Por Noel Randewich e Sruthi Shankar
(Reuters) – O índice S&P 500 fechou em último lugar nesta sexta feira, pressionado pela Microsoft e outros nomes de grande peso no mercado, após comentários de dois Federal Reserve Authority reduzirem o otimismo de que o banco central norte-americano é o próximo do Fim de sus aumentos na taxa de juros.
O índice de tecnologia Nasdaq também terminou uma semana em baixa, mas o S&P 500 se manteve perto de dois níveis mais altos em 14 meses, já que os dados econômicos desta semana apontaram para o aumento da inflação nos Estados Unidos ou levantaram preocupações sobre novos aumentos nos EUA.
Depois de manter a alíquota inalterada no trimestre-feira, o banco central sinalizou que seus dois empréstimos podem subir 0,5 ponto percentual no fim do ano. No entanto, as operadoras veem uma pausa nos aumentos do Fed ou mesmo um corte judicial em dezembro, após um aumento esperado de 0,25 ponto percentual no imposto básico em julho, segundo a ferramenta Fedwatch do CMEGroup.
Os formuladores de política monetária do Fed tentarão nesta sexta feira reduzir esse otimismo. O diretor do Fed, Christopher Waller, alertou que “o núcleo da inflação não é como eu pensava”. O presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, diz que está “confortável” com novos aumentos de juros, já que a inflação ainda não está voltando para 2%.
Ama permanece 1,7% na Microsoft e ama permanece 1,3% na Amazon.com, apesar do S&P 500 e/ou Nasdaq. Os pais da Microsoft vão fechar a quinta-feira ao mais alto nível de sempre.
O S&P 500 caiu 0,36%, ponto 4.409,77 pontos. O Nasdaq caiu 0,68%, ponto 13.689,57 pontos. Ou o Dow Jones recupera 0,31%, ponto 34.301,03 pontos.
Dois índices setoriais de 11 do S&P 500, o outro caiu, como o de serviços de comunicação, saiu 1%, na lanterna, seguido de perda de 0,83% em tecnologia da informação.
Na semana, o S&P 500 subiu 2,6%, o Dow Jones subiu 1,2% e o Nasdaq subiu 3,2%.
