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Boa leitura!
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Neste artigo, iremos apresentar diversas informações relevantes sobre o desembolso do crédito rural nos meses de julho e agosto, que fazem parte do primeiro bimestre do Plano Safra 2023/2024. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, esse desembolso alcançou a marca de 101 bilhões de reais, representando um aumento de 10% em relação ao mesmo período da safra passada.
Ao analisarmos a aplicação desses recursos, observamos que o financiamento de custos teve um valor de 64,3 bilhões de reais, enquanto as operações de industrialização totalizaram 12,7 bilhões de reais. Além disso, houve a destinação de 12,1 bilhões de reais para linhas de investimento e 11,8 bilhões de reais para operações de comercialização.
É válido ressaltar que os produtores da agricultura corporativa formalizaram mais de 53 mil contratos, o que resultou no montante de 69,6 bilhões de reais em financiamentos liberados por instituições financeiras. Esses números, analisados pela Secretaria de Política Agrária, demonstram a importância desse segmento para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro.
No que diz respeito às fontes de recursos do crédito rural, merece destaque a participação dos recursos livres equalizáveis, que alcançaram a marca de 4,2 bilhões de reais nos meses de julho e agosto, representando um aumento expressivo de 94%.
Outro ponto relevante é o Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais (Moderagro), que registrou um aumento de 33% nos contratos para financiamento agrícola para investimentos. Nesse período, foram destinados 287 milhões de reais para esse programa, o que reflete o interesse dos produtores em modernizar suas atividades e preservar os recursos naturais.
É importante salientar que algumas linhas de crédito do BNDES enfrentaram uma interrupção na contratação de operações de crédito rural. No entanto, a Secretaria de Política Agrária está trabalhando para superar esse obstáculo, por meio do envio de uma carta às instituições financeiras, que permitirá antecipar o cronograma de aplicação trimestral dos recursos equalizados.
No total, foram assinados mais de 269 mil contratos no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e mais de 62 mil contratos no âmbito do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). Esses programas beneficiaram tanto os pequenos e médios produtores quanto os produtores de grande porte, totalizando respectivamente 13,8 bilhões e 17,5 bilhões de reais em valores concedidos.
Em conclusão, o desembolso do crédito rural nos primeiros meses do Plano Safra 2023/2024 apresentou um aumento significativo em relação à safra passada, evidenciando a demanda dos produtores e a importância do agronegócio para a economia brasileira. Os recursos estão sendo aplicados de forma diversificada, beneficiando diversos segmentos do setor. O Ministério da Agricultura está empenhado em solucionar os desafios enfrentados na contratação de operações de crédito e em fortalecer programas de apoio aos produtores.
A fim de gerar alta demanda de visualizações, gostaríamos de apresentar abaixo cinco perguntas com suas respectivas respostas:
1. Qual foi o valor total do desembolso do crédito rural nos meses de julho e agosto?
R: O desembolso alcançou a marca de 101 bilhões de reais.
2. Quais foram as principais destinações dos recursos do crédito rural nesse período?
R: Os recursos foram destinados para financiamento de custos, operações de industrialização, linhas de investimento e operações de comercialização.
3. Quantos contratos foram formalizados pelos produtores da agricultura corporativa e qual o montante de financiamentos liberados?
R: Foram formalizados 53.842 contratos, correspondentes a 69,6 bilhões de reais em financiamentos liberados.
4. Qual foi a participação dos recursos livres equalizáveis nos contratos de crédito rural?
R: Houve um aumento de 94%, totalizando 4,2 bilhões de reais.
5. Quais foram os programas de apoio aos produtores que registraram aumento nos contratos?
R: O Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais (Moderagro) registrou um aumento de 33% nos contratos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O desembolso do crédito rural nos meses de julho e agosto, primeiro bimestre do Plano Safra 2023/2024, atingiu 101 bilhões de reais, um aumento de 10% em relação ao mesmo período da safra passada, indicando a demanda dos produtores que se preparam para o grão plantio, segundo dados do Ministério da Agricultura divulgados nesta quarta-feira.
O financiamento de custos teve aplicação de 64,3 bilhões de reais, enquanto as operações de industrialização totalizaram 12,7 bilhões de reais, seguidas de linhas de investimento (12,1 bilhões de reais) e operações de comercialização (11,8 bilhões de reais). real).
Os produtores da chamada agricultura corporativa formalizaram 53.842 contratos, correspondentes a 69,6 bilhões de reais em financiamentos liberados por instituições financeiras, segundo análise da Secretaria de Política Agrária.
Em relação às fontes de recursos do crédito rural, destacou-se a participação dos recursos livres equalizáveis nos contratos nos meses de julho e agosto, com 4,2 bilhões de reais, aumento de 94%.
No financiamento agrícola para investimentos, o Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais (Moderagro) teve contratos no valor de 287 milhões de reais, um aumento de 33% em relação ao mesmo período da safra anterior.
O subsecretário adjunto da Secretaria de Política Agrária, Wilson Vaz de Araújo, disse ainda que a interrupção na contratação de operações de crédito rural, em algumas linhas do BNDES, deverá ser superada com o envio de uma carta às instituições financeiras, que lhes permita antecipar o cronograma de aplicação trimestral dos recursos equalizados.
Segundo nota do ministério, foram assinados no período 269.587 contratos no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e 62.058 no âmbito do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), sendo os valores concedidos aos pequenos e médios produtores. produtores de grande porte para todos os efeitos totalizando, respectivamente, 13,8 bilhões e 17,5 bilhões de reais.
