O que o agronegócio reserva?

Entenda a importância da inovação no agronegócio

Para apresentar à sociedade uma visão global de como a inovação e a competividade são cada vez mais fundamentais às cadeias que compõem o agronegócio, a ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio) realiza pesquisa para atualizar o seu position paper Visão da Inovação e da Competitividade do Agronegócio. Essa será a terceira versão do documento, publicado originalmente em 2020, e atualizado pela primeira vez em 2023.

Descubra as prioridades do agronegócio na busca por competitividade

O texto sinaliza a entes como governo e instituições de pesquisa, o que as organizações que atuam no agronegócio estão priorizando na busca por competitividade. O documento também é um subsídio para planos estratégicos e investimentos para promoção da inovação, facilitando a toma de decisões nos setores público e privado, além de direcionar a atuação da ABAG, por meio das ações de seu Comitê de Inovação.

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Desenvolvimento

Uma das prioridades sinalizadas no position paper Visão da Inovação e da Competitividade do Agronegócio é a criação de um Grupo de Trabalho de Conectividade, que desde 2023 vem discutindo soluções para ampliar o acesso à internet em áreas rurais. Esse grupo tem debatido com operadoras de telefonia, fabricantes de máquinas e insumos, cooperativas e governo federal a importância da conectividade no campo e como isso pode impulsionar a inovação e a competitividade do agronegócio.

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Participação na pesquisa

Qualquer pessoa que atue direta ou indiretamente no agronegócio pode contribuir respondendo à pesquisa. O preenchimento do questionário online é rápido e pode fornecer insights importantes para entender a diversidade de visões e expectativas relacionadas ao tema da inovação no setor. É fundamental obter um bom volume de respostas para garantir a representatividade da amostra e enriquecer as discussões sobre os desafios e oportunidades da cadeia do agronegócio.

Atualização do documento

A versão atualizada do position paper Visão da Inovação e da Competitividade do Agronegócio está programada para ser lançada no final de abril. O objetivo do documento é fornecer subsídios para planos estratégicos e investimentos que promovam a inovação no setor. Ao compreender as prioridades e desafios identificados, as organizações públicas e privadas podem tomar decisões mais embasadas e alinhadas com as necessidades do agronegócio. Além disso, o documento direciona as ações do Comitê de Inovação da ABAG, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e competitivo do setor.

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Conclusão: O Futuro do Agronegócio

O documento de 2023 desenhou a conjuntura, os desafios e as mudanças no cenário de inovação e competitividade no agronegócio. Assim, a ABAG pode não somente ampliar o debate sobre os impactos do agro nos diferentes setores da sociedade e nas cadeias globais de valor, em especial na correlação com a segurança alimentar, o desenvolvimento sustentável, as mudanças climáticas, a implementação de novas tecnologias e o equilíbrio do poder econômico, mas também compreender prioridades nessa agenda, de acordo com Giuliano Alves, gerente de Sustentabilidade e Projetos da ABAG.

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O papel da inovação e da competitividade no agronegócio é crucial para garantir a sustentabilidade, a eficiência e o desenvolvimento do setor. Com a atualização do position paper, a ABAG busca direcionar as ações futuras, colaborando para um agro mais moderno, conectado e preparado para os desafios do futuro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Visão da Inovação e da Competitividade do Agronegócio: Entenda a Importância da Pesquisa da ABAG

Para apresentar à sociedade uma visão global de como a inovação e a competitividade são cada vez mais fundamentais às cadeias que compõem o agronegócio, a ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio) realiza pesquisa para atualizar o seu position paper Visão da Inovação e da Competitividade do Agronegócio. Essa será a terceira versão do documento, publicado originalmente em 2020, e atualizado pela primeira vez em 2023.

FAQs sobre a Pesquisa da ABAG

1. Quem pode participar da pesquisa da ABAG?

Qualquer pessoa que atue direta ou indiretamente no agronegócio pode responder à pesquisa.

2. Como participar da pesquisa?

O preenchimento do questionário online é rápido e pode ser acessado aqui.

3. Quando será publicada a versão atualizada do documento?

A publicação da versão atualizada do position paper Visão da Inovação e da Competitividade do Agronegócio está prevista para o final de abril.

4. Onde posso baixar o documento atualizado?

O texto estará disponível para download gratuito no site da ABAG.

5. Qual é a importância da pesquisa da ABAG?

A pesquisa visa ampliar o debate sobre os impactos do agronegócio na sociedade e nas cadeias globais de valor, contribuindo para a compreensão das prioridades na agenda da inovação e competitividade do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Para apresentar à sociedade uma visão global de como a inovação e a competividade são cada vez mais fundamentais às cadeias que compõem o agronegócio, a ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio) realiza pesquisa para atualizar o seu position paper Visão da Inovação e da Competitividade do Agronegócio.

Essa será a terceira versão do documento, publicado originalmente em 2020, e atualizado pela primeira vez em 2023.

O texto sinaliza a entes como governo e instituições de pesquisa, o que as organizações que atuam no agronegócio estão priorizando na busca por competitividade.

O documento também é um subsídio para planos estratégicos e investimentos para promoção da inovação, facilitando a toma de decisões nos setores público e privado, além de direcionar a atuação da ABAG, por meio das ações de seu Comitê de Inovação.

VEJA TAMBÉM | Uso de defensivos agrícolas para pastagens no Brasil é tema de pesquisa; participe!

A criação de um Grupo de Trabalho de Conectividade, que desde 2023 vem debatendo com operadoras de telefonia, fabricantes de máquinas e insumos, cooperativas e governo federal soluções para ampliar o acesso à internet em áreas rurais, é uma das demandas sinalizadas pelo position paper Visão da Inovação e da Competitividade do Agronegócio.

Como participar – Qualquer pessoa que atue direta ou indiretamente no agronegócio pode responder à pesquisa. O preenchimento do questionário online é rápido; clique AQUI.

Um bom volume de respostas é essencial para que a pesquisa traga uma amostra da diversidade de visões e expectativas relacionadas ao tema inovação.

A publicação da versão atualizada do position paper Visão da Inovação e da Competitividade do Agronegócio está prevista para o final de abril. O texto ficará disponível para download gratuito no site da ABAG.

“O documento de 2023 desenhou a conjuntura, os desafios e as mudanças no cenário de inovação e competitividade no agronegócio. Assim, a ABAG pode não somente ampliar o debate sobre os impactos do agro nos diferentes setores da sociedade e nas cadeias globais de valor, em especial na correlação com a segurança alimentar, o desenvolvimento sustentável, as mudanças climáticas, a implementação de novas tecnologias e o equilíbrio do poder econômico, mas também compreender prioridades nessa agenda”, detalha Giuliano Alves, gerente de Sustentabilidade e Projetos da ABAG.

Fonte: Ascom ABAG

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Agropecuária: papel no multilateralismo climático

O Papel do Brasil na Descarbonização da Agropecuária

Posição Central no Multilateralismo Climático

Com um ambicioso plano de descarbonização da agropecuária, o Brasil se destaca como peça central no multilateralismo climático. A meta de redução de emissões em até um bilhão de toneladas até 2030 e a recuperação de 30 milhões de hectares de pastagens degradadas fortalecem a capacidade de produção de alimentos e energias renováveis. Este compromisso, liderado pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) na COP28, reflete o papel imprescindível do Brasil na segurança alimentar e na mitigação das mudanças climáticas.

O Compromisso do Diplomata Roberto Azevedo

O diplomata Roberto Azevedo, reconhecido especialista em negociações internacionais, ressalta a importância do Brasil nas soluções climáticas globais. Sua participação em painéis focados em sistemas alimentares, segurança alimentar e transição para uma economia de baixo carbono reforça a relevância do agronegócio brasileiro no sequestro de carbono e na promoção da agenda climática e de sustentabilidade. Sua visão é crucial para o avanço das negociações e parcerias em prol do meio ambiente.

Soluções Climáticas do Brasil e o Desafio da NDC

A ABAG e a Sociedade Rural Brasileira (SRB) elaboraram um position paper apresentando propostas para fortalecer o multilateralismo climático na COP28. A atualização da NDC em 2023, com a meta de redução de emissões, reforça o compromisso ambicioso do Brasil. O avanço na implementação de ações para favorecer a transição energética e aumentar a produção agropecuária de baixo carbono são fundamentais para alcançar as metas estabelecidas.

O Potencial das Energias Renováveis na Agropecuária Brasileira

Dados da União da Indústria de Cana-de Açúcar e Bioenergia (UNICA) revelam que o consumo de etanol no Brasil contribuiu para evitar a emissão de mais de 556 milhões de toneladas de CO2. Essas informações destacam a importância da produção de energias renováveis pela agropecuária brasileira como um poderoso aliado na redução de emissões e na transição para uma economia de baixo carbono. Este é um exemplo concreto do compromisso do país com a agenda climática e de sustentabilidade.

O Mercado Regulado de Carbono e a Adaptação da Agropecuária

A criação do mercado regulado de carbono no Brasil, integrado ao mercado internacional, será crucial para incentivar o desenvolvimento de projetos de redução e remoção de GEE e contribuir com a compensação de emissões. Além disso, a adaptação da agropecuária a desafios específicos é um ponto-chave a ser considerado. A criação de um plano de adaptação para a agropecuária em 2024 é fundamental para fortalecer e incentivar a transição para práticas mais sustentáveis.

Ao levar essas propostas para a COP28, a ABAG e seus representantes reforçam o compromisso do Brasil com a descarbonização da agropecuária e o avanço em direção a uma economia de baixo carbono. A participação ativa do Brasil nas discussões climáticas globais é essencial para a construção de um futuro mais sustentável e resiliente.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Com um ambicioso plano de descarbonização de sua agropecuária, que pode reduzir suas emissões em até um bilhão de toneladas, até 2030, e recuperar  30 milhões de hectares de pastagens degradadas, que reforçarão a capacidade de produção de alimentos e energias renováveis, o Brasil tem posição central no multilateralismo climático. Para apoiar instituições brasileiras no diálogo com governos, sociedade civil organizada e iniciativas globais, a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) participa da COP28, em Dubai (Emirados Árabes), sob a liderança do diplomata Roberto Azevedo, ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Reconhecido como um dos maiores especialistas brasileiros em negociações internacionais, Azevedo participará de uma agenda de painéis e side events focados em temas como sistemas alimentares, segurança alimentar e transição para uma economia de baixo carbono. “Qualquer solução climática verdadeiramente global tem que passar pelo Brasil. Além de ser incontornável em qualquer discussão sobre segurança alimentar, o agronegócio brasileiro tem papel imprescindível no sequestro de carbono e na promoção da agenda climática e de sustentabilidade”, afirma o diplomata.

Para detalhar como a agropecuária brasileira continuará atuando para conter o acúmulo de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera e limitar o aumento da temperatura do planeta, a ABAG elaborou, em parceria com a Sociedade Rural Brasileira (SRB), o position paper Soluções Climáticas do Brasil para o mundo – Propostas para fortalecer o multilateralismo climático na COP28. “A atualização da NDC (sigla em inglês para metas e contribuições nacionalmente determinadas), em outubro de 2023, com a meta de 48,4% na redução de emissões, até 2025, e 53,1%, até 2030, considerando os níveis de 2005, reforça um ambicioso compromisso do Brasil”, destaca o documento levado a Dubai.

No texto, ABAG e SRB defendem que o grau de ambição das NDCs “evidencia que o atingimento dessa meta depende do avanço da implementação de ações para favorecer a transição energética, aumentar a produção agropecuária de baixo carbono, conservar e restaurar florestas, bem como aprimorar a indústria e a transformação de resíduos em novas formas de energia renovável e novos produtos”. Para que essa realidade continue avançando, o documento contém um conjunto de propostas, sendo que parte já são realidade, como produção de energias renováveis por meio da agropecuária brasileira. “Dados da União da Indústria de Cana-de Açúcar e Bioenergia (UNICA) apontam que, entre março de 2003 (data de lançamento da tecnologia flex de automóveis) e abril de 2021, o consumo de etanol (anidro e hidratado) no Brasil contribuiu para evitar a emissão de mais de 556 milhões de toneladas de CO2, volume equivalente às emissões anuais da Argentina, Venezuela, Chile, Colômbia e Uruguai juntos”, ressalta o texto elaborado pela ABAG e SRB. O documento também destaca a importância do GST (sigla em inglês para Global Stocktake), mecanismo previsto no Acordo de Paris e que terá sua primeira decisão aprovada na COP28.

Outro ponto defendido no documento é a criação do mercado regulado de carbono no Brasil, integrado ao mercado internacional, e que será de extrema importância para incentivar o desenvolvimento de projetos que gerem redução e remoção de GEE (gases do efeito estufa), e que contribuam com a compensação de emissões em outros terceiros. Nesse sentido, ABAG e SRB enumeram, no texto, elementos importantes da negociação dos mecanismos de mercado de carbono. O documento também sinaliza a necessidade de fortalecimento da meta de financiamento climático pactuada em 2009, no Acordo de Copenhague, de USD 100 bilhões por ano, até 2025.

Na visão da ABAG e da SRB, a agropecuária é um setor que merece extrema atenção quando se trata de adaptação. As negociações de adaptação precisam levar em conta que cada país possui desafios específicos para incentivar e fortalecer a e agropecuária de baixo carbono. Nesse contexto, a decisão da COP28 deve incentivar as Partes a tratarem de adaptação nas suas ações climáticas de agropecuária. Um dos resultados esperados é a criação de um plano de adaptação para a agropecuária em 2024, com ações que considerem programas como o Plano ABC+, iniciativa setorial para adaptação à mudança do clima e baixa emissão de carbono na agropecuária, lançada em 2021 pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

“Estamos levando para Dubai uma sólida agenda de temas que destacam as soluções climáticas já adotadas pela agropecuária brasileira, e que são fundamentais para o avanço da economia de baixo carbono no Brasil”, avalia Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da ABAG. Além do diplomata Roberto Azevedo, a representação da ABAG na COP28 também inclui o vice-presidente da entidade, Eduardo Leão de Sousa (presidente-executivo da CropLife Brasil), as diretoras Grazielle Parenti (head de Business Sustainability na Syngenta) e Liegé Vergili Correia (diretora de Sustentabilidade da JBS), e o gerente de Sustentabilidade da entidade, Giuliano Ramos Alves.

Perguntas Frequentes sobre a Participação da ABAG na COP28 em Dubai

O que é a COP28 e qual a importância da participação da ABAG nesse evento?

A COP28 é a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, e a participação da ABAG é crucial para destacar as soluções climáticas adotadas pela agropecuária brasileira e sua importância para a economia de baixo carbono.

Quais são as principais metas e propostas apresentadas pela ABAG e SRB na COP28?

A ABAG e SRB defenderam metas ambiciosas de redução de emissões, a criação de um mercado regulado de carbono no Brasil e a necessidade de fortalecimento da meta de financiamento climático pactuada em 2009, entre outras propostas.

Qual é a importância do Brasil e do agronegócio na agenda climática global?

O Brasil tem uma posição central no multilateralismo climático, devido à sua capacidade de produção de alimentos e energias renováveis, além do seu papel no sequestro de carbono e na promoção da agenda climática e de sustentabilidade.

Quais os resultados esperados pela ABAG na participação da COP28?

Espera-se que a participação da ABAG na COP28 fortaleça a abordagem de soluções climáticas adotadas pela agropecuária brasileira e incentive a criação de um plano de adaptação para a agropecuária em 2024, entre outros resultados.

Qual é a afirmação feita pelo presidente da Abag no vídeo: “Todos os caminhos levam ao carbono”?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Se você está interessado em se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos discutir os impactos da Acordo Verde e o possível acordo entre Mercosul e UE. Além disso, exploraremos as divergências comerciais e a falta de recursos nesses acordos, bem como o papel do Brasil nesse contexto.

No evento realizado pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e pelo Grupo de Países Produtores do Sul (GPS), diversas representantes das câmaras comerciais brasileiras estiveram presentes, além de lideranças estrangeiras como as do Uruguai, Argentina, Paraguai, França, Alemanha, Itália e Espanha. A necessidade urgente da assinatura do acordo Mercosul/UE foi amplamente debatida, ressaltando o protagonismo do Brasil por sua extensão territorial, sua posição como o 3º maior produtor de alimentos do mundo e sua grande porção da Amazônia. A UE reconhece o potencial do Brasil na nova Bioeconomia, dado o interesse dos países europeus em produtos agrícolas e energia limpa. No entanto, preocupações com a baixa competitividade dos produtores locais e o protecionismo geram divergências entre os sul-americanos.

Um tema recorrente nas discussões entre Mercosul e UE é a questão sustentabilidade e redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). A UE, na vanguarda do pensamento global, possui um Acordo Verde que define diretrizes para a ação em tempos de cataclismo. Entretanto, o acordo deixa poucas opções para o Mercosul se proteger de sanções e discute questões como o desmatamento, levando em consideração o comprometimento dos sul-americanos com leis rígidas e o potencial de ensinar ao mundo nessa questão.

Enquanto os blocos comerciais continuam a se esforçar para alcançar um acordo, o mercado de carbono desponta como um importante caminho. Com geoeconomia conflituosa entre EUA e China e divisões entre países em desenvolvimento, o mercado de carbono está se expandindo globalmente. Resta saber como será precificado a produção global de alimentos e o sequestro de carbono pela Amazônia, bem como o peso dado à produção de bioenergia. Essas questões continuam a ser debatidas no contexto do acordo Mercosul/UE.

Concluindo, o agronegócio brasileiro está em constante evolução e as discussões entre Mercosul e UE são fundamentais para o futuro do setor. É importante acompanhar de perto as negociações e estar atualizado sobre suas repercussões. Agora, vamos às perguntas que vão gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são os impactos da Acordo Verde nas relações comerciais entre Mercosul e UE?
R: O Acordo Verde tem gerado discussões sobre sustentabilidade e redução das emissões de gases de efeito estufa, o que impacta diretamente as negociações entre Mercosul e UE.

2. Qual é o papel do Brasil nesse contexto?
R: O Brasil possui extensão territorial, é o 3º maior produtor de alimentos do mundo e possui grande parte da Amazônia, o que o coloca em uma posição de destaque nas negociações.

3. Quais são as principais divergências entre os blocos comerciais?
R: As principais divergências giram em torno da baixa competitividade dos produtores locais e do protecionismo europeu, além das preocupações com o desmatamento.

4. Como o mercado de carbono está se desenvolvendo nesse cenário?
R: O mercado de carbono está se expandindo globalmente e sendo debatido como uma possível solução para a precificação da produção global de alimentos e o sequestro de carbono.

5. Qual o futuro do agronegócio brasileiro diante dessas negociações?
R: Acompanhar de perto as negociações entre Mercosul e UE é fundamental para o futuro do agronegócio brasileiro, já que as decisões tomadas nesse contexto terão impacto direto no setor.

Espero que esse artigo tenha lhe proporcionado informações relevantes sobre o tema. Fique por dentro das notícias do agronegócio e não deixe de acompanhar as novidades. Juntos podemos construir um futuro sólido e promissor para esse setor tão importante para o Brasil.”

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Iváris Júnior

O evento foi realizado pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e pelo Grupo de Países Produtores do Sul (GPS), hoje, 13 de setembro, e contou com representantes das câmaras comerciais brasileiras com França, Alemanha, Itália e Espanha; na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp, São Paulo, SP), e transmitido pelo canal da associação no YouTube.


Crédito: Reprodução/YouTube Abag

O objetivo foi discutir os impactos da Acordo Verde (Pacto Verde Europeu) e o possível acordo entre Mercosul e UE, “rastejando” na vida de todos os envolvidos há 30 anos.

No centro das divergências – sob vários disfarces ao longo do tempo – estão o comércio difícil de equilibrar e a falta de recursos sem um bolso definido onde cair.

Muita diplomacia nos cargos – Na fase de abertura, os líderes, inclusive estrangeiros como os dos GPS (Uruguai, Argentina e Paraguai) apresentaram seus respectivos trabalhos e posições, dada a necessidade “urgente” de assinatura do acordo Mercosul/UE. Os representantes das câmaras de comércio bilaterais fizeram o mesmo. A unidade girava, por exemplo, em torno do protagonismo do Brasil.

O fato de ser o maior em extensão territorial, o 3º maior produtor de alimentos do mundo e deter a maior porção da Amazônia refletiu a reverência. Para eles, “O Brasil tem muito a dizer sobre a nova Bioeconomia”, até reconhecido pela UE. Os quase 30 países do velho continente têm uma grande procura de produtos agrícolas e necessitam de energia limpa.

Porém, temem o que fazer com a baixa competitividade dos produtores locais que defendem os seus ossos com toda ferocidade. Na esteira dos quatro países fundadores do bloco sul-americano, qualquer lugar ao sol já tem um bom tamanho considerando seus volumes de produção. Todos são contra o protecionismo, liberais na concorrência e fechados ao grande potencial de expansão.

ARTIGO | O papel transformador dos créditos de carbono e da ILPF nas mudanças climáticas

Foto: Reprodução/YouTube Abag

Difícil juntar pontas – Ninguém, porém, destacou os direitos dos produtores europeus, a maioria dos quais eram famílias de países em desenvolvimento que lutavam pela sobrevivência. Mas o liberalismo guarani termina aí. A frágil indústria do Cone Sul agoniza para que a modernidade e a capacidade de investimento se tornem competitivas. Entretanto, a indústria europeia quer mais água para nadar.

Não bastasse a pontualidade regional, os blocos estão sob o guarda-chuva da sustentabilidade, devido às mudanças climáticas e à redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Na vanguarda da formação do pensamento global, a UE tem a sua Acordo Verdeuma espécie de alfabeto moderno sobre como agir em tempos de cataclismo.

Acontece, porém, que há poucas ou nenhumas lacunas no bom compêndio para defender o Mercosul. Assim, coisas como o desmatamento, entre tantas menções que geram sanções no acordo entre os blocos, acabam dividindo os sul-americanos.

O Brasil tem florestas. No entanto, ninguém no evento tomou tal posição; Fizeram até questão de lembrar que nestas matérias temos “as leis mais rígidas e muito para ensinar ao mundo”.

Nuvens aprumadas no horizonte – Mais certo do que o acordo a assinar, sob uma geoeconomia conflituosa entre EUA e China, divisões entre ricos e ricos, em desenvolvimento e em desenvolvimento, o tão desejado mercado de carbono – uma espécie de caixa para bons rapazes – está a ganhar forma no plural , como se existissem vários átomos da joia da vida.

VEJA TAMBÉM | CNA alerta sobre mecanismo de ajuste de carbono da União Europeia

Em suma, este mercado terá filiais nos EUA, China, Europa, etc., até chegar à América do Sul. Resta saber quem colocará um preço na produção global de alimentos e no sequestro de carbono pela Amazônia? Da mesma forma, quanto peso será dado à produção de bioenergia? A questão permanece: qual é o melhor lugar para a UE se aguentar?

Confira a reunião completa; Clique aqui.

O post ‘Todos os caminhos levam ao carbono’, diz presidente da Abag; vídeo apareceu primeiro em Portal DBO.

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