Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
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Confira as novidades do agronegócio brasileiro e esteja sempre atualizado(a) com as principais notícias do setor. O café, um dos produtos agrícolas mais importantes do país, tem ganhado destaque, especialmente com a crescente participação das mulheres cafeicultoras. O movimento das mulheres no café tem promovido a melhoria da qualidade do café produzido no Brasil e chamado a atenção de grandes instituições do mercado.
Mulheres cafeicultoras têm se reunido em eventos e associações, como o grupo Mundo Mulher Café (MMC) na região da Alta Mogiana de Minas Gerais. Recentemente, 150 produtores de café do MMC se reuniram em São Sebastião do Paraíso para discutir formas de melhorar a qualidade do café em suas propriedades. Além disso, eventos como o Encontro Mulheres do Café, liderado pela cafeicultora Marisa Contreras, têm se destacado como espaços de troca de conhecimentos e networking.
O protagonismo das mulheres no setor de café também tem despertado o interesse de empresas, como a Três Corações, que criou o Projeto Florada. Esse projeto tem como objetivo unir e capacitar mulheres cafeicultoras, oferecendo-lhes formação específica e promovendo melhores práticas na produção de cafés especiais. Além disso, a Três Corações irá premiar os melhores cafés produzidos pelas mulheres, valorizando seu trabalho e fortalecendo sua presença no mercado.
O interesse das mulheres na agricultura tem crescido significativamente nos últimos anos. Segundo dados da Rehagro, empresa de educação referência no agronegócio, a quantidade de mulheres matriculadas em cursos especializados na área, como manejo da cultura, pós-colheita e gestão financeira, aumentou substancialmente. Esse interesse está relacionado a atratividade da agricultura como opção de estilo de vida, bem como ao reconhecimento do setor no cenário nacional e à perspectiva de crescimento e profissionalização.
É importante destacar que a agricultura brasileira é líder mundial em tecnologia e produtividade, sendo um setor de grande relevância econômica no país. Conforme os avanços técnicos e a valorização do setor, as mulheres têm se destacado em diferentes áreas e segmentos de mercado, evidenciando uma tendência que veio para ficar.
Em resumo, as mulheres cafeicultoras têm se destacado no setor de café, promovendo a melhoria da qualidade do produto e conquistando cada vez mais reconhecimento. Além disso, a presença feminina na agricultura como um todo tem crescido, refletindo a relevância e o potencial do setor. Fique por dentro dessas e outras notícias do agronegócio brasileiro para não perder nenhuma novidade!
Perguntas com respostas:
1. Por que o movimento das mulheres no café tem ganhado destaque?
O movimento das mulheres no café tem ganhado destaque devido à sua contribuição para a melhoria da qualidade do café produzido no Brasil e sua presença cada vez mais expressiva no setor.
2. Quais são os objetivos do Projeto Florada?
O Projeto Florada tem como objetivo unir e capacitar mulheres cafeicultoras, promovendo melhores práticas na produção de cafés especiais e valorizando o trabalho dessas mulheres.
3. Por que o interesse das mulheres pela agricultura tem crescido?
O interesse das mulheres pela agricultura tem crescido devido à atratividade do setor como opção de estilo de vida, ao reconhecimento do setor no cenário nacional e à perspectiva de crescimento e profissionalização.
4. Por que as mulheres têm se destacado na agricultura?
As mulheres têm se destacado na agricultura devido aos avanços técnicos e à valorização do setor, que oferece oportunidades de crescimento e profissionalização em diferentes áreas e segmentos de mercado.
5. Por que a presença feminina na agricultura é uma tendência que veio para ficar?
A presença feminina na agricultura é uma tendência que veio para ficar devido ao reconhecimento do setor no cenário nacional, às perspectivas de crescimento e ao potencial da agricultura brasileira em termos de tecnologia e produtividade.
Espero que este artigo tenha fornecido informações relevantes sobre o protagonismo das mulheres cafeicultoras no setor de café e o crescente interesse das mulheres pela agricultura de forma geral. Fique por dentro das últimas notícias do agronegócio brasileiro para não perder nenhuma novidade!
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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No dia 10 de outubro, 150 produtores de café da Alta Mogiana de Minas Gerais que fazem parte do grupo Mundo Mulher Café (MMC) se reunirão em São Sebastião do Paraíso, na divisa de Minas com São Paulo, para discutir a melhoria da qualidade do café do café que produzem em suas propriedades. Este é apenas um dos vários eventos que o MMC já promoveu este ano, oferecendo palestras de especialistas em cafés especiais e informações sobre colheita e manejo na cafeicultura.
Associações semelhantes ao MMC existem em Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e outros estados do país. Em setembro, cerca de 900 cafeicultores se reuniram em Areado, região Sul de Minas Gerais, no 9º Encontro Mulheres do Café, maior evento para mulheres dedicado a essa cultura. Organizado anualmente, o evento é liderado pela cafeicultora Marisa Contreras, da Fazenda Capoeira, que este ano convidou a ex-jogadora de basquete Hortência para dar uma palestra motivacional. “Estamos focados em uma cafeicultura extraordinária, ambientalmente inteligente e com valores compartilhados, na qual todos os atores da cadeia do café estejam unidos para construir uma história melhor”, afirma Contreras.
O movimento das mulheres no café já chamou a atenção de grandes instituições deste mercado. A empresa mineira Três Corações, por exemplo, criou o Projeto Florada, com o objetivo de unir e capacitar mulheres cafeicultoras, oferecendo-lhes formação específica e promovendo melhores práticas na produção de cafés especiais. O projeto realizará um concurso para premiar os melhores cafés, além de adquirir os produtos, valorizando ainda mais o trabalho das mulheres produtoras de todo o Brasil.
“Grupos de cafeicultores interessados em melhorar a gestão de suas plantações de café estão surgindo em todo o Brasil”, afirma Larissa Cocato, coordenadora de ensino da Equipe Café no Rehagro, empresa de educação referência no agronegócio, com sede em Belo Horizonte. A Rehagro é parceira da Três Corações no Projeto Florada, oferecendo as trilhas de conhecimento previstas no programa, que incluem módulos sobre manejo da cultura, colheita, pós-colheita, gestão financeira e de pessoas. “Os cafeicultores estão focados em produzir café de alta qualidade”, diz Larissa.
“Este ano a Rehagro lançou cursos gratuitos de curta duração sobre pós-colheita para café de qualidade e fertilidade do solo na cafeicultura e em ambos as mulheres são maioria”, afirma. “Sejam graduadas na área do agronegócio, produtoras de café, sucessoras ou simplesmente profissionais em busca de emprego nesse mercado, as mulheres demonstram uma visão mais ampla e se envolvem em questões técnicas de gestão, sucessão e sustentabilidade”, afirma.
Mais mulheres procuram formação em agricultura
Segundo Larissa, em geral e além do café, o interesse das mulheres pela agricultura pode ser medido por outro indicador. O percentual de alunos que buscam cursos de graduação e pós-graduação nos cursos da Rehagro (café, grãos, leite e corte) cresceu duas vezes e meia entre 2018 e o primeiro semestre de 2023. Ao analisar os dados dos 15 mil alunos que passaram pela escola durante o período, descobriu-se que as mulheres eram 10% em 2018 e hoje representam 32% dos inscritos.
Ainda segundo Larissa, da Rehagro, as mulheres buscam formação especializada cada vez mais jovens: 59% das mulheres matriculadas nos cursos da Rehagro no primeiro semestre de 2023 tinham entre 25 e 35 anos. Em 2018, essa faixa etária respondia por 41% das matrículas na instituição. A razão pode ser a crescente atractividade da agricultura como opção de estilo de vida.
“A agricultura brasileira é um setor líder mundial em tecnologia e produtividade e tem forte peso econômico no país”, afirma Clóvis Corrêa, sócio-fundador e diretor da Rehagro. “A agricultura vem ganhando cada vez mais reconhecimento na sociedade brasileira. É um grande mercado com perspectivas profissionais crescentes e promissoras. Por isso cativa cada vez mais mulheres que, de fato, avançam em todos os segmentos do mercado. É uma tendência que parece não ter volta”, comenta Corrêa.
