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Boa leitura!
O setor agropecuário goiano obteve, nesta quinta-feira (31/8), aval para captação de novos recursos da linha de crédito rural do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO Rural). Em reunião no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), a Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE) concedeu 113 cartas-consulta ao FCO Rural, totalizando R$ 151,7 milhões em valor aprovado. As propostas selecionadas previam a criação de 132 empregos diretos em 57 municípios goianos.
A superintendente de Produção Rural da Seapa, Patrícia Honorato, representou a pasta no encontro. “Esses recursos são importantes porque possibilitam investimentos em estrutura e tecnologia, ampliando a capacidade produtiva e a sustentabilidade do agronegócio goiano”, afirmou. Os projetos aprovados declararam a intenção de investir em máquinas e implementos, matrizes e reprodutores, sistemas fotovoltaicos e de irrigação, correção de solo e recuperação de pastagens, armazenamento e outros itens.
Na divisão dos recursos, os pequenos estabelecimentos rurais tiveram a maior participação: 48,6%. Em seguida vieram os estabelecimentos de pequeno e médio porte, com 37,3%. Os estabelecimentos de médio porte ficaram com 14,09%. Os segmentos agrícolas atendidos com mais recursos foram pecuária de corte e leite, produção de grãos, cana-de-açúcar e aves.
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O Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei nº 7.827, de 27/09/1989. Seu objetivo é promover o desenvolvimento econômico e social de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, por meio do financiamento de atividades produtivas. É dividido em duas modalidades, FCO Empresarial e FCO Rural, abastecido com recursos provenientes de alíquotas de 0,6% de Imposto de Renda (IR) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de rendimentos de financiamentos. Podem concorrer aos recursos do FCO produtores rurais e empresas, pessoas físicas e jurídicas e cooperativas de produção.
Os números mencionados acima não incluem projetos na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). A Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE) analisa propostas de financiamento acima de R$ 500 mil.
Fonte:
Comunicado Setorial da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa GO)
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Título: Setor Agropecuário em Goiás recebe mais de R$ 151,7 milhões do FCO Rural
Introdução:
O setor agropecuário goiano está prestes a receber um impulso financeiro significativo. Na última reunião realizada no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), a Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE) concedeu 113 cartas-consulta ao Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO Rural), totalizando um valor aprovado de R$ 151,7 milhões. Esses recursos serão fundamentais para impulsionar o agronegócio na região, proporcionando investimentos em estrutura e tecnologia.
Desenvolvimento:
1. Importância dos recursos do FCO Rural para o setor agropecuário goiano
Os recursos obtidos através do FCO Rural têm um papel crucial no desenvolvimento do agronegócio em Goiás. Eles permitem investimentos em infraestrutura e tecnologia, o que, por sua vez, aumenta a capacidade produtiva e a sustentabilidade do setor agropecuário. Esses investimentos são essenciais para garantir a competitividade e a produtividade do agronegócio goiano.
2. Projetos aprovados e áreas beneficiadas
As 113 cartas-consulta aprovadas para captação de recursos do FCO Rural abrangem uma variedade de projetos e estão distribuídas por 57 municípios goianos. Os investimentos planejados incluem aquisição de máquinas e implementos, melhorias em sistemas fotovoltaicos e de irrigação, correção de solos e recuperação de pastagens, além de projetos de armazenamento. Os setores agrícolas beneficiados incluem pecuária de corte e leite, produção de grãos, cana-de-açúcar e aves.
3. Participação dos diferentes estabelecimentos rurais
A distribuição dos recursos aprovados pelo FCO Rural mostrou que os pequenos estabelecimentos rurais tiveram a maior participação, representando 48,6%. Os estabelecimentos de pequeno e médio porte ficaram com 37,3% e os de médio porte com 14,09%. Essa distribuição equitativa reflete o compromisso em apoiar e fortalecer todos os níveis de produção agropecuária em Goiás.
4. Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO): objetivos e modalidades
Criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei nº 7.827/1989, o FCO tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico e social de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal através do financiamento de atividades produtivas. O fundo é dividido em duas modalidades, FCO Empresarial e FCO Rural, e é abastecido com recursos provenientes de alíquotas de Imposto de Renda (IR) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de rendimentos de financiamentos.
5. Investimentos na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride)
É importante ressaltar que os números mencionados anteriormente não incluem os projetos executados na Ride. A CDE analisa propostas de financiamento acima de R$ 500 mil para essa região específica, visando ao desenvolvimento econômico e social tanto do Distrito Federal como de seu entorno.
Conclusão:
Os recursos disponibilizados pelo FCO Rural representam uma excelente oportunidade para fortalecer o setor agropecuário em Goiás. Com investimentos em infraestrutura, tecnologia e sustentabilidade, o agronegócio goiano certamente alcançará maior competitividade e produtividade. É fundamental que produtores rurais e empresas estejam cientes das oportunidades oferecidas pelo FCO Rural e aproveitem essa fonte de financiamento para impulsionar seus projetos.
Perguntas frequentes:
1. Quais são os benefícios do FCO Rural para o setor agropecuário em Goiás?
2. Quais setores agrícolas são os mais beneficiados pelos recursos do FCO Rural?
3. Quais foram os projetos aprovados durante a última reunião da CDE?
4. Qual é a participação dos diferentes estabelecimentos rurais na distribuição dos recursos do FCO Rural?
5. O que é o FCO e quais são suas modalidades?
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