Santa Catarina registra recorde histórico nas exportações de carnes em setembro

Santa Catarina registra recorde histórico nas exportações de carnes em setembro

Resumo dos números recordes de setembro nas exportações de carnes de Santa Catarina

As exportações de carnes de Santa Catarina atingiram um recorde histórico em setembro. O valor embarcado chegou a US$ 438,1 milhões, com 197,7 mil toneladas. O desempenho foi puxado pelo frango e pela carne suína.

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Mercados compradores tiveram participação relevante. Arábia Saudita, Japão, Países Baixos e Emirados Árabes foram os principais destinos.

Essa performance reforça a importância da logística portuária regional e da qualidade sanitária.

Para o dia a dia do produtor, isso significa estabilidade de receita e planejamento.

Dicas práticas para aproveitar o momento:

  • Diversificar mercados para reduzir dependência de uma única rota de exportação.
  • Manter certificações sanitárias em dia para evitar bloqueios comerciais.
  • Monitorar custos logísticos e flutuações cambiais para proteger margem.

Desempenho da carne de frango: volume e receita em destaque

O desempenho da carne de frango se mede pelo volume produzido e pela receita gerada. A gente vê quanta carne chega aos consumidores e quanto dinheiro entra no bolso da família.

Para melhorar, foque em eficiência, qualidade e custos sob controle. Pequenas mudanças fazem diferença grande no dia a dia.

Volume de produção

O volume depende de linhas de produção estáveis, ciclos curtos e baixa mortalidade. Mantenha um cronograma de ciclo completo, do nascimento ao abate. Uma alimentação balanceada acelera o crescimento sem estourar o orçamento. Invista em biossegurança para evitar surtos que derrubam o lote inteiro.

Monitore a taxa de crescimento e a conversão de ração. Eles mostram se a granja está rendendo por ave. Registre mortalidade, peso ao abat e tempo de cada fase. Esses números guiam ajustes de manejo.

Receita por cabeça e margens

A receita cresce quando o preço de venda compõe bem o custo. Diversificar mercados ajuda a evitar oscilações. Considere atender mercados locais, varejo e contratos de venda para abatedores para reduzir riscos. Calcule a margem por lote para saber o lucro por cabeça.

Controle despesas de ração, energia e mão de obra. Uma estratégia de precificação conforme a temporada melhora a lucratividade. Acompanhe o cenário exportador apenas se houver esse canal ativo.

Práticas rápidas para produtores

  1. Rastreie a FCR (conversão de ração) e ajuste a dieta a cada fase.
  2. Fortaleça a biossegurança para evitar perdas. Troque roupas, use botas e desinfete entre lotes.
  3. Otimize iluminação e densidade para crescimento uniforme sem estresse.
  4. Monitore mortalidade diária e reaja rápido a sinais de doença.
  5. Atualize cotações de venda e mantenha contratos estáveis com abatedores.
  6. Guarde registros simples: peso médio, tempo de ciclo e custos por lote.

Carne suína atinge recorde mensal e impulsiona o faturamento

A carne suína atingiu recorde mensal, impulsionando o faturamento da granja e da cadeia.

Essa alta vem de demanda estável, ganho de eficiência e controle firme de custos, o que dá mais previsibilidade para o dia a dia da produção.

Para você, isso significa mais receita por lote e melhor previsibilidade no mês que vem.

Volume de produção

O volume depende de lotes bem programados, ganho de peso estável e mortalidade baixa.

Mantenha cronogramas desde o nascimento até o abate e ajuste quando necessário.

A ração balanceada acelera o crescimento sem elevar custos desnecessários.

Invista em biossegurança para evitar perdas que derrubam o lote.

Monitore taxa de ganho diário, conversão de ração e peso médio ao abate.

Receita e margens

A receita cresce quando o preço de venda acompanha os custos.

Diversificar mercados protege contra oscilações de preço e demanda.

Considere contratos com abatedores, varejo e exportação para ampliar margens.

Calcule a margem por lote levando ração, energia e mão de obra em conta.

Acompanhe o câmbio só se houver exportação ativa.

Práticas rápidas para produtores

  1. Monitore a FCR (conversão de ração) e ajuste a dieta por fase.
  2. Fortaleça biossegurança para evitar perdas. Troque roupas, use botas e desinfete entre lotes.
  3. Otimize iluminação e densidade para crescimento uniforme sem estresse.
  4. Monitore mortalidade diária e reaja rápido a sinais de doença.
  5. Atualize cotações de venda e mantenha contratos estáveis com abatedores.
  6. Guarde registros simples: peso médio, tempo de ciclo e custos por lote.

Mercados-chave da carne catarinense: Arábia Saudita, Japão, Países Baixos e Emirados

Os mercados-chave da carne catarinense são Arábia Saudita, Japão, Países Baixos e Emirados Árabes. Eles absorvem volumes relevantes e moldam o planejamento da produção local.

Para vender nesses destinos, a gente precisa manter a rastreabilidade, cumprir exigências sanitárias e ter a documentação de exportação em ordem. O que entra no frete precisa chegar intacto e dentro do prazo.

Cada mercado tem particularidades. A Arábia Saudita e os Emirados Árabes exigem carne com certificação halal e cortes padronizados. Já o Japão valoriza frescor, qualidade de embalagem e conformidade com padrões higienico-sanitários específicos. Na Europa, incluindo os Países Baixos, a cadeia de frio estável e o cumprimento das normas da UE são cruciais para continuidade das vendas.

Entender essas diferenças ajuda o produtor a ajustar o manejo, o corte de carcaça, a linha de produção e o tipo de contrato com importadores. Com planejamento, dá pra manter uma base de clientes estável e reduzir surpresas no caixa.

Demanda e perfil de consumo

O equilíbrio entre demanda e preço varia conforme o país. Os compradores do Oriente Médio costumam buscar cortes padronizados com boa apresentação e alta confiabilidade. No Japão, a preferência é por cortes compatíveis com o consumo local e embalagens que garantem o frescor durante o transporte.

Na União Europeia, há atenção à origem, ao bem-estar animal e à rastreabilidade, que influenciam o preço e a aceitação dos produtos catarinenses no varejo e na indústria de processamento.

Requisitos regulatórios e certificações

Certificações como halal, HACCP e boas práticas de fabricação (BPF) são parte do caminho para entrar nesses mercados. A rastreabilidade completa, desde o nascimento do animal até o produto final, facilita auditorias e evita problemas na alfândega.

Documentação de exportação, certificados sanitários, certificados de origem e padrões de embalagem são itens comuns. Manter tudo atualizado evita atrasos e custos extras.

Logística e custos de exportação

O frete precisa manter a cadeia de frio sem falhas. A escolha entre transporte marítimo ou aéreo depende do mercado e do custo total por tonelada. Planejamento de rotas, embalagem adequada e tempos de trânsito previsíveis são vitais para não comprometer a qualidade.

Custos logísticos, impostos de exportação e variações cambiais afetam a margem. Ter contratos com importadores que ofereçam condições estáveis ajuda a reduzir volatilidade.

Preço, contratos e volatilidade

Preço de venda é influenciado por câmbio, demanda e qualidade do lote. Diversificar mercados reduz dependência de um único destino. Contratos de longo prazo com abatedores e varejo podem trazer previsibilidade de receita.

Calcular margens por lote, levando em conta ração, energia, mão de obra e frete, facilita a tomada de decisão. Acompanhar o cenário externo ajuda a orientar reajustes de preço quando necessário.

Práticas rápidas para produtores

  1. Garanta rastreabilidade completa de cada lote.
  2. Verifique certificações (halal, HACCP) antes de negociar.
  3. Desenvolva contratos com vários importadores para diversificar riscos.
  4. Invista em embalagens adequadas para cada mercado e tipo de corte.
  5. Alinhe a produção com padrões de bem-estar animal exigidos pelos compradores.
  6. Monitore custos logísticos e mantenha dados de frete atualizados.

Contribuição de Santa Catarina para as exportações brasileiras no acumulado de janeiro a setembro

A contribuição de Santa Catarina para as exportações brasileiras tem impacto direto no equilíbrio da cadeia agroindustrial. O estado tem mostrado participação significativa no volume e na receita gerada pelo setor, refletindo-se em maior demanda, melhores preços e melhor visibilidade internacional.

Essa presença firme favorece a indústria local ao ampliar a demanda por matéria-prima de qualidade, incentivar melhorias sanitárias e estimular investimentos em infraestruturas portuárias e logística. Junto disso, a atuação catarinense ajuda a manter estáveis as cadeias de fornecimento, mesmo diante de flutuações globais de preço e oferta.

Mercados internacionais absorvem boa parte da produção, o que reforça a necessidade de conformidade com requisitos sanitários, rastreabilidade total e embalagens adequadas. O resultado é uma operação mais complexa, mas com maior previsibilidade de receita para os produtores que conseguem atender aos padrões exigidos.

O que isso significa para o produtor

Para o produtor rural, essa contribuição se traduz em oportunidades de venda com maior previsibilidade e contratos mais estáveis. A qualidade do produto, aliada a certificações e boas práticas, facilita acesso a mercados exigentes e reduz o risco de interrupções na exportação.

Além disso, a demanda externa estimula investimentos em bem-estar animal, sanidade e eficiência do manejo. Isso se reflete em lotes mais uniformes, menor mortalidade e melhor aproveitamento da ração, o que aumenta a margem por lote.

Boas práticas para aproveitar a tendência

  1. Garanta rastreabilidade completa desde a origem até o embarque.
  2. Mantenha certificações sanitárias e padrões de bem-estar em dia.
  3. Padronize cortes, embalagens e rotulagem conforme os mercados-alvo.
  4. Invista em logística de exportação e em contratos com compradores estáveis.
  5. Acompanhe as exigências regulatórias e mudanças de política comercial internacional.

Contexto sanitário: recuperação das exportações após o IAAP

O contexto sanitário tem sido decisivo na recuperação das exportações após o IAAP. Quando os padrões ficaram mais rígidos, compradores ganham confiança e as encomendas voltaram a chegar com regularidade.

Nesse cenário, entender o IAAP é essencial. Ele define requisitos de rastreabilidade, higiene, bem-estar animal e embalagem. Cumpri-los é a base para manter mercados internacionais abertos.

O que é o IAAP e por que importa

IAAP é um conjunto de normas sanitárias voltadas para a exportação de carne. Ele pede rastreabilidade total, procedimentos de higiene rigorosos e bem-estar animal em todo o processo. Seguir essas regras reduz riscos e evita sanções ou rejeições na alfândega.

Quando as empresas cumprem, os importadores ganham segurança. Isso facilita contratos estáveis e previsibilidade de receita, especialmente em momentos de volatilidade de demanda.

Como isso impacta as exportações

Antes da recuperação, atrasos, recusas e ajustes de última hora atrapalhavam o fluxo de embarques. Hoje, com a conformidade alinhada ao IAAP, o tempo de desembaraço diminui e a qualidade chega mais confiável aos mercados.

Essa melhoria de sanitidade também favorece a imagem do setor. Produtores que investem em higiene, rastreabilidade e bem-estar animal ganham vantagem competitiva e conseguem manter participação em mercados exigentes.

Práticas-chave para manter a recuperação

  • Garanta rastreabilidade completa de cada lote, desde o nascimento até o embarque.
  • Mantenha certificações sanitárias atualizadas e bem-estar animal em dia.
  • Padronize processos de higienização, embalagens e rotulagem conforme o mercado.
  • Treine a equipe e realize auditorias internas regulares para detectar falhas.
  • Tenha documentação pronta e acordos estáveis com importadores.

Checklist rápido para o dia a dia

  1. Verifique temperatura, higiene e higiene das instalações diariamente.
  2. Atualize registros de cada lote com peso, tempo de ciclo e custos.
  3. Confirme conformidade com as exigências de cada comprador antes de enviar.
  4. Monitore mudanças regulatórias e adapte rapidamente os procedimentos.

O que isso significa para o setor pecuário brasileiro em 2025

Para 2025, o setor pecuário brasileiro deve crescer com foco em produtividade, rastreabilidade e bem-estar.

Mercados externos seguem demandando carne com qualidade, origem confiável e bem-estar animal.

Custos sob controle, crédito acessível e tecnologia simples vão transformar o dia a dia. A gente vê lucros maiores por lote quando manejo, nutrição e sanidade caminham junto.

Panorama de produção e bem-estar

Produtores vão buscar eficiência sem estresse para o animal. Geração de ganho diário estável, menor mortalidade e melhor conversão de ração.

Mercados e demanda

Diversificar mercados evita depender de uma só região. Mercados asiáticos, EUA e UE devem continuar compradores relevantes.

Custos, crédito e financiamento

Acesso a crédito com juros competitivos facilita ampliar genética, infraestrutura e qualidade. Planilhas simples ajudam a medir margem por lote.

Práticas de gestão para 2025

  1. Fortaleça biossegurança para evitar perdas.
  2. Garanta rastreabilidade completa do nascimento ao embarque.
  3. Padronize embalagens, cortes e rotulagem conforme mercados.
  4. Contratos estáveis com compradores ajudam a reduzir volatilidade.
  5. Acompanhe mudanças regulatórias e ajuste procedimentos.
  6. Use dados simples para decisões rápidas (peso, ganho, custo por lote).

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.