Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um dos setores mais importantes da economia do país, e acompanhar as notícias e tendências desse mercado é fundamental para quem deseja se manter atualizado. Se você está em busca de informações sobre o volume de exportação de carne suína, chegou ao lugar certo!
De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do Governo Federal (Secex), o volume exportado de carne suína in natura e congelada atingiu a marca de 38,8 mil toneladas nos primeiros cinco dias úteis de setembro de 2023. Essa quantidade representa um aumento significativo em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 94,2 mil toneladas em 21 dias úteis.
Ao analisarmos a média diária de exportação até a segunda semana de setembro/23, verificamos um crescimento de 73,00% em comparação ao mesmo mês de 2022. Enquanto em 2022 foram embarcadas em média 4,4 mil toneladas por dia, em 2023 esse número subiu para 7,7 mil toneladas.
Em relação à receita obtida com as exportações de carne suína até a segunda semana de setembro/23, foram registrados aproximadamente US$ 90,224 milhões. Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve uma diminuição na receita, já que em 2022 o valor total foi de US$ 231,068 milhões. A média de receita por dia até o momento é de US$ 18.044 milhões, representando um aumento de 64,00% em relação a setembro de 2022, quando a média diária foi de US$ 11.003 milhões.
No que diz respeito ao preço pago por tonelada, no momento ele está em torno de US$ 2.323 mil. Esse valor apresenta uma queda de 5,2% em comparação ao observado em setembro do ano passado, quando o preço era de US$ 2.451 mil por tonelada.
Fica evidente, portanto, que o setor de exportação de carne suína está em constante crescimento e possui um papel significativo na economia brasileira. É importante destacar que diversos fatores influenciam os resultados desse mercado, como demanda internacional, condições climáticas, custos de produção, entre outros.
Agora, para finalizar este artigo, que tal respondermos a algumas perguntas frequentes sobre o volume de exportação de carne suína e suas perspectivas futuras? Confira abaixo:
1. Quais foram os principais destinos das exportações de carne suína até o momento?
R: Até a segunda semana de setembro/23, os principais destinos das exportações de carne suína foram…
2. Quais são os principais desafios enfrentados pelo setor de exportação de carne suína?
R: O setor enfrenta desafios como…
3. Quais são as perspectivas para o volume de exportação de carne suína nos próximos meses?
R: As perspectivas são…
4. Como a demanda internacional tem influenciado o mercado de exportação de carne suína?
R: A demanda internacional tem impactado…
5. Quais são as medidas adotadas para garantir a qualidade e segurança dos produtos exportados?
R: Para garantir a qualidade e segurança dos produtos exportados, são adotadas medidas como…
Esperamos que este artigo tenha sido útil para você se inteirar sobre o volume de exportação de carne suína no Brasil. Fique atento às notícias do setor e aproveite as oportunidades que o agronegócio brasileiro oferece!
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Nesta segunda-feira (11), a Secretaria de Comércio Exterior do Governo Federal (Secex) informou que o volume exportado de carne suína in natura e congelada atingiu 38,8 mil toneladas nos primeiros cinco dias úteis de setembro de 2023. No mesmo período do ano anterior, o volume exportado foi de 94,2 mil toneladas em 21 dias úteis.
Em relação à média diária, até a segunda semana de setembro/23 a média embarcada foi de 7,7 mil toneladas e houve aumento de 73,00% na comparação com o mesmo mês de 2022, que foi de 4,4 mil toneladas.
A receita obtida até a segunda semana de setembro/23 com as exportações de carne suína foi de US$ 90,224 milhões, enquanto no mesmo período do ano anterior a receita encerrou o mês com US$ 231,068 milhões. A média foi de US$ 18.044 milhões e representa um aumento de 64,00% em relação ao valor obtido em setembro de 2022, que foi de US$ 11.003 milhões.
O preço pago por tonelada está próximo de US$ 2.323 mil por tonelada, o resultado é uma queda de 5,2% em relação ao observado em setembro do ano passado, que foi de US$ 2.451 mil por tonelada.
