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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um dos setores mais importantes da economia do país. E, quando se trata de exportações, a carne bovina ocupa um lugar de destaque. Recentemente, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgou dados que apontam um aumento significativo no volume de exportação de carne bovina in natura, resfriada ou congelada no mês de setembro. Essas informações são de extrema relevância para quem acompanha o mercado e deseja se manter atualizado sobre as tendências do setor.
De acordo com a Secex, na segunda semana de setembro/23, foram exportadas 74,8 mil toneladas de carne bovina. Comparado ao mesmo período do ano anterior, houve um crescimento de 54,9% nesse volume. Esse aumento é uma prova do bom desempenho do setor, e evidencia o sucesso das negociações internacionais realizadas pelos produtores brasileiros.
Apesar do aumento no volume de exportação, os preços médios tiveram uma queda de 25,2% em relação a setembro de 2022. O preço médio até a segunda semana de setembro/23 foi de US$ 4.488 mil por tonelada, enquanto no mesmo período do ano anterior o valor médio registrado foi de US$ 6 mil por tonelada. Essa variação nos preços é influenciada por diversos fatores, como a oferta e demanda do mercado internacional e as condições econômicas dos países compradores.
Em relação ao valor das negociações, o total negociado na segunda semana de setembro/23 foi de US$ 335,911 milhões. Esse valor representa um aumento de 15,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A média diária das negociações ficou em torno de US$ 67,182 milhões, demonstrando a força e importância do agronegócio brasileiro no mercado global.
É importante ressaltar que esses dados são apenas uma parte do cenário do agronegócio brasileiro. Existem diversos outros aspectos que influenciam as exportações de carne bovina, como a qualidade do produto, os acordos comerciais firmados, as políticas governamentais e a competitividade do mercado. Portanto, é fundamental que os produtores e exportadores estejam atentos a todas essas variáveis para obterem sucesso nas suas operações e manterem a posição de destaque que o Brasil possui no mercado internacional.
Em conclusão, o aumento no volume de exportação de carne bovina in natura, resfriada ou congelada é um indicativo positivo para o agronegócio brasileiro. Apesar da queda nos preços médios, as negociações continuam sendo vantajosas e lucrativas para os produtores brasileiros. É essencial que o setor se mantenha em constante evolução, buscando sempre aprimorar a qualidade dos produtos e se adaptar às demandas do mercado internacional.
A seguir, apresentamos algumas perguntas frequentes sobre as exportações de carne bovina:
1. Quais são os principais destinos das exportações de carne bovina brasileira?
R: Os principais destinos das exportações de carne bovina brasileira são China, Hong Kong e Arábia Saudita.
2. Quais são os fatores que influenciam os preços da carne bovina no mercado internacional?
R: Os preços da carne bovina no mercado internacional são influenciados pela oferta e demanda, flutuações cambiais, políticas governamentais e condições econômicas dos países compradores.
3. Como o Brasil se tornou um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo?
R: O Brasil se tornou um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo devido à sua grande extensão territorial, clima favorável à pecuária, rebanho bovino numeroso e qualidade do produto.
4. Quais são as vantagens competitivas do agronegócio brasileiro na exportação de carne bovina?
R: O agronegócio brasileiro possui vantagens competitivas na exportação de carne bovina, como o sistema de produção eficiente, rastreabilidade do produto, padrões de qualidade reconhecidos internacionalmente e capacidade de suprir a demanda global.
5. Como a pandemia de COVID-19 afetou as exportações de carne bovina brasileira?
R: A pandemia de COVID-19 afetou as exportações de carne bovina brasileira devido às restrições sanitárias e logísticas impostas pelos países compradores. No entanto, o setor conseguiu se adaptar e manter as exportações em níveis satisfatórios.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Nesta segunda-feira (11), a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) anunciou que o volume de exportação de carne bovina in natura, resfriada ou congelada foi de 74,8 mil toneladas na segunda semana de setembro/23. No ano passado, o volume total exportado em setembro foi de 202,9 mil toneladas em 21 dias úteis.
Nos cinco primeiros dias úteis de setembro, a média diária embarcada foi de 14,9 mil toneladas, um aumento de 54,9%, em relação ao observado em setembro do ano anterior, que foi de 9,6 mil toneladas.
O preço médio até a segunda semana de setembro/23 foi de US$ 4.488 mil por tonelada, o que teve queda de 25,2% em relação aos dados divulgados em setembro de 2022, em que os preços médios registraram valor médio de US$ 6 mil por tonelada.
O valor negociado pelo produto na segunda semana de setembro/23 foi de US$ 335,911 milhões, considerando que o preço vendido no mês de setembro do ano anterior foi de US$ 1.218,097 milhões. A média diária foi de US$ 67,182 milhões e registrou aumento de 15,8%, em relação ao observado em setembro do ano passado, que foi de US$ 58,004 milhões.