RS confirma primeiro caso de Encefalite Equina

RS confirma Encefalite Equina

Encefalite Equina do Oeste (EEO) detectada no Rio Grande do Sul

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) recebeu a confirmação de um caso de Encefalite Equina do Oeste (EEO) no município de Barra do Quaraí, no Rio Grande do Sul. Esse é o primeiro caso da doença registrado no estado, o que levanta preocupações sobre a propagação e os possíveis impactos. A transmissão da EEO ocorre pela picada do mosquito vetor Culex spp. ou Aedes spp. e afeta o sistema nervoso dos equinos, com sinais clínicos como febre, conjuntivite e dificuldades neurológicas.

Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!

Alerta e Vigilância

A confirmação desse caso requer atenção e vigilância por parte das autoridades e criadores de equinos no Rio Grande do Sul. A falta de transmissão entre equinos ou de equinos para humanos traz alívio, mas é essencial que medidas de controle e prevenção sejam implementadas de forma eficaz para evitar uma possível disseminação da doença.

———————————————————————————————-

Prevenção

O foco principal para prevenção da enfermidade em animais e humanos se baseia na redução da população de insetos vetores.
Não existe tratamento específico para a cura do animal, mas há vacinas disponíveis que podem ser eficazes na prevenção, embora elas não sejam obrigatórias nos protocolos sanitários vigentes. Além disso, não é necessário sacrificar o equino contaminado pelo vírus, pois alguns animais podem se recuperar.

Notificações

Os proprietários de equinos que perceberem sinais clínicos suspeitos devem notificar o Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS) por meio das inspetorias de Defesa Agropecuária ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.

————————————————————————————————–

Medidas Preventivas para Encefalite Equina do Oeste

É fundamental que os proprietários de equinos estejam atentos aos sinais clínicos suspeitos e realizem prontamente a notificação ao Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS). Além disso, a redução da população de insetos vetores é de extrema importância na prevenção da enfermidade em animais e humanos. Embora não exista tratamento específico para a cura do animal, vacinas estão disponíveis e podem ser eficazes na prevenção. Portanto, todos os esforços devem ser feitos para proteger os equinos e evitar a propagação da doença.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O que é Encefalite Equina do Oeste (EEO)?

A EEO é uma doença causada pelo vírus do gênero Alphavirus, transmitida pela picada do mosquito vetor Culex spp. ou Aedes spp. Afeta o sistema nervoso dos equinos e pode apresentar sinais clínicos como febre, conjuntivite, cegueira, entre outros.

Como prevenir a EEO?

O foco principal para prevenção da enfermidade em animais e humanos se baseia na redução da população de insetos vetores. Além disso, existem vacinas disponíveis que podem ser eficazes na prevenção, e os proprietários de equinos devem estar atentos aos sinais clínicos suspeitos e notificar o Serviço Veterinário Oficial.

Existe tratamento para a EEO?

Não existe tratamento específico para a cura do animal, mas algumas vacinas disponíveis podem ajudar na prevenção. Além disso, não é necessário sacrificar o equino contaminado, pois alguns animais podem se recuperar.

Como notificar casos suspeitos de EEO?

Os proprietários de equinos que perceberem sinais clínicos suspeitos devem notificar o Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS) por meio das inspetorias de Defesa Agropecuária ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.

É necessário interditar propriedades ou restringir eventos agropecuários?

Não, como não há transmissão da doença entre os animais ou do equino para o ser humano, não é necessário interditar propriedades ou restringir eventos agropecuários. O Serviço Veterinário Oficial atua no acompanhamento de casos suspeitos através do Programa Estadual de Sanidade Equina.

Prevenção da Encefalite Equina do Oeste (EEO)

O foco na redução da população de insetos vetores e a notificação de casos suspeitos são medidas importantes na prevenção da EEO. Além disso, a vacinação de equinos pode ser uma medida eficaz na redução do risco de contaminação.

Diante do diagnóstico positivo de Encefalite Equina do Oeste (EEO) no município de Barra do Quaraí, na Fronteira Oeste do Estado, é essencial que os proprietários de equinos estejam atentos aos sinais clínicos suspeitos e tomem as devidas precauções para evitar a disseminação da doença.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cavalos equino

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) recebeu a confirmação, na sexta-feira, 26, do diagnóstico positivo de Encefalite Equina do Oeste (EEO) no município de Barra do Quaraí, na Fronteira Oeste do Estado. É o primeiro caso da doença registrado no Rio Grande do Sul.
A amostra foi coletada no dia 15 de dezembro e enviada ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais (LFDA/MG). O Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA/Seapi) acompanha com atenção, desde o ano passado, os casos de EEO confirmados na Argentina e mantém vigilância e nível de atenção em todo o Estado.
A EEO é causada pelo vírus do gênero Alphavirus, e a transmissão se dá pela picada do mosquito vetor Culex spp. ou Aedes spp. Embora seja considerada uma zoonose – isto é, uma doença que pode acometer animais, mas também humanos –, a transmissão não acontece entre os equinos ou entre equinos e humanos.
A doença afeta o sistema nervoso dos equinos e os sinais clínicos mais comuns são: febre, conjuntivite, cegueira, sinais neurológicos, caminhada em círculos, dificuldade em permanecer de pé, falta de coordenação motora e dificuldade de engolir, entre outros.
–O Serviço Veterinário Oficial atua de forma permanente no atendimento a todos os casos suspeitos por meio do Programa Estadual de Sanidade Equina. Como não há transmissão da doença entre os animais ou do equino para o ser humano, não haverá interdição de propriedades ou restrições de eventos agropecuários–, destaca o diretor-adjunto do DDA/Seapi, Francisco Lopes.

Prevenção

O foco principal para prevenção da enfermidade em animais e humanos se baseia na redução da população de insetos vetores.
Não existe tratamento específico para a cura do animal, mas há vacinas disponíveis que podem ser eficazes na prevenção, embora elas não sejam obrigatórias nos protocolos sanitários vigentes. Além disso, não é necessário sacrificar o equino contaminado pelo vírus, pois alguns animais podem se recuperar.

Notificações

Os proprietários de equinos que perceberem sinais clínicos suspeitos devem notificar o Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS) por meio das inspetorias de Defesa Agropecuária ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.

Verifique a Fonte Aqui

Rolar para cima