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Boa leitura!

Desde cedo, os mercados globais foram movidos pela preocupação com a desaceleração da China – importante compradora mundial de commodities -, agravada pelas dificuldades na área imobiliária. No centro da turbulência estava a Country Garden, uma importante incorporadora chinesa que buscava a inadimplência de um título privado.

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Os temores com a economia chinesa impulsionaram o dólar no Brasil, que subiu mais de 1% em vários horários do dia, e fizeram subir as taxas dos DIs (Depósitos Interbancários), em sessão marcada pela aversão ao risco.

“No curto prazo, a China acaba gerando aversão ao risco, o que impacta o dólar. E a alta da moeda americana acaba aumentando as chances de ter juros mais altos”, comentou o economista Rafael Pacheco, da Guide Investimentos.

Por trás do movimento está a leitura de que dólar valorizado significa inflação mais alta, o que exige uma taxa Selic básica em patamares mais elevados. A curva para frente traduziu isso na segunda-feira.

Além do exterior, os DIs refletiram em menor escala a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente a junho, que subiu 0,63% em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. O resultado foi um pouco melhor do que a expectativa levantada em pesquisa da Reuters com economistas, de alta de 0,60%.

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Nesse caso, a avaliação foi de que atividade mais acelerada do que o esperado pressupõe também taxa Selic mais alta. Copom) do BC também mudou.

Perto do fechamento, a curva futura precificou apenas 13% de chance do corte da Selic em setembro ser de 0,75 ponto percentual. Na sexta-feira, esse preço era de 34%. As chances de um corte de 0,50 ponto percentual permanecem majoritárias, cotadas em 87%, contra 66% na sessão anterior. Atualmente, a Selic está em 13,25% ao ano.

O avanço dos juros futuros nesta segunda-feira foi mais perceptível na ponta longa da curva futura, justamente onde os estrangeiros são mais ativos.

No final da tarde, a taxa DI de janeiro de 2024 estava em 12,46%, ante 12,426% no reajuste anterior, enquanto a taxa DI de janeiro de 2025 estava em 10,45%, ante 10,326% no reajuste anterior. Na ponta longa, a taxa de janeiro de 2026 foi de 9,975%, ante 9,814% no reajuste anterior, e a de janeiro de 2027 foi de 10,16%, ante 9,99%.

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No exterior, os rendimentos do Tesouro tiveram maior volatilidade ao longo do dia, mas também apoiaram os ganhos no final da tarde, com os investidores avaliando os dados chineses e aguardando a divulgação dos números do varejo dos EUA na terça-feira.

Às 16h40 (horário de Brasília), o rendimento do Tesouro de dez anos – referência mundial para decisões de investimento – subia 1,90 ponto percentual, para 4,1874%.

Pela manhã, o relatório do mercado Focus revelou que a mediana das projeções do mercado para a inflação em 2023 ficou em 4,84%. Para 2024, passou de 3,88% para 3,86%. A expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano era de 2,26% a 2,29%, ficando em 1,30% para o ano que vem.

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Título 1: A desaceleração da economia chinesa e seu impacto nos mercados globais

Desde cedo, os mercados globais têm sido movidos pela preocupação com a desaceleração da China, um importante comprador mundial de commodities. Essa preocupação tem sido agravada pelas dificuldades na área imobiliária do país. Um dos pontos centrais dessa turbulência é a situação da Country Garden, uma importante incorporadora chinesa que busca resolver problemas relacionados à inadimplência de um título privado.

Título 2: O impacto da desaceleração da China nas taxas de câmbio e juros no Brasil

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Os temores em relação à economia chinesa têm impulsionado o dólar no Brasil, que teve uma alta de mais de 1% em vários momentos do dia. Além disso, essa preocupação também tem levado a um aumento das taxas dos Depósitos Interbancários (DIs), em uma sessão marcada pela aversão ao risco.

Segundo o economista Rafael Pacheco, da Guide Investimentos, a China acaba gerando aversão ao risco no curto prazo, o que impacta o dólar. E o aumento da moeda americana acaba aumentando as chances de ter juros mais altos. Isso se deve à leitura de que um dólar valorizado significa inflação mais alta, o que exige uma taxa Selic básica em patamares mais elevados. Esse movimento tem sido refletido na curva futura dos DIs.

Título 3: Análise do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) e seu impacto nas taxas de juros futuros

Além das influências externas, as taxas dos DIs também têm refletido a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente a junho. Esse índice subiu 0,63% em relação ao mês anterior, de acordo com dados ajustados sazonalmente. Essa alta foi um pouco melhor do que a expectativa levantada em uma pesquisa da Reuters com economistas, que apontava para uma alta de apenas 0,60%.

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Diante desse resultado, foi avaliado que uma atividade mais acelerada do que o esperado pressupõe uma taxa Selic mais alta. Essa interpretação também foi refletida nas projeções do mercado, que diminuiu as chances de um corte de 0,75 ponto percentual da Selic em setembro.

Título 4: A volatilidade dos juros futuros na ponta longa da curva

O avanço dos juros futuros foi mais perceptível na ponta longa da curva futura, onde os estrangeiros são mais ativos. No final da tarde, a taxa DI de janeiro de 2024 estava em 12,46%, enquanto a taxa DI de janeiro de 2025 estava em 10,45%. Na ponta longa, a taxa de janeiro de 2026 foi de 9,975%, e a de janeiro de 2027 foi de 10,16%.

Título 5: A influência dos rendimentos do Tesouro dos EUA nos juros futuros

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No mercado internacional, os rendimentos do Tesouro dos Estados Unidos tiveram uma maior volatilidade ao longo do dia, mas também apoiaram os ganhos no final da tarde. Os investidores estão avaliando os dados chineses e aguardando a divulgação dos números do varejo dos EUA na terça-feira.

No momento, o rendimento do Tesouro americano de dez anos está em 4,1874%, sendo uma referência mundial para decisões de investimento.

Conclusão:

Neste artigo, discutimos a desaceleração da economia chinesa e seu impacto nos mercados globais, assim como as consequências dessa situação no Brasil, com a alta do dólar e das taxas de juros futuros. Analisamos também o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) e como esse dado influencia as projeções das taxas de juros. Por fim, destacamos a volatilidade dos juros futuros na ponta longa da curva e a influência dos rendimentos do Tesouro dos EUA nesse cenário.

Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

1. Qual o impacto da desaceleração da economia chinesa nos mercados globais?
2. Por que o dólar tem subido no Brasil devido à preocupação com a China?
3. Como a alta do dólar impacta as taxas de juros futuros no Brasil?
4. Qual o papel do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) nas projeções das taxas de juros?
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