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Boa leitura!
Fique por dentro do agronegócio brasileiro e receba as principais notícias do setor em primeira mão! Neste artigo, abordaremos um tema relevante para os triticultores e cooperativas agrícolas: o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para garantir preços mínimos do trigo. Através de mecanismos como leilões de Prêmio para Escoamento do Produto (PEP) e Prêmio de Equalização Pago ao Produtor (Pepro), o governo pretende disponibilizar cerca de R$ 400 milhões para apoiar a comercialização do cereal.
A perspectiva desse apoio foi levantada durante uma reunião entre o Sistema OCB, membros das Frentes Parlamentares da Agricultura (FPA) e do Cooperativismo (Frencoop) e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Essa medida atende a uma solicitação da cadeia produtiva, incluindo as cooperativas, que enviaram uma demanda ao Mapa em agosto. O objetivo é minimizar as perdas enfrentadas pelos triticultores devido às recentes quedas nos preços de mercado.
A importância desse apoio ficou evidente com o reforço da demanda pelas Organizações de Cooperativas dos Estados do Paraná (Ocepar) e do Rio Grande do Sul (Ocergs), em conjunto com a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) e a Cooperativa Coamo. Por serem os principais estados produtores de trigo no país, com 44% e 39% da colheita nacional, respectivamente, a valorização desse cereal é fundamental para a economia agrícola.
Além disso, é importante ressaltar que o Sistema OCB tem acompanhado de perto esse assunto desde o início das discussões. Em constante coordenação com as cooperativas agrícolas produtoras de trigo, o Sistema OCB se manteve presente e monitorando as negociações. A expectativa é que o resultado da negociação seja formalizado em breve pelo Governo Federal.
Em resumo, o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para garantir preços mínimos do trigo é uma medida importante para minimizar as perdas dos triticultores brasileiros. Com a disponibilização de cerca de R$ 400 milhões por meio de leilões de PEP e Pepro, o governo busca estimular a comercialização do cereal e atender às demandas das cooperativas agrícolas. A valorização do trigo é crucial para a economia agrícola, especialmente nos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, que lideram a produção nacional.
Agora, para finalizar este artigo, gostaríamos de apresentar cinco perguntas e suas respostas, que certamente gerarão uma alta demanda de visualizações:
1. Quais são os mecanismos que o Ministério da Agricultura está utilizando para garantir preços mínimos do trigo?
– O Mapa pretende disponibilizar cerca de R$ 400 milhões para apoiar a comercialização do cereal, por meio de leilões de PEP e Pepro.
2. Quais foram as entidades que reforçaram a demanda por esse apoio?
– As Organizações de Cooperativas dos Estados do Paraná (Ocepar) e do Rio Grande do Sul (Ocergs), em conjunto com a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) e a Cooperativa Coamo.
3. Qual é a importância do trigo para a economia agrícola brasileira?
– O trigo é um cereal fundamental na agricultura brasileira, sendo os estados do Rio Grande do Sul e do Paraná os maiores produtores, sendo responsáveis por 44% e 39% da colheita nacional, respectivamente.
4. Qual é o papel do Sistema OCB nesse processo?
– O Sistema OCB tem acompanhado de perto as discussões e coordenado as solicitações das cooperativas agrícolas produtoras de trigo, buscando garantir a valorização do cereal.
5. Qual é a expectativa para o resultado da negociação?
– O Sistema OCB espera que o resultado da negociação seja formalizado em breve pelo Governo Federal, após o acompanhamento constante desse assunto.
Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes e esclarecedoras sobre o apoio do Ministério da Agricultura para garantir preços mínimos do trigo. Fique sempre atualizado com as principais notícias do agronegócio brasileiro e continue acompanhando nosso site para mais conteúdos informativos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O Sistema OCB informou, nesta quarta-feira (20/09), que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) poderá disponibilizar cerca de R$ 400 milhões para garantir preços mínimos do trigo, por meio de mecanismos como leilões de Prêmio para Escoamento do Produto ( PEP) e Prêmio de Equalização Pago ao Produtor (Pepro). A perspectiva desse apoio foi levantada durante reunião entre o Sistema OCB, membros das Frentes Parlamentares da Agricultura (FPA) e do Cooperativismo (Frencoop) e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
Alegar – A medida atende à solicitação da cadeia produtiva, inclusive das cooperativas, que foi enviada pelo Sistema OCB ao Mapa em agosto, como forma de minimizar as perdas que os triticultores estão enfrentando devido às recentes quedas nos preços de mercado.
Reforço – No dia 12 de setembro, a demanda foi reforçada pelas Organizações de Cooperativas dos Estados do Paraná (Ocepar) e do Rio Grande do Sul (Ocergs), em conjunto com a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS). e a Cooperativa Coamo, que enviou carta ao ministro. Os estados do Rio Grande do Sul e do Paraná lideram a produção de trigo no país, respondendo por 44% e 39% da colheita nacional, respectivamente. Segundo dados da Conab, na safra 2023, o Brasil produziu 10,8 milhões de toneladas, sendo 4,7 milhões colhidas no Rio Grande do Sul e 4,2 milhões de toneladas no Paraná.
Presença e monitoramento – “O Sistema OCB se manteve presente desde o início das discussões e em constante coordenação para atender às solicitações das cooperativas agrícolas produtoras do cereal. Continuamos acompanhando o assunto para divulgar o resultado da negociação assim que for formalizado pelo Governo Federal”, afirma o Sistema OCB no comunicado aos órgãos estaduais.
