27 cavalos presos para mortadela.

O caso dos cavalos contrabandeados

Um homem de 48 anos foi preso na madrugada do último domingo, 18, transportando 27 cavalos que seriam abatidos para consumo humano. A prisão ocorreu na fronteira entre Brasil e Paraguai. Segundo a polícia, os animais seriam mortos de maneira ilegal e as carnes utilizadas na produção de alimentos embutidos, como salsicha e mortadela.

A ilegalidade do transporte de animais

Aos policiais, o homem afirmou que os animais foram pegos em Potirendaba, no interior de São Paulo e seriam entregues em um assentamento para outra pessoa terminar o transporte até o Paraguai.

Os detalhes do caso

Ao todo, dos 27 cavalos, 13 eram fêmeas e 14 machos. De acordo com o condutor, em depoimento à polícia, os animais foram adquiridos por R$8,1 mil e seriam revendidos por R$21,6 mil.

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Transporte ilegal de cavalos para consumo humano

Um homem de 48 anos foi preso na madrugada do último domingo, 18, transportando 27 cavalos que seriam abatidos para consumo humano. A prisão ocorreu na fronteira entre Brasil e Paraguai. Segundo a polícia, os animais seriam mortos de maneira ilegal e as carnes utilizadas na produção de alimentos embutidos, como salsicha e mortadela.

Origem dos animais e valor de revenda

Aos policiais, o homem afirmou que os animais foram pegos em Potirendaba, no interior de São Paulo e seriam entregues em um assentamento para outra pessoa terminar o transporte até o Paraguai. Ao todo, dos 27 cavalos, 13 eram fêmeas e 14 machos. De acordo com o condutor, em depoimento à polícia, os animais foram adquiridos por R$8,1 mil e seriam revendidos por R$21,6 mil.

Consequências do transporte ilegal de animais

O transporte ilegal de animais para abate é uma prática criminosa que gera sofrimento aos animais, além de representar um risco para a saúde pública. As carnes provenientes desse tipo de atividade podem estar contaminadas por doenças e não passam pelos devidos processos de inspeção sanitária, colocando em risco aqueles que consomem esses produtos. Além disso, o tráfico ilegal de animais tem impactos negativos no meio ambiente e na economia, contribuindo para atividades criminosas e para o desequilíbrio ecossistêmico.

Responsabilidade das autoridades e conscientização da população

É fundamental que as autoridades competentes atuem de forma enérgica para coibir esse tipo de prática criminosa, promovendo a fiscalização e punição dos envolvidos. Além disso, a conscientização da população é essencial para a redução da demanda por produtos provenientes do abate de animais de forma ilegal, incentivando o consumo responsável e a busca por fontes confiáveis de alimentos. A conscientização sobre a crueldade animal envolvida nesse tipo de transporte ilegal também é crucial, promovendo a empatia e consideração pelos animais.

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O impacto da crueldade animal

A crueldade animal é um problema persistente que afeta não apenas os animais, mas também a sociedade como um todo. A prisão do homem que estava transportando cavalos para serem abatidos ilegalmente é mais um exemplo perturbador de como a exploração de animais continua acontecendo em larga escala. Essa situação levanta questões importantes sobre o tratamento ético dos animais, as práticas de abate e o papel das autoridades na prevenção desse tipo de crime.

A necessidade de leis mais rigorosas

É evidente que a legislação atual não é suficiente para impedir a crueldade animal e o abate ilegal de animais. É fundamental que haja leis mais rigorosas para penalizar aqueles que cometem esses crimes e para proteger os animais de práticas abusivas. Além disso, é necessário um esforço conjunto da sociedade, das autoridades e das ONGs para conscientizar as pessoas sobre a importância do tratamento ético dos animais.

A responsabilidade de cada um

Cada indivíduo tem um papel a desempenhar na proteção dos animais. Ao denunciar casos de crueldade animal, ao apoiar organizações e iniciativas voltadas para o bem-estar dos animais e ao fazer escolhas éticas em relação aos produtos de origem animal, podemos contribuir para a redução da crueldade animal e a promoção de práticas mais humanas. É um dever moral e ético de todos nós garantir que os animais sejam tratados com dignidade e respeito.

O impacto das nossas escolhas

Nossas escolhas diárias, como consumidores, têm um impacto significativo no bem-estar dos animais. Optar por produtos de origem animal de fontes éticas e sustentáveis é uma maneira concreta de impedir a crueldade animal e promover práticas mais justas. Ao fazermos escolhas conscientes, estamos contribuindo para a criação de um mundo melhor para os animais e para as futuras gerações.

Protegendo os mais vulneráveis

Os animais são seres vulneráveis que merecem ser protegidos. É nosso dever como sociedade garantir que eles sejam tratados com compaixão e respeito. A prisão do homem que estava transportando cavalos para serem abatidos ilegalmente é um lembrete doloroso de que a crueldade animal continua sendo uma realidade. No entanto, podemos e devemos trabalhar juntos para mudar essa realidade e criar um mundo em que os animais sejam livres do sofrimento e da exploração.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Homem é preso transportando cavalos para abate ilegal

No último domingo, um homem foi preso na fronteira entre Brasil e Paraguai com 27 cavalos que seriam abatidos para consumo humano. A prisão ocorreu devido a suspeitas de abate ilegal dos animais, que seriam utilizados na produção de alimentos embutidos, como salsicha e mortadela.

Como ocorreu a prisão do homem?

O homem foi preso na fronteira entre Brasil e Paraguai, transportando os 27 cavalos que seriam abatidos para consumo humano.

De onde os animais foram pegos?

Segundo o homem preso, os animais foram pegos em Potirendaba, no interior de São Paulo, e seriam entregues em um assentamento para que outra pessoa terminasse o transporte até o Paraguai.

Quantos cavalos eram fêmeas e quantos eram machos?

Dos 27 cavalos, 13 eram fêmeas e 14 eram machos. Esses animais foram adquiridos por R$8,1 mil e seriam revendidos por R$21,6 mil, de acordo com o depoimento do condutor à polícia.

Qual a acusação contra o homem preso?

O homem foi preso devido a suspeitas de abate ilegal dos cavalos, que seriam utilizados na produção de alimentos embutidos, como salsicha e mortadela.

O que acontecerá com os animais após a prisão do homem?

Após a prisão do homem, os animais ficarão sob custódia da autoridade competente e devem receber os cuidados necessários até que uma decisão definitiva seja tomada em relação ao seu destino.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Um homem de 48 anos foi preso na madrugada do último domingo, 18, transportando 27 cavalos que seriam abatidos para consumo humano. A prisão ocorreu na fronteira entre Brasil e Paraguai. Segundo a polícia, os animais seriam mortos de maneira ilegal e as carnes utilizadas na produção de alimentos embutidos, como salsicha e mortadela.

Aos policiais, o homem afirmou que os animais foram pegos em Potirendaba, no interior de São Paulo e seriam entregues em um assentamento para outra pessoa terminar o transporte até o Paraguai.

Ao todo, dos 27 cavalos, 13 eram fêmeas e 14 machos. De acordo com o condutor, em depoimento à polícia, os animais foram adquiridos por R$8,1 mil e seriam revendidos por R$21,6 mil.

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Javalis apreendidos em criação ilegal

A apreensão de javalis ilegais em Santa Catarina

Recentemente, a Polícia Militar Ambiental de Caçador (SC) realizou a apreensão de uma criação ilegal de javalis no município de Calmon (SC), uma notícia que chamou atenção e gerou repercussão. Esta ação, em parceria com a Cidasc, foi desencadeada a partir de uma denúncia anônima, revelando a gravidade do problema dos animais exóticos invasores, que representam ameaças para a agricultura e para a saúde pública.

Os detalhes da apreensão

De acordo com informações fornecidas pelos agentes envolvidos na operação, o responsável pelo confinamento confirmou a denúncia e indicou a localização dos animais. Um total de cinco javalis foram apreendidos e submetidos ao abate sanitário, já que a criação de javalis e cruzamentos (javaporcos) é proibida pela legislação vigente, sem a posse das necessárias licenças.

A gravidade da situação

A legislação estipulada pela Lei nº 18.817 de 26 de dezembro de 2023, que trata do controle populacional e manejo do javali-europeu, ressalta a importância do método aprovado pelo órgão ambiental competente para o controle populacional de javalis, incluindo a caça e armadilhas, diante dos impactos desses animais no ambiente nativo.

Os riscos e as medidas necessárias

Diante do ocorrido, torna-se fundamental abordar a seriedade do problema e as medidas necessárias para a contenção e controle desses animais exóticos invasores, que representam um desafio significativo para a região e suas comunidades. A seguir, aprofundaremos mais sobre os impactos e as possíveis soluções para essa questão.

A importância do controle de javalis

Os javalis representam um desafio significativo para a região e suas comunidades, exigindo ação urgente e eficaz para mitigar os impactos causados por esses animais exóticos invasores.

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Desenvolvimento

A Polícia Militar Ambiental de Caçador (SC) localizou e autuou um proprietário que mantinha criação de javalis ilegalmente no interior do município de Calmon (SC). Essa foi uma das reportagens mais lidas da semana no Canal Rural.

Denúncia Anônima

A ação, conjunta com a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) foi realizada após uma denúncia anônima.

Confinamento ilegal

Segundo os agentes, o responsável pelo confinamento confirmou a denúncia e mostrou a localização onde os animais eram mantidos. Ao todo, cinco javalis foram aprendidos e destinados ao abate sanitário.

Violação da legislação

Em nota, a Polícia Militar Ambiental destacou que a criação de javalis e suas cruzas (javaporcos) são proibidas pela legislação. O dono da propriedade, não identificado pelos policiais, não possuía licenças para criação dos animais exóticos invasores, que apresentam riscos para agricultura e saúde pública.

Legislação pertinente

“De acordo com a Lei nº 18.817, de 26 de dezembro de 2023, que dispõe sobre o controle populacional e o manejo sustentável do javali-europeu (Sus scrofa) em todas as suas formas, linhagens, raças e diferentes graus de cruzamento, permite o controle populacional de javalis, por meio de métodos aprovados por órgão ambiental competente, incluindo caça e armadilhas”, afirmou a corporação nas redes sociais.

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Conclusão: A importância do cumprimento da legislação ambiental

A apreensão dos javalis ilegais em Calmon, SC, evidencia a importância do cumprimento da legislação ambiental e do manejo sustentável de espécies invasoras. A preservação da natureza e a proteção da agricultura e da saúde pública são questões fundamentais que devem ser levadas a sério por parte de todos. A conscientização sobre as normas e a fiscalização efetiva são essenciais para garantir a harmonia entre as atividades humanas e o meio ambiente. A apreensão dos javalis ilegais é um lembrete do impacto que o descumprimento das leis ambientais pode ter, e a importância de todos os cidadãos cumprirem seus deveres para com a preservação do meio ambiente e da biodiversidade.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Autuação de Proprietário por Criação Ilegal de Javalis em Santa Catarina

A Polícia Militar Ambiental de Caçador (SC) autuou um proprietário por manter criação ilegal de javalis no município de Calmon (SC). A ação, em parceria com a Cidasc, ocorreu após uma denúncia anônima e resultou na apreensão e destinação dos animais ao abate sanitário.

Por que a criação de javalis é proibida pela legislação?

A criação de javalis e suas cruzas (javaporcos) é proibida pela legislação devido aos riscos que esses animais exóticos invasores representam para a agricultura e a saúde pública.

Como a criação ilegal de javalis é detectada?

A detecção da criação ilegal de javalis pode ocorrer por meio de denúncias anônimas, fiscalização por parte da Polícia Militar Ambiental e ação conjunta com órgãos competentes, como a Cidasc.

Qual a legislação que regula o controle populacional do javali-europeu?

A Lei nº 18.817, de 26 de dezembro de 2023, dispõe sobre o controle populacional e manejo sustentável do javali-europeu em todas as suas formas, linhagens, raças e diferentes graus de cruzamento, permitindo o controle populacional por meio de métodos aprovados por órgãos ambientais competentes.

Quais os riscos que os javalis representam para a agricultura e a saúde pública?

Os javalis representam riscos para a agricultura devido à capacidade de destruição de plantações e para a saúde pública devido à transmissão de doenças. Portanto, sua criação e manejo devem ser regulados e controlados de acordo com a legislação vigente.

A criação ilegal de javalis é uma preocupação crescente, e a ação realizada em Santa Catarina demonstra a importância do controle e fiscalização para evitar danos à agricultura e à saúde pública. A legislação existente busca garantir um manejo sustentável e responsável desses animais invasores, protegendo assim os interesses do setor agrícola e da sociedade em geral.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A Polícia Militar Ambiental de Caçador (SC) localizou e autuou um proprietário que mantinha criação de javalis ilegalmente no interior do município de Calmon (SC). Essa foi uma das reportagens mais lidas da semana no Canal Rural.

A ação, conjunta com a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) foi realizada após uma denúncia anônima.

Segundo os agentes, o responsável pelo confinamento confirmou a denúncia e mostrou a localização onde os animais eram mantidos. Ao todo, cinco javalis foram aprendidos e destinados ao abate sanitário.

Em nota, a Polícia Militar Ambiental destacou que a criação de javalis e suas cruzas (javaporcos) são proibidas pela legislação. O dono da propriedade, não identificado pelos policiais, não possuía licenças para criação dos animais exóticos invasores, que apresentam riscos para agricultura e saúde pública.

“De acordo com a Lei nº 18.817, de 26 de dezembro de 2023, que dispõe sobre o controle populacional e o manejo sustentável do javali-europeu (Sus scrofa) em todas as suas formas, linhagens, raças e diferentes graus de cruzamento, permite o controle populacional de javalis, por meio de métodos aprovados por órgão ambiental competente, incluindo caça e armadilhas”, afirmou a corporação nas redes sociais.

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Novilhos tricross superprecoces: surpreendente!

Novilhos superprecoces: um desafio à natureza

Uma criação inovadora no interior de Goiás

Por: [Seu nome]



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Sumário

Sumário

  • Os novilhos superprecoces tricross

  • A genética por trás dos novilhos superprecoces

  • Manejo de engorda inacreditável na fazenda



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Imagine novilhos tão jovens quanto impressionantes. Os bovinos tão jovens e pesados causaram muito espanto na hora do abate no interior de Goiás. Os animais tinham sangue Charolês, Angus e Nelore. Assista ao vídeo abaixo e confira.

É INACREDITÁVEL A IDADE DE NOVILHOS SUPERPRECOCES TRICROSS ABATIDOS EM GOIÁS

Na Fazenda Lageado, localizada em Mineiros (GO), o pecuarista Edmundo Rocha Vilela nos apresentou um feito que desafia a própria natureza: novilhos superprecoces tricross.

O abate desse lote surpreendente, composto por 74 cabeças, é resultado de um cruzamento industrial engenhoso entre as raças Nelore, Angus e Charolês.

A genética por trás dos novilhos superprecoces

Detalhe do lote de bovinos tricross Charolês, Angus e Nelore. Foto: Divulgação

As vacas, meio-sangue Nelore e Angus, foram submetidas a um protocolo de inseminação artificial com touros reprodutores da raça Charolês.

O resultado? Animais tricross, nascidos entre setembro e outubro de 2022. Incrivelmente, esses novilhos, com apenas 12 e 13 meses de idade, foram enviados para o abate no dia 21 de outubro de 2023. Sim, você leu corretamente, menos de um ano e meio de vida!

Manejo de engorda inacreditável na fazenda

Detalhe do lote de bovinos bem gordos do tricross Charolês, Angus e Nelore. Foto: Divulgação
Detalhe do lote de bovinos bem gordos do tricross Charolês, Angus e Nelore. Foto: Divulgação

Os animais nem passaram por creep-feeding e foram mandados para o confinamento após a desmama.

O tempo de cocho foi de 150 dias o que culminou numa média de peso surpreendente ainda mais, atingindo 19,6 arrobas, o equivalente a 294 quilos.

Esse feito é um testemunho do cuidado e dedicação do pecuarista, bem como das inovações na criação de gado no Brasil.

Os novilhos superprecoces como esses abrem caminho para a excelência na produção de carne e demonstram como a pecuária brasileira continua evoluindo e surpreendendo o mundo.

Novilhos superprecoces: inovação na pecuária brasileira

A genética por trás dos novilhos superprecoces

No interior de Goiás, na Fazenda Lageado, o pecuarista Edmundo Rocha Vilela apresentou um feito impressionante: novilhos superprecoces tricross. Estes animais, com sangue Charolês, Angus e Nelore, surpreenderam pelo seu desenvolvimento precoce e peso considerável.

O abate do lote de 74 cabeças de novilhos tricross foi resultado de um cruzamento industrial entre as raças Nelore, Angus e Charolês, desafiando as expectativas e a própria natureza.

As vacas, meio-sangue Nelore e Angus, foram inseminadas com touros reprodutores da raça Charolês, resultando em animais tricross, nascidos entre setembro e outubro de 2022. O mais impressionante é que, com apenas 12 e 13 meses de idade, esses novilhos foram enviados para o abate no dia 21 de outubro de 2023.

Manejo de engorda inacreditável na fazenda

Além do desenvolvimento precoce, os animais passaram por um manejo de engorda surpreendente na fazenda. Mesmo sem passarem por creep-feeding, foram mandados para o confinamento após a desmama. O tempo de cocho foi de 150 dias, resultando em uma média de peso de 19,6 arrobas, o equivalente a 294 quilos.

Esse feito exemplifica o cuidado e a dedicação do pecuarista, bem como as inovações na criação de gado no Brasil. Os novilhos superprecoces abrem caminho para a excelência na produção de carne e demonstram como a pecuária brasileira continua evoluindo e surpreendendo o mundo.

A genética por trás dos novilhos superprecoces

Na fazenda Lageado, localizada em Mineiros (GO), o pecuarista Edmundo Rocha Vilela nos apresentou um feito que desafia a própria natureza: novilhos superprecoces tricross.

O abate desse lote surpreendente, composto por 74 cabeças, é resultado de um cruzamento industrial engenhoso entre as raças Nelore, Angus e Charolês.

As vacas, meio-sangue Nelore e Angus, foram submetidas a um protocolo de inseminação artificial com touros reprodutores da raça Charolês. O resultado? Animais tricross, nascidos entre setembro e outubro de 2022. Incrivelmente, esses novilhos, com apenas 12 e 13 meses de idade, foram enviados para o abate no dia 21 de outubro de 2023. Sim, você leu corretamente, menos de um ano e meio de vida!

Manejo de engorda inacreditável na fazenda

Além do desenvolvimento precoce, os animais passaram por um manejo de engorda surpreendente na fazenda. Mesmo sem passarem por creep-feeding, foram mandados para o confinamento após a desmama. O tempo de cocho foi de 150 dias, resultando em uma média de peso de 19,6 arrobas, o equivalente a 294 quilos.

Esse feito exemplifica o cuidado e a dedicação do pecuarista, bem como as inovações na criação de gado no Brasil. Os novilhos superprecoces abrem caminho para a excelência na produção de carne e demonstram como a pecuária brasileira continua evoluindo e surpreendendo o mundo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Em conclusão, a criação de novilhos superprecoces tricross é um feito impressionante que desafia as expectativas. Com a combinação genética inovadora e um manejo de engorda eficiente, esses animais estão revolucionando a pecuária brasileira. Esses novilhos abrem caminho para a excelência na produção de carne e demonstram como a pecuária brasileira continua evoluindo e surpreendendo o mundo.

### Perguntas com respostas

1. Como surgiram os novilhos superprecoces tricross?

Os novilhos tricross resultam de um cruzamento industrial entre as raças Nelore, Angus e Charolês.

2. Qual foi o tempo de vida desses novilhos?

Esses novilhos foram enviados para o abate com apenas 12 e 13 meses de idade.

3. Quanto tempo durou o manejo de engorda dos novilhos?

O tempo de cocho foi de 150 dias, resultando em uma média de peso surpreendente de 19,6 arrobas.

4. Como o sucesso na criação desses animais impacta a pecuária brasileira?

Os novilhos superprecoces tricross abrem caminho para a excelência na produção de carne e demonstram como a pecuária brasileira continua evoluindo e surpreendendo o mundo.

5. Qual é a importância da genética nesse processo?

A genética desempenha um papel fundamental na criação dos novilhos superprecoces tricross, visto que a combinação das raças Nelore, Angus e Charolês resulta em animais de alto desempenho.

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Rendimento abate de animais

Como calcular e otimizar o rendimento do ganho na produção de carne

O que é rendimento do ganho e como calculá-lo?

Quando vendemos animais para um frigorífico, nem todo o peso estimado na fazenda se converte em ganho financeiro. É essencial compreender o conceito de rendimento do ganho, que representa a proporção do peso vivo que se transforma em carcaça.

O rendimento do ganho é a relação entre o peso da carcaça final e o peso vivo inicial de um animal. Por exemplo, se iniciarmos nosso período de terminação com animais de 450 kg e eles forem abatidos com 580 kg, o ganho de peso vivo será de 130 kg. Mas quanto eles tiveram de ganho de carcaça?

Para calcular o rendimento do ganho, é necessário conhecer o peso da carcaça dos animais no dia em que entraram na terminação. Considerando que o boi magro tenha um rendimento de cinquenta por cento, ou seja, metade do animal realmente é carcaça, um animal de 450 kg terá um peso inicial da carcaça de 225 kg. Supondo que o frigorífico retorne o peso da carcaça em 325 kg, podemos estimar o ganho em carcaça por dia e calcular o rendimento do ganho. O resultado nos mostrará a proporção do peso que foi realmente ganho em carcaça.

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Sumário:

1. Introdução

1.1 Vendendo animais para um frigorífico

1.2 O conceito de rendimento do ganho

2. O que é rendimento do ganho e como calculá-lo?

2.1 Relação entre peso da carcaça final e peso vivo inicial

2.2 Exemplo prático de cálculo de rendimento do ganho

2.3 Como calcular o ganho em carcaça por dia

2.4 Fórmula para calcular o rendimento do ganho

3. Importância do rendimento do ganho na produção de carne

4. Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro

4.1 Aumente sua margem de lucro na atividade pecuária

4.2 Indicadores a serem melhorados

4.3 Professores experientes e técnicas validadas

4.4 Depoimentos de alunos satisfeitos

4.5 Como se inscrever no curso

Ao vender animais para um frigorífico, nem todo o peso estimado na fazenda se converte em ganho financeiro. É essencial compreender o conceito de rendimento do ganho, que representa a proporção do peso vivo que se transforma em carcaça.

Neste artigo, vamos explorar como calcular e otimizar esse indicador crucial para a lucratividade na produção de carne.

O que é rendimento do ganho e como calculá-lo?

O rendimento do ganho é a relação entre o peso da carcaça final e o peso vivo inicial de um animal.

Por exemplo, vamos supor que iniciamos nosso período de terminação com os animais com 450 kg e esses animais foram abatidos com 580 kg, ou seja, os animais tiveram um ganho de peso vivo de 130 kg. Agora, quanto eles tiveram de ganho de carcaça?

O primeiro ponto, é saber o peso da carcaça dos animais no dia que eles entraram na terminação com 450 kg. A gente estipula que o boi magro tem um rendimento de cinquenta por cento, ou seja, metade daquele animal realmente é carcaça.

Assim, um animal de 450 kg, o peso inicial da carcaça dele será de 225 kg e o peso final, que você irá vender ao frigorífico, será de 580 kg. Digamos, nesse exemplo, que o frigorífico retornou o peso da carcaça em 325 kg.

Para estipularmos o ganho em carcaça por dia, subtraímos o peso da carcaça inicial na carcaça final e dividimos por dias de confinamento, que no nosso exemplo, será de 90 dias.

formula ganho em carcaca dia

Já para calcularmos o rendimento do ganho, fazemos uma conta simples. O peso da carcaça final menos o peso da carcaça inicial, divididos pelo peso vivo final menos o peso vivo inicial. O resultado, multiplicamos por 100 e teremos o valor do redimento do ganho.

formula rendimento de ganho
formula rendimento de ganho

Então, de todo peso que esse animal ganhou na propriedade, 76,9% foi realmente ganho em carcaça!

COMO CALCULAR RENDIMENTO DO GANHO DE BOVINOS ABATIDOS? | Rehagro Responde - Corte

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Curso Gestão na Pecuária de Corte
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Ao vender animais para um frigorífico, nem todo o peso estimado na fazenda se converte em ganho financeiro. É essencial compreender o conceito de rendimento do ganho, que representa a proporção do peso vivo que se transforma em carcaça. Neste artigo, vamos explorar como calcular e otimizar esse indicador crucial para a lucratividade na produção de carne.

O que é rendimento do ganho e como calculá-lo?

O rendimento do ganho é a relação entre o peso da carcaça final e o peso vivo inicial de um animal. Por exemplo, vamos supor que iniciamos nosso período de terminação com os animais com 450 kg e esses animais foram abatidos com 580 kg, ou seja, os animais tiveram um ganho de peso vivo de 130 kg. Agora, quanto eles tiveram de ganho de carcaça?

O primeiro ponto, é saber o peso da carcaça dos animais no dia que eles entraram na terminação com 450 kg. A gente estipula que o boi magro tem um rendimento de cinquenta por cento, ou seja, metade daquele animal realmente é carcaça. Assim, um animal de 450 kg, o peso inicial da carcaça dele será de 225 kg e o peso final, que você irá vender ao frigorífico, será de 580 kg. Digamos, nesse exemplo, que o frigorífico retornou o peso da carcaça em 325 kg.

Para estipularmos o ganho em carcaça por dia, subtraímos o peso da carcaça inicial na carcaça final e dividimos por dias de confinamento, que no nosso exemplo, será de 90 dias.

Já para calcularmos o rendimento do ganho, fazemos uma conta simples. O peso da carcaça final menos o peso da carcaça inicial, divididos pelo peso vivo final menos o peso vivo inicial. O resultado, multiplicamos por 100 e teremos o valor do redimento do ganho. Então, de todo peso que esse animal ganhou na propriedade, 76,9% foi realmente ganho em carcaça!

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O que é o rendimento do ganho?

O rendimento do ganho é a relação entre o peso da carcaça final e o peso vivo inicial de um animal. É um indicador crucial para a lucratividade na produção de carne.

Como calcular o rendimento do ganho?

Para calcular o rendimento do ganho, subtraia o peso da carcaça inicial do peso da carcaça final. Em seguida, divida pelo peso vivo final menos o peso vivo inicial. O resultado obtido deve ser multiplicado por 100.

Exemplo:

Iniciamos um período de terminação com animais com peso vivo de 450 kg. Esses animais foram abatidos com 580 kg, ou seja, tiveram um ganho de peso vivo de 130 kg. Supondo que o peso da carcaça inicial seja de 225 kg e o peso final, vendido ao frigorífico, seja de 325 kg.

O cálculo seria: (325 – 225) / (580 – 450) * 100 = 76,9

Como otimizar o rendimento do ganho?

Para otimizar o rendimento do ganho, é importante focar em práticas de manejo e nutrição adequadas, além de selecionar animais geneticamente superiores. Essas medidas podem ajudar a maximizar o ganho em carcaça.

Qual é a importância do rendimento do ganho na produção de carne?

O rendimento do ganho é essencial para a lucratividade na produção de carne, pois representa a proporção do peso vivo que se transforma em carcaça. Um rendimento do ganho mais alto significa um maior aproveitamento do animal, resultando em uma maior rentabilidade para o produtor.

Qual é a relação entre o rendimento do ganho e a lucratividade na pecuária de corte?

O rendimento do ganho está diretamente relacionado à lucratividade na pecuária de corte. Quanto maior for esse indicador, mais eficiente será a conversão de peso vivo em carcaça, o que proporciona maior rentabilidade para o produtor.

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Qual a proporção de bovinos abatidos que são consumidos no Brasil?

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gadogado bovino

Foto: Pixabay

Praticamente oito em cada dez bovinos abatidos no Brasil são consumidos no mercado interno, segundo dados do boletim do Centro de Inteligência Bovina (CiCarne)sim Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)lançado na semana passada.

O boletim aponta que, em 2021, o rebanho nacional girava em torno de 196 milhões de cabeças. Destes, abateram cerca de 39 milhões, o que gerou aproximadamente 10 milhões de toneladas de equivalente carcaça.

Desse montante, os brasileiros consumiram cerca de 75% das toneladas de carne produzidas no país. Ou seja, a população brasileira consumia aproximadamente 100 mil cabeças de gado por dia. Além disso, cada brasileiro consumiu algo em torno de 34 quilos de carne no anosegundo Cicarne.

Qual foi a média diária de abate de bovinos em Mato Grosso no mês de abril, considerando que foram abatidos 24,97 mil animais no total?

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Corte especial de carne, alcatra fatiada, carne vermelha. Foto: CNA

Mato Grosso mandado para o gancho 449,56 mil bovinos eles Abril. O volume é inferior aos 472.480 cabeças registrados em março, dado o menor número de dias úteis. Porém, ao comparar a média diária de animais abatidos, verifica-se um aumento de 21,58%.

Os números são de Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Índia-MT) e constam do Boletim da Pecuária, divulgado pela Instituto Mato Grosso de Economia Agrícola (altura) nesta segunda-feira (8).

A média diária de animais abatidos em abril era de 24,97 mil cabeças. O volume é ainda o maior desde novembro de 2019 no estado. Em março a média foi de 20,54 mil cabeças e em fevereiro de 21,32 mil animais.

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