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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é uma área de grande importância para a economia do país. Com uma vasta produção de alimentos, é fundamental ficar por dentro das principais notícias e avanços do setor. Por isso, você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar uma descoberta inovadora feita por pesquisadores da UFLA que promete revolucionar o processo de produção de tilápia. Continue lendo para ficar por dentro dessa novidade e como ela pode impactar positivamente a indústria da aquicultura no Brasil e no mundo.
A técnica desenvolvida pelos pesquisadores tem como objetivo reduzir custos de criação, viabilizando mercadorias mais baratas. Além disso, busca reduzir impactos ambientais, despejando menos resíduos químicos nos tanques de produção. Outro benefício importante é a melhora da qualidade do produto final, reduzindo a chance de acúmulo de hormônios na carne do peixe. Essa inovação, ao aprimorar o método de reversão sexual já utilizado na indústria, conseguiu obter todos esses benefícios.
Um ponto chave dessa nova tecnologia é a encapsulação da metiltestosterona, substância química responsável pela masculinização dos peixes, em uma molécula de ciclodextrina. Esse produto resultante, conhecido como complexo de inclusão, dissolve-se mais lentamente em água, reduzindo a demanda hormonal. Testes in vitro mostraram que essa abordagem possibilita a redução de custos, menor degradação ambiental e, consequentemente, um produto mais saudável.
Com o patenteamento dessa técnica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a UFLA busca oferecê-la às empresas e indústrias do setor de aquicultura. O intuito é apresentar todas as vantagens em relação ao uso da metiltestosterona pura, sem encapsulação.
A reversão sexual na tilápia traz diversos benefícios. Os peixes machos são mais resistentes a doenças, menos agressivos, apresentam maior uniformidade de tamanho na coleta final e crescem mais rapidamente. A técnica mais utilizada para a reversão sexual é a hormonal, na qual o hormônio masculinizante é adicionado à ração dos peixes ainda muito jovens. Com o tempo, os machos crescem. O método desenvolvido pela UFLA aprimora essa abordagem ao reduzir a demanda total do hormônio responsável pela reversão.
Os peixes produzidos com essa técnica são mais saudáveis para o consumo humano, o que é um atrativo para os consumidores que se preocupam com a qualidade da alimentação. Além disso, a redução dos impactos ambientais é outro ponto positivo, ao diminuir a quantidade de resíduos químicos despejados nos tanques de produção. O preço mais baixo também é uma vantagem atraente para os consumidores. Todos esses benefícios podem impulsionar ainda mais o mercado de tilápia, como ressalta a pesquisadora Luciana de Matos Alves Pinto.
Essa pesquisa foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Agroquímica, sob a orientação da professora Luciana de Matos Alves Pinto, junto com o aluno de mestrado Lucas Bragança de Carvalho. Também contribuíram para diferentes partes do estudo o professor Luis David Solis Murgas, a professora Ana Paula Peconick, ambos da UFLA, o professor Tiago Venâncio, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e a mestranda Aline Ferreira Souza de Carvalho. Esse trabalho resultou em uma nova tecnologia de reversão do sexo dos peixes, que foi patenteada pela UFLA.
Concluindo, essa descoberta de pesquisadores da UFLA oferece uma solução inédita para o processo de produção de tilápia. Com a encapsulação da metiltestosterona, é possível reduzir custos, diminuir os impactos ambientais e melhorar a qualidade do produto final. Essa inovação tem potencial para impulsionar ainda mais o mercado de tilápia, oferecendo um produto mais saudável e acessível aos consumidores.
Agora, vamos às perguntas que podem gerar alta demanda de visualizações:
1. Como a técnica de reversão sexual na tilápia pode beneficiar a indústria da aquicultura?
2. Quais são os principais benefícios do uso da metiltestosterona encapsulada na produção de tilápia?
3. Como a redução dos impactos ambientais pode influenciar o consumo de tilápia?
4. Quais são as vantagens dos peixes machos na produção de tilápia?
5. Como essa nova tecnologia desenvolvida pela UFLA pode impulsionar o mercado de tilápia?
Esperamos que este artigo tenha sido útil e informativo para você! Fique por dentro das últimas novidades do agronegócio brasileiro e continue acompanhando nosso site para mais conteúdos exclusivos.
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Essa técnica reduz custos de criação, viabilizando mercadorias mais baratas, reduz impactos ambientais, despejando menos resíduos químicos nos tanques de produção, e melhora a qualidade do produto final, reduzindo a chance de acúmulo de hormônios na carne do peixe. Ao aprimorar o método de reversão sexual, já comumente utilizado na indústria, esta nova formulação conseguiu obter todos esses benefícios.
Criado em laboratório, tem potencial para transformar a indústria da aquicultura no Brasil e no mundo. Através desta tecnologia, a substância química responsável pela masculinização dos peixes, a metiltestosterona, é encapsulada numa molécula de ciclodextrina. O produto dessa combinação, cientificamente chamado de complexo de inclusão, ao se dissolver mais lentamente em água, reduz a demanda hormonal, como mostram testes in vitro, possibilitando redução de custos, menor degradação ambiental e um produto mais saudável.
Segundo a professora Luciana de Matos Alves Pinto, uma das inventoras, com apoio do Núcleo de Inovação Tecnológica da UFLA (Nintec), esse novo método, patenteado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), começará a ser oferecido às empresas e indústrias do setor da aquicultura. O objetivo é apresentar todas as suas vantagens em relação ao uso da metiltestosterona pura, ou seja, a forma não encapsulada.
Mas qual é o propósito de inverter o sexo da tilápia? As razões são diversas. Os peixes machos são mais resistentes a doenças, menos agressivos, apresentam maior uniformidade de tamanho na coleta final e crescem mais rapidamente. Existem várias maneiras de realizar a reversão sexual nesta espécie. A técnica mais utilizada é a hormonal. Nele, o hormônio masculinizante é adicionado à ração dos peixes ainda muito jovens. Com o tempo, os machos crescem. A tecnologia desenvolvida por pesquisadores da UFLA aprimora esse método ao reduzir a demanda total do hormônio responsável pela reversão.
Os peixes produzidos com essa técnica são mais saudáveis para o consumo humano, o que é um grande atrativo para os clientes preocupados com a qualidade de sua alimentação. A redução dos impactos ambientais também é um ponto positivo, ao diminuir a quantidade de resíduos químicos despejados nos tanques de produção. O preço mais baixo também é uma vantagem. Todos esses benefícios, como explica a pesquisadora Luciana, “poderiam impulsionar ainda mais o mercado de tilápia”.
A pesquisa foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Agroquímica sob orientação da professora Luciana de Matos Alves Pinto, tendo como aluno de mestrado Lucas Bragança de Carvalho. Além deles, contribuíram em diferentes partes do estudo o professor Luis David Solis Murgas, a professora Ana Paula Peconick, ambos da UFLA, o professor Tiago Venâncio, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e a mestranda Aline Ferreira Souza de Carvalho. que resultou nesta nova tecnologia de reversão do sexo dos peixes. Todos são inventores desta patente registrada pela UFLA.