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Quebra de safra na soja: impacto nos preços?

Rally da Safra 2023/2024: Expectativas Revistas para Cima

Neste post, vamos analisar as novas projeções do Rally da Safra 2023/2024, que surpreenderam o mercado e trouxeram boas notícias mesmo diante de condições climáticas desafiadoras. Vamos explorar como a produção de soja está se comportando e as perspectivas para a colheita. Fique por dentro de todos os detalhes e descubra o impacto dessas revisões no setor agrícola.

Otimismo no Campo

Com base nos últimos dados apresentados pelo Rally da Safra, a produção de soja para a safra 2023/2024 foi revisada para cima, surpreendendo positivamente o mercado. Apesar de alguns desafios climáticos durante o ciclo de cultivo, a safra está se mostrando promissora e com números robustos. Vamos mergulhar nesses dados e entender o que está por trás desse cenário otimista.

Impacto das Revisões

Descubra como as revisões nas expectativas de produção da soja para a safra 2023/2024 estão impactando o mercado agrícola e as projeções futuras. Entenda o que essas novas informações significam para os produtores, investidores e consumidores do setor. Acompanhe conosco as análises detalhadas e as tendências que estão se desenhando com essas mudanças significativas.

Desafios e Oportunidades

Apesar das condições adversas enfrentadas durante o ciclo de cultivo, a safra de soja 2023/2024 apresenta desafios e oportunidades únicas para os agentes do agronegócio. Vamos discutir como os produtores estão lidando com essas variáveis e quais são as perspectivas para o setor diante dessas novas projeções. Fique por dentro de tudo que está acontecendo no Rally da Safra e como isso pode impactar o mercado como um todo.

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Produtividade também é revista

A Agroconsult ajustou também algumas produtividades. No Rio Grande do Sul, as chuvas do final de fevereiro foram benéficas e trouxeram bons resultados. Os técnicos avaliaram lavouras no estado e a estimativa de produtividade passou de 55 para 57,2 sacas por hectare. Houve revisão positiva também em Minas Gerais, que, com a regularidade das chuvas, passou de 57 para 63,4 sacas por hectare. Goiás não deixou por menos e saiu de 59 para 62,2 sacas/ha. No Mato Grosso, a produtividade foi alterada de 52,5 para 53,1/há, enquanto a Bahia, de 60 para 63,8 sacas/ha. As revisões negativas ocorreram nas produtividades de São Paulo, de 55 para 48 sacas por hectare; Paraná, de 58 para 56,1 sacas por hectare; e no Mato Grosso do Sul, com redução de 57,5 para 51,2 sacas/ha.

Na batida do gongo

Maior área de plantio e produtividade respondem por mais 4,3 milhões de toneladas. A colheita está em fase final e não deverá prejudicar o plantio de milho safrinha que, mesmo assim, deverá contar com redução de 3,9% da área plantada, ficando em 16,3 milhões de hectares. A produção de milho está estimada em 96,4 milhões de toneladas, com queda de 10,9% sobre 22/23. O Rally da Safra prosseguirá em maio e junho, com seis equipes avaliando as lavouras de milho 2ª safra. As áreas visitadas respondem por 97% da área de produção de soja e 72% da de milho. Segundo os analistas presentes não faltarão grãos para exportações nem consumo interno, em especial para a produção animal. Ocorre que as cotações dos grãos estão baixas, favorecendo os negócios. Porém, as consequências do desestímulo são esperadas nas perspectivas para a safra 2024/2024.

Olhando a round seguinte

Os preços da soja chegaram ao menor patamar em três anos e meio. Na bolsa de Chicago, as cotações (final de fevereiro) da soja já acumulam queda de 6% em 30 dias, de 11% no ano e de 25% em 12 meses. O milho vai na mesma linha, 8% em 30 dias, 13% no ano e 38% em 12 meses. Tudo se explica pela oferta e procura. Com bases em números do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/Esalq/USP), no Brasil, em um ano, a cotação da saca paga à vista caiu 19%, de R$ 153,07 para R$ 124,04 (28 de março). Na moeda estadunidense, de US$ 29,44 para US$ 24,76. Para Ricardo França, Head de Agronegócio do Banco Santander, a instituição financeira está atenta e se planejando para os próximos meses. “Muito teremos de renegociar e, para a próxima safra, o crédito terá papel fundamental para o sucesso. Estamos abertos e preparando opções viáveis”, reforça. Além do Santander, patrocinam esta 21ª edição do Rally, OCP Brasil, BASF, Credenz, Soytech, Biotrop, Serasa Experian e JDT Seguros. O levantamento percorreu, desde janeiro, 15 estados (MT, RO, GO, MG, MS, PR, SC, SP, RS, MA, PI, TO, BA, PA e DF) durante as fases de desenvolvimento das lavouras e colheita.

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Desempenho da Safra de Soja e Milho: Perspectivas para o Futuro

Apesar das adversidades climáticas enfrentadas durante a safra de soja 2023/2024, as expectativas foram revisadas para cima, resultando em uma produção de 156,5 milhões de toneladas, a segunda maior da história. A alegria dos produtores se deve ao incremento da área de plantio e à produtividade das lavouras mais beneficiadas pelas chuvas tardias.

Preços em Queda e Desafios para a Próxima Safra

Apesar do otimismo inicial, os preços da soja e do milho caíram drasticamente, impactando os produtores. A oferta excedente desses grãos reflete-se nas cotações mais baixas, o que pode trazer consequências para a safra seguinte. Instituições como o Banco Santander estão se preparando para oferecer alternativas viáveis de crédito para os agricultores se adaptarem a essa nova realidade e alcançarem sucesso nas próximas safras.

Desafios e Oportunidades no Horizonte Agrícola

Apesar das incertezas e das oscilações nos preços dos grãos, a indústria agrícola brasileira enfrenta desafios e oportunidades para se adaptar e prosperar. A renegociação de contratos e o acesso ao crédito serão fundamentais para garantir a continuidade da produção e a sustentabilidade do setor. Os produtores devem estar atentos e buscar soluções inovadoras para manter a sua competitividade e garantir o abastecimento interno e as exportações no mercado global.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Rally da Safra 2023/2024

Em coletiva realizada em 27 de março, o Rally da Safra 2023/2024 reviu suas expectativas para cima, em um último fechamento. Apesar de estiagens localizadas, chuvas atrasadas e temperaturas muito acima das médias históricas, o monstro da quebra de safra na soja não será tão feio.

Segundo o levantamento da Agroconsult, empresa gerenciadora do certame, essa safra deverá fechar com produção de 156,5 milhões de toneladas. Em relação à safra 2022/2023 (162,4 milhões/t), a redução é de 3,6%. A produção do grão de 2023/2024 é a segunda maior da história.

FAQS sobre o Rally da Safra 2023/2024

1. Qual é a previsão de produção de soja para a safra 2023/2024?

A previsão é de 156,5 milhões de toneladas, sendo a segunda maior da história.

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2. Quais foram os motivos para a revisão positiva das expectativas?

A revisão ocorreu devido a um incremento da área de plantio e da produtividade das lavouras que receberam melhor volume de chuvas.

3. Quais estados apresentaram revisões positivas na produtividade da soja?

Estados como Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás e Bahia tiveram reajustes positivos na produtividade da soja.

4. Qual é a estimativa de produção de milho para a safra 2023/2024?

A produção de milho está estimada em 96,4 milhões de toneladas, com uma redução de 10,9% em relação à safra anterior.

5. Quais foram os impactos das condições climáticas nas cotações da soja e do milho?

As cotações da soja e do milho apresentaram queda devido à oferta e demanda, refletindo nas condições climáticas e na produtividade.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em coletiva realizada em 27 de março, o Rally da Safra 2023/2024 reviu suas expectativas para cima, em um último fechamento. Apesar de estiagens localizadas, chuvas atrasadas e temperaturas muito acima das médias históricas, o monstro da quebra de safra na soja não será tão feio.

Segundo o levantamento da Agroconsult, empresa gerenciadora do certame, essa safra deverá fechar com produção de 156,5 milhões de toneladas. Em relação à safra 2022/2023 (162,4 milhões/t), a redução é de 3,6%. A produção do grão de 2023/2024 é a segunda maior da história.

Tab 2 Producao

 

Segundo André Debastiani, coordenador do Rally, a revisão positiva das expectativas se deve a um incremento da área de plantio de 753 mil hectares – obtidos por imagens de satélite – e da produtividade das lavouras implantadas mais tardiamente que receberam melhor volume de chuvas.

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Produtividade também é revista

A Agroconsult ajustou também algumas produtividades. No Rio Grande do Sul, as chuvas do final de fevereiro foram benéficas e trouxeram bons resultados. Os técnicos avaliaram lavouras no estado e a estimativa de produtividade passou de 55 para 57,2 sacas por hectare.

Houve revisão positiva também em Minas Gerais, que, com a regularidade das chuvas, passou de 57 para 63,4 sacas por hectare. Goiás mão deixou por menos e saiu de 59 para 62,2 sacas/ha. No Mato Grosso, a produtividade foi alterada de 52,5 para 53,1/há, enquanto a Bahia, de 60 para 63,8 sacas/ha.

As revisões negativas ocorreram nas produtividades de São Paulo, de 55 para 48 sacas por hectare; Paraná, de 58 para 56,1 sacas por hectare; e no Mato Grosso do Sul, com redução de 57,5 para 51,2 sacas/ha.

Tab 1 ProdutividadeTab 1 Produtividade

Na batida do gongo

Maior área de plantio e produtividade respondem por mais 4,3 milhões de toneladas. A colheita está em fase final e não deverá prejudicar o plantio de milho safrinha que, mesmo assim, deverá contar com redução de 3,9% da área plantada, ficando em 16,3 milhões de hectares.

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A produção de milho está estimada em 96,4 milhões de toneladas, com queda de 10,9% sobre 22/23. O Rally da Safra prosseguirá em maio e junho, com seis equipes avaliando as lavouras de milho 2ª safra. As áreas visitadas respondem por 97% da área de produção de soja e 72% da de milho.

Segundo os analistas presentes não faltarão grãos para exportações nem consumo interno, em especial para a produção animal. Ocorre que as cotações dos grãos estão baixas, favorecendo os negócios. Porém, as consequências do desestímulo são esperadas nas perspectivas para a safra 2024/2024.

VEJA TAMBÉM | Milho/Cepea: chuvas favorecem lavouras de 2ª safra; semeadura está na reta final

Olhando a round seguinte

Os preços da soja chegaram ao menor patamar em três anos e meio. Na bolsa de Chicago, as cotações (final de fevereiro) da soja já acumulam queda de 6% em 30 dias, de 11% no ano e de 25% em 12 meses. O milho vai na mesma linha, 8% em 30 dias, 13% no ano e 38% em 12 meses. Tudo se explica pela oferta e procura.

Com bases em números do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/Esalq/USP), no Brasil, em um ano, a cotação da saca paga à vista caiu 19%, de R$ 153,07 para R$ 124,04 (28 de março). Na moeda estadunidense, de US$ 29,44 para US$ 24,76.

Para Ricardo França, Head de Agronegócio do Banco Santander, a instituição financeira está atenta e se planejando para os próximos meses. “Muito teremos de renegociar e, para a próxima safra, o crédito terá papel fundamental para o sucesso. Estamos abertos e preparando opções viáveis”, reforça.

Além do Santander, patrocinam esta 21ª edição do Rally, OCP Brasil, BASF, Credenz, Soytech, Biotrop, Serasa Experian e JDT Seguros. O levantamento percorreu, desde janeiro, 15 estados (MT, RO, GO, MG, MS, PR, SC, SP, RS, MA, PI, TO, BA, PA e DF) durante as fases de desenvolvimento das lavouras e colheita.

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