Noticias do Jornal do campo Soberano
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Portanto, é essencial que o setor agropecuário gaúcho receba a atenção e o suporte necessários para se recuperar desses temporais devastadores. Os esforços dos parlamentares em busca de recursos para reconstruir as propriedades são fundamentais nesse momento. É preciso transferir recursos e oferecer linhas de crédito subsidiadas para que os produtores rurais consigam reconstruir armazéns, adquirir máquinas agrícolas e implementos perdidos durante as enchentes, além de substituir os animais mortos e recuperar o solo afetado.
O deputado Elton Weber (PSB) visitou algumas das regiões mais atingidas pelas enchentes, como Muçum, Roca Sales e Encantado, a fim de ouvir lideranças, agricultores familiares, presidentes e funcionários de sindicatos de trabalhadores rurais. Weber levará esse assunto aos ministérios, órgãos governamentais e ao vice-presidente da República Geraldo Alckmin, com quem já tinha audiência marcada para discutir outras questões.
A Frente Parlamentar Agropecuária Gaúcha também realizará uma reunião com sindicatos de trabalhadores rurais, representantes dos municípios atingidos, além da Fetag/RS, Emater e Sindicatos Regionais em Lajeado, na próxima terça-feira. O foco dessa reunião será possibilitar a retomada do processo produtivo e buscar que o governo atenda às demandas dessa calamidade no Rio Grande do Sul.
É importante ressaltar que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul destinou uma verba de R$ 20 milhões para mitigar os efeitos da catástrofe tanto nas áreas urbanas quanto rurais.
Nesse momento de reconstrução e recuperação, a tecnologia tem sido uma aliada fundamental. O governo do Estado tem utilizado todos os esforços e recursos tecnológicos disponíveis para encontrar sobreviventes e aumentar a eficácia das ações de busca. Além do uso de drones, inclusive com tecnologia térmica, o trabalho de campo conta com equipamentos disponibilizados pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MDR). Essas ferramentas permitem não apenas o registro fotográfico, mas também a localização de corpos, através da medição de alturas e distâncias.
As gravações em plano aberto, bem como as imagens capturadas em topos de prédios públicos e residências destruídas, são georreferenciadas e podem auxiliar nos planos de trabalho de reconstrução das infraestruturas afetadas e na fundamentação de decretos de calamidade pública. Além disso, estão sendo utilizadas aeronaves com capacidade de voo noturno e cães de busca do Corpo de Bombeiros Militar.
Em resumo, é necessário união, suporte e recursos para que o agronegócio gaúcho possa se recuperar desses temporais e retomar sua produção. A atuação dos parlamentares e o uso da tecnologia são fundamentais nesse processo de reconstrução.
Agora, confira as 5 perguntas com suas respostas que certamente te ajudarão a entender melhor o assunto:
1. Quais são as regiões mais afetadas pelos temporais no Rio Grande do Sul?
As regiões mais afetadas são formadas por pequenas propriedades no interior do estado.
2. Quais são os esforços dos parlamentares para ajudar os produtores nesse momento?
Os parlamentares estão concentrados em buscar recursos para reconstruir as propriedades e garantir linhas de crédito subsidiadas para os produtores rurais.
3. Quais medidas estão sendo tomadas em relação à tecnologia para auxiliar nas ações de busca?
Além do uso de drones, inclusive com tecnologia térmica, equipamentos disponibilizados pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MDR) estão sendo utilizados para localizar corpos e auxiliar na reconstrução das infraestruturas afetadas.
4. Como o governo do Estado está apoiando as vítimas dos temporais?
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul destinou R$ 20 milhões para mitigar os efeitos da catástrofe nas áreas urbanas e rurais.
5. Qual será o foco da reunião da Frente Parlamentar Agropecuária Gaúcha?
A reunião terá como foco possibilitar a retomada do processo produtivo e buscar o atendimento das demandas dessa calamidade no Rio Grande do Sul.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Além da cidade, os temporais no Rio Grande do Sul afetaram severamente o interior. As perdas ainda não foram contabilizadas, dada tanta destruição. A Frente da Agropecuária Gaúcha começaram os trabalhos para apurar os danos, ainda nesta quinta-feira (07). As regiões mais afetadas são formadas por pequenas propriedades. Os esforços dos parlamentares para ajudar os produtores devem concentrar-se na procura de recursos para reconstruir propriedades. Segundo o deputado Elton Weber (PSB), a partir de agora o trabalho será direcionado para encontrar recursos para que as unidades produtivas voltem a funcionar. “No meio rural, em princípio, será necessário transferir recursos e linhas de crédito subsidiadas para reconstruir armazéns, adquirir máquinas e implementos agrícolas levados pela água, substituir animais mortos e recuperar solo.”
O parlamentar visitou alguns municípios destruídos pelas enchentes no Vale do Taquari, ouvindo lideranças, agricultores familiares, presidentes e funcionários de sindicatos de trabalhadores rurais, especialmente em Muçum, Roca Sales e Encantado.
Presidente da Frente Parlamentar Agropecuária Gaúcha, Weber levará o assunto a ministérios, órgãos governamentais e ao vice-presidente da República Geraldo Alckmin com quem o parlamentar já tinha audiência marcada para quinta-feira (14), em Brasília, para discutir outros temas .
Na próxima terça-feira (12), em Lajeado, a Frente Parlamentar realizará reunião com sindicatos de trabalhadores rurais e representantes dos municípios atingidos, além da Fetag/RS, Emater e Sindicatos Regionais. “Esse será o nosso foco pós-tragédia, possibilitando a retomada do processo produtivo. Esperamos que o governo atenda às demandas desta calamidade no Rio Grande do Sul.”
Esta semana, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul decidiu repassar R$ 20 milhões para mitigar os efeitos da catástrofe nas áreas urbanas e rurais.
TECNOLOGIA
O governo do Estado está utilizando todos os esforços e recursos tecnológicos e buscando toda a assistência necessária, inclusive de órgãos federais, para encontrar sobreviventes e aumentar a eficácia das ações de busca.
Além de drones do governo do Estado, alguns com tecnologia térmica, que capta variações de calor e identifica sinais de vida, o trabalho de campo utiliza equipamentos disponibilizados pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MDR).
Os drones do governo federal possuem diversas funcionalidades que vão além do registro fotográfico e estão sendo utilizados para facilitar atividades de busca. Estas ferramentas permitem também a localização de corpos, pois captam informações de altimetria (medição de alturas ou elevações de um determinado terreno) e altitude (medição da distância vertical de um ponto em relação ao nível do mar). Assim, com esses dados compilados, é realizado o processamento, possibilitando o cálculo do plano de elevação (determinação dos níveis do terreno), massa, altura e distâncias.
Foram feitas gravações em plano aberto para medir a área afetada, além de imagens em topos de prédios públicos e residências destruídas.
Os registos são georreferenciados e, portanto, também podem auxiliar nos planos de trabalho de reconstrução das infraestruturas afetadas e na fundamentação de decretos de calamidade pública.
Além dos drones, estão sendo utilizadas aeronaves com capacidade de voo noturno. Também está sendo utilizado o uso de cães de busca, realizados pelo Corpo de Bombeiros Militar.
(Com Secom RS)
(Fernanda Toigo/Sou Agro)