Lucro da SLC cai 60% com baixa produtividade da soja

O desempenho financeiro da SLC Agrícola no primeiro trimestre de 2024

A SLC Agrícola (SLCE3) enfrentou um cenário desafiador no primeiro trimestre de 2024, com seu lucro líquido encolhendo 60% em comparação ao mesmo período do ano anterior, chegando a R$ 228,94 milhões. Esta queda foi resultado da redução da produtividade da soja e da diminuição dos preços do grão no mercado internacional.

Neste artigo, vamos analisar em detalhes os fatores que impactaram o desempenho financeiro da SLC Agrícola no primeiro trimestre de 2024, incluindo a queda na receita, no Ebitda e no volume de vendas de soja. Além disso, vamos explorar as perspectivas da empresa para a safra 2024/25 e as estratégias adotadas para lidar com os desafios do mercado.

**Palavras-chave:** SLC Agrícola, desempenho financeiro, primeiro trimestre de 2024, produtividade da soja, preços do mercado internacional, receita, Ebitda, safra 2024/25.

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Preparativos para a safra 2024/25

Com a colheita da soja finalizada e as safrinhas de milho e algodão em bom andamento, a SLC Agrícola já está se preparando para o plantio da safra 2024/25. A empresa conseguiu reduzir seus custos em cerca de 10% na safra anterior e agora espera por uma nova diminuição.

Negociações favoráveis

O CEO da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, revelou que os fertilizantes já foram adquiridos a preços menores em comparação ao ano passado. Além disso, os defensivos também estão mais acessíveis, abaixo das médias históricas. As negociações em andamento sugerem que os custos de produção podem ser ainda menores na próxima safra.

Expectativas para a safra futura

Ainda não é possível determinar o valor exato da redução de custos na safra 2024/25. No entanto, Pavinato expressou otimismo em relação a um novo ajuste favorável. A empresa segue atenta às condições de mercado e buscando oportunidades para otimizar seus processos e aumentar a rentabilidade no próximo ciclo de plantio.

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Conclusão: SLC Agrícola se prepara para reduzir custos na safra 2024/25

Apesar da queda significativa no lucro líquido no primeiro trimestre de 2024, a SLC Agrícola está otimista com relação à safra 2024/25. Com a soja colhida e as safrinhas de milho e algodão em bom andamento, a empresa já está se preparando para o plantio da próxima safra.

O CEO da SLC, Aurélio Pavinato, destacou a redução de custos que a empresa conseguiu na safra anterior, e espera por um novo ajuste positivo. Com a compra de fertilizantes a preços mais baixos e a negociação de defensivos em patamares reduzidos, a expectativa é de que os custos diminuam ainda mais na próxima safra.

Assim, a SLC Agrícola demonstra seu compromisso em manter a competitividade e superar os desafios enfrentados no cenário agrícola, buscando sempre a eficiência e a rentabilidade em suas operações.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Desempenho da SLC Agrícola no primeiro trimestre de 2024

No primeiro trimestre de 2024, a SLC Agrícola (SLCE3) registrou uma queda de 60% no lucro líquido em comparação ao mesmo período do ano passado, fechando em R$ 228,94 milhões. Essa redução foi influenciada pela queda de produtividade da soja e pelos preços em declínio no mercado internacional.

Pergunta 1: Por que o lucro da SLC Agrícola caiu tanto no primeiro trimestre de 2024?

Resposta: A redução no lucro da empresa se deve à queda de produtividade da soja e à retração dos preços do grão no mercado internacional.

Pergunta 2: Qual foi o impacto da queda na produtividade da soja nos resultados da SLC Agrícola?

Resposta: A falta de chuvas durante o plantio e o desenvolvimento da soja em Mato Grosso resultou em perdas significativas no volume de vendas e no valor do produto expedido.

Pergunta 3: Como a SLC Agrícola compensou a queda na venda de soja?

Resposta: A empresa registrou uma produção significativa de algodão no ano anterior, parte da qual foi comercializada no primeiro trimestre de 2024, resultando em um aumento de 51% no volume negociado em comparação ao mesmo período de 2023.

Pergunta 4: Quais são as expectativas para a safra 2024/25 da SLC Agrícola?

Resposta: A empresa espera uma redução nos custos de produção para a próxima safra, com a compra de insumos a preços mais baixos em relação ao ano anterior.

Pergunta 5: Como a SLC Agrícola está se preparando para a safra 2024/25?

Resposta: A empresa já adquiriu fertilizantes a preços mais baixos e está em negociação para a compra de defensivos a valores mais acessíveis, visando uma nova redução nos custos de produção.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A SLC Agrícola (SLCE3) viu seu lucro líquido encolher 60% no primeiro trimestre de 2024, em comparação ao mesmo período do ano passado, e encerrar o ciclo em R$ 228,94 milhões. O resultado reflete a queda de produtividade da soja e também a retração dos preços do grão no mercado internacional.

Com menos soja para vender e preços em queda, a receita da companhia no período recuou 11,8%, para R$ 1,95 bilhão, ante o primeiro trimestre de 2023. Já o lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) diminuiu 28,9% e fechou o primeiro trimestre em R$ 704,22 milhões.

Para a SLC, o resultado obtido com a soja no primeiro trimestre de cada ano é o que determina o desempenho da companhia no período. O volume comercializado recuou 16% em comparação ao primeiro trimestre de 2023, enquanto o valor do produto expedido caiu 25%.

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“Um resultado como esse já era de certa forma esperado. Ainda assim, acabou ficando dentro de um patamar compreensivo dada as circunstâncias”, disse Aurélio Pavinato, CEO da SLC.

Segundo o executivo, a queda no volume de vendas foi praticamente a mesma registrada na produtividade (-17%). A falta de chuvas no início do plantio e durante o desenvolvimento da soja em Mato Grosso, no último trimestre do ano passado, gerou perdas importantes no Estado.

As boas notícias ficaram por conta do algodão. A SLC registrou uma grande produção no ano passado. Parte desse volume foi carregado de um ano para outro e comercializado no primeiro trimestre de 2024. Assim, o volume negociado passou de 77 mil toneladas, 51% a mais do que no primeiro trimestre de 2023.

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Safra 2024/25

Com a soja colhida e as safrinhas de milho e algodão bem encaminhadas, a SLC já se prepara para o plantio da safra 2024/25. Depois de ver seu pacote total de custos cair cerca de 10% na safra 2023/24, a companhia espera por uma nova redução.

“Os fertilizantes já estão comprados e a preços menores do que o ano passado. Percebemos que os valores voltaram para dentro das médias históricas. Estamos negociando agora os defensivos, que também estão mais baratos, inclusive, em patamares um pouco mais baixos do que a média”, disse Pavinato.

Segundo o executivo, ainda não é possível estimar de quanto será a redução nos custos na safra que ainda será plantada. Contudo, a expectativa é que haja, sim, um novo ajuste.

População empregada no setor agrícola atinge 28 milhões, o maior número para o primeiro trimestre desde 2012 – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA)

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!
**A População Ocupada no Agronegócio Brasileiro Aumenta no Primeiro Trimestre de 2023**

No primeiro trimestre de 2023, a população ocupada no agronegócio brasileiro atingiu um número recorde de 28,1 milhões de pessoas, de acordo com a nova metodologia aplicada pelo Cepea em parceria com a CNA. Isso representa um aumento de 0,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. A expansão da ocupação no setor se deve, principalmente, ao crescimento do segmento de agrosserviços, impulsionado pelas safras recordes e pela consequente demanda por transporte, armazenagem, comércio e outros serviços relacionados ao agronegócio.

Com relação ao perfil da força de trabalho, observa-se um avanço na formalização do emprego, com um maior contingente de empregados com carteira assinada. Além disso, trabalhadores com maior escolaridade continuam a ganhar espaço no setor e a participação feminina tem aumentado.

**Nova Metodologia e seus Impactos**

A partir de 2023, o Cepea implementou ajustes importantes em sua série histórica do mercado de trabalho do agronegócio brasileiro. Essas mudanças resultaram em um aumento significativo nos números. Antes da nova metodologia, estimava-se que havia 19 milhões de trabalhadores no agronegócio em 2022, mas com a aplicação dessa nova abordagem o número aumentou para 28 milhões. Com isso, a participação dos trabalhadores no total da população ocupada no Brasil também cresceu, passando de 19,3% para 27%.

Além de ajustes técnicos que permitiram uma contabilidade mais precisa de trabalhadores nos setores industrial e de serviços ligados ao agronegócio, a principal mudança ocorreu no conceito de “pessoa ocupada”. Anteriormente, apenas trabalhadores envolvidos na produção de bens voltados ao mercado eram considerados, enquanto agora o Cepea também inclui trabalhadores que produzem exclusivamente para consumo próprio. Essa nova definição resultou na adição de aproximadamente 4,7 milhões de trabalhadores ao setor agronegócio por ano.

**Conclusão**

O agronegócio brasileiro apresentou um aumento significativo na população ocupada no primeiro trimestre de 2023. Esse crescimento está relacionado ao desempenho positivo da produção agrícola, que impulsionou a demanda por serviços relacionados ao setor. Além disso, as mudanças na metodologia de contabilização dos trabalhadores resultaram em números mais precisos e refletem melhor a realidade do mercado de trabalho do agronegócio.

**Perguntas e Respostas Frequentes**

1. Quanto foi o aumento da população ocupada no agronegócio brasileiro no primeiro trimestre de 2023?
– O aumento foi de 0,9%, aproximadamente 237 mil pessoas.

2. Quais foram os principais setores responsáveis pelo aumento da ocupação no agronegócio?
– Agrosserviços, que englobam transporte, armazenagem, comércio e outros serviços prestados ao agronegócio, apresentaram crescimento de 6,7%.

3. O número de empregados com carteira assinada aumentou no setor agronegócio?
– Sim, houve um avanço na formalização do emprego, com um maior contingente de empregados com carteira assinada no primeiro trimestre de 2023.

4. Como a nova metodologia afetou os números do mercado de trabalho do agronegócio?
– A nova metodologia resultou em um aumento significativo na população ocupada no agronegócio, passando de 19 milhões para 28 milhões de pessoas em 2022.

5. Quais são as consequências da inclusão de trabalhadores que produzem para consumo próprio na contabilização da população ocupada no agronegócio?
– A inclusão desses trabalhadores resultou em um aumento de aproximadamente 4,7 milhões de pessoas na população ocupada do setor agronegócio por ano. Isso reflete uma realidade mais abrangente do mercado de trabalho no segmento.
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Cepea, 1º/08/2023 – A população ocupada (PO) do agronegócio brasileiro no primeiro trimestre de 2023 totalizou 28,1 milhões de pessoas, segundo nova metodologia (veja abaixo) aplicada pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA ( Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Este é o maior número para um primeiro trimestre desta nova série histórica, iniciada em 2012. Com isso, a participação do setor no total de ocupações no Brasil foi de 27%.

Em relação ao primeiro trimestre de 2022, a PO do setor aumentou 0,9% (aproximadamente 237 mil pessoas). Segundo pesquisadores do Cepea, esse resultado se deve ao maior contingente ocupado em agrosserviços (+6,7%, ou aproximadamente 616 mil pessoas) – o que reflete principalmente o excelente desempenho da produção agrícola no interior da porteira, já que as safras recordes se traduziram em expansão de transporte, armazenagem, comércio e outros serviços prestados ao agronegócio.

Quanto ao perfil da força de trabalho, na comparação entre trimestres iguais, pesquisadores do Cepea indicam que o aumento da PO do agronegócio foi puxado por empregados, especialmente com carteira assinada (evidenciando avanço na formalização do emprego), por trabalhadores com maior escolaridade (tendência observada no setor desde o início da série histórica) e por mulheres (aumento da participação feminina no período).

NOVA METODOLOGIA – A partir de 2023, alguns ajustes importantes foram implementados pelo Cepea/CNA na série histórica do mercado de trabalho do agronegócio brasileiro. Essas mudanças tiveram um impacto significativo nos números e, por isso, estão explicadas em nota no site do Cepea (aqui).

Resumidamente, antes da mudança, o Cepea estimava o número de trabalhadores no agronegócio em 19 milhões de pessoas em 2022 e, com a nova metodologia, o número passou para 28 milhões de pessoas. Com isso, a participação dos trabalhadores no total do Brasil também cresceu, passando de 19,3% para 27%.

Algumas das mudanças foram de natureza técnica (foram identificados com mais precisão alguns trabalhadores do agronegócio dos setores industrial e de serviços, que antes não eram contabilizados por dificuldades metodológicas), mas a principal foi de natureza conceitual em relação ao que era significa “pessoa ocupada”. Neste último caso, o Cepea/CNA passou a incluir trabalhadores que trabalham produzindo apenas (ou exclusivamente) para consumo próprio; essa definição de PO difere da adotada pela PNAD-C em suas divulgações trimestrais – para informações sobre essa e outras mudanças metodológicas, ver Cepea (2023) (aqui). Apenas com essa mudança conceitual, cerca de 4,7 milhões de trabalhadores adicionais passaram a ser contabilizados no agronegócio por ano.

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o mercado de trabalho do agronegócio aqui e por meio da Comunicação do Cepea, com o prof. Geraldo Barros e pesquisadora Nicole Rennó: [email protected]

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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Fonte: Cepea

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