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Raça centenária é opção de maior rentabilidade na pecuária 2

Tópico 1: Raça centenária na pecuária sul-americana

A pecuária sul-americana tem uma vasta história e tradição, e um dos pilares dessa tradição é a criação de gado. Entre as raças mais antigas e bem-sucedidas está a raça Santa Gertrudis, que tem sido cultivada há séculos por produtores de todo o continente. Com suas características únicas e alta qualidade de carne, a raça tem se mostrado uma opção altamente rentável para os produtores.

Tópico 2: Características da raça Santa Gertrudis

A raça Santa Gertrudis é conhecida pelas suas características únicas, que a diferenciam de outras raças de gado. Entre essas características está sua alta adaptabilidade e rusticidade, o que permite que os animais resistam às adversidades climáticas e de alimentação. A raça também é famosa por produzir carne de qualidade superior, com sabor mais pronunciado e textura macia. Além disso, os animais da raça possuem uma aparência imponente, com porte físico robusto e pelagem característica. Tudo isso faz da raça Santa Gertrudis uma excelente opção para os produtores que desejam alcançar maior rentabilidade na pecuária sul-americana.

Tópico 3: Vantagens da criação de gado da raça Santa Gertrudis

Além da tradição e história por trás da criação desta raça, a pecuária sul-americana tem encontrado grandes vantagens na criação de gado da raça Santa Gertrudis. Uma das principais vantagens é sua adaptabilidade às condições climáticas e geográficas da região, que permite que os produtores criem o gado em áreas de difícil acesso e condições climáticas adversas.

Além disso, a carne produzida pelos animais desta raça é de alta qualidade, com teor de gordura adequado para a produção de cortes nobres e saborosos. Isso tem atraído o interesse de consumidores exigentes que buscam produtos diferenciados e de alta qualidade.

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Cuidados na criação da raçaSanta Gertrudis

Embora a criação de gado da raça Santa Gertrudis ofereça grandes vantagens, é importante lembrar que a criação de qualquer tipo de gado exige cuidados específicos. Para garantir o sucesso da criação, é importante que os produtores tenham um conhecimento profundo sobre as características naturais da raça e sobre as melhores práticas de manejo alimentar e sanitário.

Entre os principais cuidados que devem ser tomados estão a escolha das melhores rações e suplementos alimentares, a manutenção de um ambiente limpo e seguro para os animais e a adoção de práticas sanitárias adequadas para prevenir doenças e infecções.

Perspectivas para a criação de gado na pecuária sul-americana

Com seu potencial de rentabilidade e a qualidade da carne produzida, a criação de gado da raça Santa Gertrudis tem despertado cada vez mais interesse entre produtores da pecuária sul-americana. Além disso, as tendências de consumo de carne de alta qualidade e proveniente de cadeias produtivas sustentáveis têm impulsionado a demanda por essa raça em mercados nacionais e internacionais.

Diante desse cenário, é importante que os produtores da região estejam atentos às oportunidades oferecidas pela criação de gado dessa raça, investindo em práticas sustentáveis e de alta qualidade para alcançar o sucesso na pecuária.

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Com uma base cadastral de mais de 400 mil exemplares, a raça Santa Gertrudis completa 70 anos de história em terras brasileiras. Mas eu comecei muito antes. O ano é 1910, não ao sul do Texas, nos Estados Unidos. Uma famosa propriedade do King Ranch tem um objetivo: produzir uma raça que se adapte aos desafios de temperaturas acima de 38º e chuvas médias em torno de 700mm por ano. Essa reivindicação, que pouco difere das atuais condições da pecuária brasileira, surgiu da Santa Gertrudis, raça bovina sintética, 5/8 Shorthorn, vinha de terras britânicas e 3/8 Brahman, subespécie Zebu.

Segundo a Associação Brasileira de Santa Gertrudis (ABSG), a raça foi reconhecida um pouco em 1940, quando se espalhou pelo mundo, principalmente em países como Austrália e África do Sul. Fora do Brasil, os primeiros exemplares surgiram em 1953, sendo utilizada principalmente regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Na região sul, a raça é utilizada há mais de 50 anos em matrizes europeias, reduzindo as exigências nutricionais, mantendo o volume de carcaça e a qualidade da carne.

“Por ter sido criado em condições muito extremas, a adaptação da Santa Gertrudis foi a que mais exigiu atenção da pecuária brasileira, sua capacidade de trabalho, sua capacidade de alimentação e sua qualidade de carne, dois atrativos que esse animal traz também estão na lista ,” Explicação técnica da ABSG, Anderson Fernandes.

E como se fala de vez em quando na pecuária é rendimento e com expectativa de consumo de carne bovina equivalente a 56,84 milhões de toneladas somente em 2023, segundo dado pelo USDA, transformar ganho de peso em carne é um dos dois grandes objetivos na produção de proteína animal real.

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“Já um animal top na balança teve um rendimento médio de 50%, com 20@ e 24 meses de idade. Nossos acompanhamentos de abates técnicos, metade alcançados por animais cruzados com Santa Gertrudis, atingiram esses mesmos números após 15 meses de vida, ou seja, os ganhos para o produtor com muito menos tempo, mais volume e mais rentabilidade”, destaca o presidente da Associação e criador, Gustavo Barretto.

Em relação à alimentação, Gustavo explica que nada é feito diferente do que normalmente é feito com outros animais sintéticos. “A raça exige tanto quanto qualquer outra, a nutrição do rebanho deve ser feita de acordo com cada sistema de produção”, ressalta.

Atualmente, o gado Santa Gertrudis puro está presente em 14 Estados brasileiros, mais criadores e animais não registrados são encontrados em todo o território nacional. “Queremos mostrar ao produtor a capacidade do Papai Noel, e por isso e também para comemorar os setenta anos da raça no País, vamos promover um Congresso Internacional no final do ano, com muita informação e troca de experiências entre os criadores”, conclui Barretto.

Fonte: Associação Brasileira de Santa Gertrudes

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