Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O artigo a seguir traz informações sobre os alagamentos e danos causados pelas intensas chuvas em diversas cidades gaúchas, resultando em 46 mortes no Rio Grande do Sul. Segundo relatório da Defesa Civil, disponível até as 7h desta segunda-feira (11), foram realizadas ações de resgate nas regiões afetadas. Para verificar a tabela completa, acesse o link disponível [AQUI](https://estado.rs.gov.br/upload/arquivos//boletim-atualizado-da-defesa-civil-11-09-2023-7h.pdf).

No que se refere às mortes, foram registradas as seguintes ocorrências: Cruzeiro do Sul (5), Encantado (1), Estrela (2), Ibiraiaras (2), Imigrante (1), Lajeado (3), Mato Castelhano (1), Muçum (16), Passo Profundo (1), Sais de Rocha (11), Santa Teresa (1), Bom Retiro do Sul (1) e Colinas (1).

Ao considerar as desaparecimentos, ainda faltam ser encontradas 46 pessoas.

Além disso, é importante destacar outras perdas ocasionadas pelas chuvas intensas. Um relatório preliminar divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) em conjunto com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) aponta prejuízos relacionados à infraestrutura, produção primária, pecuária e pastagens, devido ao ciclone extratropical ocorrido no início de setembro.

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No que se refere à infraestrutura, foram afetados 4.456,8 quilômetros de estradas vicinais, o que gerou problemas no escoamento da produção em 197 comunidades. Danos estruturais também foram registrados em casas, armazéns, silos, fumeiros, estufas, entre outros.

Quanto à produção primária, os grãos, frutas, legumes e o tabaco foram os mais afetados pelas chuvas torrenciais. Destaca-se a perda significativa nas plantações de milho e trigo, além das culturas frutíferas como laranja e uva. Produtores rurais dedicados à agricultura vegetal e produção de tabaco também enfrentaram grandes prejuízos.

Na pecuária, estima-se a morte de 29.356 animais, incluindo bovinos, suínos e aves, além da perda de caixas de abelhas e peixes. Diversos produtores foram prejudicados, e a produção de leite também registrou grandes prejuízos.

Ressalta-se que o ciclone extratropical ocorrido no Rio Grande do Sul foi o maior já registrado no estado.

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Para concluir, gostaríamos de apresentar cinco perguntas frequentes relacionadas ao tema:
1. Quais foram os principais municípios afetados pelas intensas chuvas no Rio Grande do Sul?
2. Quantas pessoas foram resgatadas nas ações de resgate?
3. Quantos desabrigados e despejados foram registrados até o momento?
4. Quais foram os prejuízos na infraestrutura e produção primária?
5. Qual foi o impacto na pecuária e na produção de leite?

Fique por dentro das respostas para essas perguntas e outras informações relevantes sobre as chuvas intensas no Rio Grande do Sul no artigo a seguir.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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As intensas chuvas que causaram alagamentos e deixaram danos em dezenas de cidades gaúchas causaram 46 mortes no Rio Grande do Sul, segundo boletim. O novo relatório da Defesa Civil ficará disponível até as 7h desta segunda-feira (11), referente às ações de resgate nas localidades afetadas. A tabela completa pode ser vista AQUI.

Mortes: 46

  • Cruzeiro do Sul: 5
  • Encantado: 1
  • Estrela: 2
  • Ibiraiaras: 2
  • Imigrante: 1
  • Lajeado: 3
  • Mato Castelhano: 1
  • Muçum: 16
  • Passo Profundo: 1
  • Sais de rocha: 11
  • Santa Teresa: 1
  • Bom Retiro do Sul: 1
  • Colinas: 1

Faltando: 46

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  • Lajeado: 8
  • Arroio do Meio: 8
  • Muçum: 30
  • Pessoas resgatadas: 3.130

Municípios afetados: 92

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  • Desabrigados: 4.794
  • Despejados: 20.490
  • Afetados: 340.918
  • Feridos: 924

Outras perdas

Um relatório preliminar que apresenta perdas relacionadas à infraestrutura, produção primária, pecuária e pastagens, em decorrência do ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul nos primeiros dias de setembro, foi divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) neste domingo (10/9). O documento foi elaborado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). O fenômeno causou danos devido aos elevados volumes de precipitação, à ocorrência de granizo localizado e ao transbordamento de leitos de rios e córregos.

Os dados são do sistema Sisperdas, que é fornecido, em primeira mão, por todas as regionais e municipais da Emater com informações sobre as localidades. Segundo o relatório, as condições climáticas adversas afetaram 50 municípios, 665 localidades e 10.787 imóveis.

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Em relação à infraestrutura, o evento climático afetou 4.456,8 quilômetros de estradas vicinais e causou problemas no escoamento da produção em 197 comunidades. Houve danos em 1.192 casas, 621 armazéns, 12 armazéns, 116 silos, 25 fumeiros, 25 estufas/túneis plásticos para horticultura, 128 barragens (piscicultura/irrigação), 53 explorações avícolas e 45 pocilgas.

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Na produção primária, as chuvas torrenciais resultaram em graves perdas na produção primária, afectando principalmente grãos, frutas, legumes e tabaco. As perdas foram significativas, principalmente milho e trigo, que tiveram grandes áreas afetadas e grande volume de produção perdido. Na fruticultura, diversas culturas, como laranja e uva, sofreram perdas consideráveis. A agricultura vegetal e a produção de tabaco foram duramente atingidas, prejudicando muitos produtores. No total, 1.616 produtores sofreram perdas na produção de grãos, 88 na produção de frutas, 2.691 na produção de fumo e 198 na produção de hortaliças.

Na pecuária, morreram 29.356 animais, entre bovinos de corte e leite, suínos e aves, e foram perdidas 370 caixas de abelhas e 35,5 toneladas de peixes. 346 produtores foram prejudicados. A produção de leite não coletado atingiu 327,3 mil litros, prejudicando um total de 813 produtores.

O ciclone que atingiu o Rio Grande do Sul foi registrado no início deste mês e é considerado o maior da história do estado.

Com Governo do Rio Grande do Sul

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(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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