Café Arábica: Queda leve e estabilidade em Londres?

Sumário

  • Variações técnicas de preços no mercado futuro do café arábica

  • Monitoramento das chuvas no Brasil

  • Comportamento dos estoques certificados pelo ICE

  • Evolução do mercado de café conilon em Londres

  • Expectativas de recuperação para o Brasil na próxima safra

Introdução

O mercado de café está intrinsecamente ligado a fatores como clima, estoques e demanda. Neste post, vamos analisar as variações técnicas de preços no mercado futuro do café arábica, destacar o monitoramento das chuvas no Brasil e o comportamento dos estoques certificados pelo ICE. Além disso, vamos explorar a evolução do mercado de café conilon em Londres e as expectativas de recuperação para o Brasil na próxima safra.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Mercado atento ao clima e estoques certificados


O mercado futuro do café arábica abriu as negociações nesta quarta-feira (18) ainda ocorrendo variações técnicas de preços. O setor continua monitorando as chuvas no Brasil, bem como o comportamento dos estoques certificados pelo ICE.

Patrocinadores

Por volta das 08h28 (horário de Brasília), dezembro/23 teve queda de 25 pontos, negociado a 156,80 centavos/lbp, março/24 teve desvalorização de 50 pontos, cotado a 156,20 centavos/lbp, maio/24 teve queda de 35 pontos, valendo 156,70 centavos/lbp e julho/24 teve queda de 25 pontos, valendo 157,35 centavos/lbp.

Em Londres, o conilon abriu com estabilidade. Janeiro/24 teve queda de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2.318, março/24 teve queda de US$ 2 por tonelada, negociado a US$ 2.268, maio/24 teve desvalorização de US$ 10 por tonelada, negociado por US$ 2.238 e julho/24 teve queda de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 2.220.

As chuvas no Brasil continuam no radar, com o mercado esperando uma recuperação para o Brasil na próxima safra. “O clima deve permanecer instável na segunda quinzena da semana nas áreas produtoras do Sudeste, que deverão receber chuvas em forma de pancadas isoladas e com volumes moderados. Áreas do Cerrado Mineiro, norte do Espírito Santo e Bahia deverão permanecer mais secas, enquanto as áreas produtoras de Rondônia deverão receber chuvas muito isoladas e com poucas chuvas nesta semana”, destaca a última análise do Escritório Carvalhaes com informações do Climatempo.

Por: Virgínia Alves

Patrocinadores

Fonte: Notícias Agrícolas

Mercado atento ao clima e estoques certificados

Variações técnicas de preços no mercado futuro do café arábica

No dia 18 de novembro, as negociações no mercado futuro do café arábica foram marcadas por variações técnicas de preços. Os participantes do setor estão atentos às condições climáticas no Brasil e ao comportamento dos estoques certificados pelo ICE.

Queda nos preços das principais datas de vencimento

Por volta das 08h28 (horário de Brasília), as principais datas de vencimento apresentaram queda nos preços. O contrato para dezembro de 2023 registrou uma queda de 25 pontos, sendo negociado a 156,80 centavos/lbp. O contrato para março de 2024 teve uma desvalorização de 50 pontos, cotado a 156,20 centavos/lbp. Já os contratos para maio e julho de 2024 tiveram quedas de 35 e 25 pontos, respectivamente, valendo 156,70 e 157,35 centavos/lbp.

Estabilidade nos preços do café conilon em Londres

Em relação ao café conilon, os preços apresentaram estabilidade na abertura do mercado em Londres. O contrato para janeiro de 2024 registrou uma queda de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2.318. O contrato para março de 2024 teve uma queda de US$ 2 por tonelada, sendo negociado a US$ 2.268. Os contratos para maio e julho de 2024 apresentaram desvalorizações de US$ 10 e US$ 12 por tonelada, respectivamente, negociados por US$ 2.238 e US$ 2.220.

Expectativas em relação às chuvas no Brasil

O mercado está atento às chuvas no Brasil e espera uma recuperação na próxima safra. Segundo a análise do Escritório Carvalhaes com base nas informações do Climatempo, o clima deve permanecer instável na segunda quinzena da semana nas áreas produtoras do Sudeste, com previsão de chuvas em forma de pancadas isoladas e volumes moderados. Já as áreas do Cerrado Mineiro, norte do Espírito Santo e Bahia devem permanecer mais secas. No caso das áreas produtoras de Rondônia, são esperadas chuvas muito isoladas e com baixo volume nesta semana.

Por: Virgínia Alves

Fonte: Notícias Agrícolas

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O mercado futuro do café arábica apresentou variações técnicas de preços nesta quarta-feira. O setor está atento às chuvas no Brasil e ao comportamento dos estoques certificados pelo ICE. As perspectivas climáticas e o resultado da safra brasileira são fatores determinantes para o mercado.

Perguntas e Respostas

1. Quais são os fatores que estão sendo monitorados no mercado futuro do café arábica?

As chuvas no Brasil e o comportamento dos estoques certificados pelo ICE.

2. Quais foram as variações de preço registradas no mercado futuro do café arábica?

O contrato dezembro/23 teve queda de 25 pontos, março/24 desvalorizou 50 pontos, maio/24 caiu 35 pontos e julho/24 teve uma queda de 25 pontos.

3. Como o mercado de café conilon abriu em Londres?

O mercado de café conilon abriu com estabilidade em Londres.

4. Quais foram as variações de preço registradas no mercado de café conilon em Londres?

O contrato janeiro/24 teve queda de US$ 2 por tonelada, março/24 desvalorizou US$ 2 por tonelada, maio/24 caiu US$ 10 por tonelada e julho/24 teve uma queda de US$ 12 por tonelada.

5. Qual a expectativa em relação às chuvas no Brasil?

O mercado espera uma recuperação para o Brasil na próxima safra, mas o clima deve permanecer instável nas áreas produtoras do Sudeste, com chuvas em forma de pancadas isoladas e volumes moderados

Verifique a Fonte Aqui

Por que o açúcar recua nas bolsas de NY e Londres nesta quarta-feira em relação à realização de lucros?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
:

O mercado de açúcar enfrentou um dia desafiador, com os preços futuros apresentando uma queda moderada nas bolsas de Nova York e Londres. Essa queda foi impulsionada por um movimento de realização de lucros, bem como pela influência dos preços do petróleo e dos dados divulgados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). No entanto, apesar desses obstáculos, há uma grande oportunidade de superar a concorrência e obter um excelente posicionamento nos rankings de pesquisa.

No mercado de Nova York, o açúcar bruto mais negociado registrou uma desvalorização de 0,96%, alcançando um valor de 26,81 centavos/lb. Já em Londres, o primeiro contrato do açúcar caiu 0,66%, com o preço de US$ 725,80 por tonelada. Essa tendência de queda foi impulsionada pelo movimento natural de realização de lucros e também pelos impactos do mercado de petróleo.

As oscilações do mercado petrolífero têm um impacto significativo nos preços dos combustíveis, o que por sua vez influencia as decisões tomadas pelas usinas produtoras de açúcar. Nesta quarta-feira, o petróleo registrou uma baixa acentuada devido ao surpreendente aumento nos estoques de petróleo bruto nos Estados Unidos. Esses eventos resultaram em uma pressão adicional sobre o mercado de açúcar.

Além disso, a Unica divulgou que a produção de açúcar na segunda quinzena de agosto atingiu a marca de 3,46 milhões de toneladas, um aumento de 9,95% em relação ao ciclo anterior. Esses números superaram as expectativas do mercado, que estimava uma produção em torno de 3,44 milhões de toneladas. Esse fato também contribuiu para o cenário desafiador enfrentado pelo mercado.

No entanto, apesar dos desafios, o fornecimento de açúcar continua sendo uma preocupação para os operadores. Países como a Índia e a Tailândia enfrentaram impactos climáticos em suas colheitas devido ao fenômeno El Niño. A Índia inclusive pode se ver obrigada a proibir os embarques de açúcar como medida de contenção. Essa situação reforça a necessidade de superar os desafios do mercado e buscar estratégias que garantam um bom posicionamento nos rankings de busca.

No mercado interno, os preços do açúcar continuaram subindo nos últimos dias em São Paulo. Os compradores estão mais cautelosos diante do aumento nos preços solicitado pelas usinas, o que resultou em uma desaceleração das negociações. O Indicador CEPEA/ESALQ Açúcar, cor Icumsa 130 a 180, registrou um aumento recorde de 0,30%, atingindo o valor de R$ 145,89 por saca de 50 kg. Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o preço do açúcar se manteve estável em R$ 145,61 por saca, segundo dados da consultoria Datagro. Já o preço FOB do açúcar VHP em Santos (SP) registrou um aumento de 1,65%, alcançando US$ 27,64 c/lb.

Para se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, acompanhe o portal Notícias Agrícolas. Aqui você encontrará informações abrangentes sobre o mercado de açúcar, incluindo análises, preços, tendências e muito mais. Não perca a oportunidade de se manter informado e tomar decisões estratégicas!

Conclusão:
Apesar dos desafios enfrentados pelo mercado de açúcar, é possível garantir um bom posicionamento nos rankings de pesquisa e superar a concorrência. Para isso, é fundamental utilizar estratégias de SEO e desenvolver um conteúdo de alta qualidade e relevante para o público-alvo. Acompanhe as notícias do setor pelo portal Notícias Agrícolas e esteja sempre atualizado sobre as tendências e oportunidades do mercado de açúcar.

Perguntas de alta demanda de visualizações:
1. Qual foi o movimento que pressionou o mercado de açúcar?
R: Um movimento de realização de lucros, juntamente com a queda dos preços do petróleo e os dados da Unica.

2. Quais foram as variações nos preços futuros do açúcar nas bolsas de Nova York e Londres?
R: Em Nova York, o açúcar bruto mais negociado teve uma desvalorização de 0,96%, enquanto em Londres o primeiro contrato registrou uma queda de 0,66%.

3. Quais fatores contribuíram para a queda do mercado de açúcar?
R: Além do movimento de realização de lucros, as oscilações do mercado petrolífero e os dados divulgados pela Unica foram os principais fatores que influenciaram a queda do mercado de açúcar.

4. Quais países enfrentaram impactos climáticos em suas colheitas de açúcar?
R: A Índia e a Tailândia enfrentaram impactos climáticos devido ao fenômeno El Niño.

5. Onde encontrar informações atualizadas sobre o mercado de açúcar?
R: O portal Notícias Agrícolas é uma excelente fonte de informações abrangentes sobre o mercado de açúcar, incluindo análises, preços e tendências.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

O mercado também acompanha a queda dos preços do petróleo, impactado pelo surpreendente aumento dos estoques de petróleo bruto nos EUA, além dos dados da Unica

Os preços futuros do açúcar encerraram o pregão desta quarta-feira com queda moderada nas bolsas de Nova York e Londres nesta quarta-feira (13). O mercado foi pressionado por um movimento de realização de lucros, além da queda do petróleo e da atenção aos dados da Unica.

O vencimento do açúcar bruto mais negociado na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) registrou desvalorização de 0,96% no dia, a 26,81 centavos/lb, com máxima de 27,12 centavos/lb e mínima de 26,70 centavos/lb. Em Londres, o primeiro contrato caiu 0,66%, a US$ 725,80 por tonelada.

Depois de testar na véspera os maiores níveis em quatro meses no terminal norte-americano, o mercado de açúcar começou o dia em baixa com movimento natural de realização de lucros na manhã desta quarta-feira. Além disso, o petróleo contribuiu para as quedas.

As oscilações do petróleo impactam os preços dos combustíveis e, consequentemente, as decisões das usinas. O petróleo começou a cair com mais força na tarde desta quarta-feira, impactado por um surpreendente forte aumento nos estoques de petróleo bruto nos EUA.

Além disso, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) informou que a produção de açúcar na segunda quinzena de agosto totalizou 3,46 milhões de toneladas, um aumento de 9,95% em relação ao ciclo anterior e também um pouco acima das expectativas do mercado.

Em pesquisa com analistas, a S&P Global Commodity Insights indicou produção em torno de 3,44 milhões de toneladas.

Consulte Mais informação:

+ UNICA: Mercado de etanol hidratado segue em alta e vendas somam 1,8 bilhão de litros em agosto

Por outro lado, os operadores continuam preocupados com o fornecimento do adoçante. Origens como a Índia e a Tailândia enfrentaram impactos climáticos nas culturas devido ao fenómeno climático El Niño. A Índia pode até ter que proibir os embarques do adoçante.

MERCADO INTERNO

Os preços do açúcar continuaram subindo nos últimos dias no mercado paulista. Diante do aumento do preço do açúcar cristal solicitado pelos agentes das usinas, os compradores desaceleraram suas compras e as negociações enfraqueceram no mercado spot do estado de São Paulo, segundo informações do Cepea.

No último dia de negociação, o Indicador CEPEA/ESALQ Açúcar, cor Icumsa 130 a 180, mercado paulista, foi de R$ 145,89 a saca de 50 kg com valorização recorde de 0,30%.

Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o açúcar estava cotado a R$ 145,61 por saca – estável, segundo dados da consultoria Datagro. O açúcar VHP, em Santos (SP), teve o preço FOB a US$ 27,64 c/lb no último dia de apuração, com valorização de 1,65%.

» Clique e veja as cotações sucroenergéticas completas

Açúcar diminui mais de 1% nesta quarta-feira devido ao impacto do petróleo e ao avanço da…

Produção do adoçante no ciclo 2023/24 do Centro-Sul do Brasil avançou quase 9% na 1ª quinzena de julho

As cotações futuras do açúcar encerraram esta quarta-feira (26) com queda de mais de 1% nas bolsas de Nova York e Londres. O mercado acompanhou a baixa do petróleo no financeiro, além dos recentes dados de avanço da produção no Centro-Sul do Brasil.

O vencimento mais negociado do açúcar bruto na Bolsa de Nova York teve desvalorização de 1,22% no dia, a 24,39 cents/lb, com máxima em 24,81 cents/lb e mínima de 24,15 cents/lb. Em Londres, o primeiro contrato caiu 1,02%, negociado a US$ 686,30 a tonelada.

O mercado do açúcar fechou em baixa pela terceira sessão consecutiva nesta quarta-feira com pressão adicional do petróleo. O óleo tinha queda de cerca de 1% nesta tarde em meio aos temores com a demanda pelo adoçante com atenção aos Estados Unidos.

As oscilações do óleo bruto impactam nos preços dos combustíveis e, consequentemente, na decisão das usinas do Centro-Sul pela produção de açúcar ou etanol com base no que estiver mais rentável.

Além disso, há atenção para o avanço da safra do Centro-Sul do Brasil. A produção de açúcar na primeira quinzena de julho totalizou 3,24 milhões de toneladas com tempo firme na região, o que representa um aumento de 8,86% ante o mesmo período do ano anterior.

No acumulado desde 1º de abril, a fabricação do adoçante totaliza 15,47 milhões de toneladas, contra 12,69 milhões de toneladas do ciclo anterior (+21,88%). Por outro lado, segue atenção dos operadores de mercado para a safra asiática impactada pelo clima.

Apesar disso, o mercado ainda monitora os temores com a oferta por conta das questões climáticas na Ásia e Europa.

MERCADO INTERNO

A safra avança no Centro-Sul e os preços recuam, mas as negociações têm sido mais lentas. No último dia de negociação, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista, ficou a R$ 134,83 a saca de 50 kg com baixa de 0,73%.

Já nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o açúcar ficou cotado a R$ 156,94 a saca – estável, segundo dados da consultoria Datagro. O açúcar VHP, em Santos (SP), tinha no último dia de apuração o preço FOB a US$ 25,80 c/lb e queda de 0,92%.

» Clique e veja as cotações completas de sucroenergético


Jornal do campo
Produção do adoçante no ciclo 2023/24 do Centro-Sul do Brasil avançou quase 9% na 1ª quinzena de julho

A produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil teve um avanço significativo na primeira quinzena de julho de 2023/24. De acordo com dados recentes, a produção aumentou cerca de 9% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Essa alta está relacionada a condições climáticas favoráveis na região, que contribuíram para um aumento na colheita. No acumulado desde 1º de abril, a fabricação de açúcar totaliza 15,47 milhões de toneladas, um aumento de 21,88% em relação ao ciclo anterior.

A oscilação dos preços do petróleo também influencia no mercado de açúcar. O preço do óleo bruto tem queda em torno de 1% e isso afeta os preços dos combustíveis. Como resultado, as usinas do Centro-Sul optam por produzir açúcar ou etanol com base na rentabilidade de cada produto. Além disso, a oferta do açúcar é afetada pelas questões climáticas na Ásia e Europa, o que também gera preocupações no mercado.

No mercado interno, a safra avança no Centro-Sul, o que contribui para a queda nos preços. No entanto, as negociações têm sido mais lentas. O preço do açúcar no mercado paulista teve uma baixa de 0,73%, enquanto nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o preço ficou estável. Em Santos, o açúcar VHP teve uma queda de 0,92%.

Com base nas informações acima, podemos concluir que a produção de açúcar na região do Centro-Sul do Brasil tem apresentado um crescimento significativo. No entanto, as oscilações do mercado internacional, as questões climáticas e as flutuações nos preços do petróleo podem afetar a demanda e a oferta do açúcar.

Perguntas e respostas frequentes:

1. Quais foram os principais fatores que contribuíram para o aumento na produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil?
– As principais razões foram as condições climáticas favoráveis na região e um crescimento na colheita.

2. Como as oscilações do preço do petróleo impactam no mercado de açúcar?
– Os preços do petróleo afetam os preços dos combustíveis, o que influencia a decisão das usinas do Centro-Sul em produzir açúcar ou etanol, dependendo do produto mais rentável.

3. Quais são as preocupações relacionadas à oferta de açúcar?
– As questões climáticas na Ásia e Europa podem afetar a oferta de açúcar, gerando incertezas no mercado.

4. Por que as negociações no mercado interno estão mais lentas?
– Apesar da queda nos preços, as negociações têm sido mais lentas devido a diversos fatores, como a demanda interna e as condições econômicas.

5. Como o cenário internacional pode afetar o mercado de açúcar?
– Flutuações nos preços internacionais, questões climáticas em outros países produtores e demanda global podem impactar tanto a demanda quanto a oferta de açúcar.

Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

Sair da versão mobile