São Paulo será uma zona livre de febre aftosa sem vacinação?

São Paulo será uma zona livre de febre aftosa sem vacinação?

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Ó Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou que São Paulo se tornará zona livre de febre aftosa depois de novembro, quando será a última etapa da vacinação contra a doença.

O anúncio foi feito em ofício enviado ao governo do estado de São Paulo, no início de agosto.

“É uma conquista de todos os paulistas. A saúde animal em nosso estado tem agora mais uma prova de sua excelência. São Paulo poderá buscar mercados cada vez mais rentáveis ​​para a qualidade da carne proveniente de áreas livres e sem vacina. Depois de muito trabalho da nossa equipe técnica e do produtor rural, chegamos à condição de livre de febre aftosa sem vacinação”, comemora o Secretário de Agricultura e Abastecimento de SP, Antonio Junqueira.

“São Paulo alcança o mais alto status sanitário contra a febre aftosa, resultado de anos de trabalho em defesa e parceria com pecuaristas. Novas oportunidades com abertura de novos mercados virão a partir de agora”, comemora Luiz Henrique Barrochelo, veterinário e coordenador da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA)responsável pela vigilância da doença.

Segundo o documento, a partir de 1º de maio de 2024, animais provenientes de zonas francas com vacinação, em caso de Roraima, Pará, Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Bahia e Rio de Janeiro e parte do Amazonasnão pode entrar em estados que já suspenderam a vacinação.

“Isso será necessário porque o pedido de reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação está previsto para ser apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal em agosto de 2024. de 12 meses sem uso de imunização e sem entrada de animais vacinados no país. áreas, conforme definidas pelo Código Sanitário para Animais Terrestres daquela Organização Internacional”, descreve a carta.

Para Breno Welter, veterinário e gestor do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa (PEEFA)a expectativa é que São Paulo avance junto com os demais estados do bloco IV no Plano Nacional, sem restrições à circulação de animais e produtos.

“É importante ressaltar que em novembro teremos campanha e que o produtor deve manter o compromisso de manter as alíquotas elevadas, um dos requisitos para a evolução do status”, acrescenta Welter.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou recentemente que o estado de São Paulo se tornará uma zona livre de febre aftosa. Essa conquista é o resultado de um trabalho árduo realizado pela equipe técnica e pelos produtores rurais, que agora podem colher os frutos dessa excelência em saúde animal.

Com a nova condição de livre de febre aftosa sem vacinação, São Paulo poderá buscar mercados cada vez mais rentáveis para a qualidade da carne proveniente de áreas livres e sem vacina. Essa notícia é motivo de comemoração para o Secretário de Agricultura e Abastecimento de SP, Antonio Junqueira, que ressalta a importância dessa conquista para o estado.

Além disso, o veterinário e coordenador da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), Luiz Henrique Barrochelo, destaca o novo status sanitário alcançado por São Paulo. Ele menciona que novas oportunidades surgirão com a abertura de mercados internacionais, o que é muito positivo para a economia do estado.

O documento também informa que a partir de 1º de maio de 2024, animais provenientes de zonas francas com vacinação, como Roraima, Pará, Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Bahia e Rio de Janeiro, além de parte do Amazonas, não poderão entrar em estados que já suspenderam a vacinação. Essa medida é necessária para que o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação seja apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal em agosto de 2024.

O veterinário e gestor do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa (PEEFA), Breno Welter, enfatiza a importância de São Paulo avançar junto com os demais estados do bloco IV no Plano Nacional, sem restrições à circulação de animais e produtos. Ele destaca ainda que a campanha de vacinação continuará em vigor em novembro, e os produtores devem manter as alíquotas elevadas para garantir a evolução do status sanitário do estado.

Em conclusão, a conquista de São Paulo em se tornar uma zona livre de febre aftosa é um marco importante para o estado e para o setor agropecuário. Essa nova condição traz diversas oportunidades para os produtores e fortalece a economia do estado. É necessário que todos os envolvidos continuem comprometidos com a manutenção do status e com as medidas de prevenção da doença.

Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre a febre aftosa:

1. O que é febre aftosa?
A febre aftosa é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente animais de casco fendido, como bovinos, suínos, caprinos e ovinos. Ela causa febre, bolhas na boca e nos pés, resultando em perda de apetite, desidratação e redução da produtividade.

2. Quais são os principais riscos da febre aftosa?
A principal preocupação é o impacto econômico causado pela doença. Ela leva à redução da produção de carne e leite, além de restrições no comércio de animais e produtos de origem animal. A febre aftosa pode causar grandes prejuízos tanto para os produtores quanto para a economia de um país.

3. Como a vacinação ajuda a prevenir a febre aftosa?
A vacinação é uma medida crucial para prevenir a disseminação da doença. Ela aumenta a imunidade dos animais e impede a propagação do vírus. A vacinação em massa é fundamental para controlar e erradicar a febre aftosa em uma região.

4. Quais são as medidas de biossegurança recomendadas para prevenir a febre aftosa?
Algumas medidas de biossegurança incluem a desinfecção de instalações e equipamentos, o controle de visitantes e veículos nas propriedades, a restrição de movimentação de animais entre propriedades e a vigilância epidemiológica. Essas práticas ajudam a prevenir a introdução e propagação da doença.

5. A febre aftosa afeta os seres humanos?
A febre aftosa não afeta os seres humanos, mas pode causar grandes prejuízos econômicos. No entanto, é importante destacar que a doença pode ser facilmente transmitida por meio da movimentação de animais infectados, por isso é essencial tomar medidas preventivas para evitar sua disseminação.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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