante a consulta, é realizada uma análise detalhada do plano de negócios, com orientações e recomendações específicas para melhorar a administração das atividades.

4. Qual é a importância dessa consultoria para os empreendedores rurais?
– A consultoria é fundamental para aprimorar os planos de negócios e aumentar as chances de sucesso no agronegócio.

5. Como posso me inscrever na Consultoria Personalizada?
– Para se inscrever, basta acessar o portal do Senar pelo link https://ead.senar.org.br/ e seguir as instruções disponíveis.

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), apresentou uma iniciativa para quem conclui o curso “Negócio Certo Rural: Planejando seu Empreendimento”, disponível no portal educacional da instituição.

O objetivo desta nova funcionalidade é fornecer suporte especializado para aprimorar os planos de negócios desenvolvidos durante o treinamento. De acordo com o Senado, atendimento personalizado é fundamental para que cada empreendedor rural atinja seus objetivos com confiança e conhecimento.

A consultoria oferece uma análise detalhada do plano de negócios, além de fornecer orientações específicas que ajudarão o produtor a administrar sua atividade de forma mais eficaz. Os atendimentos são realizados em reuniões síncronas, com flexibilidade de comunicação via áudio, vídeo ou texto. Após a sessão, o consultor elabora um parecer completo, repleto de recomendações, sugestões de leitura e exemplos relevantes.

É importante destacar que este serviço não se limita aos egressos do curso. Novos alunos também podem aproveitar esta valiosa assistência.

Para quem pensa em inscrever-se no curso, esta é uma oportunidade única de garantir não só o acesso ao rico conteúdo do “Negócio Certo Rural”, mas também ao apoio especializado de Consultoria Personalizada. Essa combinação aumenta significativamente as chances de sucesso no agronegócio.

Para mais detalhes sobre esta iniciativa e para se inscrever, acesse o Portal Senar: https://ead.senar.org.br/

*Sob supervisão de Henrique Almeida

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