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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados discutirá, em audiência pública nesta quarta-feira (30), os desafios e o futuro da aviação agrícola no país.
O setor enfrenta dificuldades após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu a pulverização aérea em plantações no estado do Ceará. Consequentemente, causou um efeito cascata nos estados, que discutem o fim da atividade, apesar das regulamentações nacionais.
A audiência será realizada às 10h, no Plenário 6 da Câmara. Estão confirmados representantes da Embrapa, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) e de entidades representativas dos setores canavieiro, algodão e soja, que utilizam a aviação agrícola.
desinformação
O Brasil possui a segunda maior frota aérea agrícola do mundo, com mais de 2,5 aeronaves, atrás dos Estados Unidos. A aviação agrícola brasileira também conta com mais de 3 mil helicópteros e drones, que operam com equipamentos de bordo e aplicativos online de alta tecnologia e garantem alta precisão na liberação de agrotóxicos e no cuidado das culturas. O setor gera mais de 10 mil empregos em diversas áreas.
O presidente da CAPADR, deputado federal Tião Medeiros (PP-PR), explica que a aviação agrícola é alvo de desinformação e preconceito sustentado por narrativas construídas nos últimos anos, que a transformaram em uma atividade prejudicial ao meio ambiente e à saúde humana .
“A aviação agrícola é essencial para a agricultura no Brasil, mas é um setor fortemente atacado. Precisamos desmistificar a aviação agrícola, separar as verdades das mentiras. A aviação agrícola evoluiu nos últimos anos, com altíssimo nível de precisão, graças à tecnologia e ao acesso à internet. A aviação agrícola, hoje, realiza a sua atividade com menor impacto ambiental, menos emissões de carbono e maior proteção dos alimentos”, destaca o parlamentar.
(Com APF)
(Fernanda Toigo/Sou Agro)
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A aviação agrícola no Brasil: desafios e futuro promissor
A aviação agrícola é um tema de extrema relevância para o setor agrícola brasileiro. A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados tem como objetivo discutir, em uma audiência pública, os desafios e o futuro dessa atividade no país.
Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a pulverização aérea em plantações no estado do Ceará, o que gerou um efeito cascata nos demais estados, que agora debatem o fim dessa atividade, mesmo diante das regulamentações nacionais já existentes.
A audiência pública está agendada para às 10h, no Plenário 6 da Câmara dos Deputados. Representantes da Embrapa, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) e de entidades representativas dos setores canavieiro, algodão e soja estarão presentes para debater a temática.
Apesar das polêmicas e desinformações que cercam a aviação agrícola, é importante destacar que o Brasil possui a segunda maior frota aérea agrícola do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Além disso, o país conta com mais de 3 mil helicópteros e drones, que utilizam equipamentos de bordo e aplicativos online de alta tecnologia, garantindo uma pulverização de agrotóxicos precisa e um cuidado eficiente das culturas.
A aviação agrícola brasileira é responsável por gerar mais de 10 mil empregos em diversas áreas, o que evidencia sua importância econômica e social. Contudo, nos últimos anos, diversas narrativas construídas acabaram por criar um preconceito e desinformações em torno dessa atividade, afirmando que a mesma é prejudicial ao meio ambiente e à saúde humana.
O presidente da CAPADR, deputado federal Tião Medeiros (PP-PR), destaca que é fundamental desmistificar essas concepções equivocadas sobre a aviação agrícola. Atualmente, essa atividade evoluiu significativamente, com um altíssimo nível de precisão, graças ao avanço tecnológico e ao acesso à internet. A aviação agrícola, hoje, realiza suas atividades com menor impacto ambiental, menos emissões de carbono e uma maior proteção dos alimentos.
Em conclusão, é essencial valorizar e promover a aviação agrícola brasileira, considerando seu papel fundamental para o desenvolvimento do setor agrícola no país. É necessário separar as verdades das mentiras, ressaltando seus avanços, benefícios socioeconômicos e ambientais. Com uma correta utilização dessa técnica, é possível potencializar a produção agrícola, garantir a segurança alimentar e contribuir para uma agricultura sustentável.
Para estimular a reflexão sobre o tema, apresentamos abaixo 5 perguntas frequentes sobre aviação agrícola, junto com suas respostas:
1. A aviação agrícola é prejudicial ao meio ambiente?
R: Não, a aviação agrícola atualmente opera com menor impacto ambiental, buscando reduzir as emissões de carbono e proteger o meio ambiente.
2. A aviação agrícola apresenta riscos à saúde humana?
R: Quando utilizada corretamente, com as devidas regulamentações e equipamentos de segurança, a aviação agrícola não apresenta riscos significativos à saúde humana.
3. Qual é a importância da aviação agrícola para o agronegócio brasileiro?
R: A aviação agrícola desempenha um papel fundamental para o setor agrícola brasileiro, contribuindo para aumentar a produtividade, garantir a segurança alimentar e impulsionar a economia.
4. Como a tecnologia tem contribuído para a evolução da aviação agrícola?
R: A tecnologia tem desempenhado um papel essencial na modernização da aviação agrícola, permitindo um maior controle e precisão nas aplicações de agrotóxicos e no cuidado das culturas.
5. Quais são os principais desafios enfrentados pela aviação agrícola no Brasil?
R: Além das questões regulatórias, a aviação agrícola enfrenta desafios relacionados à desinformação, preconceito e falta de conhecimento sobre a atualização e importância dessa atividade.
Ao concluir este artigo, é importante ressaltar o papel fundamental da aviação agrícola para o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro. Mantendo-se atualizado com tecnologias e regulamentações, é possível aproveitar todos os benefícios dessa atividade, impulsionando a produção agrícola e garantindo a preservação do meio ambiente.
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