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Revitalize suas pastagens de forma sustentável: descubra como!

A Importância das Políticas Públicas para Recuperação de Pastagens

A Embrapa apresenta um conjunto de recomendações para as políticas públicas que visam a recuperação de pastagens. A publicação “Políticas Públicas para Pastagens – da degradação ao uso sustentável” será lançada nesta quinta-feira (25) ,durante as comemorações do aniversário de 51 anos da estatal. Atualmente, o Brasil possui 160 milhões de hectares de pastagens distribuídas em todo o território nacional, porém com diferenças marcantes entre regiões.

Este trabalho resume as discussões promovidas pela Embrapa e pelo Banco Mundial sobre as estratégias para promover o uso sustentável de área de pastagem em degradação. O desafio é recuperar essas áreas para aumentar a produção e a produtividade agropecuária. A recuperação de pastagens é vista como um meio de aumentar a competividade do setor, gerar renda e reduzir a pobreza e as desigualdades.

Escrito por 13 pesquisadores da Embrapa, a publicação será entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participará da solenidade de aniversário.

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Desenvolvimento

Neste segundo momento do artigo, é abordado o conjunto de recomendações da Embrapa para políticas públicas voltadas à recuperação de pastagens degradadas. A publicação “Políticas Públicas para Pastagens – da degradação ao uso sustentável” destaca a importância de normas que considerem a variedade regional das pastagens no Brasil, distribuídas em 160 milhões de hectares.

Principais sugestões para políticas públicas

Entre as sugestões apresentadas, destaca-se a necessidade de padronização do conceito de pastagens degradadas, criação de banco de dados, aprimoramento de métodos de identificação via sensores e geotecnologias, estabelecimento de métricas de sustentabilidade e priorização de áreas para conversão. Além disso, é proposto o desenvolvimento de estudos sobre as causas da degradação considerando as diferentes realidades dos produtores e regiões.

Importância da educação e captação de recursos

Outro ponto relevante é a enfatização da necessidade de ampliar o acesso dos produtores a serviços de educação no campo e assistência técnica, além do desenvolvimento de programas de capacitação que considerem a diversidade cultural e local. A pesquisadora Patrícia Menezes Santos destaca a importância da captação de recursos e da educação no desenvolvimento do Programa de Conversão de Pastagens.

Conclusão

Em resumo, a publicação da Embrapa traz à tona a urgência de políticas públicas eficientes para a recuperação de pastagens degradadas, visando o aumento da produtividade agropecuária de forma sustentável. A implementação dessas recomendações é vital para o fortalecimento do setor e a redução da pobreza nas áreas rurais do Brasil.

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Conclusão

Com base nas recomendações da Embrapa para políticas públicas visando a recuperação de pastagens, fica evidente a importância de ações integradas e estratégias bem definidas. A recuperação de pastagens degradadas não só impulsiona a produção agropecuária, gerando mais renda e reduzindo desigualdades, como também contribui para a sustentabilidade ambiental. É fundamental investir em educação, capacitação e mecanismos financeiros inovadores para incentivar a conversão de pastagens em sistemas sustentáveis. A implementação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas é um passo significativo para a promoção do uso sustentável da terra e o aumento da produtividade no campo, beneficiando tanto o setor agropecuário quanto o meio ambiente. É preciso unir esforços para transformar desafios em oportunidades e garantir um futuro mais sustentável para as próximas gerações.

Por fim, as recomendações da Embrapa são um guia valioso para orientar a tomada de decisão e a implementação de políticas eficazes para a recuperação de pastagens degradadas, promovendo o desenvolvimento sustentável e a conservação dos recursos naturais. O engajamento de diferentes atores, como produtores, governo e instituições de pesquisa, é essencial para o sucesso dessas iniciativas. Com a adoção de práticas sustentáveis e o uso responsável da terra, é possível construir um cenário mais próspero e equilibrado para a agricultura brasileira. A transformação começa agora, e a recuperação das pastagens degradadas é um passo fundamental nesse caminho rumo a um futuro mais sustentável.

Por isso, é fundamental que a sociedade como um todo se mobilize em prol da recuperação das pastagens degradadas, promovendo a conscientização, a educação e o desenvolvimento de estratégias inovadoras para garantir a sustentabilidade do setor agropecuário e a preservação do meio ambiente. Juntos, podemos construir um futuro mais sustentável, produtivo e equilibrado para todos. É hora de agir e fazer a diferença, investindo na recuperação das pastagens e promovendo um impacto positivo em nosso ecossistema. A sustentabilidade está em nossas mãos, e podemos transformar desafios em oportunidades através de ações concretas e efetivas. Não podemos mais adiar essa mudança, é hora de agir!

A Importância da Recuperação de Pastagens para o Desenvolvimento Sustentável

Com base nas recomendações da Embrapa, a recuperação de pastagens degradadas é essencial para promover a produtividade agropecuária, gerar renda e reduzir desigualdades. A implementação de políticas públicas e ações integradas são fundamentais para garantir a sustentabilidade do setor e a preservação do meio ambiente. A transformação começa agora, e a recuperação das pastagens degradadas é um passo fundamental nesse caminho rumo a um futuro mais sustentável.

O Futuro Sustentável da Agricultura Brasileira

A recuperação das pastagens degradadas é um desafio urgente e essencial para o desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira. Com a implementação de políticas eficazes, estratégias inovadoras e o engajamento de diferentes atores, é possível transformar desafios em oportunidades e promover um futuro mais próspero e equilibrado para o setor agropecuário e o meio ambiente. A mudança está em nossas mãos, e juntos podemos construir um cenário mais sustentável e promissor para as próximas gerações.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise e Recomendações para Políticas Públicas de Recuperação de Pastagens

A Embrapa divulgou um conjunto de recomendações para políticas públicas que visam a recuperação de pastagens. O lançamento da publicação “Políticas Públicas para Pastagens – da degradação ao uso sustentável” acontecerá durante as comemorações do aniversário de 51 anos da estatal. Saiba mais detalhes sobre as sugestões abordadas no documento e a importância dessa iniciativa para o setor agropecuário brasileiro.

Quais são as principais sugestões apresentadas na publicação?

A publicação apresenta sugestões como a padronização do conceito de pastagens degradadas, o desenvolvimento de métricas de sustentabilidade, a criação de um banco de dados para tomada de decisões e o incentivo à capacitação e educação dos produtores rurais.

Por que a recuperação de pastagens é importante para o setor agropecuário?

A recuperação de pastagens é vista como uma forma de aumentar a produção e produtividade agropecuária, gerar renda e reduzir as desigualdades. Além disso, a conversão de pastagens degradadas pode impulsionar a competitividade do setor.

Qual é a importância do componente educacional nas políticas de recuperação de pastagens?

O componente educacional é essencial para capacitar os proprietários de terras, conscientizá-los sobre a importância da recuperação de áreas degradadas e oferecer assistência técnica especializada.

Qual é o potencial de áreas de pastagens degradas para a implantação de culturas agrícolas?

Segundo um estudo da Embrapa, aproximadamente 28 milhões de hectares de pastagens plantadas no Brasil com níveis de degradação intermediário e severo apresentam potencial para a implantação de culturas agrícolas, representando um aumento significativo na área total plantada no país.

Como o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas impacta nesse cenário?

O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis, instituído pelo governo federal, incentiva a recuperação de áreas degradadas e a implantação de práticas sustentáveis no campo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A Embrapa apresenta um conjunto de recomendações para as políticas públicas que visam a recuperação de pastagens. A publicação Políticas Públicas para Pastagens – da degradação ao uso sustentável” será lançada nesta quinta-feira (25) ,durante as comemorações do aniversário de 51 anos da estatal. Atualmente, o Brasil possui 160 milhões de hectares de pastagens distribuídas em todo o território nacional, porém com diferenças marcantes entre regiões.

“Este trabalho resume as discussões promovidas pela Embrapa e pelo Banco Mundial sobre as estratégias para promover o uso sustentável de área de pastagem em degradação. O desafio é recuperar essas áreas para aumentar a produção e a produtividade agropecuária. A recuperação de pastagens é vista como um meio de aumentar a competividade do setor, gerar renda e reduzir a pobreza e as desigualdades”, afirmam os autores do livro no Resumo Executivo.

Escrito por 13 pesquisadores da Embrapa, a publicação será entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participará da solenidade de aniversário.

A publicação traz as principais sugestões para a construção de política pública para pastagens degradadas que considerem, entre outras: a necessidade de padronização do conceito de pastagens degradadas e em degradação, a criação de um banco de dados para tomada de decisão, o aprimoramento de métodos de identificação de pastagens em degradação e sua qualidade, com o uso de sensores e geotecnologias, o estabelecimento de métricas e indicadores de sustentabilidade a partir da conversão de pastagens degradadas, a priorização de áreas para conversão considerando aspectos ligados a vulnerabilidade econômica e social dos territórios.

E ainda: o desenvolvimento de estudos sobre as causas agronômicas e não agronômicas da degradação de pastagens considerando os tipos de produtores e suas regiões. No campo da educação, a recomendação é pela ampliação do acesso dos produtores aos serviços de educação no campo, assistência técnica e extensão rural, bem como o desenvolvimento de projetos e programas de capacitação que respeitem as diversidades culturais e realidades locais.

“Durante as discussões que realizamos junto com o Banco Mundial ficou clara a necessidade do componente educacional e da captação de recursos para o desenvolvimento do Programa de Conversão de Pastagens”, explica a pesquisadora Patrícia Menezes Santos, presidente do Portfólio de Pastagens da Embrapa.

Ela explica que o desenvolvimento de mecanismos financeiros inovadores para incentivar a conversão de pastagens em sistemas de produção sustentáveis ou vegetação nativa é fundamental para a execução do Programa. É preciso, ainda, expandir os serviços de extensão rural com o objetivo de capacitar os proprietários de terras e conscientizá-los para as necessidades de recuperação de suas áreas degradadas.

Estudo realizado pela Embrapa, publicado neste mês na revista internacional Land, indica a existência de aproximadamente 28 milhões de hectares de pastagens plantadas no Brasil com níveis de degradação intermediário e severo que apresentam potencial para a implantação de culturas agrícolas. De acordo com o artigo, se considerar somente o cultivo de grãos, esse montante representaria um aumento de cerca de 35% da área total plantada em relação à safra 2022/2023.

A iniciativa é motivada pelo decreto 11.815 de 5 de dezembro de 2023, do governo federal, que instituiu o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis.

Para baixar a publicação acesse aqui

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