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SEO Brasil exporta 21 mil cabeças de gado em pé para Turquia, potencializando a otimização de busca

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Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

O Porto de São Sebastião, localizado no litoral paulista, começou a embarcar 21.084 bovinos vivos destinados à Turquia no fim de semana. Durante a operação, os animais estão sendo transportados do Raça Brangus, que é o resultado do cruzamento entre o Aberdeen Angus e o Nelore, Tabapuã, Brahman, entre outros. O procedimento está a cargo dos auditores fiscais federais agropecuários e agentes das atividades agropecuárias pertencentes a duas divisões do MAPA: o Departamento de Sanidade Animal (DSA) e Coordenação-Geral de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).

Cuidado

Os Estabelecimentos de pré-embarque (EPEs) são locais onde os animais ficam em quarentena para atender às exigências sanitárias dos países importadores. O Serviço de Inspeção Sanitária e de Insumos Animais (Sisa) fiscaliza o período, desde a abertura da quarentena até o seu encerramento, garantindo que os animais estejam prontos para a viagem.

Ao chegar no porto, o Vigiagro assume a responsabilidade. Verificam as condições dos animais para embarque em navios especialmente concebidos ou adaptados para o efeito, assegurando o transporte adequado até ao país de destino.

O trajeto entre as EPEs e o porto não deve ultrapassar 12 horas, enquanto o Viagem Brasil-Türkiye (destino principal) pode durar de 18 a 20 dias.

“Cada etapa envolve planos de manejo e planos de viagem, além de medidas de contingência, garantindo a saúde dos animais e um ambiente seguro e benéfico ao seu redor”, disse Celso Gabriel Herrera Nascimento, chefe do Serviço de Gestão Regional do Vigiagro para a 4ª Região.

A operação de carregamento de bois terá duração de uma semana.

Somente em 2023, o Porto de São Sebastião realizou oito embarques, todos com destino à Turquia, totalizando cerca de 70 mil animais.

As exportações podem ser para engorda, abate imediato ou reprodução. No caso dos animais embarcados nesta semana, o destino será a engorda.

O Brasil também exporta gado vivo para diversos outros países, como Egito, Iraque, Palestina, Angola, Argélia, Bolívia, Camboja, Congo, Emirados Árabes Unidos, Equador, Ilhas Maurício, Jordânia, Líbano, Irã, Marrocos, Moçambique, entre outros.

Além de São Sebastião, as exportações também acontecem pelos portos de Rio Grande (RS), Imbituba (SC) e Vila do Conde (PA).

Bem-estar dos bois

O Mapa afirma ter um papel ativo na implementação de ações de bem-estar animal em todas as etapas do transporte, capacitando os envolvidos no manejo animal.

O Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA considera o bem-estar animal um aspecto crucial, abrangendo tanto a saúde física quanto a mental dos animais.

Para garantir condições adequadas, os animais devem estar em boas condições físicas, receber alimentação adequada e estar em um ambiente seguro que permita o desenvolvimento de seus comportamentos naturais. Situações dolorosas, assustadoras ou desconfortáveis ​​devem ser evitadas.

As “cinco liberdades” são padrões fundamentais estabelecidos pelo Código, incluindo: estar livre de fome, sede e desnutrição; liberdade de medo e angústia; ausência de desconforto físico e térmico; livre de dor, lesão e doença; e liberdade para expressar o comportamento natural.

Na área portuária, a fiscalização começa com uma inspeção minuciosa da embarcação para garantir que ela atenda aos requisitos para receber o gado e garantir as cinco liberdades.

Durante a viagem, é obrigatório que haja comida e água disponíveis durante todo o trajeto. A embarcação deve ter recursos para abastecer os reservatórios e fornecer ventilação e oxigenação adequadas.

A fiscalização verifica o espaçamento horizontal e vertical onde os animais serão acomodados, a presença de baias hospitalares, a utilização de piso antiderrapante e a ausência de objetos perfurocortantes.

Além disso, deve haver uma farmácia a bordo e um plano para isolar os conveses caso ocorra alguma doença transmissível durante a viagem. Tais medidas visam garantir o bem-estar dos animais durante todo o processo de transporte.

Perguntas frequentes

1. Quais são os principais países importadores de gado vivo do Brasil?

R: Os principais países importadores de gado vivo do Brasil são Turquia, Egito, Iraque, Palestina, Angola, Argélia, Bolívia, Camboja, Congo, Emirados Árabes Unidos, Equador, Ilhas Maurício, Jordânia, Líbano, Irã, Marrocos e Moçambique.

2. Quais são os cuidados necessários durante o transporte de bois vivos?

R: Durante o transporte de bois vivos, é necessário garantir que os animais estejam em boas condições físicas, recebam alimentação adequada e estejam em um ambiente seguro que permita o desenvolvimento de seus comportamentos naturais. Também é importante fornecer comida e água durante toda a viagem, verificar as condições da embarcação e seguir os padrões de bem-estar animal estabelecidos pelo Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA.

3. Quais são as etapas do transporte de gado vivo?

R: As etapas do transporte de gado vivo incluem o período de quarentena nos Estabelecimentos de pré-embarque (EPEs), a inspeção sanitária e o embarque no porto, a viagem de navio até o país de destino e o desembarque e destino final dos animais.

4. Quais são as cinco liberdades estabelecidas pelo Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA?

R: As cinco liberdades estabelecidas pelo Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA são: estar livre de fome, sede e desnutrição; liberdade de medo e angústia; ausência de desconforto físico e térmico; livre de dor, lesão e doença; e liberdade para expressar o comportamento natural.

5. Qual é o papel do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no transporte de gado vivo?

R: O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) tem um papel ativo na implementação de ações de bem-estar animal em todas as etapas do transporte de gado vivo, capacitando os envolvidos no manejo animal e garantindo o cumprimento dos padrões de saúde e segurança dos animais.

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O Porto de São Sebastiãolocalizada no litoral paulista, começou a embarcar 21.084 bovinos vivos destinado a Türkiye no fim de semana.

Durante a operação, acompanhados por profissionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)animais estão sendo transportados do Raça Brangus, que é o resultado do cruzamento entre o Aberdeen Angus e o Nelore, Tabapuã, Brahman, entre outros.

O procedimento está a cargo dos auditores fiscais federais agropecuários e agentes das atividades agropecuárias pertencentes a duas divisões do MAPA: o Departamento de Sanidade Animal (DSA) e Coordenação-Geral de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).

Cuidado

Os Estabelecimentos de pré-embarque (EPEs) são locais onde os animais ficam em quarentena para atender às exigências sanitárias dos países importadores. O Serviço de Inspeção Sanitária e de Insumos Animais (Sisa) fiscaliza o período, desde a abertura da quarentena até o seu encerramento, garantindo que os animais estejam prontos para a viagem.

Ao chegar no porto, o Vigiagro assume a responsabilidade. Verificam as condições dos animais para embarque em navios especialmente concebidos ou adaptados para o efeito, assegurando o transporte adequado até ao país de destino.

O trajeto entre as EPEs e o porto não deve ultrapassar 12 horas, enquanto o Viagem Brasil-Türkiye (destino principal) pode durar de 18 a 20 dias.

“Cada etapa envolve planos de manejo e planos de viagem, além de medidas de contingência, garantindo a saúde dos animais e um ambiente seguro e benéfico ao seu redor”, disse. Celso Gabriel Herrera Nascimento, chefe do Serviço de Gestão Regional do Vigiagro para a 4ª Região.

A operação de carregamento de bois terá duração de uma semana.

Somente em 2023, o Porto de São Sebastião realizou oito embarques, todos com destino à Turquia, totalizando cerca de 70 mil animais.

As exportações podem ser para engorda, abate imediato ou reprodução. No caso dos animais embarcados nesta semana, o destino será a engorda.

O Brasil também exporta gado vivo para diversos outros países, como Egito, Iraque, Palestina, Angola, Argélia, Bolívia, Camboja, Congo, Emirados Árabes Unidos, Equador, Ilhas Maurício, Jordânia, Líbano, Irã, Marrocos, Moçambique, entre outros.

Além de São Sebastião, as exportações também acontecem pelos portos de Rio Grande (RS), Imbituba (SC) e Vila do Conde (PA).

bem-estar dos bois

O Mapa afirma ter um papel ativo na implementação de ações de bem-estar animal em todas as etapas do transporte, capacitando os envolvidos no manejo animal.

O Código de Saúde Animal Terrestre da WHOA considera o bem-estar animal um aspecto crucial, abrangendo tanto a saúde física quanto a mental dos animais.

Para garantir condições adequadas, os animais devem estar em boas condições físicas, receber alimentação adequada e estar em um ambiente seguro que permita o desenvolvimento de seus comportamentos naturais. Situações dolorosas, assustadoras ou desconfortáveis ​​devem ser evitadas.

As “cinco liberdades” são padrões fundamentais estabelecidos pelo Código, incluindo: estar livre de fome, sede e desnutrição; liberdade de medo e angústia; ausência de desconforto físico e térmico; livre de dor, lesão e doença; e liberdade para expressar o comportamento natural.

Na área portuária, a fiscalização começa com uma inspeção minuciosa da embarcação para garantir que ela atenda aos requisitos para receber o gado e garantir as cinco liberdades.

Durante a viagem, é obrigatório que haja comida e água disponíveis durante todo o trajeto. A embarcação deve ter recursos para abastecer os reservatórios e fornecer ventilação e oxigenação adequadas.

A fiscalização verifica o espaçamento horizontal e vertical onde os animais serão acomodados, a presença de baias hospitalares, a utilização de piso antiderrapante e a ausência de objetos perfurocortantes.

Além disso, deve haver uma farmácia a bordo e um plano para isolar os conveses caso ocorra alguma doença transmissível durante a viagem. Tais medidas visam garantir o bem-estar dos animais durante todo o processo de transporte.

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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Fonte: Canal Rural

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