Expansão da Agropecuária e Industrialização em Porto Velho

Com uma extensão territorial de mais de 34 mil quilômetros quadrados, Porto Velho tem se destacado pela expansão do setor produtivo. Com o maior rebanho bovino de Rondônia, com 1,7 milhão de cabeças de gado e ampliando a cada ano o plantio de grãos, o município se posiciona já entre os mais produtivos do Estado. E junto com essa expansão na agropecuária, ocorre também um processo de industrialização.

“O momento atual é a chegada e o fortalecimento da indústria que apoia a agropecuária. Como bases de embarques de grãos, indústrias de fertilizantes, setor de nutrição animal que cresceu muito, com o setor primário organizado e com volume de milho e soja que permitem a produção de ração animal. São ações que, conjugadas, fortalecem a economia do Estado e isso se dá pelo avanço da produção primária”, destacou Marcelo Thomé, que preside a Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero) e a Agência de Desenvolvimento do Município de Porto Velho (ADPV).

Segundo Thomé, “setores econômicos são complementares, para ter agro forte, é importante ter indústria forte. O implemento do agro é um produto industrial, o fertilizante, as tecnologias são serviços industriais, a implantação de um frigorífico. E isso bem consorciado, cria esse vetor de crescimento que Rondônia tem experimentado”.

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Desenvolvimento

Com uma extensão territorial de mais de 34 mil quilômetros quadrados, Porto Velho tem se destacado pela expansão do setor produtivo. Com o maior rebanho bovino de Rondônia, com 1,7 milhão de cabeças de gado e ampliando a cada ano o plantio de grãos, o município se posiciona já entre os mais produtivos do Estado. E junto com essa expansão na agropecuária, ocorre também um processo de industrialização.

“O momento atual é a chegada e o fortalecimento da indústria que apoia a agropecuária. Como bases de embarques de grãos, indústrias de fertilizantes, setor de nutrição animal que cresceu muito, com o setor primário organizado e com volume de milho e soja que permitem a produção de ração animal. São ações que, conjugadas, fortalecem a economia do Estado e isso se dá pelo avanço da produção primária”, destacou Marcelo Thomé, que preside a Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero) e a Agência de Desenvolvimento do Município de Porto Velho (ADPV).

ESCOAMENTO

Por sua localização estratégica, Porto Velho está se consolidando como um dos principais entrepostos de exportação de grãos do país. Nos últimos anos, o município recebeu cerca de R$ 2 bilhões de investimentos privados para a construção de tombadores e estações de transbordo de cargas, em novos terminais de embarque de grãos e de outros produtos, com perspectivas de expansão.

“Esses investimentos não são por acaso: se há essa decisão de grandes empresas é em razão da nossa potencialidade. Porto Velho tem vantagens competitivas para ser um dos principais ‘hubs’ logísticos do país, isso é evidente”.

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BR-319

Outro ponto importante é a pavimentação asfáltica da BR-319, que liga Porto Velho a Manaus (AM), com cerca de 400 quilômetros por fazer. “Não é uma rodovia para o transporte de grãos e de cargas de grande volume, que deverá seguir ocorrendo por via fluvial. Mas, para produtos perecíveis, como carnes, peixes, hortifrutigranjeiros. Será essencial para que possamos acessar o mercado de Manaus em dez horas de estrada. Além de facilitar a vinda de eletroeletrônicos e o trânsito de pessoas”, observou.

Na opinião de Marcelo Thomé, “teria um enorme impacto positivo em nossa economia essa pavimentação da BR-319. Teríamos um mercado enorme, que mudaria o perfil produtivo de Porto Velho. Tem muito a ver com a nossa matriz econômica e permitirá acesso a um grande mercado consumidor, com grande poder aquisitivo”.

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Conclusão

Porto Velho está vivenciando um momento de expansão econômica com a forte atuação da indústria de apoio à agropecuária. A cidade se destaca pela sua localização estratégica, que a torna um hub logístico promissor para o escoamento de grãos. Além disso, investimentos em infraestrutura rodoviária e ferroviária são fundamentais para impulsionar ainda mais o desenvolvimento da região. O futuro da indústria de Rondônia é promissor, com um olhar voltado para a bioeconomia e novas oportunidades de negócios sustentáveis. A chegada da primeira indústria farmacêutica na região mostra o potencial de crescimento e diversificação da economia local.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O crescimento da indústria em Porto Velho

Com uma extensão territorial de mais de 34 mil quilômetros quadrados, Porto Velho tem se destacado pela expansão do setor produtivo. Com o maior rebanho bovino de Rondônia, com 1,7 milhão de cabeças de gado e ampliando a cada ano o plantio de grãos, o município se posiciona já entre os mais produtivos do Estado. E junto com essa expansão na agropecuária, ocorre também um processo de industrialização.

“O momento atual é a chegada e o fortalecimento da indústria que apoia a agropecuária. Como bases de embarques de grãos, indústrias de fertilizantes, setor de nutrição animal que cresceu muito, com o setor primário organizado e com volume de milho e soja que permitem a produção de ração animal. São ações que, conjugadas, fortalecem a economia do Estado e isso se dá pelo avanço da produção primária”, destacou Marcelo Thomé, que preside a Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero) e a Agência de Desenvolvimento do Município de Porto Velho (ADPV).

Segundo Thomé, “setores econômicos são complementares, para ter agro forte, é importante ter indústria forte. O implemento do agro é um produto industrial, o fertilizante, as tecnologias são serviços industriais, a implantação de um frigorífico. E isso bem consorciado, cria esse vetor de crescimento que Rondônia tem experimentado”.

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FAQs sobre o crescimento industrial em Porto Velho

Pergunta 1: Qual é o setor que está impulsionando o desenvolvimento industrial em Porto Velho?

Resposta: O setor agropecuário é o principal impulsionador do desenvolvimento industrial em Porto Velho, com a produção de grãos e criação de gado.

Pergunta 2: Quais são as vantagens competitivas de Porto Velho como hub logístico?

Resposta: Porto Velho possui vantagens competitivas devido à sua localização estratégica e à disponibilidade de terras subutilizadas para a expansão agropecuária.

Pergunta 3: Quais são os investimentos privados que têm sido feitos em Porto Velho?

Resposta: Nos últimos anos, Porto Velho recebeu cerca de R$ 2 bilhões de investimentos privados para a construção de tombadores, estações de transbordo de cargas e terminais de embarque de grãos.

Pergunta 4: Qual é a importância da pavimentação da BR-319 para Porto Velho?

Resposta: A pavimentação da BR-319 é essencial para o acesso a produtos perecíveis e ao mercado de Manaus, possibilitando novas oportunidades econômicas para a região.

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Pergunta 5: Quais são as perspectivas futuras para a indústria em Porto Velho?

Resposta: O futuro da indústria em Porto Velho inclui a integração lavoura-pecuária-floresta, mercado de carbono, energias renováveis e bionegócios, buscando uma agenda conectada à economia verde.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Com uma extensão territorial de mais de 34 mil quilômetros quadrados, Porto Velho tem se destacado pela expansão do setor produtivo. Com o maior rebanho bovino de Rondônia, com 1,7 milhão de cabeças de gado e ampliando a cada ano o plantio de grãos, o município se posiciona já entre os mais produtivos do Estado. E junto com essa expansão na agropecuária, ocorre também um processo de industrialização.

“O momento atual é a chegada e o fortalecimento da indústria que apoia a agropecuária. Como bases de embarques de grãos, indústrias de fertilizantes, setor de nutrição animal que cresceu muito, com o setor primário organizado e com volume de milho e soja que permitem a produção de ração animal. São ações que, conjugadas, fortalecem a economia do Estado e isso se dá pelo avanço da produção primária”, destacou Marcelo Thomé, que preside a Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero) e a Agência de Desenvolvimento do Município de Porto Velho (ADPV).

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Segundo Thomé, “setores econômicos são complementares, para ter agro forte, é importante ter indústria forte. O implemento do agro é um produto industrial, o fertilizante, as tecnologias são serviços industriais, a implantação de um frigorífico. E isso bem consorciado, cria esse vetor de crescimento que Rondônia tem experimentado”.

Para o presidente, a capital tem atravessado um momento de expansão da agropecuária. “Momento positivo e irreversível. Porto Velho tem uma disponibilidade grande de terras subutilizadas ou degradadas que permitem essa forte expansão, no entorno da capital, com uma vantagem comparativa enorme que é a proximidade com o porto para o escoamento da produção, gerando competitividade ao produtor rural, pois o custo de logística é menor”.

ESCOAMENTO

Por sua localização estratégica, Porto Velho está se consolidando como um dos principais entrepostos de exportação de grãos do país. Nos últimos anos, o município recebeu cerca de R$ 2 bilhões de investimentos privados para a construção de tombadores e estações de transbordo de cargas, em novos terminais de embarque de grãos e de outros produtos, com perspectivas de expansão.

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“Esses investimentos não são por acaso: se há essa decisão de grandes empresas é em razão da nossa potencialidade. Porto Velho tem vantagens competitivas para ser um dos principais ‘hubs’ logísticos do país, isso é evidente”.

Ele avalia ainda que “o setor privado já percebeu isso e para alcançar a sua plenitude precisa da duplicação da BR-364 e a conexão de outras rotas, do Noroeste do Mato Grosso a Rondônia, a exemplo da BR-174. Por falta de rodovia pavimentada, esses grãos vão para o porto de Miritituba, em Itaituba (PA), mas poderiam vir para Porto Velho, que é muito mais próximo”.

Segundo ele, “é preciso a construção de uma malha rodoviária que permita atrair essa produção para ser escoada por Porto Velho, não só pela BR-364, que é uma rodovia já estrangulada e a sua duplicação é uma necessidade urgente. De nada adianta termos portos de transbordo de cargas se os caminhões não chegam”.

Thomé cita ainda o projeto de construção da ferrovia para o transporte de carga. “Há potencial econômico para a ferrovia que conecte toda a região para Porto Velho. É um tema que precisa ser enfrentado pelo poder público, o destravamento desse investimento. Adicionalmente, o rio Madeira precisa ser uma hidrovia de fato. Somos um rio navegável, mas para ser hidrovia precisamos ter investimentos em batimetria, sinalização permanente, dragagem dos pontos críticos, gestão sobre o ativo logístico. Isso é feito esporadicamente, em períodos mais críticos de navegação. Esse modal precisa ser gerido de forma tecnicamente adequada”.

BR-319

Outro ponto importante é a pavimentação asfáltica da BR-319, que liga Porto Velho a Manaus (AM), com cerca de 400 quilômetros por fazer. “Não é uma rodovia para o transporte de grãos e de cargas de grande volume, que deverá seguir ocorrendo por via fluvial. Mas, para produtos perecíveis, como carnes, peixes, hortifrutigranjeiros. Será essencial para que possamos acessar o mercado de Manaus em dez horas de estrada. Além de facilitar a vinda de eletroeletrônicos e o trânsito de pessoas”, observou.

Na opinião de Marcelo Thomé, “teria um enorme impacto positivo em nossa economia essa pavimentação da BR-319. Teríamos um mercado enorme, que mudaria o perfil produtivo de Porto Velho. Tem muito a ver com a nossa matriz econômica e permitirá acesso a um grande mercado consumidor, com grande poder aquisitivo”.

FUTURO
Marcelo Thomé ponderou ainda que “no momento, trabalhamos para que o consórcio entre o desenvolvimento da agropecuária e da indústria, que dá essa sustentação ao setor, siga pelos próximos dez anos ou um pouco mais. Mas, precisamos preparar Rondônia para uma agenda nova, uma agenda que dialogue com a identidade econômica da Amazônia, buscando identificar e viabilizar essas possibilidades conectadas à economia verde”.

De acordo com ele, “estamos falando da integração lavoura, pecuária e floresta, mercado de carbono, manejo sustentável, fontes renováveis de energia (como a fotovoltaica) e produção de hidrogênio sustentável. São tantas agendas e elas são o futuro da indústria de Rondônia: a bioeconomia traduzida em bionegócios”.

FARMACÊUTICA

Mas, não são apenas empreendimentos ligados ao setor produtivo que aportam na capital. A empresa Mittel Pharmaceutics anunciou um investimento de R$ 141,8 milhões, com geração de 240 empregos diretos, para a construção da primeira indústria de medicamentos na região Norte.

Serão investidos R$ 66,8 milhões em obras civis, R$ 72,7 milhões em máquinas e equipamentos, mais R$ 1,7 milhão em equipamentos laboratoriais e controle de qualidade, além de R$ 428,5 mil em mobiliário. O processo de produção está previsto para o início de 2026.

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