Quinto resultado parcial dos leilões de touros em Santa Catarina é divulgado

Quinto resultado parcial dos leilões de touros em Santa Catarina é divulgado

Resumo dos leilões de touros em Santa Catarina em 2025

Em 2025, os leilões de touros em Santa Catarina mostraram demanda constante por genética de alto desempenho e adaptabilidade. Os produtores buscaram touros com ganho de peso rápido e boa precocidade para facilitar o cruzamento. A média de preço variou conforme raça, avaliação de progenie e histórico de performance das propriedades que participam dos leilões.

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Mercado por raça

As raças com maior presença foram Angus e Brangus, valorizadas pela combinação de ganho de peso e carcaça. Criadores de Nelore e Hereford também ganharam espaço pela rusticidade e adaptabilidade. A demanda por touros com bom histórico de progênie aumentou a atratividade para pecuária de corte e cria.

Principais métricas dos leilões

Ao comparar lotes, foque no preço por cabeça e no valor genético. O coeficiente de variação, ou CV, ajuda a entender a dispersão dos preços. Lotes com provas de progênie costumam oferecer maior previsibilidade de desempenho. Considere peso de carcaça, idade de acasalamento e temperamento na decisão.

Como escolher touros para o rebanho

  • Defina o objetivo da aquisição, seja melhoria de ganho de peso ou robustez de parto.
  • Verifique o histórico de cria e o desempenho da progênie do touro.
  • Compare avaliações de sanidade, temperamento e facilidade de parto.
  • Considere custo de entrega, garantia de reposição e serviços de assistência.

Notas práticas para produtores

Planeje com antecedência, defina orçamento e confirme prazos de entrega com a casa de leilões. Leve em conta custos de alimentação, transporte e taxas. Registre as informações em planilha para monitorar a melhoria genética ao longo do tempo.

Metodologia do GMG/Udesc e apoiadores do estudo

O GMG/Udesc aplica uma metodologia estruturada para coletar, validar e apresentar dados de genética e desempenho dos touros usados em leilões. Ela prioriza representatividade, qualidade de dados e transparência, para que o produtor tome decisões com confiança. A abordagem é apoiada por parceiros que fortalecem a confiabilidade das informações.

Fontes de dados e abrangência

Os dados vêm dos leilões participantes, registros de propriedades e avaliações de progênie quando disponíveis. A seleção de lotes segue critérios claros para evitar distorções. A atualização acontece regularmente para refletir o mercado atual.

Avaliação genética e métricas-chave

As métricas incluem preço por cabeça, valor genético e ganho de peso estimado. O coeficiente de variação, ou CV, mostra a dispersão entre os lotes. Provas de progênie são consideradas quando disponíveis, ajudando a entender o potencial herdável.

Validação e qualidade de dados

  • Dados completos, sem inconsistências visíveis, são prioridade.
  • Há triagem de outliers e verificação cruzada entre fontes.
  • Lacunas são imputadas apenas quando não prejudicam a leitura geral.

Acesso e interpretação prática

O produtor deve comparar raça, objetivo da aquisição e custos logísticos. A metodologia facilita avaliações justas entre touros, levando em conta o contexto da pecuária local.

Apoiadores do estudo

O estudo conta com o apoio de universidades, associações de produtores e empresas de pesquisa. Esses parceiros asseguram o rigor técnico e a aplicação prática das informações no dia a dia da pecuária.

Raças em foco: Angus, Brangus, Nelore, Ultrablack e outras

Raças em foco trazem o equilíbrio entre desempenho, adaptação e custo. Entender Angus, Brangus, Nelore, Ultrablack e outras raças ajuda você a planejar o rebanho com mais precisão e lucro. Cada raça tem pontos fortes para diferentes estilos de manejo.

Perfil de cada raça

Angus é conhecido pela carne com bom marmoreio e boa conversão alimentar. Ganham peso de forma consistente e produzem carcaças de qualidade. Funcionam bem em confinamento, mas também vão bem com manejo racional no pasto.

é a cruzagem entre Angus e Brahman. Une a qualidade da carne com rusticidade e tolerância ao calor. Cresce rápido, com boa fertilidade sob pastejo bem gerido.

Nelore é a base Bos indicus no Brasil. Tem excelente adaptação a clima quente, pastagens fortes e parasitas. A fertilidade costuma ser estável e os custos de alimentação tendem a ficar baixos em boa condição de pastagem.

Ultrablack é um cruzamento moderno que busca o melhor de Angus e de zebu. Combina marmoreio com resistência ao calor, oferecendo boa produtividade tanto em pasturejo quanto em confinamento. A fertilidade costuma ser alta quando bem manejada.

Outras raças e cruzamentos entram conforme o objetivo: Hereford, Santa Gertrudis, Simental e outras opções ajudam a ajustar acabamento, rusticidade e adaptação local. A escolha depende do clima, da alimentação disponível e da demanda do mercado.

Quando usar cada raça

Para sistemas de pastejo com pouca água e pastagens sazonais, Nelore e Ultrablack costumam permanecer produtivos. Em confinamento ou semiv confinamento, Angus e Brangus entregam melhor marmoreio e acabamento da carcaça. Em crias com foco em reposição, uma base de Nelore com intermédio de Angus ou Brangus fornece robustez e ganho de peso estável.

Para cruzamentos, combine traços: use uma raça de base zebu para rusticidade e outra taurina para qualidade de carne. A proporção depende do objetivo de ganho, do custo de alimentação e do risco climático da região.

Cruza estratégica e manejo

  • Defina o objetivo principal: acabamento de carcaça, ganho de peso ou resistência no campo.
  • Escolha touros com boa progênie e histórico de desempenho compatíveis com sua vaca base.
  • Monitore o ganho de peso, o acabamento e a fertilidade das crias para ajustar as combinações.
  • Invista em manejo de pastagens para manter a disponibilidade de alimento de qualidade durante todo o ano.

Notas práticas

Comece com uma raça-base que já funcione bem na sua região e expanda para cruzamentos conforme o retorno financeiro. Use planilhas simples para acompanhar ganhos, custos e peso de carcaça. A tecnologia de manejo de pastagem e sanidade animal ajuda a potencializar os resultados com qualquer raça escolhida.

Valores médios por raça e variações observadas

Os valores médios vêm dos preços de venda. A qualidade de cada lote importa. Progênie, carcaça e desempenho histórico são os principais drivers.

Como se formam os valores médios

O preço médio por cabeça é influenciado pela oferta e pela demanda. Lotes com progênie comprovada costumam ter média mais alta. Carcaça de boa qualidade eleva o preço. Desempenho histórico, como peso de nascimento e ganho de peso, entra no cálculo.

Variações entre raças

Raças taurinas costumam ter médias diferentes das zebuínas, por demanda de mercado e uso. Angus e Brangus podem apresentar médias mais altas por acabamento de carcaça. Nelore e outras raças zebuínas costumam ter preços estáveis, com variações sazonais.

Fatores que influenciam os preços

  1. Qualidade de progênie e histórico de desempenho.
  2. Condição física no momento da venda (peso, idade).
  3. Condições de entrega e garantia de reposição.
  4. Custos logísticos, transporte e taxas.
  5. Confiança na fonte e transparência dos dados.

Como usar os números na sua decisão

  1. Defina o objetivo da compra (acabamento, peso, fertilidade).
  2. Compare preços médios com CV (coeficiente de variação) para entender a dispersão.
  3. Considere ganhos esperados e custos totais (alimentação, manejo).
  4. Avalie a compatibilidade com a vaca-base.
  5. Peça informações de progênie e garantia.

Dicas práticas para produtores

  • Crie uma planilha simples com raça, lote, preço, peso e tempo de entrega.
  • Calcule o retorno esperado com base no ganho de peso e eventual valorização da carcaça.
  • Priorize lotes com boa progênie e histórico de parto fácil.
  • Verifique riscos de saúde e sanitidade do rebanho.
  • Negocie condições de entrega e garantia de reposição.

Interpretação do coeficiente de variação (CV) na pecuária

O coeficiente de variação, ou CV, mede a dispersão dos dados em relação à média. Isso ajuda a comparar desempenhos diferentes sem considerar o tamanho das médias.

O que é CV

O CV é calculado dividindo o desvio padrão pela média. Multiplique o resultado por 100. Quanto menor o CV, mais estável é o desempenho.

Interpretação prática

  • CV ≤ 10%: alta consistência.
  • 10% a 20%: variação moderada; ainda previsível.
  • Acima de 30%: muita variação; dificulta planejamento.

Aplicações no campo

  1. Compare raças, lotes e sistemas de manejo.
  2. Busque lotes com CV baixo para reposição ou venda.
  3. Avalie progresso de programas de cruzamento.
  4. Use o CV para ajustar metas de ganho e alimentação.

Como reduzir o CV no rebanho

  • Padronize o manejo de crias, desmame e sanidade.
  • Padronize a alimentação para evitar variações de peso.
  • Escolha touros com histórico estável de progênie.
  • Crie um calendário de manejo de pastagem e reposição.

Exemplo prático

Exemplo: ganho de peso diário com média de 0,8 kg. Desvio padrão de 0,12 kg. CV = (0,12/0,8) x 100 = 15%.

Isso indica que a maioria varia pouco no ganho diário, facilitando planejamento.

Como acompanhar informações oficiais e canais de divulgação

Para não ficar no escuro, comece já a acompanhar os canais oficiais de informação do setor. Eles trazem dados confiáveis para orientar suas decisões no dia a dia.

Fontes oficiais e o que cobrem

Os principais repositórios costumam ser os sites do MAPA, CONAB, Embrapa e IBGE. Eles publicam boletins sobre produção, safra, preços e tendências de mercado. Secretarias estaduais e entidades setoriais também divulgam dados regionais. Use essas fontes para fundamentar compras, vendas e planejamento de manejo.

  • Boletins de produção e estimativas de safra
  • Preços de referência e variações regionais
  • Dados de sanidade, nutrición e disponibilidade de insumos
  • Relatórios de clima, solos e disponibilidade de água

Rotina prática de acompanhamento

  1. Reserve 10 a 15 minutos pela manhã para checar os boletins oficiais; use o mesmo horário para criar hábito.
  2. Leia títulos e resumos primeiro; se algo for relevante, abra o documento completo.
  3. Abra uma planilha simples para registrar números-chave: produção, preço, previsão de safra.
  4. Compare dados entre pelo menos duas fontes oficiais para confirmar a tendência.
  5. Atualize seu planejamento de manejo, compras e venda com base nesses números.

Como validar informações

  • Verifique data de publicação, fonte e metodologia usada.
  • Confira se o recorte geográfico corresponde à sua área.
  • Procure confirmação em fontes independentes quando possível.
  • Desconfie de números sem citação de fonte ou com grande viés.

Canais de divulgação úteis

  • Sites institucionais e boletins por e-mail
  • Webinars, palestras e conferências oficiais
  • Perfis verificados de entidades públicas nas redes sociais

Checklist de confiabilidade

  • Data, fonte e método claros
  • Correção de distorções e transparência
  • Convergência entre pelo menos duas fontes públicas
  • Informações relevantes para sua região e seu sistema de produção

Manter esse hábito ajuda a planejar com mais precisão, adaptar-se a políticas públicas e evitar surpresas no orçamento e na produção.

Impacto para produtores catarinenses e estratégias de negociação

Para o produtor catarinense, o impacto dos leilões de touros e das cotações regionais é direto no orçamento e na estratégia do rebanho. Entender esses sinais ajuda a planejar reposições, ganhos de peso e lucro de longo prazo.

Sinais do mercado em SC

Os dados mais relevantes são o preço médio por cabeça, o coeficiente de variação (CV) e o peso de carcaça. Também importam o histórico de progênie e o tempo de entrega. A leitura combinada desses itens mostra se o lote está dentro do esperado para a sua região.

  • Preço médio por cabeça indica a qualidade da genética disponível e a disposição da casa de leilões a negociar.
  • CV revela a estabilidade dos preços; CV baixo facilita planejamento, CV alto pede cautela.
  • Peso de carcaça e acabamento influenciam o retorno financeiro na venda de gado pronto.

Estratégias de negociação para produtores catarinenses

  1. Defina o objetivo: melhoria de ganho de peso, melhor acabamento ou reposição de qualidade.
  2. Verifique o histórico de progênie do touro e a compatibilidade com a vaca-base.
  3. Compare ofertas de pelo menos duas casas de leilões para enxergar margens de negociação.
  4. Considere custos totais: transporte, manejo, alimentação extra e garantia de reposição.
  5. Negocie condições de entrega, prazos e possíveis descontos por volume.

Ferramentas de decisão

  • Planilha simples para comparar preço, peso esperado e tempo de entrega.
  • Modelos de ROI para calcular retorno sobre o investimento na compra de touros.
  • Simulações de ganho de peso com base na progênie esperada e na condição de pastagem.
  • Checagem de sanidade e histórico de parto da progênie para reduzir riscos.

Riscos e oportunidades específicos de SC

  • Variações sazonais de pastagem podem impactar o ganho de peso e o custo de alimentação.
  • Distância até o criatório aumenta o custo de entrega; avalie a logística com cuidado.
  • Mercado regional pode valorizar certas raças com acabamento desejado no shawl, como cruzamentos adaptações ao clima do estado.
  • O ciclo de safra e as políticas públicas podem influenciar disponibilidade de insumos e custos.

Exemplo prático

Suponha que você planeja comprar um touro com expectativa de ganho de peso de 0,8 kg/dia. Se o preço médio é R$ 3.500 por cabeça e o CV é 12%, você terá boa previsibilidade. Considere ainda R$ 200 de entrega e R$ 150 de garantia de reposição. Com uma projeção de 24 meses, o retorno deve cobrir o custo adicional com vantagem. Reavalie periodicamente com base na evolução de pastagens e na performance das crias.

Checklist de negociação rápida

  • Defina orçamento máximo e margem de erro.
  • Verifique histórico de progênie e temperamento.
  • Confirme datas de entrega e custos de transporte.
  • Peça garantias de reposição e condições de sanidade.
  • Registre tudo em uma planilha para acompanhar o desempenho.

Notas sobre a evolução dos leilões e oportunidades de compra

Os leilões evoluíram e criam novas oportunidades de compra para quem sabe aproveitar. Hoje, mais plataformas online, dados em tempo real e opções de entrega ampliam a janela de aquisição de touros com boa progênie.

Transformações que importam

  • Leilões online com lances em tempo real facilitam a participação, mesmo a distância.
  • Perfis de progênie, peso de carcaça e histórico de performance vêm com mais clareza nos catálogos.
  • Uma maior diversidade de raças e cruzamentos permite ajustar o manejo e o acabamento da cria.
  • Transparência de dados e documentação reduz a incerteza na hora da compra.

Como identificar boas oportunidades

  1. Compare preço médio por cabeça entre casas de leilão e observe o CV para entender a dispersão dos preços.
  2. Preste atenção ao peso de carcaça e ao acabamento; costumam indicar retorno financeiro maior.
  3. Verifique a disponibilidade de entrega e a garantia de reposição no ato da compra.
  4. Considere custos totais: transporte, alimentação adicional e eventual assistência do criador.
  5. Avalie a progênie do touro e o histórico de parto para reduzir risco de reposição.

Avaliação prática de um lote

  • Cheque raça, idade, peso e condições de saúde no dia da venda.
  • Analise o pedigree e o desempenho de crias anteriores do touro.
  • Peça informações sobre temperamento e facilidade de parto, fatores-chave no manejo diário.
  • Conferir a logística de entrega, prazos e custos de transporte.

Estratégias de compra eficientes

  1. Defina um orçamento máximo e o retorno desejado antes de abrir lances.
  2. Priorize lotes com boa progênie e histórico estável de ganho de peso.
  3. Faça planos para reposição, considerando oftas de sanidade e garantia.
  4. Registre cada decisão em uma planilha para acompanhar resultados ao longo do tempo.

Riscos e mitigação

  • Entrega atrasada pode atrapalhar o manejo da seca ou da pastagem. Tenha planos alternativos.
  • Garantias de reposição são úteis; verifique condições e prazos com antecedência.
  • Dados incompletos ou desatualizados exigem cautela; confirme sempre a fonte.

Exemplo prático

Você analisa um lote com preço médio por cabeça de R$ 3.800, CV de 12% e peso de carcaça de 320 kg. Considere entrega de R$ 150 e garantia de reposição de R$ 120. Se a projeção de ganho de peso diário for 0,75 kg, com 24 meses de planejamento, o retorno esperado compensa o custo. Use esses números para comparar com outras opções e tomar decisão mais segura.

Próximos passos do GMG/Udesc e parcerias com Faesc/Senar

Os próximos passos do GMG/Udesc conectam ciência e prática para o dia a dia do produtor. O objetivo é tornar a genética mais acessível, confiável e útil na tomada de decisão.

Ações estratégicas do GMG/Udesc

As ações vão ampliar dados, padronizar informações e facilitar o uso pelo produtor.

  • Expandir a rede de parceiros e criatórios para aumentar representatividade.
  • Padronizar formatos de dados e incentivar o uso de dados abertos.
  • Simplificar métricas para uso direto no manejo diário.
  • Publicar boletins regionais com atualizações frequentes.
  • Disponibilizar filtros simples na plataforma para facilitar escolhas.

Papel da Faesc/Senar

A Faesc e o Senar apoiam com extensão rural, cursos práticos e visitas técnicas.

  • Treinamentos sobre leitura de dados de leilões e progênie.
  • Capacitação em reposição genética e manejo de rebanho.
  • Visitas técnicas para aplicar as recomendações no campo.
  • Materiais educativos simples e úteis para produtores.

Envolvimento dos produtores

  1. Cadastre seu rebanho no sistema GMG/Udesc para participar das análises.
  2. Participe de webinars e ações locais promovidas com Faesc/Senar.
  3. Utilize os boletins para planejar compras, reposição e manejo.
  4. Envie feedback para melhorar informações e ferramentas.

Indicadores de sucesso

  • Mais produtores participando ativamente.
  • Previsões de ganho mais precisas e confiáveis.
  • Redução de custos com melhor seleção de touros.
  • Aumento da transparência e da confiança no mercado.

Cronograma de lançamentos

  1. 2025: ampliar a rede de dados e publicar boletins regionais.
  2. 2026: lançar plataforma de consulta com filtros e dashboards simples.
  3. 2027: integrar com insumos e oferecer treinamentos online.
  4. Avaliações anuais para ajustes no plano.

Essa trilha fortalece a pecuária de Santa Catarina, unindo pesquisa, extensão e prática no campo.

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Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.