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Descubra a importância da sustentabilidade.

Sustentabilidade e a aptidão setorial

Explorando a Complexidade da Sustentabilidade: Uma Reflexão sobre a Aptidão na Produção de Alimentos

Há quase 50 anos, na capital sueca, era realizada a primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Ali era amadurecida a ideia de desenvolvimento sustentável, ideia que ganharia força em novas investidas globais, a exemplo da Eco-92, no Rio de Janeiro.

As investidas do passado frutificaram e, hoje, a sustentabilidade é um cliché. Não é mais uma vantagem competitiva, é uma expectativa. A atitude sustentável tornou-se uma obrigação e cresce como um hábito para os cidadãos, e uma regra para as empresas. Neste devaneio de equívocos, surgem mitos que, por vezes, conflitam com os princípios de seus militantes.

A palavra-chave para essa reflexão é “aptidão”. Para aqueles que verdadeiramente conhecem o setor agropecuário brasileiro, é sabido que o Brasil possui características naturais que favorecem a produção de alimentos, sendo essas características de ordem ambiental, climática, territorial e cultural.

A Importância da Aptidão na Produção de Alimentos

A vasta disponibilidade de insumos no país, juntamente com um clima favorável e um sistema de integração eficiente, permite que a produção agropecuária brasileira seja competitiva e sustentável. A avicultura e a suinocultura são excelentes exemplos desse cenário, com rígidos protocolos e investimento em inovações para redução de impactos ambientais.

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Os Desafios da Sustentabilidade na Produção de Alimentos

Apesar das vantagens naturais, a produção agropecuária enfrenta constantes desafios para garantir o equilíbrio entre o uso dos recursos naturais e a produção de alimentos acessíveis. É fundamental um constante aprimoramento para uma produção mais limpa, eficiente e competitiva, em linha com os princípios do desenvolvimento sustentável.

O Papel da Associação Brasileira de Proteína Animal

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) tem desempenhado um papel fundamental no apoio a iniciativas sustentáveis e no atendimento às metas da ONU. Suas campanhas em prol do desenvolvimento sustentável e da segurança alimentar destacam a aptidão brasileira para a produção de alimentos de forma globalmente responsável.

Neste devaneio de equívocos, surgem mitos que, por vezes, conflitam com os princípios de seus militantes. Afinal, reduzir o consumo de carne é uma ideia que alcança os três pilares de sustentabilidade estabelecidos na Declaração de Política de 2002 da Cúpula Mundial realizada pela ONU em Joanesburgo – sendo, portanto, economicamente viáveis, socialmente aceitáveis e de baixo impacto ambiental?

Nessa análise cabe uma palavra-chave sobre a qual é merecida uma reflexão: aptidão.

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Para aqueles que verdadeiramente conhecem o setor agropecuário brasileiro, é sabido que o Brasil possui características naturais que favorecem a produção de alimentos, sendo essas características de ordem ambiental, climática, territorial e cultural.

A vasta disponibilidade de insumos, tais como grãos, água e terra, permite melhor competitividade; o clima favorável propicia tanto a disponibilidade desses insumos quanto o menor consumo energético nos sistemas produtivos; o sistema de integração permite melhor controle sanitário e impacto social. Tudo isso somado a uma legislação ambiental bastante restritiva.

A também cinquentenária avicultura é exemplo disso, assim como a suinocultura.

Empenhadas na aplicação de novas tecnologias para ganhos produtivos com menor demanda de insumos, segue rígidos protocolos e investe em inovações de redução de impactos em iniciativas que vão da granja ao transporte dos produtos acabados.

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Tudo isto em cadeias produtivas intensivas em mão-de-obra, com forte geração de emprego e renda, especialmente em regiões menos industrializadas. Fixam o homem no campo e contribuem para a melhora da renda na cidade, com impactos diretos no desenvolvimento humano.

Ao mesmo tempo, ofertam alimentos acessíveis, geram riquezas para o país. No campo brasileiro, a produção de uma ave emite metade do CO² de uma ave produzida em solo britânico – informação do próprio Departamento de Desenvolvimento Rural e Alimentação do Reino Unido.

É claro que todas as atividades agrícolas e agropecuárias enfrentam desafios constantes para a manutenção do equilíbrio entre o uso dos recursos naturais e a produção de alimentos acessíveis. Não se pode negar a necessidade de aprimoramento constante que permita uma produção mais limpa, eficiente e, ao mesmo tempo, competitiva.

Afinal, esse é o verdadeiro conceito de desenvolvimento sustentável: aquele que permite o crescimento econômico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social para as gerações atuais e futuras.

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Neste sentido, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) vem trabalhando fortemente em campanhas em prol do desenvolvimento sustentável, com o apoio às iniciativas para atendimento às metas da ONU – os ODS – em especial sobre cinco objetivos definidos pelo Conselho Mundial da Avicultura como prioritários.

O tema fome e o lema “sem fronteiras para alimentos” são bandeiras erguidas pela associação e pelo setor, reforçando ao mundo a aptidão brasileira para auxiliar na oferta de alimentos global.

A responsabilidade do Brasil como grande provedor de alimentos para o mundo se reforça ainda mais nesse momento de pandemia.

A produção sustentável de aves, suínos e ovos é uma evolução constante, em que cada iniciativa conta para esse processo, como o atendimento de mercados diversos permite a distribuição de produtos para as mais diferentes culturas, com agregação de valor a todos os cortes de acordo com suas necessidades.

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Ao mesmo tempo, vários projetos que resultarão em melhor desempenho produtivo e menor perda foram iniciados e ou concluídos na agenda de trabalho setorial como iniciativas em estudo e implantadas nas unidades produtoras, voltadas para a redução do desperdício, com preservação da qualidade.

A segurança alimentar não pode ser garantida sem considerar a aptidão das diferentes regiões e sua população. É preciso que haja desenvolvimento para todos.

Para tanto é necessário reconhecer os limites e a responsabilidade que estes nosimpõem. Afinal, ser sustentável é considerar a essencialidade do meio ambiente. É, também, considerar que a sociedade precisa de desenvolvimento, e reconhecer que a desnutrição em todas as suas formas continua a ser um desafio para o mundo.

Diante do cenário atual, é fundamental refletir sobre a importância da aptidão do Brasil na produção de proteína animal de forma sustentável. A busca pelo desenvolvimento sustentável deve levar em conta não apenas a preservação do meio ambiente, mas também a geração de emprego, renda e segurança alimentar para a população.

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A responsabilidade do país como grande provedor de alimentos para o mundo é evidente, e a busca por soluções que atendam às demandas globais, respeitando a diversidade regional e cultural, é essencial para garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise: Sustentabilidade e Aptidão na Produção de Alimentos

Há quase 50 anos, na capital sueca, era realizada a primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Ali era amadurecida a ideia de desenvolvimento sustentável, ideia que ganharia força em novas investidas globais, a exemplo da Eco-92, no Rio de Janeiro.

As investidas do passado frutificaram e, hoje, a sustentabilidade é um cliché. Não é mais uma vantagem competitiva, é uma expectativa. A atitude sustentável tornou-se uma obrigação e cresce como um hábito para os cidadãos, e uma regra para as empresas.

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Neste devaneio de equívocos, surgem mitos que, por vezes, conflitam com os princípios de seus militantes. Afinal, reduzir o consumo de carne é uma ideia que alcança os três pilares de sustentabilidade estabelecidos na Declaração de Política de 2002 da Cúpula Mundial realizada pela ONU em Joanesburgo – sendo, portanto, economicamente viáveis, socialmente aceitáveis e de baixo impacto ambiental?

FAQs:

1. Por que a aptidão é fundamental na produção de alimentos?

A aptidão está relacionada com as características naturais que favorecem a produção de alimentos, como clima, disponibilidade de insumos e legislação ambiental. No setor agropecuário brasileiro, a aptidão é essencial para a competitividade e sustentabilidade.

2. Como a avicultura e suinocultura brasileiras contribuem para a sustentabilidade?

A avicultura e suinocultura brasileiras aplicam tecnologias para redução de impactos ambientais, seguem protocolos rígidos e investem em inovações. Além disso, geram empregos, renda e produzem alimentos acessíveis com menor impacto ambiental.

3. Qual a importância da responsabilidade do Brasil como grande provedor de alimentos para o mundo?

O Brasil tem a responsabilidade de fornecer alimentos para o mundo, especialmente em momentos como a pandemia. A produção sustentável de aves, suínos e ovos contribui para a segurança alimentar global e para atender às necessidades de diferentes regiões e culturas.

4. Como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) trabalha em prol do desenvolvimento sustentável?

A ABPA promove campanhas e iniciativas para atender às metas da ONU e aos objetivos definidos pelo Conselho Mundial da Avicultura. A associação reforça a aptidão brasileira na oferta de alimentos e destaca a importância da produção sustentável de alimentos de origem animal.

5. Por que a aptidão e a sustentabilidade são essenciais na produção de alimentos?

A aptidão e a sustentabilidade garantem a produção de alimentos de forma eficiente, competitiva e preservando o meio ambiente. Considerar a essencialidade do meio ambiente e a necessidade de desenvolvimento para todos é fundamental para garantir a segurança alimentar global.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Há quase 50 anos, na capital sueca, era realizada a primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.

 

 

 

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